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y(x) f = MEC – SETEC SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS BELÉM – IFPA COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Disciplina: Cálculo Diferencial e Integral I Professor: Me. Everaldo Raiol da Silva Aluno (a): _____________________________ Data:___/___/____ Estudo da Integral de Função de Uma Variável Real 1. A Ideia da Diferenciação Função Derivada Integral dy '(x) dx f = dy'(x)dx f = òò Quando introduzimos a notação de Leibniz dy dx para a derivada não nos aprofundamos no que realmente Leibniz queria demonstrar com esta notação. A partir de agora daremos um significado para as chamadas diferenciais dx e dy. Quando trabalhamos com as derivadas, dy dx era apenas um símbolo. Não havia significado, pedir ao aluno determinar dy ou dx, pois apenas tinha sentido pedir dy dx . Quando Leibniz introduziu a notação citada acima, ele visualizou dy e dx como sendo infinitésimos, isto é, quantidades que, embora sejam não nulas, são menores em magnitude do que qualquer quantidade finita. Ele imaginou que, no limite, x D e y D , de alguma forma, tornam-se “quantidades infinitesimais” dx e dy, respectivamente, de modo que o quociente de diferenças y x D D torna-se a derivada dy dx . O ponto de vista de Leibniz tem persistido e, ainda hoje, alguns matemáticos e a maioria dos engenheiros e cientistas preferem pensar em dx e dx como “infinitésimos”. Sendo assim, podemos visualizar dy dx como sendo mais que um simples símbolo, ou seja, é realmente uma divisão de grandezas, ou seja, ( ) dy 'x dx f = , que reescrevendo fica ( ) dy'x.dx f = . Sendo esta equação a base para definirmos diferencial dy. · Definição Seja f uma função e sejam x e y variáveis relacionadas por y = f (x). Então a diferencial dx é uma quantidade que pode tomar (ou designar) qualquer valor em ¡ . Se x é um número qualquer do domínio de f para o qual ( ) 'x f existe, a diferencial dy é definida por: ( ) dy'x.dx f = . Por exemplo, considere a função f (x) = 3x2 – 12x + 10, sua derivada é: ( ) 'x6x12 f =- mas de acordo com a definição ( ) dy 'x dx f = , que substituindo fica: dy 6x12 dx =- . Ainda de acordo com a definição (Leibniz), podemos escrever: ( ) dy6x12dx =- . Na prática, todas as fórmulas vistas anteriormente para derivação, continuam verdadeiras para diferenciação, desde que dy dydx dx =× . Em outras palavras, basta que convertamos as fórmulas simplesmente multiplicando-as por dx. Tomemos como exemplo a derivada da soma: Se f (x) = u (x) + v (x), então f ‘(x) = u’ (x) + v’ (x), que escrito na notação de Leibniz fica: dydudv dxdxdx =+ , que multiplicando por dx, vem: dydudv dxdx dxdxdx æö ×=+× ç÷ èø Ou ainda: dydudv =+ 2. Antiderivadas e Primitivas Sabemos que a derivada do espaço em função do tempo nos dá a velocidade em função do tempo, ou seja, ( ) ( ) ds s(t)tvt dt =Þ= f . Assim por exemplo, se ( ) 2 st1020t5t =-+ , então a equação da velocidade desse móvel será dada por ( ) ( ) vts't2010t ==-+ . Fato é que às vezes temos a equação da velocidade, mas precisamos da equação da posição. Será se teríamos como conseguir “voltar atrás” na derivação?, ou seja antiderivar?. Vejamos o exemplo abaixo. Se v (t) = 3t2 – 10t + 1 