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PAPER TATIANE

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PRÁTICAS INCLUSIVAS PARA PROFESSORES DE EDUCAÇÃO BÁSICA DIANTE DO ALUNO SURDO
Autor: Bethânia Praes de Matos
Tatiane Gonçalves Silva
Tutor externo: Bruno Lutianny Fagundes Monção
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Curso (TURMA Semi presencial) – Estágio Curricular II
04/07/2020
RESUMO 
O presente paper de estágio está voltado para a área de concentração: Fundamentos e estratégias para a organização do trabalho pedagógico e tem como tema: Práticas inclusivas para professores de educação básica diante do aluno surdo. Objetivo Geral a ser alcançado é promover uma conscientização docente quanto à importância das práticas pedagógicas voltadas para o aluno surdo. O instrumento utilizado para coleta de dados foi através de pesquisa bibliográfica e regência (20h) através de um projeto de intervenção que foi elaborado na forma de E-book. Para a construção do referencial teórico utilizou-se autores como: Minetto, (2008), Fernandes (2011), Quadros (2004), Figueiredo, (2002), Romanowski (2007) entre outros que enriqueceram e validaram a pesquisa.
Palavras-chave: Práticas inclusivas. Educação básica. Ação docente.
 1 INTRODUÇÃO
O presente paper de estágio está voltado para a área de concentração: Fundamentos e estratégias para a organização do trabalho pedagógico e tem como tema: Práticas inclusivas para professores de educação básica diante do aluno surdo.
Justifica-se a escolha deste tema devido ao fato que os alunos surdos precisam ser incluídos na escola de forma eficiente e para isso a escola e seus professores precisam dominar estratégias pedagógicas que alcancem esses alunos da maneira que o processo inclusivo propõe.
Uma vez que, a inclusão não é somente integrar o aluno em sala de aula e não mover ações pedagógicas para ajudar o aluno a propiciar do conhecimento e conteúdos da maneira que ele pode aprender.
 “[...] não basta colocar os alunos na escola regular; é preciso que a escola, através de recursos e da sua organização, possa responder às necessidades educacionais que cada aluno apresenta.” (RODRIGUES, 2008, p. 36)
A integração apenas é uma forma de exclusão, diante disso ações como esse projeto se torna de muita relevância na busca da conscientização docente quanto à eficácia do ensino aprendizagem diante do aluno surdo.
Objetivo Geral a ser alcançado é promover uma conscientização docente quanto à importância das práticas pedagógicas voltadas para o aluno surdo. Os objetivos específicos são elaborar um produto virtual E-book, ressaltar a importância da formação docente voltada para educação especial e elaborar um projeto de intervenção para trabalhar com os alunos à distância.
O instrumento utilizado para coleta de dados foi através de pesquisa bibliográfica e regência (20h) através de um projeto de intervenção que foi elaborado na forma de E-book. 
Para a construção do referencial teórico utilizou-se autores como: Minetto, (2008), Fernandes (2011), Quadros (2004), Figueiredo, (2002), Romanowski (2007) entre outros que enriqueceram e validaram a pesquisa.
2 ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: FUNDAMENTAÇÃO TÉORICA
O presente paper de estágio está voltado para a área de concentração: Fundamentos e estratégias para a organização do trabalho pedagógico e tem como tema: Práticas inclusivas para professores de educação básica diante do aluno surdo.
Justifica-se a escolha deste tema devido ao fato que os alunos surdos precisam ser incluídos na escola de forma eficiente e para isso a escola e seus professores precisam dominar estratégias pedagógicas que alcancem esses alunos da maneira que o processo inclusivo propõe.
Uma vez que, a inclusão não é somente integrar o aluno em sala de aula e não mover ações pedagógicas para ajudar o aluno a propiciar do conhecimento e conteúdos da maneira que ele pode aprender.
 “[...] não basta colocar os alunos na escola regular; é preciso que a escola, através de recursos e da sua organização, possa responder às necessidades educacionais que cada aluno apresenta.” (RODRIGUES, 2008, p. 36)
A integração apenas é uma forma de exclusão, diante disso ações como esse projeto se torna de muita relevância na busca da conscientização docente quanto à eficácia do ensino aprendizagem diante do aluno surdo.
Objetivo Geral a ser alcançado é promover uma conscientização docente quanto à importância das práticas pedagógicas voltadas para o aluno surdo. Os objetivos específicos são elaborar um produto virtual E-book, ressaltar a importância da formação docente voltada para educação especial e elaborar um projeto de intervenção para trabalhar com os alunos à distância.
