Buscar

E-BOOK T G M

Prévia do material em texto

SAÚDE
Isabela Santana Santos
Marinaldo Alves Maciel
Tailane Gonçalves Moreira
Valéria M. da Silva de Oliveira
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ...................................................................................................................................................... 3
OBJETIVO ............................................................................................................................................................ 5
PRINCIPAIS DESCOBERTAS ................................................................................................................................... 6
	 Direitos sociais á luz da Constituição Federal de 1988 #1 ......................................................................... 6
	Violência Obstétrica #2 ............................................................................................................................... 9
METODOLOGIA .................................................................................................................................................... 15
CONCLUSÃO ........................................................................................................................................................ 17
REFERÊNCIAS ....................................................................................................................................................... 18
INTRODUÇÃO
	Iremos tratar sobre o tema Saúde e por subtema, violência obstétrica. A Constituição Federal de 1988 inaugurou um novo momento do direito à saúde, já que, além de incluí-lo no rol de direitos sociais (caput, art. 6.º), também estabeleceu princípios e diretrizes no título da ordem social.
	A simples inclusão no art. 6.º demonstrou a elevada importância deste direito por redundar na aplicação do § 1.º do art. 5.º da CF/1988, o que atribui aplicabilidade imediata, podendo ser exigida sua implementação concreta pelo jurisdicionado.
	Sabemos que o tema violência obstétrica não é um tema muito comum a ser tratado, mas que vem ocorrendo de forma frequente não só no Brasil, mas no mundo. Este e-book tem a finalidade de esclarecer sobre como as gestantes são atendidas, como muitas vezes o parto é 
realizado e sobre o tipo de violência obstétrica.
	Não é apenas na relação sexual que a violência aparece marcando a trajetória existencial da mulher. Também na relação médico-paciente, ainda uma vez o desconhecimento de sua fisiologia é acionado para explicar os sentimentos de desamparo e desalento com que a mulher assiste seu corpo ser manipulado quando recorre à medicina nos momentos mais significativos da sua vida: a contracepção, o parto, o aborto.
INTRODUÇÃO
Nos hospitais, as mulheres têm que enfrentar a solidão, a falta de simpatia, a falta de privacidade, a falta de consideração, a comida ruim, o reduzido horário da visita, a insensibilidade, a ignorância, a privação de sono, a impossibilidade de descansar, a falta de acesso ao bebê, rotinas estupidamente rígidas, grosseria [...] as maternidades são muitas vezes lugares infelizes, com as memórias de experiências infelizes. (1960 apud Beech e Willington, p. 2)16
	No Brasil, como em outros países da América Latina, o termo “violência obstétrica” é utilizado para descrever as diversas formas de violência ocorridas na assistência à gravidez, ao parto, ao pós-parto e ao abortamento. Outros descritores também são usados para o mesmo fenômeno, como: violência de gênero no parto e aborto, violência no parto, abuso obstétrico, violência institucional de gênero no parto e aborto, desrespeito e abuso, crueldade no parto, assistência desumana/ desumanizada, violações dos Direitos Humanos das mulheres no parto, abusos, desrespeito e maus-tratos durante o parto, entre outros.
OBJETIVO
	Analisamos que o direito à saúde, elevado à categoria dos direitos fundamentais, por estar interligado ao direito à vida e à existência digna, representa um dos fundamentos da República Federativa do Brasil, sendo considerado pela doutrina e legislação uma obrigação do Estado e uma garantia de todo o cidadão.
	Temos por objetivo tratar sobre os assuntos de forma clara, os dois trabalhados em conjunto. 
	O termo “violência obstétrica” é utilizado para descrever as diversas formas de violência ocorridas na assistência à gravidez, ao parto, ao pós-parto e ao abortamento.
Iremos compreender o tema através de uma pesquisa minuciosa. Esse tema foi escolhido, porque pude ver de perto o que aconteceu com uma componente da minha família, o fato chamou minha atenção, então resolvi abordar e estudar mais a fundo.
