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Inclusão de Pessoas com Deficiência

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INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA:
aspectos gerais e questões fundamentais
Segundo o IBGE, aproximadamente 24% da população total, têm algum tipo de deficiência. 
	Deficiência visual: 18,6%;
	Deficiência motora: 7%;
	Deficiência auditiva: 5,10%; e
	Deficiência intelectual:1,40%. 
(Cartilha do Censo 2010)
Há também a deficiência múltipla e a surdocegueira.
Pessoas com Deficiência: 
quem são?
Interpretações sobre a deficiência no decorrer da história
Deficiência como dificultadora da sobrevivência/ subsistência do povo.
Grécia Antiga (Séc. XII ao Séc. VII a.C.) 
	Valorização da beleza, vigor e capacidade física.
Período pós 2ª Guerra Mundial
Interpretações sobre a deficiência no decorrer da história
Não havia lugar para as PcDs e era natural e adequado abandoná-las.
Período clássico (Séc. VI a.C. e 322 a.C. )
	Valor das pessoas na sua função social.
Primeiras décadas no Séc. XX e 2ª Guerra Mundial
Interpretações sobre a deficiência no decorrer da história
Deficiência era entendida, ora como eleição divina, ora como castigo de Deus.
Idade Média (Séc. IV ao Séc. XIV)
	O homem é submetido a poderes invisíveis , tanto para o bem quanto para o mal.
Interpretações sobre a deficiência no decorrer da história
As PcDs são vistas como “anormais”, “desviantes” ou doentes.
Idade Moderna (Séc. XV ao Séc. XVII) – transição entre o feudalismo e o capitalismo
	Desenvolvimento da medicina com uma visão mecanicista.
Interpretações sobre a deficiência no decorrer da história
Os espaços sociais precisam se modificar para que estes sejam acessíveis a todos.
Revolução Industrial (Séc. XVII) – Século XX
	Movimento de grupos minoritários.
	Criação de programas de reabilitação e de instituições especializadas.
Interpretações sobre a deficiência no decorrer da história
A deficiência é um recurso a ser controlado, planejado e administrado para a obtenção de resultados para as organizações.
Atualidade
	Foco na gestão da diversidade em organizações do trabalho.
Modelo médico
Modelo social
X
	O “problema” estava no indivíduo;
	Ele deveria se adaptar;
	Reabilitação.
	A sociedade deve se adaptar;
	Independência ante os demais e seu entorno.
Como chamar uma pessoa que tem DEFICIÊNCIA?
Jamais houve ou haverá apenas um termo correto, válido definitivamente em todos os tempos e espaços.
A cada época são utilizados termos cujo significado seja compatível com os valores vigentes em cada sociedade.
 Inválido/ incapacitado.
Surdo-mudo/ aleijado/ retardado/ débil mental/ mongolóide.
Defeituoso/ deficiente/ excepcional.
Pessoa deficiente
Pessoa portadora de deficiência.
Pessoa com necessidades especiais/ pessoa especial.
Pessoa com deficiência
Até a década de 1980.
De 1988 a 1993.
Década de 1990 até hoje.
Década de 1990 até hoje.
De 1981 a 1987.
Afinal, o que é deficiência?
De acordo com o Art. 2º da Lei nº 13.146/2015: “impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas.” 
Acessibilidade
É o direito de ir e vir de cada cidadão somado ao fato de tornar acessível todo e qualquer conteúdo, lugar e/ou produto. 
É despertar uma consciência social. 
Acessibilidade
Para ser “acessível”, o espaço, edificação, mobiliário, equipamento urbano ou elemento tem que permitir o alcance, acionamento, uso e vivência por qualquer pessoa, inclusive por aquelas com mobilidade reduzida.
Barreiras Arquitetônicas
Barreiras ambientais físicas, nas residências, nos edifícios, nos espaços urbanos, nos meios de transporte individual ou coletivo. 
Barreiras Comunicacionais
Barreiras na comunicação interpessoal, na comunicação escrita e na comunicação virtual.
Libras tátil
Tadoma
Barreiras Metodológicas
Barreiras nos métodos e técnicas de trabalho ou de vida diária – de estudo, de ação comunitária (social, cultural, etc.) e de educação dos filhos (familiar). 
Ex.: 
	 pranchas de comunicação;
	 softwares ampliadores de comunicação alternativa;
	 leitores de tela;
	 adaptações curriculares.
