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Centro Universitário Leonardo Da Vinci
	
	
	
	
	
	
	NOME DO(A) ACADÊMICO(A): Kelvin José Azevedo Nogueira
CURSO (0479)
 
PROJETO DE ESTÁGIO:
Dinâmica do Ensino da História 
Peixoto de Azevedo - MT
2020
SUMÁRIO
31 PARTE I: PESQUISA
31.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA
41.2 OBJETIVOS
41.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA DA PESQUISA
82 PARTE II: PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO
82.1 METODOLOGIA
92.2 CRONOGRAMA
11REFERÊNCIAS
Erro! Indicador não definido.APÊNDICES
1 PARTE I: PESQUISA
1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA 
Área de concentração: Dinâmica do Ensino da História.
Tema: Metodologia do ensino da História na Educação Fundamental Anos Iniciais.
O ensino de História nas séries iniciais do Ensino Fundamental tem passado por uma grande transformação, isso aconteceu a partir do momento em que ela foi desvinculada da Geografia, tornando-se uma disciplina especifica, com características próprias. Nas últimas décadas, o ensino de História foi consolidado em suas especificidades. Nas séries iniciais, a princípio, a criança não entende o sentido de história em seu contexto de temporalidade, este tema está inserido no currículo escolar e deve ser trabalhado para que então a criança comece a construir esta noção de temporalidade. Segundo Oliveira (1995, p. 263-264), “... poucos historiadores interessam-se pelo processo de construção do conhecimento histórico em 2 crianças. Muitos sequer acreditam na possibilidade da criança aprender história nas séries iniciais”.
Neste sentido o ensino da História nas Séries iniciais, deve associar ou envolver as crianças num sentido de valorizar a própria historia relacionada, consolidando-se assim, para adquirirem uma visão de uma história local do mundo. Conforme os Parâmetros Curriculares Nacionais – PCNs (BRASIL, 1997), um dos objetivos mais relevantes quanto ao ensino de História relaciona-se à questão da identidade. A uma grande importância que os estudos da História estejam respectivamente embasado no que se diz respeito, na construção da noção de identidade, através da consolidação de relações entre identidades, sociais.
1.2 OBJETIVOS
· Possibilitar a formação do aluno enquanto sujeito de sua própria história;
· Proporcionar à criança uma formação de pensamento transformador;
· Considerar a contribuição da historia no processo de construção do ser humano;
· Construir o saber histórico através da relação interativa entre educador e educando.
1.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA DA PESQUISA
O Ensino de História nas Séries iniciais prever considera a vida do aluno através da historia, é bem verdade que somos seres históricos. Para tanto, o Ensino de História nas Séries iniciais, segundo Cruz (2003, p. 2) é de suma importância já que para este autor:
Estudar História e Geografia na Educação Infantil e no Ensino Fundamental resulta em uma grande contribuição social. O ensino da História e da Geografia pode dar ao aluno subsídios para que ele compreenda, de forma mais ampla, a realidade na qual está inserido e nela interfira de maneira consciente e propositiva.
Partindo disso, o ensino de História nas Séries Iniciais necessitam promover o reflexo do saber, cabe o professor transmitir de uma forma efetiva, ainda que de modo tímido.
O estudo de História nas Séries iniciais deve partir da vida do aluno, avançando para o estudo da história local que acaba apresentando como alvo, vivo, vibrante, despertando paixões de uma forma sensata clareando a compressão do mundo. É notório enfatizar a importância dos PCNs de História e Geografia para o ensino fundamental, eles esclarecem que o papel do ensino da História está ligado a produção de identidade e que:
A opção de se introduzir o ensino de História desde os primeiros ciclos do ensino fundamental explicita uma necessidade presente na sociedade brasileira e acompanha o movimento existente em algumas propostas curriculares elaboradas pelos estados. (...) A demanda pela História deve ser entendida como uma questão da sociedade brasileira, ao conquistar a cidadania, assume seu direito de lugar e voz, e busca no conhecimento de sua História o espaço de construção de sua identidade. (BRASIL, 1997, p.4-5)
Sendo assim, o papel do professor é preparar-se para que esta construção da identidade seja estimulada, para que a historia mostrando-se como veiculo de identidade e de memória, visando não como algo decorativo nem tampouco desestimulante.
Para isso não acontecer e necessário que na história ensinada, haja um consenso dos historiadores, pedagogos, professores e politico verdadeiro e sua postura meramente produtora. Segundo Fonseca (1997, p. 18) destaca que: 
