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Práticas para Atuação do Tradutor Intérprete de Língua de Sinais no âmbito educacional com ênfase no Ensino Superior

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Prévia do material em texto

Priscila Giamlourenço 
Cristina Broglia Feitosa de Lacerda 
Lara Ferreira dos Santos 
Claudeth da Silva Lemos 
Lucas Nogueira Xavier 
Sany Regina Sardá Justi 
Camila de Araújo Cabral 
Sugestões Práticas para 
Atuação do Tradutor 
Intérprete de Língua de Sinais 
no âmbito educacional com 
ênfase no Ensino Superior 
 
 
Sugestões Práticas para Atuação do Tradutor Intérprete de Língua de Sinais 
no âmbito educacional com ênfase no Ensino Superior 
 
1. Apresentação 
Caro leitor, 
Este material apresenta sugestões práticas para a atuação do tradutor intérprete de 
língua de sinais – TILS, no âmbito educacional, com ênfase no ensino superior. 
Estas sugestões são uma síntese do resultado das discussões feitas no curso Tradutor 
Intérprete de Libras: Prática e Formação Profissional, no qual, nas Unidades 3 e 4 do referido 
curso, os TILS participantes, que no momento do curso atuavam em Instituições Federais de 
Ensino Superior (IFES) compartilharam e refletiram experiências de atuação no que concerne 
aos modos de realização e gestão da atividade na prática. 
Na Unidade 4, a partir de um fórum de discussão, além de consolidar pontos de vista 
e organizar as ideias, foi elaborado um Quadro Sugestivo contemplando função e atribuições 
inerentes à atuação no ensino superior. Feitas a sistematização e revisão dos principais 
aspectos refletidos pelo grupo e pela equipe docente, apresenta-se nesse texto as reflexões 
com fundamentação teórica para uso e compartilhamento livre com outros colegas da 
profissão. 
 
Figura 1. Curso de Tradutor e Intérprete de Libras: Prática e Formação Profissional. 
Tradutor Intérprete de Libras: 
Prática e Formação Profissional
Equipe Docente
Cristina Broglia Feitosa de Lacerda
Lara Ferreira dos Santos
Priscila Regina Gonçalves de Melo Giamlourenço
 
Fonte: Autoria própria. 
 
 
O curso Tradutor Intérprete de Libras: Prática e Formação Profissional é uma 
proposta de formação continuada pela modalidade EaD com o objetivo de abordar e discutir 
questões relativas à formação e atuação do profissional tradutor intérprete de língua de 
sinais, TILS, atuante em Instituições Federais de Ensino Superior (IFES), com ênfase nesse 
contexto. 
O curso, hospedado na Plataforma Moodle (administrado pela Secretaria Geral de 
Educação a Distância da UFSCar), é um projeto de extensão da UFSCar com a participação de 
duas professoras e uma doutoranda do Programa de Pós Graduação em Educação Especial 
da UFSCar, PPGEEs. 
O curso faz parte da pesquisa Formação continuada e desenvolvimento profissional 
do tradutor intérprete de língua de sinais na Educação a Distância (EaD), e o objetivo deste 
estudo é investigar as necessidades formativas de TILS atuantes em IFES (Instituições 
Federais de Ensino Superior). Especificamente, o estudo se propõe a organizar um espaço 
formativo para TILS em plataforma virtual; promover a formação de TILS sob uma 
perspectiva que viabilize uma relação de ensino e aprendizagem que leve em conta o papel 
do outro na formação e; analisar os efeitos dessa proposta. 
 