A atuação docente nos dias de hoje deve ser voltada para inclusão de todos, e isso exige do professor pesquisa e atualização docente constante para que se possa então utilizar metodologias que propicie a cada aluno a aquisição do conhecimento do que é ensinado.
Embora muitos professores ainda persistem em metodologias ultrapassadas a inclusão é uma necessidade para formação de uma sociedade melhor, com seres humanos melhores e mais conscientes sobre o respeito ao próximo.
Diante disso, Camacho (2004, p.12) afirma que:
Se torna evidente que a aproximação aos temas da diversidade, da diferença e da acessibilidade pressupõe uma mudança necessária de paradigma, de postulados científicos atuais e de relação com os sistemas educativos e sociedades atuais.
É de extrema importância que a escola e seus professores busquem ações capazes de romper com preconceitos diante do aluno com deficiência. Reconhecer a diversidade existente e buscar aperfeiçoamento profissional é dever do pedagogo que pretende continuar lecionando nos dias atuais.
A sociedade está se tornando mais complexa a cada dia: a diversidade aumenta de forma acelerada. Com isso, imperceptivelmente, muda também a forma de compreender o mundo e os próprios semelhantes. É este o novo paradigma que está nascendo: ‘viver a igualdade na diferença’, ‘ integrar na diversidade’- eis o apelo dos líderes dos movimentos em conflito. (JACOB, 2003, p.41)
De acordo com Mantoan (1997, p. 21) “ser deficiente representa apenas uma probabilidade do ser humano.” Ou seja, as condições físicas, mentais ou qualquer outra particularidade não fazem ninguém menos humano.
O ensino nos dias atuais vai bem mais além do de ensinar apenas os conteúdos escolares, a escola deve preparar o aluno pra a vida em sociedade, diante disso, respeitar o próximo, considerando que ninguém é igual a ninguém e que a diferença faz parte do ser humano se torna fundamental. 
Sobre isso Romanowski (2007, p. 7) destaca os objetivos que a instituição escolar deve alcançar:
[...] atualmente os objetivos abrangem mais do que letramento, a transmissão do conhecimento. Estão expressos nos textos legais, como finalidade do ensino básico, a formação do cidadão solidário, tolerante, participativo e ético bem como o desenvolvimento da capacidade de aprender, a compreensão do ambiente natural e social [...].
De acordo com Figueiredo (2002, p. 68) para;
...efetivar a inclusão é preciso [...] transformar a escola, começando por desconstruir práticas segregacionistas. [...] a inclusão significa um avanço educacional com importantes repercussões políticas e sociais visto que não se trata de adequar, mas de transformar a realidade das práticas educacionais.
O professor deve aceitar que é preciso aprender constantemente para acompanhar as mudanças na sociedade e esse aprendizado deve ser reforçado na formação continuada voltada para práticas inclusivas.
A inclusão do aluno surdo em sala de aula regular exige formação e capacitação docente constante. Nos dias atuais, felizmente, “a inclusão dos surdos têm sido discutida como uma diferença linguística, uma vez que pessoas que apresentam uma perda auditiva significativa se comunicam na modalidade visual-espacial a língua de sinais”. (ZILLIOTO, 2007, p. 17)
Segundo Quadros (2004, p.19), “a língua brasileira de sinais é uma língua visual articulada pelas mãos, expressões essa vindas do corpo. É uma língua natural usada pelos surdos”.
As línguasde sinais são sistemas abstratos de regras gramaticais, naturais das comunidades de indivíduos surdos que a utilizam. Como todas as línguas oral auditivas, não são universais, isto é, cada comunidade linguística tem a sua. Assim há uma língua de sinais inglesa, uma americana, uma francesa e várias outras, e vários países, bem como a brasileira. (FERNANDES, 2003, p.39)
A educação bilíngue é vista pelos professores de escolas regulares como um desafio, que visa rever “práticas monolíngues (baseadas na língua majoritária, o português) para uma educação linguística diferenciada, que também reconheça e incorpore ao currículo a língua minoritária, a Libras.” (FERNANDES, 2011, p.106)
Mas pode ser um desafio possível, devendo assim ser encarada pelos docentes como uma oportunidade de aperfeiçoamento profissional, obrigando os professores a saírem de suas zonas de confortos e aprenderem mais.
Para Minetto, (2008, p.33) “[...] o que parece ser mais viável é uma reflexão sobre o currículo, para uma melhoria da prática.” O ensino da língua de sinais se incluído no currículo como uma obrigação da escola, de forma que todos aprendessem como uma segunda língua, ai sim, a inclusão dos alunos surdos em sala de aula estaria de acordo com os propósitos inclusivos.
