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PAPER DA PRATICA VIcorreto

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O PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO EJA VIABILIZANDO OPORTUNIDADES
Aline Bertolina
Greice Elen Figuereido
Jhennifer Velho Cardoso
	Rosângela S.Allein
Elem Marcelino Jaques
	
RESUMO
A proposta da presente pesquisa é orientar ao que se passa nas relações econômicas e sociocultural dos sujeitos da EJA, levando a refletir como está o processo de formação da nossa sociedade no contexto geral. A realidade do dia a dia da Educação de Jovens e adultos não tem um 1/3 do que está estabelecido nos princípios dos direitos obtido pelos educandos, pela LDB qualquer tipo de educação visa pelo pleno desenvolvimento dos alunos. A educação de jovens e adultos ainda e um grande problema na escolaridade atual, pois as maneiras de ensinar ainda estão sendo dirigidas aos alunos da EJA da mesma forma que e ensinado as crianças. Sabemos que grande parte dos adultos que estão matriculados na EJA não tiveram a opção de escolha para continuar os estudos. A educação de jovens e adultos tem outra incógnita que e a falta de professores qualificados para dar aula a esses alunos, pois grande maioria deles se sentem despreparados, sendo que não tem uma formação especifica para essa atuação. A EJA está sendo cada vez mais procurada por adultos para a conclusão dos ensinos, por diversos motivos, sendo eles apenas para concluir, ou quando uma nova oportunidade de emprego exija uma formação avançada. Refletindo em um futuro promissor, pessoas sem estudos não terão oportunidades de empregos, levando a um índice maior de pobreza, a miséria, afetando o crescimento do país, isso acaba englobando todas as áreas da sociedade atual, onde a evolução e o crescimento estão sendo os principais fatores para o futuro da humanidade.
Palavras-chave: Processo, Educação, Oportunidades.
1. INTRODUÇÃO
Neste presente trabalho iremos discutir questões que levam a evasão escolar quando inicia-se na fase infantil e na adulta, através desse ponto chegaremos a real conclusão do porquê obteve a necessidade do surgimento da EJA. Constituirá fatores que levaram a desistência de Jovens e crianças na atualidade e no passado.
Relataremos a realidade dos professores antigamente e atualmente fazendo um paralelo no avanço escolar que não obtém uma capacitação adequada e frequente, descaso do governo que não buscam fazer uma avaliação de como está o processo desenvolvimento dos jovens e adultos.
As causas do abandono escolar ou diminuição na frequência são dos mais variados, escolas não atrativas, despreparo ou ausência dos professores entre outros fatores marcantes, sabemos que hoje a uma consciência clara de como o estudo é importante na vida das pessoas.
Muitos são os jovens e adultos que procuram a EJA nos dias atuais, pois se deparam com um mercado de trabalho muito exigente e competitivo, onde as melhores oportunidades são dadas a quem tem mais conhecimento e formação que se encaixe.
A educação é o maior e melhor instrumento de mudanças, é através dela que se consegue compreender o mundo que se vive e até a si mesmo. O estudo também reflete na sociedade, trazendo um nível de pobreza maior, pessoas desempregadas, afetando o crescimento do país. Tratar deste assunto nos leva a ter um novo olhar a EJA, querendo que todos tenham uma nova oportunidade para concluir seus estudos através dessa ferramenta que é a EJA, buscando melhorias para seu conhecimento pessoal, e possa desfrutar de um futuro promissor. 
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
	 A Lei n°9.394, de 20 de dezembro de 1996, estabeleceu as diretrizes e bases para educação nacional, substituindo a então Lei n° 5.692/71. O ensino supletivo é substituído pelo conceito de Educação de Jovens Adultos a partir desta nova LDB. Por meio do estatuto é possível que jovens e adultos voltem as escolas para concluírem seus estudos, é dever do governo reestruturar a educação seja qual modalidade for, e direito do cidadão ter uma formação. 
O governo propõe projetos que contribuem para formação de Jovens e Adultos, analisando o desenvolvimento dos alunos sempre procurando diminuir o índice de pessoas não alfabetizadas.
 Segundo a proposta de (SANTA CATARINA, 2005, p.17): “o Projeto Político- Pedagógico constituísse nem processo democrático de tomada de decisões, com o objetivo de organizar o trabalho pedagógico, no sentido de trabalhar os conflitos e na busca de superar relações competitivas”. 
A partir da inscrição do EJA, o aluno tem como objetivo concluir o ensino médio pois é uma exigência obrigatória no campo trabalhista. 	Se faz necessário para um cargo empregatício, noções básicas de regras de convivência e alfabetização para obedecer aos comandos de uma empresa como: “CUIDADO”, “PERIGO”, “SAÍDA”, em consequência é preciso pessoas capacitadas, com ensino médio concluído. Conforme palavras da secretária do município de Porto Velho, Maria de Fátima:
Os próprios alunos da EJA fizeram as escolhas, já que o futuro profissional de cada um que está em jogo, mas a formação escolar é ponto principal na vida do cidadão, então, através deste projeto vamos unir a educação à profissionalização e, assim, acreditamos que vamos reduzir drasticamente a evasão escolar” [...] (BARIANI,2010).
