Buscar

PROJETO importancia da inclusao digital na escola

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 7 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

2
IMPORTÂNCIA DA INCLUSÃO DIGITAL NA ESCOLA
TEMA 
Relevância da Inclusão Digital no ambiente escolar.
DELIMITAÇÃO DO TEMA
Este projeto de pesquisa fundamenta-se no uso adequado dos aparatos tecnológicos por parte de professores e alunos da cidade de Nonoai-RS durante Abril de 2020 com a finalidade de tornar o ensino mais atraente e concernente com a realidade atual. Essa realidade foi surpreendida pela necessidade imediata da utilização das novas tecnologias que permitissem aulas e trabalhos virtuais. Na sala de aula o aluno deve ter orientação adequada para o uso correto das novas tecnologias, bem como os malefícios que o seu mau uso pode acarretar como as inundações de mentiras veiculadas pelas “fake News” em tempo de pandemia provocada pelo novo corona vírus.
OBJETIVO GERAL
	O objetivo geral é analisar e apresentar a eficácia do uso das tecnologias na escola.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
- Destacar as principais ferramentas tecnológicas e suas benesses;
- Relacionar novas formas de aprendizagem com o uso da tecnologia;
- Analisar as dificuldades de inclusão digital dos professores e alunos.
PROBLEMA 
	O professor pode fazer uso das novas tecnologias para atrair maior interesse do educando em buscar conhecimentos por meio das realidades virtuais? Antigamente os alunos passavam horas a fio nas bibliotecas públicas fazendo pesquisas em enciclopédias, agora basta conectar-se ao “santo Google”!
HIPÓTESE 
	O professor tem como conseguir desenvolver seus conteúdos sem o uso da tecnologia alcançando os objetivos esperados nos dias atuais. 
	O aluno é capaz de buscar o conhecimento somente nas ferramentas tecnológicas sem a presença do professor
JUSTIFICATIVA
O que nos leva a pesquisar determinado assunto é constatar que a Escola que não se aproveita desse novo contexto tecnológico está defasada e nutre cada vez menos interesse de seu público alvo em frequentar aulas ultrapassadas que insistem em conteúdos sem utilidade prática. Levando em consideração que o aluno vive nessa era tecnológica e está familiarizado com a sua inserção no dia a dia social e empresarial sabe-se que a função do ensino é preparar o indivíduo para adaptar-se ao convívio concomitante a sua formação escolar. 
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
	Todos os estudos atuais apontam para a necessidade urgente de adequação do sistema escolar que está extremamente defasado de uma nova realidade na qual se percebe a extinção de muitas profissões, bem como, o surgimento de tantas outras em face ao desenvolvimento de tecnologias que alteram toda a estrutura social. O mercado de trabalho exige uma nova postura pessoal e tecnológica para que as empresas permaneçam ativas com rendimento de lucro sustentável.
1. Comunicação e a tecnologia
 A Comunicação e a tecnologia de informação passaram a ser as principais ferramentas da sociedade em que vivemos sendo que a sua utilização está presente em todos os setores da sociedade. Porém, nas salas de aula é ainda um número insignificante de professores que fazem uso de novas tecnologias. Tentando, inicialmente, ignorar a tecnologia e argumentando que o aluno precisa de um contato humano para poder desenvolver sua aprendizagem manteve-se alheio a isso, porém percebe-se que toda a sociedade foi se organizando digitalmente e mais uma vez a escola precisou aderir a essa tendência para estar incluída nas necessidades educacionais.
1.1 A escola
No entanto, a escola possui uma certa resistência à mudanças metodológicas por vários motivos já constatados, pois a tendência é permanecer na zona de conforto. Estas são algumas das expressões ouvidas:
- “Mais uma forma que não dará certo!”;
- “Preciso aprender algo novo para ensinar.”;
- “Já sabemos o suficiente!”;
- “Nas redes sociais só tem conteúdo ‘nada a ver’ com a escola!”;
- “Essa onda logo passa e tudo volta ao normal!”.
 E o tempo passou e as novas tendências tecnológicas ganharam o mundo em tempo recorde e mais uma vez a escola ficou ultrapassada, agora tecnologicamente, resultando em desmotivação geral entre os educandos e educadores.
