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GRUPO CAELIS FACULDADE SANTO ANTÔNIO BACHARELADO EM FISIOTERAPIA CRISTIANE DA COSTA JOSELAINE DO VALE MICAELI RAMOS NÚBIA SENA SHIRLEY LAIANE NASCIMENTO PNEUMOTÓRAX Alagoinhas 2020 CRISTIANE DA COSTA JOSELAINE DO VALE MICAELI RAMOS NÚBIA SENA SHIRLEY LAIANE NASCIMENTO PNEUMOTÓRAX Relatório apresentado à Instituição de ensino Superior Faculdade Santo Antônio aprovado como requisito parcial à disciplina de Fisioterapia aplicada Pneumologia, ministrada pela Prof. Marilene Goncalves, para obtenção de Bacharelado em Fisioterapia. Tal escrito tem o intuito de concentrar informações a respeito do Pneumotórax. Alagoinhas 2020 SUMÁRIO 1.0 INTRODUÇÃO ................................................................................ 03 2.0 CONCEITO ..................................................................................... 04 3.0 ETILOLOGIA .............................................................................. 04-05 4.0 FISOPATOLOGIA ...................................................................... 05-06 5.0 DIAGNÓSTICO ............................................................................... 07 6.0 TRATAMENTO .......................................................................... 08-09 7.0 TRATAMENTO FISIOTERAPEUTICO ............................................ 10 8.0 CONCLUSÃO .................................................................................. 11 9.0 REFERÊNCIAS ............................................................................... 12 3 1.0 INTRODUÇÃO A importância do estudo do pneumotórax é justificada por ser uma doença frequente e ocasiona consequências ventilatórias e hemodinâmicas variáveis que podem, em alguns casos, levar ao óbito. O pneumotórax pode ser classificado em quatro modalidades: espontâneo primário, espontâneo secundário, traumático e iatrogênico. O pneumotórax espontâneo primário ocorre na ausência de doença pulmonar subjacente ou trauma. O pneumotórax espontâneo secundário ocorre associado a uma doença pulmonar subjacente e demonstra maior gravidade. Nos traumatismos torácicos, tanto abertos quanto fechados, o pneumotórax aparece como uma complicação comum, como ruptura do parênquima pulmonar ou rupturas traqueobrônquicas e do esôfago. E o pneumotórax iatrogênico onde as causas mais comuns, estão os acessos venosos profundos, sendo mais frequente nas punções da veia subclávia. Na manifestação clínica do pneumotórax é observado dor torácica ventilatório dependente, dispneia e tosse seca. O diagnóstico é realizado pelo exame físico, radiografia e tomografia computorizada. O tratamento depende da severidade do pneumotórax e da natureza da doença de base (Silva Junior et.Al., 2007). 4 2.0 CONCEITO O pneumotórax caracteriza-se pela presença de ar no espaço pleural. O espaço pleural é dito como virtual, ocupado por uma pequena quantidade de líquido adsorvente antiabrasivo, e apresenta uma pressão subatmosférica. O pneumotórax é o acúmulo de ar no interior do espaço pleural com algum grau de colapso pulmonar (Silva Junior et.Al., 2007). 3.0 ETIOLOGIA Silva Junior et Al. (2007) afirma que por muitos anos acreditou-se ser o pneumotórax uma complicação da tuberculose, até que, em 1932, Kjaergaard enfatizou a ruptura de bolhas subpleurais como principal etiologia. Segundo Gomes (2015), o pneumotórax é classificado em espontâneo (primário ou secundário) e não espontâneo (traumático). O pneumotórax espontâneo primário ocorre em pacientes sem doença pulmonar subjacente ou evidente, enquanto que o secundário surge como complicação de doença pulmonar previamente conhecida. Tanto no primeiro caso como no segundo caso, não deve existir nenhum fator ou agente causal que esteja diretamente relacionado ao aparecimento do pneumotórax. (GOMES,2015) Segundo Gomes (2015), a incidência de pneumotórax espontâneo primário é de cerca de 6 a 10 casos por 100 mil habitantes por ano, a doença incide