representa a equação da velocidade em função do tempo, qualquer aluno um pouquinho mais treinado em derivação saberia qual foi o polinômio que originou v (t). Por exemplo, se 2 '(x)3t f = , então 3 (x)t f = , pois derivando 3 (x)t f = obteríamos 2 3t . No caso de '(x)10t f =- , temos que tomar cuidado de notar quer '(x)10t f =- é o mesmo que ( ) '(x)2.5t f =- , logo 2 (x)5t f =- (verifique você mesmo!). Para finalizar, se f’(x) = 1, então f (x) = x. Portando, o polinômio que originou v (t) é s (t) = t3 – 5t2 + t + C, onde C é uma constante qualquer, pois sua derivada é iguala zero (lembra?). A função s (t) que encontramos é a chamada primitiva da função v (t). Sendo assim: “Se f´(x) é a derivada de f (x), então f(x) é uma das primitivas de f´(x)” Observe que deixamos bem claro que f (x) é apenas uma das primitivas de ( ) 'x f , pois qualquer outra função f (x) + C, C constante real, representaria a derivada de f (x), pois a derivada de uma constante é nula. · Notação para antiderivadas Tradicionalmente as antiderivadas são escritas usando-se um simbolismo especial criado por Leibniz. Uma letra “s” estilizada, escrita como . ò (mais tarde entenderemos o por que da escolha da letra “s”). Johann Bernoulli, um contemporâneo de Leibniz, sugeriu que o processo de antiderivação fosse chamada de integração (tal como a explicação de o por que da escolha da letra “s”, o nome integração também será explicado no momento oportuno) e fosse representado por ydy = ò . Sua sugestão foi aceita e o símbolo ò passou oficialmente a ser tratado como o símbolo da integral (ou sinal de integração). Seja g uma antiderivada de f, ou seja, ' gf = . Se tomarmos y = g (x), então utilizando a notação de Leibniz temos ( ) ( ) dy g'xdyg'xdx dx =Û= . Mas ( ) ( ) g'xx f = , logo, substituindo este valor na integral vem: ( ) xdx = ò yf . Mas y vale g (x), portanto ( ) ( ) gxfxdx = ò . Mas como foi visto antes, g (x) é apenas uma das primitivas de f (x). Para considerarmos o conjunto das infinitas primitivas de vemos tomar sempre uma constante arbitrária c. Sendo assim: ( ) ( ) xxdx gfC =+ ò . Onde g(x) é a chamada primitiva de f (x), que por sua vez é chamada de integrando. O processo de encontrar g (x) é chamado de Integração indefinida. A palavra indefinida é bastante oportuna, pois a constante C pode assumir qualquer valor (possui valor indefinido), portanto não é determinada pela função. Vejamos alguns exemplos de integração indefinida. ( ) 2xdx ò . Estamos aqui querendo determinar qual a função g (x) que ao ser derivada originou f (x) = 2x. Ora, de uma antiderivação básica podemos ver que g (x) = x2, ao ser derivada, tem com resposta 2x. Portanto: ( ) 2 2xdxxC = ò + Obs: Não esqueçamos nunca de colocar a constante C, pois infinitas funções do tipo g (x) = x2 + C, ao serem derivadas, originam f (x) = 2x. 3. Regras básicas de Integração Já que a antidiferenciação (ou integral indefinida) “inverte” a diferenciação, cada regra ou fórmula de diferenciação fornecerá uma regra correspondente para antidiferenciação. A saber: Regra 1. ( ) ( ) x Dxdxx ff = ò “A diferencial em relação à x de uma integral, também em relação à x, é a própria função.” Explicação: Como diferenciação e antidiferenciação são “operações” inversas, diferenciar e integrar seria o mesmo que multiplicar e depois dividir por um mesmo número (desde que diferente de zero), ou ainda somar e subtrair por um mesmo número. Regra 2. ( ) ( ) 'xdxxC ff =+ ò “A integração, em relação à x, da diferenciação, também em relação à x, é a própria função mais a constante.” Explicação: Lembrando, que a grosso modo, derivar e diferenciar são a mesma coisa, a explicação é análoga. Faremos apenas a ressalva do fato de aparecer a constante C aqui, pois apesar de serem “operações” inversas, sempre ao se integrar (SEMPRE!) deveremos considerar a constante. Regra 3. dxxC =+ ò “A integração do diferencial é a função identidade, mais a constante.” Explicação: Aqui cabe uma explicação que, apesar de grosseira, ajudará muito o aluno a fixar essa ideia: “Lembrando que a derivada da função identidade é a constante 1 (um) e que dx ò é o mesmo que ( ) 1.dx ò , então: dxxC =+ ò ”. Regra 4. (Regra da potência) ( ) n1 n x xdxC n1 + =+ + ò Explicação: Cabe agora ao aluno uma reflexão sobre a regra da derivação de uma função potência. A saber: ( ) ( ) nn1 xx'xnx - =Þ=× ff . “multiplicamos x por n e subtraímos de n uma unidade”.Invertendo a regra: “Adicionamos uma unidade ao expoente e dividimos x por n + 1”. Regra 5. (Regra da homogeneidade) ( ) ( ) xdxxdx ×=× òò afaf Regra 6. (Regra da adição) ( ) ( ) ( ) ( ) xxdxxdxxdx +=×+× éù ëû òòò fgfg Obs: Esta propriedade se estende para um número qualquer de somas. Regra 7. (Regra da linearidade) ( ) ( ) ( ) ( ) afxbgxdxafxdxbgxdx ×+×=××+×× éù ëû òòò Obs: Esta propriedade também se estende para um número qualquer de somas. 4. Integração por Substituição Infelizmente, à medida que começamos a mergulhar nas mais diferentes formas de funções derivadas, a sua primitiva começa a ficar cada vez mais difícil de encontrar com as regras de integração básicas vistas até agora. Por exemplo, para calcularmos ( ) 57 x1dx + ò , teríamos primeiro que desenvolver o binômio para depois integrarmos cada termo, aplicando a regra da linearidade. Introduziremos agora uma nova ferramenta de integração, conhecida como Integração por substituição que a grosso modo seria o inverso da regra da cadeia (o aluno mais atento com certeza se lembrou do mesmo problema ao introduzirmos a regra da cadeia). Esse processo é análogo á regra da cadeia para derivação e pode ser justificado como segue os exemplos: Exemplo 1 Calcular 5x7dx + ò . Resolução: Veja que temos uma função composta, portanto regras diretas de antiderivação são inúteis. Temos, portanto, que fazer uma substituição. Vejamos façamos u = 5x + 7, que derivando resultando em du 5 dx = , ou ainda du5dx = . Portando: du dx 5 = , que será o nosso outro fator de substituição. Retornando à 5x7dx + ò , notamos que se substituirmos ( ) 5x7 + por u, a integral acima fica udx ò . Mas isso nos trás outro problema, pois nada podemos dizer à respeito de u em função de dx. Mas como vimos anteriormente, du dx 5 = . Que substituindo fica 1 udu 5 ×× ò , o que completa a nossa substituição, transformando a nossa integral numa bem mais simples de se resolver. 