PRINCIPAIS DESCOBERTAS 
	De forma inovadora, a Carta Maior de 1988 simbolizou o marco da redemocratização do regime político no Brasil e da institucionalização dos direitos humanos no país após mais de vinte anos de regime militar ditatorial, sendo a primeira a afirmar que os direitos sociais equivaleriam a direitos fundamentais, defendendo, portanto, sua aplicabilidade imediata (PIOVESAN, 2010).
	Desta feita, Ladeira (2009, p. 106) leciona que “o reconhecimento de direitos sociais no corpo da Constituição Federal é a evidência de ter o Estado brasileiro adotado a configuração de um Estado Democrático de Direito”, cuja finalidade se diferencia daquela adotada pelos Estados liberais, vez que objetiva assegurar o direito à igualdade em aspectos formais e materiais.
	Por conseguinte, com o advento da Constituição Federal de 1988, objetivou-se estabelecer garantias fundamentais a todo cidadão, propiciando aos indivíduos condições mínimas para o pleno gozo de seus direitos. A partir dede então, incluiu-se ao rol dos direitos fundamentais os direitos sociais, consagrando, por conseguinte, o direito à educação, à saúde, à alimentação, ao trabalho, à moradia, ao lazer, à segurança, à previdência social, à proteção à
1 DIREITOS SOCIAIS À LUZ DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988
. 
	Com a redemocratização, intensificou-se o debate nacional sobre a universalização dos serviços públicos de saúde. O momento culminante do “movimento sanitarista” foi a Assembléia Constituinte, e quem se deu a criação do Sistema Único de Saúde. [...]
	A partir da Constituição Federal de 1988, a prestação do serviço público de saúde não estaria mais restrita aos trabalhadores inseridos no mercado formal. Todos os brasileiro, independentemente de vínculo empregatício, passaram a ser titulares do direito à saúde (BARROSO, 2009, texto digital).
	Em verdade, até a promulgação da Constituição Cidadã de 1988 “nenhum texto constitucional se refere explicitamente à saúde como integrante do interesse público fundante do pacto social” (DALLARI, 1995, p. 23), somente vindo a ser positivada no Brasil após 40 anos da Declaração Universal dos Direitos do Homem (SOUZA, 2010).
	Diante dessa situação, ressalta-se a consagração do direito à saúde no art. 6º da Carta Política, verba legis:
Art. 6º. São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição (texto digital).
	Complementarmente, o constituinte de 1988 possibilitou mais uma admirável evolução ao direito constitucional brasileiro ao prever o art. 196 da Magna Carta, vez que consolidou a saúde como direito de todos e dever do Estado, instituindo, ainda, o acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação (SCHWARTZ, 2001).
PRINCIPAIS DESCOBERTAS
. 
 à maternidade e à infância, à assistência aos desamparados (MORAES, 2005).
Nessa perspectiva, Pinho (2001) aduz que:
	Para ressaltar a valorização dada aos direitos sociais na nova ordem constitucional implantada com a redemocratização do regime político no Brasil, a Constituição de 1988, de forma inovadora, dedicou um capítulo exclusivo para seu tratamento, no título denominado “Dos direitos e garantias fundamentais”, assim como inseriu diversos outros dispositivos em que eles são desdobrados (PINHO, 2001, p. 154).
	Vê-se,portanto, que os direitos sociais estão dispostos no Título II (Dos Direitos e Garantias Fundamentais) e no Título VIII (Da Ordem social) da Carta Política de 1988. Assim sendo, no art. 6º do mencionado diploma são estabelecidos os direitos sociais à educação, à saúde, à alimentação[1], ao trabalho, à moradia, ao lazer, à segurança, à previdência social, à proteção à maternidade, à infância e à assistência aos desamparados, bem como do art. 7º ao 11 foram sistematizados os direitos sociais do trabalhador, seja em suas relações isoladas ou coletivas.