 PAIVA (2003, p.98), destaca que o cidadão na busca por novas oportunidades e por seu direito, volta aos estudos para qualificar-se e não apenas para resgatar o tempo perdido. O cidadão compreende que não e a faixa etária que vai influenciar o processo de aprendizagem, mais sim conforme o passar do tempo, sabendo que todos estão dispostos a aprender uns com os outros, e a transferir seu conhecimento ao próximo. 
Os motivos pelo quais os alunos deixaram as escolas regulares, foram: ajudar na renda familiar, pais desempregados, gravidez precoce, escolas distantes, conteúdo complexo, ou até mesmo descaso do governo. Quem são os sujeitos da EJA? Seguindo FONSECA et al. (2011, p.7)
[...] via de regra, oriundos de camadas populares, com valores e expressão diferenciados daqueles que se estabeleceram na cultura escolar, excluídos da escola regular por dificuldades de acesso, de conciliação com a inserção precoce no mercado de trabalho, ou da adaptação da própria organização social. (FONSECA, 2011, p.7)
Sabemos também que existe um julgamento por parte da sociedade para com os alunos que procuram a EJA, perante a idade que retornam a estudar, por deixar filhos em casa. O sujeito da EJA não é descompromissado e sim capaz de lutar por seus objetivos e metas de vida. Conforme OLIVEIRA (1999, p.59), destaca que “[...] o estudante universitário, o profissional qualificado que frequenta cursos de formação continuada ou de especialização ou a pessoa adulta interessada em aperfeiçoar seus conhecimentos em áreas como artes línguas estrangeiras ou música, por exemplo”. (OLIVEIRA, 1999.p.59)
O professor é peça chave para ensinar o aluno, é considerado referencial da aprendizagem, procurando sempre fazer o educando refletir não só em sala de aula, mas também na comunidade onde está inserido. Na educação de jovens e adultos, o professor tem um papel muito desafiador, manter as pessoas que procuram o EJA em sala de aula, por que existem obstáculos que os alunos encontram nessa jornada, tento na vida pessoal como em sala de aula.
 Por isso, o mediador deve buscar métodos de ensino relacionados ao dia-a-dia dos alunos, facilitando a melhor compreensão dos conteúdos, mostrando uma postura adequada em sala, e não julgadora, alegar que as pessoas que frequentam a EJA são crianças não é uma atitude correta os desestimulam a permanecer na instituição. O professor precisa ver que, os adultos que vieram em busca da conclusão dos estudos estão correndo de atrás daquilo que a vida os privou. Segundo a pesquisa de RIBEIRO (1999, p.185-186):
[...] visitei um núcleo de educação de jovens e adultos que atua num bairro periférico de São Paulo, realizando um significativo trabalho de alfabetização, pós-alfabetização e preparação para exames supletivos. [...] quando chegamos à porta, a professora convidou-nos a entrar e apresentou-nos seus alunos dizendo comum sorriso: ´Estas são as minhas crianças´. Do assento de suas carteiras, homens e mulheres olharam para nós visitantes com um misto de curiosidade e profundo constrangimento. [...]. (RIBEIRO,2008, p.185-186)
Outros fatores que levam os indivíduos a procurar a EJA são para garantir um futuro melhor para seus familiares, satisfação pessoal, desejo de cursar um ensino superior, pretensão de mudança de emprego, adquirir aprendizado, necessidade de concluir os estudos. Estes motivos levam as pessoas busca uma instituição de Educação de Jovens e Adultos, são indivíduos como qualquer um outro que tem esperança de conquistar sonhos, atingir metas, concluir objetivos, mostrando pra muitos que tem o ensino concluído, que são inteligentes também, todos têm um cognitivo bom, a pessoa sendo alfabetizada ou não, também se inclui no todo. (ANZORENA 2010) afirma que o Sistema Nacional de Recolhimento, Validação e Certificação de Competências valoriza o que o adulto:
[...] aprendeu, em diferentes contextos (formais, não formais e informais), ao longo da vida, e reconhece as competências que foi adquirido, atribuindo-lhe uma certificação escolar e/ ou profissional. O processo de recolhimento, validação e certificado de competências (RVCC). [...]. (NOVAS OPORTUNIDADES,2001 apud ANZORENA, 2010, p. 68).