13 1 22 33 111u1u u..du.udu.C.C 13 5555 1 22 122C ..uC.uK,ondeK 53155 + æöæö ç÷ç÷ ÛÛ+Û+Û ç÷ç÷ ç÷ç÷ + ç÷ç÷ èøèø æö Û+Û+= ç÷ èø òò Portanto, resolvendo nossa integral em função de u, temos: 3 2 .uK 15 + . Mas u = 5x + 7, o que finalmente resulta em ( ) 3 2 .5x7K 15 ++ . Nem sempre é tão fácil a substituição numa integral. Às vezes é necessária mais de uma tentativa até que se encontre a substituição que faça com que a integral se torne o mais simples possível para que possamos utilizar as regras apresentadas. Infelizmente, só o exercitando você saberá qual a melhor substituição. Questões de Integral Indefinida 01) Usando as fórmulas fundamentais de integração resolva as integrais abaixo. 1) t e1 tdt 2t æö ++× ç÷ ç÷ èø ò R: 3 t 2 12 etLnt+ C 23 ×+×+ 2) 432 2 8x9x6x2x1 dx x æö -+-+ ç÷ ç÷ èø ò R: 32 8x9x1 6x2Lnx+C 32x -+-- 3) 2 Ln x dx xLn x æö × ç÷ × èø ò R: 1 Lnx+C 2 × 4) 2 senx dx cosx × ò R: sec (x) + C 5) cos θtgθdθ ×× ò R: cos x + C - 6) 23 secx(cosx1)dx ×+× ò R: sen x + tg x + C 7) xdx 5x2 × - ò R: (25)5x2C ×-+ 8) x x e dx e1 × - ò R: x Lne1+ C - 9) 2x 2x e dx e4 + ò R: 2x (12)Ln(e4)C ++ 10) dx tgx x × ò R: 2LncosxC -×+ 11) sen(3x) dx 3 + cos(3x) × ò R: (13)Ln(3+cos(3x)) + C -× 12) 2 1+3cosxsen(2x)dx ×× ò R: 23 (29)(1+3cosx)C -×+ 13) 2 tgx dx cosx × ò R: 3 (23)tgxC ×+ 14) 2 3 2 cotgx dx senx × ò R: 53 cotgx C 5 -+ 15) tg(3x)cotg(3x) dx sen(3x) - × ò R: 1 (13)Lnsec(3x) + tg(3x)+ +C sen(3x) æö × ç÷ èø 16) 2 2 secx dx tgx2 × - ò R: 2 Lntgx +tgx2+C - 17) dx tg(x1) (x1) -× - ò R: 2Lncosx1C -×-+ 18) 2 (5x)cossec(x)dx × ò R: 22 (52)Lncossec(x)cotg(x)C -+ 19) 22 (2x)sec(3x)dx × ò R: 2 (13)tg(3x)C + 20) 2 cossec(36x)dx - ò R: (16)cotg(36x)C -+ 21) 22 xsec(4x3)tg(4x3)dx ×-×- ò R: 2 (18)sec(4x3)C -+ 02) Resolva as seguintes integrais usando a técnica de substituição. 1) 1 2 3 (x3)dx (x6x) +× + ò R: 22 3 (34)(x6x)C ×++ 2) 210 (2x2x3)(2x1)dx +-×+× ò R: 211 (122)(2x2x3)C ×+-+ 3) 2 dy y4y4 -+ ò R: 1 C 2y + - 4) 23 8x6x5dx ×+× ò R: 332 (827)(6x5)C ×++ 5) t t edt e4 × + ò R: t Ln(e+ 4)+C 6) 2x dx e+ 16 ò R: ( ) x (14)arc.tge4C ×+ 7) 2sen x5cos x dx cos x - × ò R: 2Lncos x5xC -×-+ 8) 233 (5x)cossec(x)cotg(x)dx ×× ò R: 3 (53)cossec(x)C -+ 9) 2 arc.sen y dy 21y × - ò R: 2 (14)(arc.seny)+C × 10) 2 Lnx dx x × ò R: 2 (Ln x)+ C 11) 2 3dx xLn3x × × ò R: 3 C Ln3x - + 12) 3 sen θcosθdθ ×× ò R: 43 (34)sen( θ)+C × 13) sen2 θcos2θdθ ×× ò R: 32 1 (sen 2 θ)+C 3 × 14) 3 sen θdθ (5cos θ) × - ò R: 2 1 C 2(5cos θ) - + - 15) 2x52x (e2)edx +×× ò R: 2x6 1 (e2)C 12 ×++ 16) ( ) 5x 4 5x 5e dx 12e æö ç÷ ç÷ ç÷ + èø ò R: 17) ( ) 2 xLnx edx × ò R: 18) ( ) 2 x4x (2x)edx - - ò R: 19) 2 3x xedx ×× ò R: 2 3x 1 eC 6 ×+ 20) x x e dx 12e æö ç÷ ç÷ + èø ò R: 21) 23 x(sen2x+ 4x)dx ×× ò R: 34 1 cos(2xx)C 64x - æö ++ ç÷ + èø 22) x3 dx x1 + × - ò R: 2x3 2x32LnC 2x3 ++ +-+ -+ 23) cos(x) dx x × ò R: ( ) 2senxC ×+ 24) 2 tcos(t)dt ×× ò R: 2 (12)sen(t)C ×+ 25) 5 dv v(1v) ×+ ò R: 4 1 C 2(1v) - + + 26) 2 dx x(1x) ×+ ò R 27) 2 3 9xdx 1x - ò R: 28) 5 xx sencosdx 33 æöæö × ç÷ç÷ èøèø ò R: 29) ( ) sen(t) dt 7cos(t) - ò R: 30) 2 4dt t(1lnt) + ò R: 31) 22 2 3 18tg(x)sec(x)dx 2tan(x) éù ëû éù + ëû ò R: 32) 3 sen( θ) d θcos(θ) q × ò R: 33) 3 2 4x dx 2x7 + ò R: 34) 2 3 3 3x dx 2x - ò R: 35) 3 (2x) dx x + ò R: 36) 1x dx x - ò R: Bom Estudo!!!!!! AULA O1 3 _1249847860.unknown _1579162008.unknown_1579165213.unknown _1634244461.unknown _1634247060.unknown _1634247321.unknown _1634248218.unknown _1634248705.unknown _1634248748.unknown _1634317704.unknown _1634248720.unknown _1634248656.unknown _1634248070.unknown _1634248129.unknown _1634248016.unknown _1634247247.unknown _1634247287.unknown _1634247102.unknown _1634246197.unknown _1634246819.unknown _1634246900.unknown _1634247015.unknown _1634246966.unknown _1634246855.unknown _1634246324.unknown _1634246562.unknown _1634246633.unknown _1634246791.unknown _1634246453.unknown _1634246273.unknown _1634244968.unknown _1634245032.unknown _1634245081.unknown _1634245000.unknown _1634244826.unknown _1634244872.unknown _1634244927.unknown _1634244792.unknown _1594477644.unknown _1634207311.unknown _1634208171.unknown _1634208172.unknown _1634208082.unknown _1594494915.unknown _1594495273.unknown _1594498546.unknown _1594495149.unknown _1594495217.unknown _1594495177.unknown _1594495106.unknown _1594494134.unknown _1594494479.unknown _1594494701.unknown _1594493877.unknown _1592290328.unknown _1592460062.unknown _1592460491.unknown _1592842729.unknown _1594407371.unknown _1592460202.unknown _1592290477.unknown _1592290568.unknown _1579413052.unknown _1592161278.unknown _1579165359.unknown _1579163270.unknown _1579163917.unknown _1579164198.unknown _1579164326.unknown _1579164688.unknown _1579164850.unknown _1579165010.unknown _1579164886.unknown _1579164716.unknown _1579164377.unknown _1579164483.unknown _1579164590.unknown _1579164455.unknown _1579164353.unknown _1579164244.unknown _1579164288.unknown _1579164218.unknown _1579164032.unknown _1579164120.unknown _1579164006.unknown _1579163677.unknown _1579163775.unknown _1579163875.unknown _1579163708.unknown _1579163354.unknown _1579163388.unknown _1579163335.unknown _1579162648.unknown _1579162934.unknown _1579162960.unknown _1579162705.unknown _1579162386.unknown _1579162432.unknown _1579162063.unknown _1579160985.unknown _1579161379.unknown _1579161723.unknown _1579161783.unknown _1579161895.unknown _1579161760.unknown _1579161477.unknown _1579161668.unknown _1579161442.unknown _1579161159.unknown _1579161322.unknown _1579161358.unknown _1579161196.unknown _1579161087.unknown _1579161116.unknown _1579161033.unknown _1250127837.unknown _1250128285.unknown _1574580737.unknown _1579160909.unknown _1250128344.unknown _1250127870.unknown _1250127929.unknown _1250127862.unknown _1249848444.unknown _1250127441.unknown _1250127767.unknown _1250127810.unknown _1250127737.unknown _1249888297.unknown _1249848229.unknown _1249848239.unknown _1249848044.unknown _1249829245.unknown _1249845071.unknown _1249846332.unknown _1249846986.unknown _1249847480.unknown _1249846594.unknown _1249846081.unknown _1249846256.unknown _1249845122.unknown _1249843271.unknown _1249844143.unknown _1249844883.unknown _1249843285.unknown _1249842957.unknown _1249843034.unknown _1249842936.unknown _1249823716.unknown _1249824096.unknown _1249824557.unknown _1249829171.unknown _1249824454.unknown _1249823969.unknown _1249824044.unknown _1249823762.unknown _1249822871.unknown _1249823505.unknown _1249822884.unknown _1249823463.unknown _1249670079.unknown _1249821987.unknown _1249670072.unknown _1249670059.unknown
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