Na contemporaneidade o mundo passa por constantes mudanças, essas mudanças se devem aos avanços científicos e tecnológicos que estão correlacionadas com as transformações sociais e econômicas que propiciaram transformações na forma da nossa comunicação, cada indivíduo pode compartilhar conhecimentos com um número surpreendente de pessoas espalhadas pelo mundo, diminuindo assim, a distância entre as fronteiras. Sabemos que a educação também sofreu grandes influências dessa globalização, sendo assim, viu-se a necessidade de modernizar a metodologia tradicional utilizada em sala de aula pelos professores, já que os mesmos se sentem desafiados pelos alunos que vivem interconectados com as tecnologias que invadem as salas de aula e atrai a maioria das pessoas (BAHIENSE, MOURA & SILVA, 2011)
 Diante dessas mudanças a escola começou a compreender que não era mais possível continuar com seus antigos métodos, pois estes não estavam mais despertando o interesse de seus educandos e surge o interesse em formação na área tecnológica por alguns professores. Além de ser complexa, a forma rápida como evoluiu na sociedade dificultou o aprendizado. A geração desta época, professores e alunos, não acompanharam o início deste processo de informatização para uso na educação escolar e também tiveram dificuldades em adquirir os equipamentos que inicialmente eram caros e com poucos usuários. Porém o barateamento desses dispositivos tornou-os acessíveis a todos e as redes sociais oportunizaram uma nova realidade social: a vida virtual! Isso chega a ser tão fantástico que alguns indivíduos se perdem e agem como se vivessem nesse mundo virtual. Busca-se agora um novo jeito de aprender e ensinar e junto com eles as dificuldades de acesso, de equipamentos adequados e também de competência e habilidades para transformar seu método de ensino focado entre quatro paredes, em um espaço dinâmico possível de ser acompanhado por um universo de pessoas e da mesma força capaz de trazer para dentro da sala de aula os melhores ensinamentos atualizados e testados por estudiosos jamais vistos em outros tempos de vida escolar. 
Diante disso, o professor no processo de formação continuada passa a construir conhecimento de como integrar essas novas tecnologias em suas práticas pedagógicas, superando as dificuldades tanto pedagógicas como administrativas. Esse processo tem o objetivo de propiciar aos professores novas condições de domínio às tecnologias, permitindo conhecer, como intervir na produção de conhecimento de cada aluno, sendo a experiência vivenciada base da construção. Sendo assim, os alunos devem ser estimulados e faz-se necessário esse planejamento educacional aliando educação e tecnologia de forma inovadora, motivacional, interdisciplinar e multicultural (MERCADO, 2002).
 A escola tem como plano diretor de seu trabalho pedagógico o documento conhecido como PPP (Projeto Político Pedagógico) criado por todos os segmentos da comunidade escolar. No item que fala sobre formação e tecnologia garante acesso à tecnologia como sendo a principal ferramenta de aprendizagem e primordial a formação continuada dos professores para poder acompanhar essa transformação da sociedade.
Nesse sentido, o jornalista e teórico Schwartz (1999), afirma que:
Computador e internet na sala de aula nas mãos de professores treinados formam um importante instrumento de ensino. Ter acesso à internet não é mais uma questão de aumentar a capacidade de raciocínio. Passou a ser vital. É como saber ler e escrever nos anos 50 (SCHWARTZ, 1999, p.32).
1.2 Recursos tecnológicos
 Além da formação de professores são necessários recursos tecnológicos para diversificar suas aulas tais como: data show, notebook, televisão, aparelho com DVD, recursos multimídias de vídeo e áudio, microfones onde eles possam desenvolver sua oralidade e perder o medo de falar em público, contando também com acesso gratuito à internet. Os professores poderão trabalhar com diversosaplicativos como:
Edmodo é um sistema de micro blog desenhado especificamente para alunos e professores onde os docentes criam uma rede de tarefas para seus alunos.
knowbook é uma rede social onde os estudantes guardam e compartilham os seus conhecimentos de acordo com seus interesses. 
Sou Genius tem por objetivo ajudar pessoas a alcançar seus objetivos por meio da educação e da evolução pessoal. Gabaritar este app é extremamente produtivo. Tem diversos exercícios e conteúdo para estudar juntamente com simulação de provas. Neste campo temos enumeras opções fáceis de serem trabalhadas. 	
Em épocas de isolamento social como estamos vivendo, iremos utilizar as ferramentas que, além de apropriadas, sejam de fácil acesso a todos os alunos, para que consigam ter o máximo acesso e aproveitamento possível. Como lives, wattsapp, videoconferências, etc. 
Uma das preocupações do professor era ser substituído pelas tecnologias e perder seu espaço diante de tantas novidades.
 