Equipe Docente 
Cristina Broglia Feitosa de Lacerda (Professor Orientador) 
Lara Ferreira dos Santos (Professora convidada) 
Priscila Regina Gonçalves de Melo Giamlourenço (Doutoranda) 
 
2. Introdução 
Diferentes concepções podem nortear a atuação e o processo de formação do 
tradutor intérprete de língua de sinais, TILS, em contextos e realidades plurais. Aspirantes, 
profissionais da área e aqueles em formação podem ser instigados acerca da condição 
linguística diferenciada dos surdos que fazem uso da Libras, e mesmo de questões 
relacionadas aos processos sociais em que esses sujeitos se inserem. 
A dimensão sobre a diferença da língua e da realidade de pessoas surdas pode ser 
construída de formas singulares por profissionais da área. Seja pelo contato com a 
comunidade surda e com as novas formas de se representar este campo do saber e fazer 
profissional, seja pela prática e experiências sociais e formativas, pois muitos podem ser os 
papéis assumidos nos lócus de atuação. 
No caso das Instituições Federais de Ensino Superior (IFES), esse espaço de atuação 
profissional pressupõe e envolve uma série de fatores em vias de se viabilizar acessibilidade, 
 
 
e os TILS são “responsáveis por promover a interação discursiva entre surdos e ouvintes nas 
relações acadêmicas e sociais, no contexto universitário” (SILVA; GUARINELLO; MARTINS, 
2016, p. 178). 
Ademais, diferentes aspectos estão relacionados ao fazer profissional nos espaços 
educacionais, conforme apresenta Lacerda (2010). Segundo as ponderações da autora 
compreende-se que mediar o acesso ao conhecimento para alunos surdos está atrelado a 
questões específicas que precisam ser dimensionadas para que se efetivem ações e práticas 
de uma educação inclusiva. 
O TILS que atua no contexto escolar, compreendido assim como intérprete 
educacional, assume o papel de interlocutor ativo num fazer que se constrói na interface 
com a pluralidade da prática, tornando-se relevante que sua atuação se sustente por uma 
formação teórica sobre as línguas e questões da surdez associada a um desvelar do nível de 
ensino em que atua, de modo que os fins da educação sejam favorecidos (LACERDA, 2010). 
O fazer do intérprete educacional, enquanto interlocutor ativo, envolve 
peculiaridades para tornar acessível e inteligível os conteúdos e as informações inerentes à 
inclusão, formação e, principalmente, aprendizagem dos alunos surdos. No processo 
tradutório, o ponto fundamental é a construção de sentidos buscando a melhor forma de 
favorecer a compreensão do conteúdo pelo aluno surdo, num exercício profissional que se 
consolida com base em saberes plurais, conhecimentos gerais, específicos e de mundo. Sua 
posição 
É a de um interlocutor, que, na situação discursiva, precisa fazer escolhas, eleger 
sentidos para deles se apropriar e fazê-los chegar ao seu destinatário [...] É um 
interlocutor ativo, que, buscando compreender os sentidos pretendidos pelo 
locutor, justamente por ter uma escuta plural, elege aqueles mais pertinentes e os 
verte para a língua alvo (LACERDA, 2010, p. 147). 
 
 Sua prática se efetiva pelas parcerias estabelecidas no espaço educacional junto ao 
trabalho do professor, pela coautoria dos discursos na construção de enunciados e sentidos, 
e também em parceria com os surdos e mesmo com alunos ouvintes, numa relação 
profissional entre sujeitos, que se constrói também como prática social (SANTOS; LACERDA, 
2015). 
Nessa área ampla, dinâmica e complexa de atuação, assim como em outros 
contextos, compreende-se que a formação profissional do TILS de modo mais sistematizado, 
na modalidade presencial e a distância, pode subsidiar o exercício da profissão em suas 
demandas. E essa formação construída de forma multideterminada, plural, contínua e que 
valoriza a prática e as experiências formativas, favorece o desenvolvimento profissional 
(GIAMLOURENÇO, 2018). 
 
