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plano de intervenção estágio I bacharel Uniasselvi -

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2020
Bacharel Educação Física
PLANO DE INTERVENÇÃO ESTÁGIO I
 
nome
Centro Universitário Leonardo Da Vinci
SUMÁRIO
ÁREA DE CONCENTRAÇÃO	1
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA	2
OBJETIVOS	3
METODOLOGIA	4
REFERÊNCIAS	5
Dados de identificação da Instituição Concedente 
Local do Estágio: 
Coordenador (a) do estágio: 
Período: 2020 
Nome do Acadêmico Estagiário: 
1. ÁREA DE CONCENTRAÇÃO:
Estágio feito em uma academia localizada no município de Ribeirão das Neves, região metropolitana de Belo Horizonte. O local oferece várias modalidades de atividades: musculação, lutas, treino funcional, Crossfit, atividades aquáticas, aeróbicas e danças – que atendem a homens, mulheres e crianças, com idades variadas entre doze meses a oitenta anos. As escolhas para execução do estágio de Intervenção na área de concentração de musculação, onde acompanhei um idoso. A população de idosos no Brasil vem aumentando significativamente com o decorrer dos anos, ocasionando também um aumento com os cuidados em relação a ess es indivíduos, que buscam obter qualidade de vida, saúde e m aior autonomia ( LOPES, 2015). O envelhecimento consiste em uma série de alterações que resultam no desequilíbrio, maior dependência de terceiros, alterações fisiológicas e psicológicas e que mexem diretamente com a autoestima dos mesmos, buscando maior consumo de medicamentos e também o isolamento, por isso, com o intuito de amenizar os efeitos do envelhecimento, pessoas da terceira idade estão buscando cada vez mais a prática do treinamento de força (LOPES, 2015). O presente trabalho buscou mostrar os efeitos da musculação na vida dos idosos.
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA:
Um indivíduo é considerado idoso a partir dos 60 anos (nos países em desenvolvimento), ou a partir dos 65 anos (no s países desenvolvidos). Este processo é caracterizado pelo declínio das funções humanas, principalmente a parte física da pessoa, onde são afetados os aspectos cognitivos, psicológicos, sociais e espirituais, e a tendência é que com o avançar da idade, mais problemas apareçam devido à deterioração estrutural e funcional da maioria dos sistemas fisiológicos, e isto inclui: tecidos, órgãos, sistemas e as funções do dia a dia (PEREIRA, 2012). De acordo com Hughes (2002), as primeiras alterações são no sistema neuromuscular que causam danos à mobilidade e capacidade do idoso. Outra alteração muito perceptível a partir dos cinquenta anos é a perda da massa muscular que é de 1 à 2% por ano devido a diminuição do número tamanho das fibras musculares que consequentemente gera a perda da força muscular. Essa perda da força muscular faz com que o idoso fique mais dependente de terceiros, aumenta o risco de acidentes por quedas, restringe a mobilidade da pessoa, depressão e isolamento social. A conciliação do treinamento físico e de um organismo em boa situação metabólica é 
indispensável para o au mento da massa muscular (SILVEIRA JÚN IOR, 2001) . Sendo assim, repouso e boa alimentação são fundamentais durante esse p rocesso, e isso inclui aumento de ingestão calórica, ingestão adequada de proteínas, redução de gorduras (principalmente as saturadas) e ingestão equilibrada de carboidrato, um dos principais combustíveis energéticos do sistema nervoso central (Almeida & Pavan, 2010). Almeida & Pavan (2010) afirmam que com a prática de exercícios físicos, há uma melhora geral das condições humanas e que aumentam de acordo com a intensidade em que são realizadas, sendo importante respeitar as individualidades biológicas para não ocasionar o desgaste físico. Os autores citados também ressaltam a melhora na mobilidade articular, emocional e aumento do convívio do idoso com a sociedade. Observa se que a prática de exercícios físicos é tão importante para a prevenção e manutenção da saúde psicossocial dos idosos, levando a dissipação ou minimização das limitações da idade, gerando integração social, desenvolvimento do espírito de equipe, independência e autonomia, inclusão e maior habilidade no dia adia (Almeida & Pavan, 2010). 
Segundo Matsudo (2012), os principais efeitos são: morfológicos, metabólicos, cognitivos e psicossociais. Nos efeitos morfológicos, há uma diminuição da gordura corporal, manutenção ou incremento de massa muscular, fortalecimento do tecido conetivo e melhora da flexibilidade. Em relação aos efeitos metabólicos, é possível notar um aumento da eficiência do metabolismo, do volume de sangue, da ventilação pulmonar e da potência aeróbia, também há uma diminuição da frequência cardíaca e da pressão arterial, melhora nos níveis de HDL e diminuição dos níveis de triglicerídeos, colesterol total e LDL. Nos efeitos cognitivos e psicossociais, há uma melhora de autoconceito, autoestima, imagem corporal, humor, tensão muscular, insônia, retardo do declínio das funções cognitivas, diminuição do risco de depressão, estresse, ansiedade, consumo de medicamentos e aumento da socialização. Também é notável um aumento da força e potência muscular, diminuição dos riscos de quedas e lesões, melhora do tempo de reação, velocidade de andar, mobilidade e flexibilidade, melhora na qualidade de vida, independência e autonomia. 
3. OBJETIVOS:
3.1. OBJETIVO GERAL:
Mostrar a importância da musculação para a terceira idade e fazer uma comparação através de testes d e equilíbrio, força e IMC entre idosos praticantes.
3.2. OBJETIVO ESPECÍFICO:
Mostrar os benefícios que os exercícios físicos podem proporcionar na vida dos idosos.
Destacar a importância da prática de exercícios físicos para se obter uma melhor qualidade de vida na terceira idade. 
Aferir medidas de circunferência de braço e coxa, a altura e o peso.
4. METODOLOGIA
O estagio foi feito através de 12 horas de observação e 30 horas de intervenção. Foi utilizada no primeiro momento do estagio uma pesquisa bibliográfica constituída através da busca na base de dados SciEloe PubMed, utilizando os termos iniciais “musculação na terceira idade e exercício físico na terceira idade” resultando no encontro de diversos artigos onde foram analisados minuciosamente cada um, na intensão de selecionar os que mais se associavam a temática proposta. No segundo momento foi feita uma abordagem qualitativa, onde acompanhei um aluno da terceira idade. 
 