Barreiras Instrumentais
Barreiras nos instrumentos de trabalho ou de vida diária, como utensílios e ferramentas escolares, profissionais, e de lazer e recreação (comunitária, turística, esportiva, etc.). 
Barreiras Programáticas
Muitas vezes imperceptíveis, embutidas em políticas públicas (leis, decretos, portarias, etc.), normas e regulamentos (institucionais, empresariais, etc.). 
São combatidas com processos de sensibilização que envolvem a informação, o conhecimento e a aplicação dos dispositivos legais e políticas relacionadas à inclusão e à acessibilidade.
	
E também, toda vez que novas leis, decretos, portarias são criadas com o objetivo de fazer avançar os direitos humanos em todos os seus âmbitos.
Barreiras Atitudinais
Barreiras provocadas por preconceitos, estigmas, estereótipos e discriminações em relação às PcDs.
Uma instituição ou organização é chamada de inclusiva quando consegue implementar medidas efetivas de acessibilidade nesses seis contextos, demonstrando que há preocupação em acolher toda a pluralidade de modos de ser e de existir presentes na espécie humana.
Desenho Universal
Conjunto de procedimentos físicos e arquitetônicos adaptados para qualquer pessoa.
Tudo deve ser utilizado por todos, o maior tempo possível, sem necessidade de adaptação, beneficiando pessoas de todas as idades e capacidades.
Deve ser aplicado em todos os espaços públicos, segundo as normas técnicas de acessibilidade da ABNT.
	Portas automáticas, com sensores, que se abrem sem exigir força física ou alcance das mãos; 
	Rampa adjacente a uma escada, que impede a segregação de pessoas com restrições de mobilidade; 
	Barras de apoio no sanitário, que permitem que a pessoa faça a transferência da cadeira de rodas para o vaso sanitário de forma independente e segura. 
Uso Equitativo: 
	O projeto não pode criar desvantagens ou estigmatizar qualquer grupo de usuários. Deve ser utilizável por pessoas com habilidades diversas e prover os mesmos significados de uso para todos os usuários.
	Computador com teclado e mouse possibilitando a escolha entre os dois recursos, e com softwares de sintetização de voz e leitura de texto; 
	Possibilidade de acesso à utilização para destros e canhotos (por exemplo, no caso de tesouras e abridores de lata); 
	Escadas rolantes devem oferecer um patamar horizontal antes da subida, para que haja tempo de adaptação à mudança de velocidade no deslocamento do usuário. 
Flexibilidade de Uso: 
O projeto precisa ser adaptado a um largo alcance de preferências e habilidades individuais e possibilitar que o usuário faça sua escolha na forma de utilização. 
	Utilização de simbologia de identificação fácil e intuitiva (com desenhos, sem texto); 
	Mapas e placas informativas devem ficar em locais próximos aos acessos;
	Hierarquização das informações, através da utilização de placas maiores e menores, priorizando a informação essencial;
	Sinalização sonora e luminosa em elevadores. 
Uso Intuitivo: 
O projeto deve ser criado de modo a ser de fácil entendimento, independentemente da experiência prévia, conhecimento, linguagem e grau de concentração dos usuários, eliminando qualquer complexidade desnecessária. 
	Mapas táteis, em relevo, permitem que as pessoas com restrições visuais identifiquem o ambiente em que se encontram;
	Utilização de contrastes de cor que despertem com mais ênfase a atenção do usuário;
	Utilização de mais de uma forma de linguagem (texto e Braille, ou som e imagem) nos avisos em espaços públicos;
	Demarcação do piso com a utilização de recursos táteis para orientação de pessoas com deficiência visual. 
Informação Perceptível: 
O projeto comunica, necessariamente, informações efetivas ao usuário, independentemente das condições do ambiente e das habilidades sensoriais de cada um. 
	Escadas e rampas com corrimãoe piso antiderrapante;
	Instalação de sensores, em alturas diversas, que impeçam o fechamento de portas de elevadores;
	Sinalização sonora e luminosa nos semáforos de pedestres e saídas de garagem. 
Tolerância ao Erro: 
O projeto minimiza os riscos e as consequências adversas de acidentes, organizando de forma mais protegida os elementos que oferecem algum perigo em potencial. 
	Utilização de maçanetas de porta do tipo alavanca (de uso mais fácil por pessoas com deficiência nos membros superiores do que maçanetas do tipo bola);
	Utilização de torneiras com sensor de movimento ou monocomando;
	Uso de escadas e esteiras rolantes para possibilitar a mudança de um nível para o outro. 
