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Dentística em Odontopediatria M. Eduarda – Odontologia Odontopediatria Princípios restauradores Elementos decíduos em condições anatomofuncionais – manter o decíduo com anatomia adequada, até a esfoliação fisiológica. Esses cuidados iram evitar perdas dentárias precoces – os decíduos auxiliam na fala, mastigação, deglutição então as perdas dentarias irá prejudicar isso Procedimentos cirúrgico - restauradores Odontologia preventiva (suporte para diminuir o índice de cárie) – curativa (problema já aconteceu, irei curar). Por isso buscamos uma Odontologia preventiva. Entender a causa e realizar a remoção dos fatores causais – etiológicos Dentística restauradora contemporânea 1. Diagnóstico precoce – diminuindo a Odontologia curativa 2. Avanço dos materiais restauradores – essa Odontologia preventiva é possível devido aos avanços dos materiais 3. Técnicas adesivas 4. Revisão de necessidade dos preparos cavitários de Black – hoje em dia não realizamos esse desgaste excessivo. 5. Preservação dos tecidos sadios 6. Mínima intervenção Diferença entre decíduos e permanentes De modo geral todos os elementos decíduos apresentam todas as suas dimensões menores que os elementos permanentes Diferenças morfologias coronárias – 1. Molares decíduos apresentam formato retangular – distância mesiodistal maior que a altura 2. Elementos permanentes apresentam formato quadrado 3. Incisivos decíduos tem formato quadrado 1. Incisivos permanentes tem formato retangular (distancia cervicoincisiva) 2. Fossas e fissuras (profundidade e estreitamento) Diferenças morfológicas pulpares 1. Menos estrutura dental para a proteção pulpar 2. Polpa em maior volume em relação a coroa dental 3. Polpa em formato côncavo dando um maior volume de dentina nos dentes 4. Cornos pulpares localizados sobre as cúspides 5. Maior proximidade dos cornos pulpares as paredes proximais 6. Raízes mais abertas, onde os dentes permanentes ficam guardados esperando a erupção Características histológicas 1. Espessura de esmalte e dentina nos elementos decíduos é menor que nos permanentes (metade do dente) 2. Esmalte menos calcificado em elementos decíduos (menor translucidez) 3. Camadas menos espessa de esmalte e dentina (menos calcificado): por isso a coloração diferente do dente decíduo. Antes mais branco, e depois mais amarelado 4. Elementos decíduos com maior densidade tubular Isolamento do campo operatório Tempo – 1 a 5 min Vantagens 1. Visão ampla do campo de trabalho 2. Condições assépticas 3. Exclusão de umidade 4. Proteção dos tecidos – soluções medicações 5. Proteção do paciente – risco de deglutição 6. Redução do tempo de trabalho 7. Manejo da criança / aspectos psicológicos – isolamento do corpo 8. Língua, bochecha e saliva reprimida Explicar a criança sobre o isolamento. Isolar 2 dentes a frente e 2 dentes para trás. Explicar sobre a pressão no dente, um abraço apertado. Evitar excessos para facilitar o ponto de contato Instrumentais 1. Arcos – Ostby, Young e dobrável 2. Pinça Palmer 3. Perfurador – usar o 4º furo para molares devido à dimensão do dente decíduo ser menor, não usar o 5º furo. 4. Grampos 5. Fio dental Técnicas para colocação 1. Analisar se o paciente é alérgico ao látex 2. Marcação do dique de borracha 3. Prova do grampo 4. Verificar bordas cortantes para não rasgar o lençol de borracha 5. Vaselinar junto as perfurações, aumenta a elasticidade e diminui o risco de rasgar 6. Todo o conjunto levar em boca 7. Para endodontia, isolar somente o elemento a ser tratado 8. Borracha para substituição do grampo 9. Anestesiar somente quando necessário Recomendação importante na remoção Remover resíduos da superfície da borracha ou se usar barreira gengival, cuidado na remoção Retirar cunhas quando presentes Cortar amarrias Cortar as borrachas dos espaços Inter proximais Remover o grampo com auxílio da pinça porta grampo Retirar a borracha e arco Isolamento relativo com roletes de algodão 1. Contenção salivar, isola a umidade bucal 2. Uso do sugador por meio do auxiliar 3. Adaptação do rolete gengival, cortando até a metade deixando uma abertura para os freios do paciente no isolamento dos elementos superiores anteriores. 4. Constante troca do algodão 5. Bom auxilio, apreensão do algodão Dentística restauradora contemporânea Toda restauração tem um prazo de validade, uma necessidade de reparo e troca. A odontologia minimamente invasiva relata que nenhum material se compara a estrutura dental, por isso deve-se prevenir o máximo possível Tratamentos não invasivos Controle da dieta cariogênica Uso adicional de fluoretos Controle do biofilme Tratamento micro invasivos Selantes e infiltrante resinoso (usado para tratamento de mancha branca) porém é muito caro Tratamento invasivo Restauração. Técnicas adesivas conservadoras, incluindo restaurações com sistemas adesivos e cimento de ionômero de vidro Classificação do tecido cariado 1. Dentina externa – cariada, amolecida, amarelada, aspecto úmido. É uma dentina infectada, não é passível de organização 2. Dentina interna – menor grau de desmineralização, preservação da malha de colágeno 3. Dentina afetada – número reduzido de bactérias, é passível de endurecimento. Com coloração acastanhada, destaca-se em escamas Remoção parcial de tecido cariado Remoção total da dentina infectada das paredes circundante, para ter adesão ao material restaurador. Na parede de fundo, deixar a dentina afetada. Cárie a nível de dentina, protocolo – Inicialmente usa técnicas manuais – uso de curetas principalmente na parede pulpar, de forma leve apenas para limpar Depois técnicas rotatórias – brocas esféricas multilaminadas em baixa velocidade. Broca em alta rotação remove estrutura dental Métodos químicos mecânicos Métodos físicos – jato de oxido de alumínio Manutenção com ênfase na preservação de tecido tanto quanto possível, com mínima intervenção, prevenindo e inativando pequenas lesões 1. Preservação de tecido sadio 2. Inicio de ciclo de história pré-definida 3. Trocas futuras – fragilidade dental 4. Evidências – fracassos de restaurações em adultos 5. Quebra de ciclo – 1º restauração 6. Uso de selantes – verniz – realização de selamentos
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