predominantemente em homens, mais altos e mais magros, com idade entre 20 e 40 anos, quase sempre é unilateral, um pouco mais frequente a direita. “Há estudos que mostram uma tendência familiar de caráter autossômico dominante. É mais comum nos fumantes devido à inflamação das vias aéreas, sendo proporcional ao número de cigarros por dia”. (Gomes,2015) A incidência do pneumotórax espontâneo secundário é semelhante à do primário, sendo mais frequente em pacientes acima dos 60 anos de idade. O pneumotórax traumático surge como consequência de um trauma de tórax aberto ou fechado, bem como consequência de procedimentos intervencionistas com finalidade terapêutica ou diagnóstica, sendo estes casos, frequentemente, rotulados como pneumotórax iatrogênico. (GOMES,2015) 5 Silva Junior et Al. (2007) traz um quarto tipo de pneumotórax, o iatrogênico, que pode ser considerado uma doença da modernidade devido aos diversos procedimentos diagnósticos e terapêuticos invasivos encontrados hoje. Entre suas causas mais comuns, estão os acessos venosos profundos, sendo mais frequente nas punções da veia subclávia. Na biópsia por punção transparietal com agulha fina, observa-se pneumotórax como complicação em 19,9% dos casos. Outras causas comuns são a toracocentese, biópsia transbrônquica, ventilação mecânica e manobras de ressuscitação cardiorespiratória. (SILVA JUNIOR, et Al., 2007) 4.0 FISIOPATOLOGIA “Os pulmões, em condições normais, tendem ao colapso e isto só não acontece devido à ação das pressões atmosférica e pleural”. (Gomes,2015) Durante quase todo ciclo respiratório a pressão no interior dos brônquios é maior que a pressão intrapleural, por conta da elasticidade (retração elástica) intrínseca do pulmão, ou seja, a pressão no espaço pleural é negativa em relação à pressão atmosférica. O gradiente de pressão resultante mantém a pleura visceral aposta contra a pleura parietal na parede torácica, em um equilíbrio dinâmico que é rompido quando se estabelece comunicação entre o meio externo e a cavidade pleural. (GOMES,2015) Segundo o autor, a penetração do ar alterando todo esse equilíbrio pressórico torna a pressão na cavidade pleural positiva. A interposição de ar entre as pleuras caracteriza o pneumotórax, que pode ter origem a partir de rotura da pleura visceral, parietal ou por descontinuidade da pleura mediastinal, na lesão do esôfago ou de vias aéreas. Quando os níveis tensionais no interior da cavidade pleural se elevam acima da pressão atmosférica, se instala um quadro de pneumotórax hipertensivo que ocorre por um mecanismo, provavelmente, valvular e unidirecional. Há desvio do mediastino para o lado contralateral, pinçamento das veias cavas com obstrução do retorno venoso ao coração, diminuição do débito cardíaco, dispnéia, hipoxemia e choque circulatório. Uma rara complicação deste quadro é a Síndrome de Horner, devido à tração sobre o gânglio simpático, produzida pelo desvio do mediastino. (GOMES,2015) Segundo Andrade Filho, Campos e Haddad (2006) pneumotórax espontâneo primário ocorre em pacientes sem doença pulmonar evidente. O pneumotórax espontâneo secundário ocorre como complicação de doença pulmonar conhecida, 6 como enfisema bolhoso, asma, ou rolha de secreção em paciente com doença pulmonar obstrutiva crônica. No pneumotórax espontâneo primário, são encontradas bolhas ou lesões subpleurais, particularmente nos ápices, em 76% a 100% dos pacientes submetidos a cirurgia torácica vídeo-assistida, e virtualmente em todos os pacientes submetidos a toracotomia. (ANDRADE FILHO, CAMPOS e HADDAD, 2006) Segundo Lyra (2015), a patogeniado pneumotórax espontâneo primário pode ser mais bem compreendida pelo entendimento das lesões enfisematosas do pulmão. O autor apresenta descrições da lesão anatômica denominada bleb, distinguindo-a anatomicamente do enfisema bolhoso (bolhas enfisematosas subpleurais) denominado de bulla; a classificação do enfisema bolhoso, que origina as bolhas enfisematosas