5. REFERÊNCIAS
Almeida, M. A. B. de, & Pavan, B. (2010). Os benefícios da musculação para a vida social e para o aumento da auto-estima na terceira idade. Revista Brasileira de Qualidade de Vida, 2(2), 9–17. 
LOPES, L. N. C. Amplitude e cadencia do passo e componentes da aptidão muscular em idosos: um estudo correlational multivariado. Rev Bras Med Esporte, v.10, n.5, p.389-394, 2004. set./out. 2004. 
HUGHES, V.A. et al. Longitudinal changes in body composition in older men and women: 
role of body weight change and physical activity. Am J ClinNutr, v. 76, n. 2, p. 473-81, 2002. 
Matsudo, S. M. M. (2012). Envelhecimento, atividade física e saúde. Retrieved October 1, 2018, fromhttp://periodicos.ses.sp.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1518- 
18122009000200020&lng=pt&nrm=iso
PEREIRA, Érico Felden; TEIXEIRA, Clarissa Stefani; DOS SANTOS, Anderlei. Qualidade de vida: abordagens, conceitos e avaliação. Revista brasileira d e educação física e esporte, v. 26 , n. 2, p. 241-250, 2012. 
Silveira júnior, A. A. (2001). Musculação aplicada ao envelhecimento (Instituto). Curitiba.

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