 
Sobre a construção da formação e desenvolvimento profissional, Giamlourenço 
(2018) destaca a interposição profissional, um conceito de Nóvoa (2017) para o campo da 
docência que é discutido em sua dissertação na área da tradução e interpretação no campo 
da surdez. Trata-se do protagonismo na formação de pares, um processo formativo 
relevante e que pode ser compartilhado não apenas entre TILS, mas também entre 
profissionais surdos e ouvintes em contextos distintos de formação e atuação profissional. 
Como se vê em suas reflexões, a partilha entre pares pela interposição profissional 
sobre diferentes conhecimentos relativos à atividade pode nortear a atuação, consolidando 
e fazendo emergir novas práticas de tradução e interpretação, inclusive, em relação às 
estratégias e técnicas a serem adotadas. No tocante à atuação, esta pode ser considerada 
como espaço para a formação em serviço pela reflexão sistemática da pluralidade de 
experiênciasvivenciadas na prática, o que pode favorecer a construção de um saber 
elaborado e amplitude no fazer profissional. 
A troca com surdos que fazem uso da Língua Brasileira de Sinais - Libras em 
diferentes contextos também pode ser reconhecida como um importante processo 
formativo aos profissionais TILS para apreensão de aspectos relativos ao uso da língua, do 
campo em que se atua e da tradução e interpretação (GIAMLOURENÇO, 2018). 
Pensar no processo de interposição profissional se faz necessário também diante dos 
avanços das tecnologias da informação e comunicação. A oferta de uma formação 
sistematizada pela modalidade de educação a distância pode favorecer a partilha entre 
profissionais de contextos geográficos distintos, viabilizando o desenvolvimento profissional 
e da cultura da profissão (GIAMLOURENÇO; LACERDA, 2019). 
Diante do exposto e buscando reconhecer e valorizar a percepção e a experiência de 
profissionais TILS atuantes em IFES, são apresentadas sugestões práticas para o fazer 
profissional nesse âmbito. 
Concebe-se que assim como a formação prática do TILS também se constrói 
multideterminada e plural a partir das relações estabelecidas com os diferentes sujeitos com 
quem atua, com as formas de se representar a atividade e a profissão, pelas experiências 
formativas e pelo modo como é percebido e acolhido no espaço em que está inserido 
profissionalmente. 
Assim, as sugestões apresentadas aqui podem ser viáveis a alguns contextos de 
atuação e, em outros pode ser necessário ampliá-las. A partir de uma reflexão sistemática 
sobre o trabalho que desenvolve, o TILS pode compreender melhor as dinâmicas sociais, 
institucionais, pedagógicas, culturais e linguísticas envolvidas no seu fazer profissional. 
 
 
 
 
3. Dos Contextos de atuação e atividades a serem desenvolvidas 
No âmbito das IFES é possível a atuação do profissional TILS nos níveis de ensino 
técnico e superior. Nesses contextos de atuação as demandas podem ser em situações de 
comunicação diversas, como ações de inclusão na instituição, disciplinas e cursos 
ministrados em língua portuguesa por professores ouvintes e em Libras por professores 
ouvintes e em Libras por professores surdos. 
O processo tradutório nesses contextos plurais pressupõe práticas de estudo 
compartilhado. A atuação do TILS , e na interface com a dimensão didático-pedagógica da 
educação de surdos, além da reflexão sobre os aspectos inerentes à inserção e atuação 
profissional, demanda um fazer dimensionado de forma cada vez mais ampliado sobre 
saberes e aspectos culturais, linguísticos, políticos e outros próprios do processo de 
inclusão. 
3.1 Do Conhecimento Institucional 
 Inserir-se no corpo de profissionais de uma IFES pressupõe conhecer a dimensão 
institucional no que tange a questões de ordem organizacional e de estrutura. Esse 
conhecimento pode nortear e viabilizar autonomia nas ações e atividades 
desenvolvidas na instituição em que se atua no tocante ao fazer profissional e aos 
processos de inclusão do surdo nesse espaço. 
 Conhecer questões relacionadas aos níveis de ensino da instituição atrela-se a 
reconhecer aspectos do desenvolvimento e aprendizagem dos alunos na faixa etária 
dos contextos de ensino ofertados, e as especificidades da surdez e do público surdo 
adulto no processo educacional. 
 Os saberes relacionados ao contexto e sujeitos com os quais se atua subsidia ainda 
atuar, desenvolver e/ou implantar junto ao departamento responsável ações de 
difusão de informações relacionadas ao surdo e a língua de sinais, colaborando assim 
para as práticas inclusivas institucionais e para a compreensão sobre os direitos e 
deveres dos alunos e profissionais surdos. 
 