A proposta de metodologia de Ensino de História que valoriza a problematização, a análise crítica da realidade, concebe alunos e professores como sujeitos que produzem história e conhecimento em sala de aula. Logo, são pessoas, sujeitos históricos, que cotidianamente atuam, transformam, lutam e resistem nos diversos espaços de vivências: em casa, no trabalho, na escola, ... Essa concepção de ensino e aprendizagem facilita a revisão do conceito de cidadania abstrata, pois ela nem é apenas herdada via nacionalidade, nem liga-se a um único caminho de transformação política. Ao contrário de restringir a condição de cidadão a de mero trabalhador e consumidor, a cidadania possui um caráter humano e construtivo, em condições concretas de existência.
Diante das palavras da autora, o ensino de História nas Séries iniciais deve ter uma visão transformadora, despertando em cada aluno uma condição de alguém que fazem História ao longo do tempo e dos espaços. A forma de novas construção no ato de fazer história precisa transmitir a escola como uma instituição social plural, se educa para a vida e para a vida e para a cidadania, e que, portanto, afirma Fonseca (2008, p. 101): 
Nesse contexto sociocultural e educacional processa-se de forma intensa o debate acerca dos paradigmas, das relações entre os padrões e níveis de conhecimento, das concepções de educação e da escola, o que evidencia a necessidade de repensar as práticas pedagógicas dos professores no interior dos diferentes espaços educativos. Isso não é novidade. Entretanto, há sim algo novo nessa discussão: a abordagem das formas e relações entre conhecimentos e metodologias. A meu ver, é aí que ganha força a idéia da inter e da transdisciplinaridade.
Corroborando com o fragmento acima, Kochhann (2007, p.70) destaca que a interdisciplinaridade na sala de aula, “[...] é a possibilidade de elaboração de ideias harmonicamente equilibradas com as diversas áreas do conhecimento num processo de pensamento dialético alicerçada na alteridade”.
Entre tanto, o ensino de História passa por uma mudança necessária e que nas palavras de Wanderley (2002) o processo de ensino e aprendizagem produz um conhecimento histórico escolar. O saber histórico escolar deve ser apontado como alicerce para o desenvolvimento de habilidades e competências relevantes para o conhecimento. Cabe ao professor identificar os elementos que a fundamentam.
Segundo os PCNs (BRASIL, 1997, p. 35-36)
 O saber histórico escolar, na sua relação com o saber histórico, compreende de modo amplo, a delimitação de três conceitos fundamentais: o fato histórico, de sujeito histórico e de tempo histórico. Os contornos e as definições que são dadas a estes três conceitos orientam a concepção histórica, envolvida no ensino da disciplina. Assim, é importante que o professor distinga algumas dessas possíveis conceituações.
Diante dessa visão panorâmica, o ensino de História deve promover uma reflexão do aluno além de induzi-los a conhecer a história do mundo do qual fazem parte. 
O professor deve desenvolver situações para que o aluno critique e intenda o estudo da disciplina como fator necessário para a formação do individuo. Segundo Cruz (2005), é necessário dinamizar conceitos como, o fato histórico: uma reflexão sobre a atividade cotidiana; o tempo histórico: suporte para uma avaliação sobre o tempo e finalmente, umaobservação e avaliação sobre as ações cotidianas que identificam o sujeito histórico, partindo da premissa do cotidiano da criança.
Dessa forma, para que o professor possa disponibilizar elementos que tornam favorecidos diante do crescimento intelectual do aluno, é necessário conhecer para trabalhar com elementos diversos e, para isso, é preciso gosta de trabalhar com História. Nesta perspectiva, Freire (1996, p.136) pondera que:
O sujeito que se abre ao mundo e aos outros inaugura com seu gesto a relação dialógica em que confirma como inquietação e curiosidade, como inconclusão em permanente movimento da História.
É preciso estimular a interdisciplinaridade a fim de estimar o ensino e aprendizagem de História bem como a construção do saber. Torna-se necessário pelo fato de se entender diferentes tempos, até mesmo entender os valores reconhecendo o passado para o presente e o futuro, Terra e Freitas(2004, p 7) assinam que o professor de História:
Provocam reflexões sobre como o presente mantém relações com outros tempos, inserindo-se em uma extensão temporal, que inclui o passado, o presente e o futuro; ajuda analisar os limites e as possibilidades das ações de pessoas, grupos e classes no sentindo de transformar realidades ou consolidá-las; colabora para expor relações entre acontecimentos que ocorrem em diferentes tempos e localidades; auxilia a entender o que há de comum ou de diferente no ponto de vista, nas culturas, nas formas de ver o mundo e nos interesses de grupos, classes ou envolvimento político; enfim, são questões mais comprometidas em formar pessoas para analisar, enfrentar e agir no mundo.
Nesse sentido o ensino de História torna-se de grande importância, todavia as relações entre tempo espaço dependem das relações do homem em seu meio. Tornando a História percebida na formação da identidade sociais.
