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artigo ADAPTAÇÃO DE MATERIAIS PEDAGÓGICOS PARA ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAISfinalizado Andreia

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1 
 
 
 
 
ADAPTAÇÃO DE MATERIAIS PEDAGÓGICOS PARA ALUNOS COM 
NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS 
 
Andréia Muniz de Souza
 1
 
Laura Barros de Souza
2
 
 
 
Resumo 
Este estudo é uma pesquisa científica que tem como objetivo refletir sobre a adaptação 
de materiais pedagógicos e a prática pedagógica, tendo em vista os alunos com 
necessidades educacionais especiais no ensino regular do Município de Palmeira - SC. 
O presente artigo partiu do pressuposto de identificar a adaptação desses matérias 
pedagógicos, utilizados e produzidos pelos 2ᵒ professores do município. A pesquisa 
parte da problemática como ocorre o processo de ensino-aprendizagem dos alunos com 
deficiência intelectual/ motora/ auditiva, que utilizam recursos pedagógicos adaptados. 
Finaliza-se a pesquisa com o parecer da análise de dados, que 50 % dos/as alunos/as 
utilizam do Material para aprendizagem, e os outros 50% utilizam o método que adapta 
da hora a atividade. 
 
 
Palavras-Chave: Adaptação de Materiais Pedagógicos, Alunos com Necessidades 
Especiais, Prática Pedagógica. 
 
 
ADAPTAÇÃO DE MATERIAIS PEDAGÓGICOS PARA ALUNOS COM 
NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS 
 
1 Introdução 
Na prática educativa, depara-se com a insuficiência ou mesmo a falta de 
materiais adaptados capazes de auxiliar na execução do planejamento feito pelo 2ᵒ 
professor. 
Segundo o Programa Político Pedagógico de Santa Catarina: 
(...) o segundo professor, preferencialmente habilitado em educação 
especial, tem por função correger a classe com o professor titular, 
contribuir, em função de seu conhecimento específico, com a 
 
1 Formada no curso de Pedagogia e acadêmica do curso de pós graduação em educação infantil e anos 
iniciais 
2 Orientadora da disciplina de TCC. 
2 
 
proposição de procedimentos diferenciados para qualificar a prática 
pedagógica. Deve, junto com o professor titular, acompanhar o 
processo de aprendizagem de todos os educandos, não definindo 
objetivos funcionais para uns e acadêmicos para outros. (p. 16) 
 
Por esta ideia, entende-se que, uma questão fundamental a ser analisada para 
efetivação de uma educação inclusiva, é o oferecimento de materiais adaptados capazes 
de fornecerem suporte ao processo de apropriação de conhecimento do educando com 
necessidades educacionais especiais. 
O interesse por desenvolver este tema ocorreu não apenas pela dificuldade que a 
educação inclusiva traz no seu acolhimento, mas sim o de garantir as condições de 
acesso e aprendizagem desses alunos no âmbito escolar. 
De acordo com a Legislação específica as escolas regulares devem garantir o 
acesso e permanência dos alunos, que são o público alvo da Educação Especial às 
classes comuns, bem como currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e 
organização específica. 
A pesquisa parte do problema como ocorre o processo de ensino-aprendizagem 
dos alunos com necessidades educacionais especiais que utilizam de materiais 
pedagógicos adaptados, analisando os objetivos e prática escolar? 
Esta é uma pesquisa científica que tem como objetivo refletir sobre a adaptação 
de recursos e a prática pedagógica, tendo em vista os/as alunos/as com deficiência física 
na rede regular do Município de Palmeira - SC. 
Conhecer quais os recursos pedagógicos adaptados, utilizados e produzidos 
pelos 2ᵒ professores e identificar a correspondência que existe entre os objetivos e os 
resultados alcançados. 
 