3.2 Da Atuação Profissional 
 A atuação profissional no contexto das IFES pode acontecer de forma solitária, 
quando não há pares contratados, mas também pode ocorrer em duplas e em 
equipes. Todas as formas de atuação solicitam uma organização para se gerir e 
operacionalizar a atividade em situações distintas, num processo que favoreça, além 
da inclusão educacional do surdo, a prática, o desenvolvimento e a identidade 
profissional do TILS. 
 
 
 A organização de agenda de atuação pode ser feita em escala para gerenciamento 
das atividades desempenhadas pelos TILS na instituição. Um Núcleo de TILS ou 
mesmo um Núcleo que atenda questões da surdez pode ser implantado favorecendo 
o gerenciamento das demandas. 
 Destaca-se a relevância de reflexões sistemáticas voltadas para o fazer profissional 
de si e dos pares com base em registros da prática em momentos de estudo 
individual, em pares ou em grupo favorecendo a formação em serviço. 
 Estabelecer parceria com pares e profissionais de outras IFES para trocas acerca de 
diferentes aspectos relacionados ao fazer e à formação também viabiliza construir 
saberes inerentes a profissão e cultura profissional. 
 
3.3 Da Dimensão didático-pedagógica do fazer profissional 
 A atuação do TILS no âmbito educacional pressupõe reuniões e/ou encontro 
pedagógico com professores, coordenação e demais profissionais desse contexto 
para discussão de questões atreladas aos processos de inclusão e de ensino e 
aprendizagem do aluno surdo na interface com o processo tradutório. 
 A prática do TILS em parceria com o fazer docente pode ser apoiada por Núcleo 
que atenda as questões da surdez e que sistematize as trocas dos TILS com 
diferentes profissionais de forma individual e coletiva, favorecendo, além da 
formação em serviço, a compreensão/participação sistematizada nas questões 
relacionadas ao processo educacional dos alunos surdos em suas singularidades. 
 O processo tradutório em ambas direcionalidades – português/Libras, 
Libras/português, bem como as ações de inclusão do surdo na dimensão 
institucional pressupõe reconhecer diferentes aspectos relacionados aos alunos 
surdos, como sociais, culturais e mesmo linguísticos, principalmente, no que se 
refere aos níveis de uso das línguas em questão, fatores que podem demandar 
adaptações específicas e/ou ajustes necessários para ingresso e permanência nas 
IFES. 
 
3.4 Da Tradução e Interpretação a partir de diferentes mídias 
 A produção de materiais audiovisuais em Libras/português em ambas 
direcionalidades é uma das atividades a serem desenvolvidas por quem atua 
enquanto TILS no âmbito de IFES. 
 Essa atividade pressupõe desenvolver competências e habilidades relacionadas a 
um saber fazer inerente ao conhecimento audiovisual na interface com o saber 
acerca dos gêneros discursivos, técnicas e estratégias de tradução e interpretação. 
 
 
 Conhecer os procedimentos para tradução audiovisual e seus recursos 
relacionados à acessibilidade dos estudantes surdos sob normas e/ou 
especificações vigentes. 
 