Diante disso, a formação docente contínua se faz de muita relevância, pois, pode disponibilizar aos docentes novas formas de mediação no que diz respeito a sua prática em sala de aula com “diferenças e deficiências, em um movimento que não dissocie teorias e práticas”. (FERNANDES, 2011, p.215)
3 VIVÊNCIA DO ESTÁGIO
O paper de estágio foi embasado em uma pesquisa de campo, através de informações das aulas do ensino fundamental de nove anos e regência na escola Estadual Gilberto caldeira Brant através de encontros virtuais, recursos digitais como email e mensagens pelo whatzap da supervisora e professora da instituição do estágio.
Com o acompanhamento virtual da professora do 6º ano do Ensino Fundamental da disciplina de língua portuguesa, no turno Vespertino. A sala contempla 29 alunos, onde uma aluna possui DA (Deficiência auditiva), e mais três alunos com extrema dificuldade em aprendizagem e uma professora de apoio ao qual mantive contato virtual.
Para compreender melhor o assunto abordado foi feita a leitura de alguns livros, artigos e revistas sobre as práticas inclusivas para professores de educação básica diante do aluno surdo. 
Esse tipo de pesquisa pode tornar o problema pesquisado mais claro ou levar a descoberta de intuição sobre o tema citado fundamentando em estudos bibliográficos. Segundo Oliveira (2008, p. 69) 
A principal finalidade da pesquisa bibliográfica é levar o pesquisador (a) a entrar em contato direto com obras, artigos ou documentos que tratem do tema em estudo. O mais importante para quem faz opção por uma pesquisa bibliográfica é ter a certeza de que as fontes a serem pesquisadas já são reconhecidamente do domínio cientifico.
O instrumento utilizado para coleta de dados foi através de pesquisa bibliográfica e regência (20h) através de um projeto de intervenção que foi elaborado na forma de E-book. 
Para a construção do referencial teórico utilizou-se autores como: Minetto, (2008), Fernandes (2011), Quadros (2004), Figueiredo, (2002), Romanowski (2007) entre outros que enriqueceram e validaram a pesquisa.
Pretendeu-se com o desenvolvimento do projeto promover uma conscientização docente quanto à importância das práticas pedagógicas voltadas para o aluno surdo.
Além de elaborar um produto virtual E-book, ressaltar a importância da formação docente voltada para educação especial e elaborar um projeto de intervenção para trabalhar com os alunos à distância.
4 IMPRESSÕES DO ESTÁGIO (CONSIDERAÇÕES FINAIS)
Com o desenvolvimento do estágio pude compreender a importância do mesmo, infelizmente a prática não pode ser realizada devido ao contexto da pandemia do covid- 19 (corona vírus), diante disso as informações necessárias foram adquiridas por meio de contatos virtuais e eletrônicos. 
Mas com certeza os conhecimentos adquiridos foram muito relevantes para meu crescimento profissional e pessoal. Senti muita falta da interação com o meio escolar e com os alunos público alvo da educação especial, pois o contato e a vivência com eles me ensinam muito mais do que posso ensiná-los.
Mas, por outro lado também consigo enxergar os benefícios da educação à distância, para o aprimoramento e inovação das metodologias de ensino para com todos os alunos.
Realmente, fiquei admirada quanto ao desempenho dos professores para promover aulas a distancia, no intuito de fazer com que os alunos possam aprender mesmo em casa.
Pude perceber os professores se reinventando e criando possibilidades para a construção do ensino aprendizagem dos alunos. Com certeza termino meu estágio com a certeza da carreira a qual escolhi, pois encontro como referência, profissionais de excelência.
REFERÊNCIAS
CAMACHO. O. T. Atenção à diversidade e educação especial. In: STOBÃUS. C. D.; MOSQUEIRA. J. J. M. Educação Especial em direção à educação inclusiva. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2004.
FERNANDES, E. Linguagem e surdez. Porto Alegre: Artmed, 2003.
FERNANDES, Sueli. Educação de surdos. Curitiba: 2. ed. Ibpex, 2011.
FIGUEIREDO, R. V. Políticas de inclusão: escola-gestão da aprendizagem na diversidade in ROSA de E. G. e SOUZA V. C. (org.) Políticas organizativas e curriculares, educação inclusiva e formação de professores. Rio de Janeiro: DP&A Editora, 2003.