subpleurais (bullae) é dada em três tipos: tipo I, pequena quantidade de tecido pulmonar hiperinsuflado com base estreita (pediculada) e sem parênquima pulmonar no interior; tipo II, hiperinsuflação relativamente menor com base larga (séssil), usualmente com pulmão evanescente no interior; e tipo III, hiperinsuflação de uma grande porção do pulmão estendendo-se até o hilo pulmonar, sem borda definida e com parênquima evanescente em toda bolha. “A distensão da bolha de enfisema promove um extremo adelgaçamento na sua estrutura. [...] a distensão da bolha enfisematosa ocorra devido à menor tensão superficial de sua parede”. (Lyra, 2015). O autor destaca que existem evidências da etiologia congênita, entretanto, a patogênese das bolhas enfisematosas subpleurais permanece discutível. As principais consequências fisiológicas dependem da magnitude do pneumotórax, da condição do pulmão subjacente e do nível tensional, que ocasionam restrição à ventilação pulmonar. Ocorre uma redução dos volumes pulmonares, da capacidade vital e de difusão, da complacência pulmonar e da pressão alveolar de oxigênio (PaO2). (GOMES, 2015) 7 5.0 DIAGNOSTICO Mesmo o grande avanço tecnológico obtido nas últimas décadas com outros métodos de imagem, como Tomografia Computadorizada, Ressonância Nuclear Magnética e Ultrassonografia, não foi capaz de diminuir a importância da radiografia simples de tórax no atendimento emergencial. Sua ampla disponibilidade, baixo custo e rapidez, podendo ser realizada “no leito” em paciente com instabilidade clínica, fazem da radiografia simples de tórax um dos primeiros exames complementares a serem solicitados na maioria dos casos atendidos no Serviço de Emergência. Além disso, o paciente tem uma exposição à radiação menor, sem contar seu baixo custo (BRENTANO et.Al., 2008). Sua característica radiográfica é uma linha pleural visceral sem as marcas distais do pulmão, ou seja, não se visualiza a trama vascular em sua periferia. Um grande pneumotórax é radiograficamente definido como mais de 2cm entre a pleura visceral do pulmão e a parede torácica; e isto é uma indicação de drenagem do pneumotórax. (BRENTANO et.Al., 2008). Radiografia de tórax PA demonstra pneumotórax. A seta indica a posição da pleura visceral (BRENTANO et.Al., 2008). http://docs.bvsalud.org/biblioref/2018/04/882682/interpret ando-a-radiografia-de-torax-na-emergencia.pdf 8 6.0 TRATAMENTO O tratamento do pneumotórax é muito variado e depende de vários fatores. Podem ser tomadas condutas deste tratamento mais conservadores, como a observação domiciliar, até a toracotomia com ressecção pulmonar e pleurectomia. A conduta no pneumotórax varia de acordo com três aspectos: etiologia, magnitude e condições clinicas do paciente. As modalidades de tratamentos são (FILHO, et. Al., 2006). Pneumotórax espontâneo primário. Com condição clinica estável e magnitude pequeno < 3cm. Nestas circunstancias, a conduta é conservadora, com uso de analgésicos e repouso relativo. o paciente deve ser mantido no setor de emergência e, após quatro a seis horas, reavaliado clinica e radiologicamente. Se estável pode ser liberado para reavaliação no dia seguinte. Confirmada a estabilidade após 24 horas iniciais o paciente pode ser acompanhado ambulatorialmente até a resolução completa do pneumotórax, confirmada por radiografia de tórax (FILHO, et. Al., 2006). Na condição clinica com paciente estável e magnitude de pneumotórax grande > 3cm o paciente deve ser hospitalizado por 24 horas e deve ser realizado algum procedimento invasivo que assegure a reexpansão do parênquima pulmonar colapsado. Dentre os procedimentos indicados de uma simples aspiração do pneumotórax como forma de tratamento inicial ou drenagem torácica, com objetivo de manter a saída de ar secundaria a uma eventual fistula aérea, evitando punçoes aspirativas seriados (FILHO, et. Al., 2006). Na condição clinica com paciente instável e magnitude < 3 cm ou > 3 cm deve ser tratado na mesma maneira que pneumotórax grande magnitude o procedimento deve ser feita com urgência para descompressão imediata do pneumotórax e reversão da instabilidade clinica ou na impossibilidade de uma drenagem torácica imediata por falta de material ou profissional capacitado, pode ser feito uma punção simples com cateter fino para descompressão até a realização da drenagem definitiva (FILHO, et. Al., 2006). 