4. Considerações finais 
A atuação do TILS solicita cada vez mais um posicionamento profissional que possa 
contemplar e dimensionar as questões e características da profissão a ser exercida em 
contextos plurais. 
No âmbito IFES, devido à complexidade da prática pelo adensamento teórico, 
demanda-se um saber fazer para além do processo tradutório. Esse saber envolve uma 
multiplicidade de aspectos e características de uma dimensão profissional estreitamente 
atrelada aos processos e práticas sociais, educacionais e de inclusão do surdo. 
Para tanto, pressupõe-se a formação profissional multideterminada, plural e 
continuada que valorize não apenas os processos individuais de desenvolvimento 
profissional, mas reconheça e valorize o papel das trocas e parcerias estabelecidas com 
pares e profissionais para o desenvolvimento de si e de outros TILS enquanto corpo 
profissional. Essas trocas entre pares em contextos diversos podem ser compartilhadas 
também utilizando-se das tecnologias de comunicação e informação por meio de cursos EaD 
e outros ações que possam viabilizar o contato e o estabelecimento de relações entre paresde contextos geográficos distintos. 
 
5. Referências. 
GIAMLOURENÇO, P. R. G. M. Tradutor e Intérprete de Libras: Construção da formação 
profissional. 2018. 93f. Dissertação (Mestrado em Educação Especial) – Programa de Pós 
Graduação em Educação Especial, Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2018. 
GIAMLOURENÇO, P. R. G. M.; LACERDA, C. B. F. O desenvolvimento profissional e da cultura 
da profissão do intérprete de língua de sinais mediados pelas tecnologias de informação e 
comunicação. In: XIV Encontro Iberoamericano de Educação. Araraquara, 2019.1 
LACERDA, C. B. F. Tradutores e intérpretes de Língua Brasileira de Sinais: formação e atuação 
nos espaços educacionais inclusivos. Cadernos de Educação, v.36, p.133-153, 2010. 
Disponível em: 
<https://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/caduc/article/viewFile/1604/1487>. Acesso 
em: 02 fev. 2017 
 
1
 Anais da edição do evento em 2019 ainda não disponíveis em obras publicadas 
http://iage.fclar.unesp.br/eide/obras.php 
https://periodicos.ufpel.edu.br/ojs2/index.php/caduc/article/viewFile/1604/1487
http://iage.fclar.unesp.br/eide/obras.php
 
 
NÓVOA, A. Desafios do Trabalho e Formação Docentes. 2017, 1h17min08s, sonoro, 
colorido. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=sYizAm-j1rM>. Acesso em: 11 
dez. 2017. 
SANTOS, L. F; LACERDA, C. B. F. Atuação do intérprete educacional: parceria com professores 
e autoria. Cadernos de Tradução, v. 35, n. 2, p. 78-112, 2015. Disponível em: 
<https://periodicos.ufsc.br/index.php/traducao/article/view/2175-
7968.2015v35nesp2p505>. Acesso em 11 dez. 2019. 
SILVA, R. Q; GUARINELLO, A. C; MARTINS, S. E. S. O intérprete de Libras no contexto do 
ensino superior. In. Teias, v. 17, n. 46, 2016. Observatório de Educação Especial e Inclusão 
Escolar. Disponível em: <https://www.e-
publicacoes.uerj.br/index.php/revistateias/article/view/25283>. Acesso em: 11 dez. 2019. 
 
 
 
 
 
 
O material Sugestões Práticas para Atuação do Tradutor Intérprete de Língua de Sinais no âmbito 
educacional com ênfase no Ensino Superior de Priscila Giamlourenço; Cristina Broglia Feitosa de 
Lacerda; Lara Ferreira dos Santos; Claudeth da Silva Lemos; Lucas Nogueira Xavier; Sany Regina Sardá 
Justi; Camila de Araújo Cabral está licenciado com uma Licença Creative Commons - Atribuição-
NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional. 
. 
https://www.youtube.com/watch?v=sYizAm-j1rM
https://periodicos.ufsc.br/index.php/traducao/article/view/2175-7968.2015v35nesp2p505
https://periodicos.ufsc.br/index.php/traducao/article/view/2175-7968.2015v35nesp2p505
https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/revistateias/article/view/25283
https://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/revistateias/article/view/25283
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/
 
 
http://poca.ufscar.br/ 
http://poca.ufscar.br/ 
 
http://poca.ufscar.br/
http://poca.ufscar.br/

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