JACOB, F. Igualdade X diferença; igualdade X desigualdade: queremos ser todos iguais ou queremos ser todos diferentes? In: FERREIRA; M. E. C.; GUIMARÃES; M. Educação Inclusiva. Rio de Janeiro: DP & A, 2003. 
MANTOAN, M. T. E. A integração de pessoas com deficiência: contribuição para uma reflexão sobre o tema. São Paulo: Memnon; SENAC. 1997. 
MINETTO, Maria de Fatima. Currículo na educação inclusiva: entendendo esse desafio. 2.ed. Curitiba: Ibpex, 2008.
OLIVEIRA, Maria Marly de: Como fazer pesquisa qualitativa. 2. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008.
QUADROS, Ronice Muller de. Avaliação da língua de sinais em crianças surdas na escola. Letras de Hoje, Porto Alegre, v.39,n.3, 2004.
RODRIGUES, D. Questões preliminares sobre o desenvolvimento de políticas de Educação Inclusiva. Inclusão. Revista de educação especial. Brasília, v. 4, n. 1, p. 33-40, jan./jun. 2008.
ROMANOWSKI, J. P. Formação e Profissionalização Docente. Curitiba: IBPEX, 2007.
ZILIIOTTO, Gisele Sotta. Fundamentos psicológicos e biológicos das necessidades especiais. 2.ed. Curitiba: Ibpex, 2007.
ANEXO I
Produto virtual: Ebook
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO .................................................................................................................. .................................... 3OBJETIVO .................................................................................................................... ........................................ 4PRINCIPAIS DESCOBERTAS ...................................................................................................... ............................. 4Principais Descobertas #1 ................................................................................................... ........................ 5METODOLOGIA ................................................................................................................. ................................... 6CONCLUSÃO ................................................................................................................... ..................................... 7REFERÊNCIAS ................................................................................................................. ...................................... 8
INTRODUÇÃO
OpresenteE-bookestávoltadoparaaáreadeconcentração:Fundamentoseestratégiasparaaorganizaçãodotrabalhopedagógicoetemcomotema:Metodologiaspedagógicasinclusivas.Justifica-seaescolhadestetemadevidoaofatoqueosalunossurdosprecisamserincluídosnaescoladeformaeficienteeparaissoaescolaeseusprofessoresprecisamdominarestratégiaspedagógicasquealcancemessesalunosdamaneiraqueoprocessoinclusivopropõe.Umavezque,ainclusãonãoésomenteintegraroalunoemsaladeaulaenãomoveraçõespedagógicasparaajudaroalunoapropiciardoconhecimentoeconteúdosdamaneiraqueelepodeaprender.“[...]nãobastacolocarosalunosnaescolaregular;éprecisoqueaescola,atravésderecursosedasuaorganização,possaresponderàsnecessidadeseducacionaisquecadaalunoapresenta.”(RODRIGUES,2008,p.36)Aintegraçãoapenaséumaformadeexclusão,diantedissoaçõescomoesseprojetosetornademuitarelevâncianabuscadaconscientizaçãodocentequantoàeficáciadoensinoaprendizagemdiantedoalunosurdo.Diantedisso,faz-senecessárioresolveraproblematização:comoconscientizarosprofessoressobreaimportânciadaspráticasinclusivasparaprofessoresdeeducaçãobásicadiantedoalunosurdo?OBJETIVO
Promoverumaconscientizaçãodocentequantoàimportânciadaspráticaspedagógicasvoltadasparaoalunosurdo,favorecendoassimoseuprocessoinclusivonaescolaregular.
PRINCIPAIS DESCOBERTAS
Aatuaçãodocentenosdiasdehojedeveservoltadaparainclusãodetodos,eissoexigedoprofessorpesquisaeatualizaçãodocenteconstanteparaquesepossaentãoutilizarmetodologiasquepropicieacadaalunoaaquisiçãodoconhecimentodoqueéensinado.Emboramuitosprofessoresaindapersistememmetodologiasultrapassadasainclusãoéumanecessidadeparaformaçãodeumasociedademelhor,comsereshumanosmelhoresemaisconscientessobreorespeitoaopróximo.Diantedisso,Camacho(2004,p.12)afirmaque“setornaevidentequeaaproximaçãoaostemasdadiversidade,dadiferençaedaacessibilidadepressupõeumamudançanecessáriadeparadigma,depostuladoscientíficosatuaisederelaçãocomossistemaseducativosesociedadesatuais.”É de extrema importância que a escola e seus professores busquem ações capazes de romper com preconceitos diante do aluno com deficiência. Reconhecer a diversidade existente e buscar aperfeiçoamento profissional é dever do pedagogo que pretende continuar lecionando nos dias atuais.