1.1 DIREITO À SAÚDE
	A partir da atual Carta Política a prestação de serviços públicos relativos à saúde foi estendida a todos os brasileiros e estrangeiros residentes no país, conforme ensina Barroso (2009, texto digital), derrubando-se a restrição até então existente de assistência a apenas parcelas da população:
	Em sequencia, previu-se no art. 197 ser a saúde um serviço de relevância pública, vez que indispensável para a manutenção da vida, e no art. 198, inciso II, estipulou-se que as ações e serviços públicos referentes á saúde deveriam ter atendimento integral, priorizando-se as atividades preventivas, sem prejuízo dos serviços assistenciais (ACHOCHE, 2008)
PRINCIPAIS DESCOBERTAS 2
VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA
	Nos últimos anos, diversos autores propuseram tipificações e classificações sobre a violência obstétrica, inclusive a OMS,13 mais recentemente. Entre diversas tipificações da violência obstétrica, a síntese de Bowser e Hill31sobre as formas de abuso e desrespeito tem se mostrado bastante explicativa, enumerando as principais categorias verificáveis nas instituições de saúde. Tesser et al.,36 em 2015, sintetizaram as categorias de desrespeito associando-as aos direitos correspondentes, com base em um ponto de vista jurídico e social, e com exemplos concretos da realidade brasileira, conforme o Quadro.
Quadro: Categorias de desrespeito e abuso, direitos correspondentes e exemplos de situações de violência obstétrica:
	Categoria de desrespeito e abuso
	Direitos correspondentes
	Exemplos de situações de violência obstétrica
	Abuso físico
	Direito a estar livre de danos e maus tratos
	Procedimentos sem justificativa clínica e intervenções “didáticas”, como toques vaginais dolorosos e repetitivos, cesáreas e episiotomias desnecessárias, imobilização física em posições dolorosas, prática da episiotomia e outras intervenções sem anestesia, sob a crença de que a paciente “já está sentindo dor mesmo”
	Cuidado não confidencial ou não privativo
	Direito à confidencialidade e privacidade
	Maternidades que mantêm enfermarias de trabalho de parto coletivas, muitas vezes sem um biombo separando os leitos, e que ainda alegam falta de privacidade para justificar o desrespeito ao direito a acompanhante
	Detenção nos serviços
	Direito à liberdade e à autonomia
	Pacientes podem ficar retidas até que saldem as dívidas com os serviços; no Brasil e em outros países, surgem relatos de detenções policiais de parturientes
	Discriminação baseada em certos atributos
	Direito à igualdade, à não discriminação e à equidade da atenção
	Tratamento diferencial com base em atributos considerados positivos (casada, com gravidez planejada, adulta, branca, mais escolarizada, de classe média, saudável, etc.), depreciando as que têm atributos considerados negativos (pobre, não escolarizada, mais jovem, negra) e as que questionam ordens médicas
	Abandono, negligência ou recusa de assistência
	Direito ao cuidado à saúde em tempo oportuno e ao mais alto nível possível de saúde
	Abandono, negligência ou recusa de assistência às mulheres que são percebidas como muito queixosas, “descompensadas” ou demandantes, e nos casos de aborto incompleto, demora proposital no atendimento a essas mulheres, com riscos importantes a sua segurança física
Fonte: Adaptado de Tesser et al36(2015).
CAUSAS DA VIOLÊNCIA OBSTETRICA: O PAPEL DA FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE E DA ORGANIZAÇÃO DOS SERVIÇOS
	A formação dos profissionais de saúde, em especial dos médicos, tem papel estruturante no desenho atual da assistência e na resistência à mudança. Enquanto as melhores evidências são atualizadas e divulgadas rapidamente em publicações eletrônicas, disponíveis via Internet, a maioria dos cursos de medicina tem sua bibliografia baseada em livros desatualizados, com raras orientações aos estudantes sobre como buscar, avaliar e revisar os estudos disponíveis a respeito de um determinado tema. Isso significa que os formandos têm limitado seu conhecimento sobre a prática baseada em evidência, muitas vezes tratando as melhores práticas, baseadas em evidências, como questões “de opinião”, “de filosofia”, e não como o padrão-ouro da assistência.