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA E CONCEITUAL/ REFERENCIAL TEÓRICO 
 
Nos últimos anos, teve início a proposta de Inclusão de alunos com necessidades 
educacionais especiais, numa perspectiva inovadora em relação à proposta de integração 
da década de 70, do século passado, cujos resultados não modificaram a realidade 
educacional de fracasso desses alunos. A proposta de inclusão propõe que os sistemas 
educacionais passem a ser responsáveis por criar condições de promover uma educação 
de qualidade para todos e fazer adequações que atendam às necessidades educacionais 
especiais dos alunos com deficiência. 
Sassaki (1998, p. 9) explicita o paradigma da inclusão: 
3 
 
Esse paradigma é o da inclusão social - as escolas (tanto comuns como 
especial) precisam ser reestruturadas para acolherem todo espectro da 
diversidade humana representado pelo alunado em potencial, ou seja, pessoas 
com deficiências físicas,mentais, sensoriais ou múltiplas e com qualquer grau 
de severidade dessas deficiências, pessoas sem deficiências e pessoas com 
outras características atípicas, etc. É o sistema educacional adaptando-se às 
necessidades de seus alunos (escolas inclusivas),mais do que os alunos 
adaptando-se ao sistema educacional (escolas integradas). (SASSAKI, 1998, 
p. 9). 
 
Segundo Skrtic (1994), a inclusão é mais que um modelo para a prestação de 
serviços de educação especial. 
A inclusão se contrapõe à homogeneização de alunos conforme critérios que não 
respeitam a diversidade humana. Acreditarmos que os professores precisam se 
instrumentalizar para que a inclusão educacional desses sujeitos seja efetivada, ainda 
discorremos questões que relacionam a acessibilidade com a escola: tecnologia assistiva 
(ta), destacando a acessibilidade física, acessibilidade comunicacional ou atitudinais. 
Para Mantoan (2003), 
Inclusão escolar [...] é para o estudante com deficiência física, para os 
que têm comprometimento mental, para os superdotados, para todas as 
minorias e para a criança que é discriminada por qualquer motivo. [...] 
inclusão escolar é privilegio de se conviver com as diferenças. 
Por isso, o desafio é estender a inclusão a um número maior de escolas e 
comunidades e, ao mesmo tempo, ter em mente que o principal propósito é facilitar e 
ajudar a aprendizagem e o ajustamento de todos os alunos, os cidadãos do futuro. 
“Nossas escolas e comunidades tornar-se-ão tão boas quanto decidirmos torná-las” 
(STAINBCK, p.30,31). 
Mantoan (2003, p. 24), lembra que a Inclusão escolar : 
[...] é para o estudante com deficiência física, para os que têm 
comprometimento mental, para os superdotados, para todas as 
minorias e para a criança que é discriminada por qualquer motivo. [...] 
inclusão escolar é privilegio de se conviver com as diferenças. 
 
 A inclusão dos alunos que apresentam necessidades especiais na rede regular de 
ensino não consiste na simples presença e permanência física desses alunos, mas deve 
constituir-se como um espaço inclusivo, de valorização e respeito. Dessa forma a 
inclusão significa que não é o aluno que se molda ou se adapta a escola, mas a escola 
coloca-se a disposição do aluno. 
 Costa diz que (1999, p. 18): 
...aprendizagem terá tanto sucesso quanto mais partimos dessa sua 
especificidade e desse seu modo de aprender o mundo e o 
conhecimento, trata-se de trabalhar a partir das diferenças que esta 
criança apresenta, priorizando a sua positividade e o que há de 
especifico nela, devemos priorizar tais diferenças equivalente, a não 
4 
 
separar o individuo de sua situação real de vida, suas experiências, 
suas necessidades básicas, enfim a não parcializá-lo, nem considerá-
lo como um ente isolado. 
De acordo com o Decreto-Lei nº 3/2008 de 7 de janeiro, pode-se verificar que 
nos últimos anos, principalmente após a Declaração de Salamanca (1994), tem vindo 
afirmar-se a noção de escola inclusiva, capaz de acolher e manter, no seu seio, grupos 
de crianças e jovens tradicionalmente excluídos. 
 O que pensamos primeiramente é a deficiência como condição de incapacidade, 
não apenas por suas limitações, mas também pelas limitações sociais que ela 
acarreta.“A sociedade é quem rotula e consequentemente trata diferencialmente os 
indivíduos que as possuem” (GLAT, 1998). 
De acordo com o entendimento do Ministério da Educação (2010, p. 39), 
acessibilidade deve ser vista como parte de uma política de mobilidade que promova odireito de todos a todos os espaços. 
 Com angustias lembramo-nos do pensamento de Vygotsky: 
Sabemos bem que, ao darmos o primeiro passo, não poderemos evitar 
cometer muitos e sérios erros. Porém, todo o problema reside em que 
o primeiro passo seja dado em uma direção correta. O resto virá a seu 
tempo. O incorreto será eliminado, o que falta será agregado. 
(CARNEIRO, 2008, p. 25). 
 Para que haja uma educação inclusiva de qualidade a escola precisa mudar seu 
foco: tirar o olhar pesado e negativo sobre o sujeito e suas “faltas e impossibilidades” e 
construir um novo olhar sobre educação inclusiva, ou seja, o meio, o ambiente, os 
demais sujeitos devem mudar sua forma de ver o outro. 
A Lei Federal nº 10.098 de 19 de dezembro de 2000, dispõe que toda a escola 
deve promover um ambiente acessível, eliminando as barreiras arquitetônicas 
adequando os espaços de forma a atender a todos os seus usuários, sejam eles pessoas 
com deficiência ou não. (BRASIL, 2000). 
De acordo com Manzini e Santos (2002), para que ocorram as adaptações de 
recursos, é indispensável a experimentação, uma vez que cada necessidade é única e 
deve ser estudada com atenção, na tentativa de contemplar e superar as dificuldades 
percebidas. 
De acordo com a limitação física apresentada é necessário utilizar 
recursos didáticos e equipamentos especiais para a sua educação 
buscando viabilizar a participação do aluno nas situações prática 
vivenciadas no cotidiano escolar, para que o mesmo, com autonomia, 
possa otimizar suas potencialidades e transformar o ambiente em 
busca de uma melhor qualidade de vida (MEC, 2006, p. 29). 
 