METODOLOGIA
Opresenteprojetodeestágiofoiembasadoemumapesquisadecampo,atravésdeinformaçõesdasaulasdoensinofundamentaldenoveanoseregêncianaescolaEstadualGilbertocaldeiraBrantatravésdeencontrosvirtuais,recursosdigitaiscomoemailemensagenspelowhatzapdasupervisoraeprofessoradainstituiçãodoestágio.Comoacompanhamentovirtualdaprofessorado6ºanodoEnsinoFundamentaldadisciplinadelínguaportuguesa,noturnoVespertino.Asalacontempla29alunos,ondeumaalunapossuiDA(Deficiênciaauditiva),emaistrêsalunoscomextremadificuldadeemaprendizagemeumaprofessoradeapoioaoqualmantivecontatovirtual.Para compreender melhor o assunto abordado foi feita a leitura de alguns livros, artigos e revistas sobre as práticas inclusivas para professores de educação básica diante do aluno surdo. Oinstrumentoutilizadoparacoletadedadosfoiatravésdepesquisabibliográficaeregência(20h)atravésdeumprojetodeintervençãoqueserátrabalhadonaformadeE-book.Paraaconstruçãodoreferencialteóricoutilizou-seautorescomo:Minetto,(2008),Fernandes(2011),Quadros(2004),Figueiredo,(2002),Romanowski(2007)entreoutrosqueenriqueceramevalidaramapesquisa.
CONCLUSÃO
Oensinodalínguadesinaisseincluídonocurrículocomoumaobrigaçãodaescola,deformaquetodosaprendessemcomoumasegundalíngua,aisim,ainclusãodosalunossurdosemsaladeaulaestariadeacordocomospropósitosinclusivos.Diantedisso,aformaçãodocentecontínuasefazdemuitarelevância,pois,podedisponibilizaraosdocentesnovasformasdemediaçãonoquedizrespeitoasuapráticaemsaladeauladiantedadiversidadedealunos.
REFERÊNCIAS
CAMACHO.O.T.Atençãoàdiversidadeeeducaçãoespecial.In:STOBÃUS.C.D.;MOSQUEIRA.J.J.M.EducaçãoEspecialemdireçãoàeducaçãoinclusiva.PortoAlegre:EDIPUCRS,2004.FERNANDES,Sueli.Educaçãodesurdos.Curitiba:2.ed.Ibpex,2011.QUADROS,RoniceMullerde.Avaliaçãodalínguadesinaisemcriançassurdasnaescola.LetrasdeHoje,PortoAlegre,v.39,n.3,2004.RODRIGUES,D.QuestõespreliminaressobreodesenvolvimentodepolíticasdeEducaçãoInclusiva.Inclusão.Revistadeeducaçãoespecial.Brasília,v.4,n.1,p.33-40,jan./jun.2008.ZILIIOTTO,GiseleSotta.Fundamentospsicológicosebiológicosdasnecessidadesespeciais.2.ed.Curitiba:Ibpex,2007.
ANEXO II
TERMO DE AUTORIZAÇÃO 
METODOLOGIAS PEDAGÓGICAS INCLUSIVAS
Bethânia Praesde MatosTatianeGonçalves Silva
CONCLUSÃO
O ensino da língua de sinais se incluído no currículo como uma obrigação da escola, de forma que todos aprendessem como uma segunda língua, ai sim, a inclusão dos alunos surdos em sala de aula estaria de acordo com os propósitos inclusivos.
Diante disso, a formação docente contínua se faz de muita relevância, pois, pode disponibilizar aos docentes novas formas de mediação no que diz respeito a sua prática em sala de aula diante da diversidade de alunos.
INTRODUÇÃO
O presente E-book está voltado para a área de concentração: Fundamentos e estratégias para a organização do trabalho pedagógico e tem como tema: Metodologias pedagógicas inclusivas.
Justifica-se a escolha deste tema devido ao fato que os alunos surdos precisam ser incluídos na escola de forma eficiente e para isso a escola e seus professores precisam dominar estratégias pedagógicas que alcancem esses alunos da maneira que o processo inclusivo propõe.
Uma vez que, a inclusão não é somente integrar o aluno em sala de aula e não mover ações pedagógicas para ajudar o aluno a propiciar do conhecimento e conteúdos da maneira que ele pode aprender.