	Hotimsky afirma que a prática médica é, muitas vezes, apreendida de forma descolada do seu balizamento ético e com a priorização de competências em detrimento de valores como o cuidado. Descreve situações em que mulheres são objetificadas em prol do treinamento de internos, como em casos em que há negociação entre estudante e residente para a realização de uma episiotomia para fins de treino sem o consentimento da paciente. Tal compreensão está tão arraigada nos serviços que, ao comentar a prática dos residentes, uma profissional entrevistada no trabalho de Diniz declara: “Eles têm que aprender, as mulheres são o material didático deles” (p.102).
	Estes estudo procedimentos como s mostram que as mulheres são escolhidas para o treinamento de procedimentos como episiotomia, fórceps ou até mesmo cesarianas conforme o ordenamento hierárquico do valor social das pacientes”, evidenciando a existência de uma hierarquia sexual, de modo que quanto maior a vulnerabilidade da mulher, mais rude e humilhante tende a ser o tratamento oferecido a ela. Assim, mulheres
mulheres pobres, negras, adolescentes, sem pré-natal ou sem acompanhante, prostitutas, usuárias de drogas, vivendo em situação de rua ou encarceramento estão mais sujeitas a negligência e omissão de socorro. A banalização da violência contra as usuárias relaciona-se com estereótipos de gênero presentes na formação dos profissionais de saúde e na organização dos serviços. As frequentes violações dos direitos humanos e reprodutivos das mulheres são, desse modo, incorporadas como parte de rotinas e sequer causam estranhamento.
	Segundo Rego et al., (2008) no ensino médico, os doentes tendem a ser desumanizados, anulados em sua identidade e transformados em um número da ficha hospitalar, em um caso a ser estudado, diagnosticado e tratado.39Estudos sobre o ensino das profissões de saúde mostram que essa crítica, no entanto, não se restringe à obstetrícia, nem mesmo apenas à medicina, aplicando-se, em variadas intensidades, a outras profissões de saúde. O conjunto da educação dos profissionais tem sido alvo de críticas pela dificuldade de prepará-los com formação humanista. Assim, a relação deixa de ser entre humanos e passa a ser uma relação sujeito-objeto, do médico com a doença.
COMO IDENTIFICAR, PREVINIR E MITIGAR A VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA? 
Intervenções na formação dos recursos humanos durante a graduação e a especialização e na formação continuada
	Incluir os direitos das mulheres e os direitos sexuais e reprodutivos nas disciplinas de graduação em saúde (medicina, enfermagem, obstetrícia, psicologia, entre outros), desde aqueles previstos no código de ética médica, como a autonomia e a escolha informada, até os direitos recentes assegurados pelo SUS, como o direito a acompanhantes na internação. Os direitos dos profissionais e das pacientes, suas violações e como preveni-las devem ser contemplados nas provas de residência e no ensino de pós-graduação, nas várias formas de especialização.
Intervenções voltadas a informar e a fortalecer a autonomia de usuárias e famílias
	Fornecer informações sobre assistência ao parto para as usuárias como rotina do pré-natal, de modo que o conteúdo possa ser explorado com calma nos meses em que a gravidez se desenvolve. As atividades educativas devem fazerparte da rotina de pré-natal e não devem ser tratadas como algo secundário, mas sim essencial para a promoção da saúde. O uso de planos de parto deve ser estimulado como recurso educativo, conforme proposto por Tesser et al. 