Baixo Esforço Físico: 
O projeto deve ser usado de forma eficiente e confortável, exigindo um mínimo de energia, e permitindo que o usuário mantenha a posição do corpo neutra e a força utilizada seja de moderada intensidade.
	Os assentos devem ser mais largos para comportar confortavelmente pessoas obesas; 
	Os balcões, caixas eletrônicos e aparelhos de telefone devem ser rebaixados para o uso de cadeirantes e anões; 
	As portas e catracas devem ter largura adequada para a passagem de pessoas obesas e cadeirantes.
Tamanho e Espaço para Acesso e Uso: 
Tamanho e espaços apropriados para acesso, manipulação e uso, independentemente das dimensões do corpo, postura ou mobilidade do usuário.
Tecnologia Assistiva
Recursos e serviços que buscam ampliar a habilidades funcionais das PcDs, facilitando o cotidiano dessas pessoas.
Direitos e Políticas Públicas
Lei nº 13.146/2015 - Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência).
Direitos e Políticas Públicas
Educação
A PcD tem direito à educação pública e gratuita assegurada por lei,
preferencialmente na rede regular de ensino e, se for o caso, à educação adaptada às suas necessidades, em escolas
Especiais;
também à educação superior, em Instituições Públicas ou Privadas, em todas as modalidades.
	Atendimento preferencial à PcD;
	O candidato com deficiência informa os recursos de acessibilidade e de tecnologia assistiva necessários para sua participação e estes devem ser disponibilizados;
	Provas em formatos acessíveis;
	Tempo de prova adaptado, conforme demanda apresentada pelo candidato com deficiência, mediante prévia solicitação e comprovação da necessidade;
Nos processos seletivos para ingresso e permanência nas instituições de ensino superior e técnico:
	 Adoção de critérios de avaliação das provas escritas, discursivas ou de redação que considerem a singularidade linguística da PcD, no domínio da modalidade escrita da língua portuguesa;
	 Tradução completa do edital e de suas retificações em Libras.
Nos processos seletivos para ingresso e permanência nas instituições de ensino superior e técnico:
	 Acesso à educação superior e à educação profissional e tecnológica em igualdade de oportunidades e condições com as demais pessoas;  
	 Inclusão em conteúdos curriculares, em cursos de nível superior e de educação profissional técnica e tecnológica, de temas relacionados à pessoa com deficiência nos respectivos campos de conhecimento.
Ainda no Estatuto da Pessoa com Deficiência...
Direitos e Políticas Públicas
Trabalho
Empresas privadas com 100 empregados, ou mais:
I – até 200 empregados - 2%
II – de 201 a 500 - 3%
III – de 501 a 1.000 - 4%
IV – de 1.001 em diante - 5%.
As instituições públicas deverão reservar até 20% das vagas oferecidas em concurso público.
	 Sem restrição de trabalho e discriminação nos processos de seleção, contratação e permanência no emprego. 
	 Participação em cursos/ treinamentos, educação continuada, planos de carreira, promoções, bonificações e incentivos profissionais oferecidos em igualdade de oportunidades com os demais empregados.
	 Acessibilidade em cursos de formação e de capacitação.
Orientações do Estatuto da Pessoa com Deficiência sobre o trabalho
Você sabia que...
No Brasil é constituído como crime punível com reclusão (prisão) de 1 a 4 anos e multa a quem:
1.Recusar, suspender, cancelar ou fazer cessar, sem justa causa, a inscrição de aluno em estabelecimento de ensino de qualquer curso ou grau, público ou privado, porque possui deficiência.
2.Impedir o acesso a qualquer cargo público por ser pessoa com deficiência.
3.Negar trabalho ou emprego, porque a pessoa possui deficiência.
4.Recusar, retardar ou dificultar a internação hospitalar ou deixar de prestar assistência médico-hospitalar ou ambulatorial, quando possível, à pessoa com deficiência.
Como lidar com uma pessoa com deficiência?
	É fundamental dirigir-se sempre à PcD, mesmo que ao seu lado esteja um acompanhante e/ou intérprete.
	Ocorrendo alguma situação embaraçosa, use a sinceridade e fale o sobre o seu sentimento. Uma saída pertinente e eficaz é o uso de delicadeza, cordialidade e bom humor.