Ensinar bem significa, em essência, emocionar primeiro (despertar a curiosidade, um dos ingredientes básicos da emoção) e, a partir disso, abrir as portas da atenção e pôr em marcha os processos de aprendizagem e de memória. A Neurociência ensina que o que se recorda melhor é sempre aquilo cujo conteúdo tem um ingrediente emocional, aquele conteúdo que tem um significado importante para o aluno (MORA, 2010, texto digital).
	Veja a intensidade do autor acima, quando se refere ao ato de ensinar. Primeiro, você emociona seu aluno, depois disso as portas da atenção se abrem para todo e qualquer aprendizado. Jamais uma máquina substituirá um ser humano no sentido emocional! Ambas são importantes, porém o bom professor sempre terá lugar de destaque na vida do educando. Sem esse contato físico e humano a escola não evolui, pelo contrário, perece.
METODOLOGIA
Esta é uma pesquisa de caráter qualitativo, na qual utilizaremos como procedimento metodológico o método de pesquisa exploratória combinado com a técnica de pesquisa bibliográfica.
A pesquisa bibliográfica é feita a partir do levantamento de referências teóricas já analisadas, e publicadas por meios escritos e eletrônicos, como livros, artigos científicos, páginas de web sites. Qualquer trabalho científico inicia-se com uma pesquisa bibliográfica, que permite ao pesquisador conhecer o que já se estudou sobre o assunto (FONSECA, J. J. S. Metodologia da pesquisa científica. Fortaleza: UEC, 2002. Apostila).
Para tanto, optamos por seguir algumas etapas pré-estabelecidas por GIL (1999) para este tipo de abordagem: Na primeira etapa, realizaremos o levantamento bibliográfico, na qual pesquisaremos obras e artigos científicos que abordam a temática deste trabalho, pretendendo com isso, observar o que já se estudou sobre esse assunto. Na segunda etapa, ressaltamos a descrição empírica da pesquisadora em suas vivências há anos atuante na área tecnológica. Principalmente nesse período de isolamento social em virtude do Coronavírus, descreveremos a experiência tida com aulas online, a que conclusão chegou-se e quais meios foram utilizados. Fazendo assim um cruzamento das duas etapas anteriores analisando tudo que se fez de interessante e pertinente e a que conclusões foram chegadas.
CRONOGRAMA
	ETAPAS
	Abril/Maio
	Maio
	junho
	Leitura e fichamento bibliográfico
	x
	x
	
	Projeto
	x
	X
	
	Conclusão do Artigo
	
	
	x
O trabalho de pesquisa já está sendo realizado, após a aprovação do projeto pretende-se finalizar o trabalho em 30 dias, sendo que primeiramente serão realizadas leituras e organização do material e os próximos dias elaborar o projeto, digitar e enviar para correção e avaliação. 
REFERÊNCIAS
BAHIENSE, V. A.; MOURA, M.A.; SILVA, E. F. Tecnologias, Códigos e Linguagens Aplicados à Educação. Editora Faibra: Terezina, 2011.
FONSECA, J.J.S (2002) Metodologia da Pesquisa Cientifica. Fortaleza: UEC
GIL, Antônio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 5 ed. São Paulo: Atlas.1999
MERCADO, L. P. L. Novas tecnologias na educação [recurso eletrônico]: reflexões sobre a prática. Dados eletrônicos. Maceió. Edufal, 2002.
MORA, Francisco. Ensinar bem é emocionar. Revista Pedagógica Pátio. Agosto. /Outubro.2010. Disponível em: Acesso em: 05 nov. 2016.
SCHWARTZ, Christian. Janelas Para o Futuro. Veja Vida Digital, São Paulo, ano 32, p. 32, dez. 1999.

Continue navegando