5 
 
Em relação aos alunos com necessidades especiais, as Tecnologias Assistivas 
podem funcionar como recursos que se traduzem em material escolar adaptado, 
informática acessível, adaptação arquitetônica, mobiliários que possibilitem melhor 
mobilidade (proporcionando também conforto e adequação da postura), dentre tantos 
outros. 
Os autores Damasceno e Filho2006, p. 27), citam ainda: 
 
[...] busca-se, portanto, a utilização de Tecnologias Assistivas com a 
finalidade de possibilitar a interação, no computador, aos alunos com 
diferentes graus de comprometimento motor, sensorial e/ou de 
comunicação e linguagem, em processos de ensino e aprendizagem. 
Ou seja, se utiliza o computador por meio de Tecnologias Assistivas. 
 
As pessoas com deficiência necessitam de instruções, de instrumentos, de 
técnicas e de equipamento especializados. Todo este apoio para alunos e professores 
deve ser integrado- e associado- a uma reestruturação das escolas e das classes. 
O material pedagógico é o mesmo utilizado para as demais crianças que não 
apresentam deficiências, sendo apropriados para a idade. O material caracteriza-se pela 
variação de cor, tamanho, forma, produção sonora; possibilita diversas sensações tátil-
cinestésicas e estimula movimentos variados no tempo e no espaço (lentos, rápidos, 
longe, perto, etc.). 
 
3 Encaminhamentos metodológicos 
 
3.1 Caminhos percorridos 
A pesquisa é de abordagem qualitativa, com dados quantitativos, trabalha com 
procedimentos de análise de dados e tem como referencial teórico Chizzotti 
(2001,2005), Triviños (1997). 
Para a coleta de dados foi realizado um questionário e apresentado em 2 escolas 
educação básica de Palmeira - SC. Destas, 6 professores se dispuseram a responder o 
questionário individualmente. Para a aplicação dos questionários foram consideradas as 
escolas que possuem alunos/as com necessidades especiais acompanhado de 2º 
professor. 
 
3.2 Análise e discussão dos dados 
O ponto essencial da pesquisa é estar empreendendo na adaptação de recursos 
pedagógicos na educação especial, contribuindo de maneira significativa para a 
6 
 
construção do conhecimento que engloba produtos, recursos, interdisciplinas, estratégia 
pratica e serviços que objetivam promover a funcionalidade, relacionada à atividade e 
participação do aluno (a) com deficiência. Para que isso ocorra, dependerá de como o 2 
professor trabalha para desenvolve estas atividades com essas crianças, toda ação torna-
se possível quando a uma intervenção no processo de aprendizagem. 
Quanto aos materiais adaptados na escola, conclui-se que 75% das escolas 
possuem Materiais adaptados. 
As respostas de 4 professores confirmam que tem conhecimento e acesso aos 
materiais adaptados 75% das professoras tem conhecimento e acesso aos materiais 
adaptados. 
Os 3 professores responderam que não e 3 responderam que sim. Desta maneira, 
conclui-se que utiliza desse material para aprendizagem do aluno 50 % utilizam do 
material para aprendizagem do aluno, e os outros 50% utilizam o método que adapta da 
hora a atividade. 
A relação entre professores e alunos com o aluno especial acontece em 100% 
das escolas e em todas turmas e o relacionamento acontece através de atividades e 
dinâmicas. 
Como professor, qual é a sua visão sobre a educação do aluno com deficiência 
na classe comum pelas respostas obtidas são 50% dos professores consideram a 
educação boa e as outras 50% regular. 
 