 “[...] não basta colocar os alunos na escola regular; é preciso que a escola, através de recursos e da sua organização, possa responder às necessidades educacionais que cada aluno apresenta.” (RODRIGUES, 2008, p. 36)
A integração apenas é uma forma de exclusão, diante disso ações como esse projeto se torna de muita relevância na busca da conscientização docente quanto à eficácia do ensino aprendizagem diante do aluno surdo.
Diante disso, faz-se necessário resolver a problematização: como conscientizar os professores sobre a importância das práticas inclusivas para professores de educação básica diante do aluno surdo?
 
METODOLOGIAS PEDAGÓGICAS INCLUSIVAS
Bethânia Praes de Matos
Tatiane Gonçalves Silva
OBJETIVO
Promover uma conscientização docente quanto à importância das práticas pedagógicas voltadas para o aluno surdo, favorecendo assim o seu processo inclusivo na escola regular.
REFERÊNCIAS
CAMACHO. O. T. Atenção à diversidade e educação especial. In: STOBÃUS. C. D.; MOSQUEIRA. J. J. M. Educação Especial em direção à educação inclusiva. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2004. 
FERNANDES, Sueli. Educação de surdos. Curitiba: 2. ed. Ibpex, 2011. 
QUADROS, Ronice Muller de. Avaliação da língua de sinais em crianças surdas na escola. Letras de Hoje, Porto Alegre, v.39,n.3, 2004.
 
RODRIGUES, D. Questões preliminares sobre o desenvolvimento de políticas de Educação Inclusiva. Inclusão. Revista de educação especial. Brasília, v. 4, n. 1, p. 33-40, jan./jun. 2008. 
ZILIIOTTO, Gisele Sotta. Fundamentos psicológicos e biológicos das necessidades especiais. 2.ed. Curitiba: Ibpex, 2007.
 
PRINCIPAIS DESCOBERTAS
A atuação docente nos dias de hoje deve ser voltada para inclusão de todos, e isso exige do professor pesquisa e atualização docente constante para que se possa então utilizar metodologias que propicie a cada aluno a aquisição do conhecimento do que é ensinado. Embora muitos professores ainda persistem em metodologias ultrapassadas a inclusão é uma necessidade para formação de uma sociedade melhor, com seres humanos melhores e mais conscientes sobre o respeito ao próximo.
Diante disso, Camacho (2004, p.12) afirma que “se torna evidente que a aproximação aos temas da diversidade, da diferença e da acessibilidade pressupõe uma mudança necessária de paradigma, de postulados científicos atuais e de relação com os sistemas educativos e sociedades atuais.”
É de extrema importância que a escola e seus professores busquem ações capazes de romper com preconceitos diante do aluno com deficiência. Reconhecer a diversidade existente e buscar aperfeiçoamento profissional é dever do pedagogo que pretende continuar lecionando nos dias atuais.
 
METODOLOGIA
O presente projeto de estágio foi embasado em uma pesquisa de campo, através de informações das aulas do ensino fundamental de nove anos e regência na escola Estadual Gilberto caldeira Brant através de encontros virtuais, recursos digitais como email e mensagens pelo whatzap da supervisora e professora da instituição do estágio.
Com o acompanhamento virtual da professora do 6º ano do Ensino Fundamental da disciplina de língua portuguesa, no turno Vespertino. A sala contempla 29 alunos, onde uma aluna possui DA (Deficiência auditiva), e mais três alunos com extrema dificuldade em aprendizagem e uma professora de apoio ao qual mantive contato virtual.
Para compreender melhor o assunto abordado foi feita a leitura de alguns livros, artigos e revistas sobreas práticas inclusivas para professores de educação básica diante do aluno surdo. 
O instrumento utilizado para coleta de dados foi através de pesquisa bibliográfica e regência (20h) através de um projeto de intervenção que será trabalhado na forma de E-book. 
Para a construção do referencial teórico utilizou-se autores como: Minetto, (2008), Fernandes (2011), Quadros (2004), Figueiredo, (2002), Romanowski (2007) entre outros que enriqueceram e validaram a pesquisa.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ...................................................................................................................................................... 3
OBJETIVO ............................................................................................................................................................ 4
PRINCIPAIS DESCOBERTAS ................................................................................................................................... 4
	Principais Descobertas #1 ........................................................................................................................... 5
METODOLOGIA .................................................................................................................................................... 6
CONCLUSÃO ........................................................................................................................................................ 7
REFERÊNCIAS ....................................................................................................................................................... 8

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