	Garantir o direito a acompanhantes: todas as mulheres devem ser informadas, no decorrer do pré-natal, sobre o seu direito a acompanhantes durante toda a internação para o parto, da admissão até a alta, passando pelo trabalho de parto, parto e recuperação cirúrgica e/ou anestésica, bem como nos casos de aborto e de outras complicações, como gestação ectópica e gestação molar. Essa informação deve ser fornecida com antecedência e clareza suficientes para que a mulher e a família possam fazer os arranjos necessários para garantir a escolha e a participação do acompanhante.
Visibilização e responsabilização
	Visibilizar o problema e responsabilizar atores: várias instituições, como o Ministério Público, têm assumido a responsabilidade de enfrentar a cultura de desconhecimento dos direitos das mulheres nos serviços, compilando denúncias e convocando os responsáveis pelos serviços e pelo ensino para um diálogo sobre as mudanças necessárias. Tais iniciativas, provocadas por movimentos de mulheres, foram decisivas para promover um clima de reconhecimento dos direitos, até então inédito na sociedade brasileira, repercutindo em políticas públicas, como na ação contra a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) sobre regulação das taxas de cesárea a partir de 2015.
	Divulgar a Central de Atendimento à Mulher – Disque 180 e capacitá-la para receber denúncias de violência obstétrica: casos de violação dos direitos das mulheres na assistência ao pré-natal, parto, pós-parto e abortamento devem ser encaminhados também à ouvidoria do serviço e do SUS, e mesmo ao Ministério Público.
	Foi feita uma pesquisa bastante profunda sobre o tema, encontramos diversas informações valiosas, mas estudamos cada uma para poder selecionar as melhores informações para o leitor. Depois do estudo e seleção do que seria tratado, começamos a juntar as informações de fontes seguros para esclarecer tudo sobre o tema e também quais as soluções da problemática.
Observe o gráfico abaixo:
METODOLOGIA
Violência durante o parto
Vendas	Rede Pública	Rede Privada	Ambas	0.74	0.17	0.08	
23% Afirmam ter ouvido desfeitas dos profissionais de saúde 
As frases mais ouvidas foram:
“Não chora que ano que vem você estará aqui de novo”
“Na hora de fazer não chorou/gritou, então não faça agora”
“Se chorar eu paro o que estou fazendo e não vou ti atender”
“Se gritar você vai fazer mal para o seu nenê,/vai deixa-lo surdo”
Dados da pesquisa “mulheres brasileiras e gênero nos espaços público e privado” fundação Perseu Abramo e SESC (2010)
Todas as informações foram retiradas da internet de sites seguros.
CONCLUSÃO
De acordo com tudo o que foi esclarecido na pesquisa, a violência obstétrica não é um tema muito comum a ser abordado, mas que é necessário. A violência obstétrica constitui um problema de saúde pública, e de grande repercussão sobre a saúde de mães e nascidos.
	Muitas mulheres não denunciam ou simplesmente não sabem a quem devem recorrer. A maior parte das mulheres que sofrem violência obstétrica tem pouco recurso, ou seja, são humildes e precisam de atendimento da rede pública.
	A falta de serviços que funcionem efetivamente e o uso de técnicas agressivas deveria ser substituída por outras mais seguras, é necessário que nessa área também haja uma intervenção imediata.
	Este trabalho foi muito importante, porque além de transmitir a informação que muitas pessoas desconhecem, também aprendemos a ter um olhar diferente, as mulheres sofrem com a violência em questão e muitas delas nem se dão conta do que passou ou estão passando, então é necessário saber dos direitos, saber como e para quem recorrer.
REFERÊNCIAS
https://catarinas.info/wp-content/uploads/2019/05/Violencia-Obstetrica-Simone-Diniz.pdf, Acesso em: 07 Julho 2020.
https://marcelomasson8.jusbrasil.com.br/artigos/561681272/violencia-obstetrica-no-brasil-uma-questao-de-saude-publica, Acesso em: 07 Julho 2020.
https://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/7652/Direito-a-saude-e-a-responsabilidade-do-Estado, Acesso em: 22 Julho 2020.

Continue navegando