Considerações Finais 
Numa escola inclusiva a diversidade é valorizada com respeito, diálogo e 
valorização da pessoa humana. Acolhe-se a concepção de que o aluno com necessidades 
especiais faz parte da classe regular, aprende as mesmas coisas que os outros, mesmo 
que, de modos diferentes. Cabe ao professor fazer as necessárias adaptações para 
facilitar a inclusão e aprendizagem do aluno. Afinal, o aluno com necessidades 
educacionais especiais é tão digno e merecedor da educação como qualquer outro 
indivíduo. 
Com a concretização do nosso estudo foi possível a partir do momento que se 
teve a oportunidade e a possibilitada por parte dos gestores das instituições escolares, 
de conhecer a sua realidade e de refletir sobre a forma como se poderia ser útil a essa 
instituição. 
 Partindo da concepção de que inclusão escolar é encontrar, buscar estratégias e 
soluções imediatas para garantir então, o direito de todos á educação, os materiais 
7 
 
pedagógicos adaptados, são recursos e serviços que contribuem, proporcionam ou 
ampliam habilidades das pessoas com deficiências. 
 Precisamos pensar que inclusão não se constrói de uma só vez, nem tão pouco 
sozinhos, que não é para sempre, que é constante e, que é a interação de vários 
profissionais. 
 Assim, nós educadores precisamos ter conhecimento de que nosso instrumento 
de trabalho, não são as leis, os decretos e de que esses não vão mudar nossa forma de 
pensar ou de trabalhar. Precisamos sim, olhar para o sujeito real que temos à nossa 
frente, dentro da sala de aula, e ao mesmo tempo compreendê-lo no espaço em que se 
encontra inserido. 
A proposta metodológica utilizada nesta pesquisa, bem como os resultados 
obtidos se justificam na medida em que acreditamos na diversidade e na inclusão dos 
alunos com deficiência nas classes regulares. Portanto, acreditamos na necessidade de 
confrontar ideias e experiências diferentes a partir do conhecimento construído 
coletivamente. Acredita-se que a pesquisa pode contribuir para gerar novas reflexões 
sobre pessoas com deficiência física e que estas possam exercer com dignidade seus 
direitos de cidadãos. 
 
REFERÊNCIAS 
 
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO: Deficiência Física. 
Disponível em http://portal.mec.gov.br acesso no dia 23 de novembro de 2012. 
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Multifuncionais espaços para o Atendimento Educacional Especializado. Brasília: 
MEC/SEESP, 2006. 
 
CHIZZOTTI A. Pesquisa qualitativa em ciências humanas e sociais. 5ª edição. São 
Paulo: Cortez, 2001. 
DUARTE; Simone Viana; FURTADO, Maria Sueli. Manual para elaboração de 
monografia e projetos de pesquisa. 2 ed. Montes Claros: UNIMONTES, 2000. 
GLAT, Rosana. Educação Especial: A integração Social dos portadores de 
deficiência,uma reflexão. Vol I 2ª edição. Ed. Eletrônica – 1998 
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de 
Metodologia Científica. 5. Ed. São Paulo: Atlas, 2003. 
MANTOAN, Mª Teresa Eglér. Inclusão Escolar: o que é? Por quê? Como fazer? São 
Paulo. Moderna, 2003. 
 
http://portal.mec.gov.br/
8 
 
MANZINI, E. J. Tecnologia Assistiva para Educação: Recursos pedagógicos 
adaptados. in: ensaios pedagógicos: construindo escolas inclusivas. BRASÍLIA: 
SEESP/MEC, 2002. 
 
STAINBACK, Susan. STAINBACK, Willian. Inclusão : um guia para educadores. 
Ed. Artmed. Porto Alegre 1999. 
SKRTIC T. (Agosto, 1994). Changing paradigms in special education. In: 
STAINBACK, Willian. Inclusão: um guia para educadores. Porto Alegre: Artes 
Médicas Sul, 1999.

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