Pessoa com deficiência física:
	Para ajudar na locomoção, retire obstáculos físicos e garanta espaço livre para o trânsito;
	A cadeira de rodas, bengalas e muletas fazem parte do espaço corporal da pessoa, portanto, não se apóie, nem movimente as mesmas sem permissão; e sempre os deixe próximos da pessoa com deficiência, quando estas não as estiverem usando;
Pessoa com deficiência física:
	Procure ficar sentado para que a pessoa que usa cadeira de rodas não se canse de olhar para cima;
	Empurrar uma cadeira de rodas exige cuidados. Preste bastante atenção para não batê-la em ninguém. Se for acompanhar uma pessoa com deficiência física, ande devagar;
	Se for oferecer ajuda, aguarde a resposta, mas não insista.
Pessoa com deficiência auditiva:
	Mantenha sempre o contato visual, e se posicione de forma que sua boca e expressões faciais sejam visíveis. Mímica, gestos ou escrita podem facilitar a comunicação;
	Muitas pessoas com deficiência auditiva conseguem manter uma conversação oral. Lembre-se que nem todo surdo é mudo;
	Use tom de voz normal, fale de forma bem articulada, distinguindo palavra por palavra, mas sem exagerar. Falar alto não adianta;
Pessoa com deficiência auditiva:
	As pessoas surdas não percebem mudanças no tom de voz, portanto, seja expressivo ao falar;
	Se tiver alguma dificuldade em entender o que uma pessoa com deficiência auditiva falou, não se acanhe e peça para que ela repita;
	Conhecer ou saber Libras pode ser importante!
Pessoa com deficiência visual:
	Fique atento quanto à orientação espacial e retire obstáculos perigosos à circulação. O ideal é que o ambiente físico já esteja adaptado e contenha indicadores no calçamento; 
	Ao indicar caminhos seja o mais detalhista possível, informando a distância em metros, a existência de desvios ou alteração no piso;
	Não fale alto, afinal, os cegos não são surdos, nem fale de modo infantil, pois eles são adultos;
Pessoa com deficiência visual:
	Ao ajudá-la a se sentar, posicione-a de frente para a cadeira, coloque a mão dela no encosto e avise se a mesma possui braços;
	Caso queira conduzir a pessoa, dobre o braço e lhe ofereça o cotovelo. A pessoa com deficiência visual irá acompanhá-lo naturalmente enquanto você anda;
	Avise, antecipadamente, sobre a existência de degraus, buracos, pisos escorregadios e quaisquer obstáculos à frente;
Pessoa com deficiência visual:
	Quando você chegar no ambiente ou quando for embora, não esqueça de avisar a pessoa com deficiência visual;
	O cão-guia é um animal treinado para guiar seu dono. Embora muitas vezes sejam amistosos, deve-se evitar de acariciá-lo para não desviar a atenção do seu propósito maior. Por não ser um mero animal de estimação, já existe uma lei que garante que ele possa acompanhar seu dono em vários espaços públicos.
Pessoa com deficiência intelectual:
	Fique atento às atitudes. O respeito é a posição
adequada, e não a permissividade e a dó, nem o outro extremo, o descrédito e a desqualificação;
	Trate a pessoa conforme a sua idade cronológica e não a suposta “idade mental”. Ele pode ter recursos cognitivos semelhantesà uma criança, mas ele tem uma vivência diferente;
	Não superproteja, nem subestime sua inteligência. Não use expressões como “maluquinho”.
Na dúvida, use o bom censo e o respeito.
Se coloque no lugar da pessoa e imagine como gostaria de ser tratado!
Referências Bibliográficas:
•Brasil (2015). Lei Nº13.146, de 6 de julho de 2015. Dispõe sobre a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência. Recuperado em 15 setembro, 2016, de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Lei/L13146.htm
•Carvalho-Freitas, M. N. & Marques, A. L. (2007). A diversidade através da história: a inserção no trabalho de pessoas com deficiência. Revista Organizações & Sociedade,14(41), 59-78. 
•Carvalho-Freitas, M. N. & Marques, A. L. (2009). Trabalho e Pessoas com Deficiência: pesquisas, práticas e instrumentos de diagnóstico. Curitiba: Juruá Editora.
•Sassaki, R. K. (2003). Como chamar as pessoas que têm deficiência? Revista da Sociedade Brasileira de Ostomizados, ano I, n.1, 1°sem., p.8-11. [Texto atualizado em 2009]

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