É importante considerar a contribuição da história no processo de construção do ser humano. Compreender esse processo é fazer com que o homem escreva sua história, produza cultura e se perceba enquanto sujeito histórico. O ensino de História possui papel relevante, na construção da cidadania e na emancipação social e política dos sujeitos. Dessa maneira, o conhecimento histórico considera diferentes povos e culturas em diferentes espaços e temporalidades na singularidade de suas manifestações.
2 PARTE II: PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO
2.1 METODOLOGIA
Para a construção do roteiro de observação virtual, foram feitas pesquisas através do site da Secretaria de Educação e também uma entrevista com a professora da Instituição, chamada Édila. A instituição concedente escolhida foi a Escola estadual Monteiro Lobato, situada na cidade de Peixoto de Azevedo – Mato Grosso. Para o engajamento da observação virtual, 
A pesquisa que deu origem a este artigo traz por titulo “Dinâmica do ensino da História” e tem por tema “Metodologia do ensino da historia na educação Fundamental em amos iniciais” De acordo com Oliveira (2003, p. 135): “Método é o caminho a ser percorrido para atingir o objetivo proposto”. As metodologias utilizadas para realizar este trabalho foram bibliográficas e a qualitativa. 
Bervian et al (2007, p. 61) a pesquisa bibliográfica “Constitui o procedimento básico para os estudos monográficos, pelos quais se busca o domínio do estado da arte sobre determinado tema”. Foram realizados estudos em livros, artigos, monografias, revistas e internet, relacionados à área de educação na formação da aprendizagem e formação e da criança e na área de história., com vista a conhecer a opinião dos mesmos sobre os assuntos em estudo.
Conforme Zanella (2012, p. 124): “A abordagem qualitativa de pesquisa busca compreender a realidade a partir da descrição de significados, de opiniões já que parte da perspectiva do participante e não do pesquisador”. Nesse método é constatação dos fatos quem envolver o ensino e aprendizagem em tempos de pandemia.
O produto virtual que traz por titulo principal “Pratica Pedagógica na Educação Básica em Tempos de Ensino a Distancia” o objetivo do tema exposto é demonstrar as possibilidades de manter uma relação de aprendizagem entre professor e alunos através das ferramentas tecnológicas.
A proposta foi elaborar uma atividade lúdica onde pudesse envolver não só o aluno e professor, mas também a família. Dessa forma, é possível através de jogos, vídeos, aplicativos, ajuda e apoio da família, e dedicação do professor, aprender e por em pratica tudo o conteúdo proposto.
A trilha pedagógica, trouxe de uma forma divertida explorar a imaginação e a criatividade da criança utilizando os materiais que estão a sua disposição, sempre com a orientação do seu professor e seus responsáveis, demonstrando assim, que é possível aprender e por em pratica de uma forma lúdica, mesmo que a distância. 
2.2 CRONOGRAMA.
	ETAPA
	AÇÃO A SER REALIZADA
	DATA PARA POSTAGEM (Flex) /ou ENTREGA (Semipresencial)
	Etapa 1
	Escrita do Projeto de Estágio.
Postar/Entregar o Projeto de Estágio.
	08/07/2020
	Etapa 2
	Observação virtual e preenchimento do Roteiro de Observação.
	08/07/2020 
	Etapa 3
	Escrita do Paper de Estágio e elaboração do projeto de extensão de acordo com o Programa de Extensão escolhido.
Postagem do produto virtual.
	13/07/2020
	Etapa 4
	Realização da Socialização de Estágio.
	15/07/2020
REFERÊNCIAS
BERVIAN, P. A. C.; SILVA, R. Metodologia Científica - 6ª Edição. São Paulo: Pearson, 2007.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: história e geografia. Brasília: MEC/SEF, 1997.
CRUZ, G. T. D. Fundamentos teóricos das ciências humanas: história. Curitiba: IESDE, 2003.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo. 1996. Paz e Terra
FONSECA, Selva Guimarães. Caminhos da história ensinada. Campinas: Papirus, 1993
KOCHHANN, Andréa. Por uma pedagogia psicanalítica: as vicissitudes na formação de professores. Dissertação de mestrado em Educação com área de concentração em Psicanálise. Goiânia: 2007. 228 p.
OLIVEIRA, A. B. S. (coord.); CECCONELLO, A. R.; BARBOSA, C. F.; CÉLICE, E. S; KOUNROUZAN, M. C.; GIORGI, W. A. B. D. Métodos e técnicas de pesquisa em contabilidade. São Paulo: Saraiva, 2003.
OLIVEIRA, S. R. F. de. O ensino de história nas séries iniciais: cruzando as fronteiras entre a História e a Pedagogia. História & Ensino: Revista do Laboratório de Ensino de História / UEL. vol. 9. Londrina: UEL, out. 2003. p. 259 – 272.
TERRA, Antonia e FREITAS, Denise. Referencial Curricular de História da Fundação Bradescoo. Págs. 2-12. São Paulo. Dez/2004.
Wanderley, M. (2002). Refletindo sobre a noção de exclusão. Em B. Sawaia (Org.). As artimanhas da exclusão: análise psicossocial e ética da desigualdade social (pp. 16-26). 
ZANELLA, L. C. H. Metodologia de estudo e de pesquisa em administração. 2ª edição Reimpressão. Departamento de Ciências da Administração. Florianópolis: UFSC, 2012.
_1384186843.bin
_1384186842.doc
_1156253328.bin

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