	Quando o aluno conclui a EJA as oportunidades na sua vida pessoal crescem, junto a sua autoestima elevada, por que as vantagens de conseguir um emprego são melhores, não existe mas o julgamento de não ter o ensino fundamental ou médio, é possível cursar o ensino superior, a renda familiar aumenta, planos e metas são alcançados. FRIGOTTO (1998, p.34) afirma que:
O campo educativo, da escola básica à pós-graduação, no quadro do ajuste global, é, então, direcionado para uma concepção produtivista, cujo papel é o de desenvolver habilidades de conhecimento, de valores e atitudes e de gestão de qualidade, definidas no mercado de trabalho, cujo objetivo é formar, em cada indivíduo, um banco de reservas de competência que lhe assegure empregabilidade. (FRIGOTTO, 1998, p. 34)
Como podemos ver a instituição de ensino EJA passa por autos e baixos. Por qual razão entram? Por qual motivo a evasão? Quem os estimularam? Quais são as oportunidades? De quem parte o descaso nas instituições da EJA, do professor que não foi preparado para dar aula para jovens e adultos? Ou do governo que cria programas de educação mas não possibilita aos pais um lugar para deixar os filhos no horário de aula noturno. 
São questões que precisão ser discutidos na proposta do EJA, sempre enfatizando estes pontos para que não haja indiferença com aqueles que estão em busca de um futuro digno. É preciso professores que se auto avaliem em cima destas questões, cada vez que entrar em sala de aula com Jovens e adultos, (Idosos, Mães, Pais, Mães precoce, Mães solteiras, etc.). Ter concepção que estão ensinando pessoas que tem uma grande história de vida.
 
MATERIAIS E MÉTODOS
Os materiais coletados foram resultados de pesquisas em sites, através de consulta na internet, onde encontrou-se embasamento para a realização da presente pesquisa. Quanto a sua abordagem é uma pesquisa qualitativa. 
De acordo com Neves (1996, p.01), a pesquisa qualitativa não busca enumerar ou medir eventos. Ela serve para obter dados descritivos que expressam os sentidos dos fenômenos.
A imagem a seguir ilustra de maneira simples, porém, com um grande significado, a alegria de estar em um ambiente escolar. 
FIGURA – 01- ALUNOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS- EJA
Fonte: Disponível em: https://oespacoeducar.com.br/2019/02/25/tudo-sobre-eja-o-que-e-e-como-funciona-saiba-como-terminar-os-estudos-em-menos-tempo-no-ensino-fundamental-e-medio//>acesso em 07/10/2019.
	De acordo com a imagem pode-se perceber a felicidade e concentração dos alunos jovens e adultos inseridos no mesmo ambiente escolar. As pessoas que por algum motivo em uma determinada fase de suas vidas foram-lhe tirados o direito de concluir o ensino regular, voltam as salas de aulas, geralmente com uma história de vida difícil, com sua autoestima e seu psicológicos afetados. 
 Mas através da imagem, pode-se imaginar a força de vontade e determinação desses alunos, com objetivo de concluir os estudos. 
 
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Diante dos resultados apresentados conforme o embasamento teórico, quanto a conclusão dos estudos, Paiva (2003) ressalta a importância para o cidadão tato para o crescimento profissional quanto pessoal, pois busca-se a auto realização, mais que uma formação continuada. Pois simboliza alcançar uma qualidade de vida melhor. Neste mesmo sentido Oliveira (2003) concorda com os pensamentos de Paiva. 
Quanto aos direitos a educação na modalidade de Jovens e Adultos, tem-se consciência que é um direito garantido pela lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9.394/96) que estabeleceu no capítulo II, seção V a Educação de Jovens e Adultos. Pois diz o artigo 37: “A educação de jovens e adultos será destinada àqueles que não tiveram acesso ou oportunidade de estudos no ensino fundamental e médio na idade própria”.
Outro ponto em discussão, está relacionada quanto a metodologia de ensino que muitos professores, por falta de conhecimentos, ou de habilidades ainda tratem suas turmas, como se fossem turmas de alunos regulares, ou seja, como crianças. 
Ressalta-se que este tipo de visão, ou método de ensino, infantilizar com práticas pedagógicas que se assemelham das classes regulares e apenas adaptar e não priorizar uma didática voltada a esta modalidade, não contribui para o fortalecimento e permanência do adulto em salas de EJA. 
Pois de acordo com a pesquisa, percebeu-se que há ocorrência de evasões dos alunos também em classes de EJA. E dentro desta temática resultaria em novas pesquisas para levantamento de causas, mas que seguramente poderíamos elencar esta, como sendo uma das causas, além de outras é claro. 
Portanto, se pensar em Educação de jovens e Adultos, é pensar numa classe que por inúmeras razões não puderam concluir seus estudos na idade certa, e que hoje procuram as escolas com vistas a concluir seus estudos, esta é uma modalidade de ensino, que merece todo um planejamento voltado a suas necessidades. Respeitando como cidadãos que estão ali pois buscam além da conclusão dos seus estudos, buscam a realização de seus sonhos, de poder cursar uma faculdade talvez, ou ter melhores oportunidades de emprego, ter uma qualidade de vida melhor, crescer profissionalmente. São inúmeras as razões, mas sejam quais forem, merecem um atendimento e tratamento, como todos aqueles que entram nas escolas regulares em qualquer modalidade. 
Se os métodos de ensino, não estão em acordo com a modalidade, precisa ser avaliado e reavaliado? Então, não é somente do professor, a responsabilidade, mas de todos os envolvidos neste processo. 
5. CONCLUSÃO
 Tendo em vista os aspectos observados sabemos que são os mais variados motivos pelo qual esses jovens e adultos não conseguiram concluir seus estudos na escola regular. Com o surgimento da EJA houve uma diminuição na taxa de analfabetos no Brasil, com tudo é importante destacar que a EJA ainda é um método de ensino que requer uma atenção do governo, tanto na parte curricular dos professores, quanto nos lugares onde essas aulas acontece para que os alunos saíam satisfeitos com que aprenderam nesse ambiente escolar.
 Isso acontecera quando o governo tiver a ciência que é de extrema importância que essas pessoas concluam seus ensinos, beneficiando não a si próprio mas também o crescimento do país.
 Por todos os aspectos que foram tratados nesse trabalho, conclui-se que a EJA foi uma forma de estudo bem sucedida por parte da sociedade, dando novas oportunidades para os jovens e adultos do Brasil, que quando matriculados, e concluindo a EJA terão novas oportunidades na sociedade, no mercado de trabalho, e consequentemente conseguiram dar um futuro melhor a si e aos seus familiares, e incentivando outrosadultos a procurar essa ferramenta para conclusão de seus estudos. 
REFERÊNCIAS
ANZORENA, Denise Izaguirre. A formação inicial de professores para a educação de jovens e adultos: os dizeres dos coordenadores do curso de licenciatura. 2010. 184 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Regional de Blumenau, Blumenau,2010. Disponível em:http://proxy.furb.br/tede/tde_busca/artigo.php?codArtigo=736. Acesso em:06/10/2019
BARIANI, Fabrício. Prefeitura de Porto Velho implanta projeto contra evasão escolar. Publicada em 21 dez. 2010. Disponível em: http://www.portovelho.ro.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4036:prefeitura-de porto-velho-implanta-projeto-contra-evasão-escolar-&catid=35:notas&Itemid=178. Acesso em:05/10/2019.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional. Lei nº 9.394/96. Brasília. 1996. 
Espaço educar: Disponível em: https://oespacoeducar.com.br/2019/02/25/tudo-sobre-eja-o-que-e-e-como-funciona-saiba-como-terminar-os-estudos-em-menos-tempo-no-ensino-fundamental-e-medio//>acesso em 07/10/2019.
FONSECA, Maria da Conceição Ferreira Reis et al. O significado de um projeto de extensão universitária na formação inicial de educadores de jovens e adultos. São Paulo. 2011. 
FRIGOTTO, G. A educação e a formação técnico-profissional frente à globalização excludente e o desemprego estrutural. In SILVA, L. H. (org.) A escola cidadã no contexto da globalização. Petrópolis: Vozes, 1998. Disponível em: < http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/1711-6.pdf>. Acesso em:06/10/2019.
NEVES, J.L. Pesquisa qualitativa: características, usos e possibilidades. Caderno de Pesquisas em Administração, v. 1, n.3,2° sem., 1996.
OLIVEIRA, Martha Kohl de. Jovens e adultos como sujeitos de conhecimento e aprendizagem. Revista Brasileira de Educação, São Paulo, n. 12, set./out./nov./ dez. 1999.
PAIVA, Vanilde. História da educação popular do Brasil: educação popular e educação de adultos. São Paulo: Loyola,2003.
RIBEIRO, Vera Maria Masagão. A formação de educadores e a constituição da educação de jovens e adultos como campo pedagógico. Revista Educação e Sociedade, Campinas, ano 20, n. 68, dez. 1999.
RIBEIRO, Marlene. Contradições na relação trabalho-educação do campo: a pedagogia da alternância. Revista Trabalho e Educação, Belo Horizonte, v. 17, n.2, maio/ago. 2008. Disponível em: < http://www.portal.fae.ufmg.br/seer/index.php/trabeedu/article/viewFile/3335/304>. Acesso em: 06/10/2019
SANTA CATARINA. Secretaria do Estado da Educação, Ciência e Tecnologia. Proposta curricular de Santa Catarina: estudos temáticos. Florianópolis: IOESC, 2005.
1 Nome dos acadêmicos
2 Nome do Professor tutor externo
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso (Código da Turma) – Prática do Módulo I–dd/mm/aa

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