9 Pneumotórax espontâneo primário recidivado Uma vez diagnosticado um pneumotórax espontâneo recidivado, não basta a realização de procedimentos que confiram a expansão pulmonar. É necessário a realização de alguns procedimentos que propicie o controle das recidivas. O tratamento de escolha nestes casos é a videotoracoscopia. Na identificação de uma região suspeita para a gênese do vazamento de ar, como bolhas subpleurais, é feita a ressecção deste segmento pulmonar por meio de grampeadores lineares cortantes. A pleurodese por aspersão de talco pode ser realizada, mas é controversa em virtude dos possíveis efeitos colaterais sistêmicos relatados com uso do talco por via intrapleural. A toracotomia é uma opção cirúrgica, pode ser convencional ou axilar a qual permite a manipulação pulmonar e também procedimento de pleurodese (FILHO, et. Al., 2006). Toracoscopia no primeiro episódio de pneumotórax espontâneo primário A toracoscopia nestes casos pode não ser suficiente e uma toracotomia muitas vezes é realizada para um descolamento (decorticação) suficiente para a total expansão pulmonar (FILHO, et. Al., 2006). Pneumotórax espontâneo secundário Nos casos em que a patologia primaria está controlada, o tratamento do pneumotórax segue as mesma regras do pneumotórax primário, com algumas ressalvas: a internação é obrigatória pois o índice de mortalidade maior nas recidivas implica em se considerar procedimento de prevenção de recorrência (pleurodese), mesmo no primeiro episódio. A drenagem torácica com dreno tubular é sempre o tratamento inicial de escolha, exceto em pacientes estáveis com pneumotórax muito pequeno (laminares, ou < 1 cm) (FILHO, et. Al., 2006). Pneumotórax adquirido O tratamento depende do tamanho do pneumotórax, condições clinicas do paciente, doenças associadas e presença ou não de ventilação positiva. Nos pacientes submetidos a pressão positiva, a drenagem é sempre obrigatória, sem o uso de ventilação mecânica com pressão positiva, a necessidade de drenagem segue as mesmas regras do pneumotórax espontâneo primário (FILHO, et. Al., 2006). 10 7.0 TRATAMENTO FISIOTERAPEUTICO As condutas fisioterapêuticas que são utilizadas ao longo do tratamento de um PTX são a AFE (aumento do fluxo expiratório), manobra de compressão e descompressão, estímulo da tosse e manobras de mobilização e alongamento muscular, tendo como objetivo promover higiene brônquica, manter ventilação pulmonar e estimular as atividades motoras. A fisioterapia respiratória, através da utilização da AFE associado a descompressão e direcionamento de fluxo, busca a reexpansão pulmonar e higiene brônquica, potencializando a fisiologia pulmonar normal, através de variações de fluxos aéreos, para desobstrução brônquica e homogeneização da ventilação pulmonar. Sarmento (2005) diz que a fisioterapia em casos de pneumotórax que abranjam menos de 20% da área pulmonar, não existe indicação absoluta de drenagem torácica, e o paciente deve ficar em repouso relativo. Portando, nessasituação o fisioterapeuta deve adotar uma conduta totalmente expectante, ficando sempre atento a uma possível piora do quadro respiratório para só aí atuar de forma abrangente. Entretanto, nos casos em que ocorra abrangência de mais de 20% da área pulmonar total, indica-se a drenagem torácica. Diante da sintomatologia destes pacientes, o fisioterapeuta tem total liberdade para realizar técnicas reexpansivas, até mesmo com pressão positiva intermitente. As técnicas desobstrutivas baseadas em compressão torácica só devem ser realizadas nas situações em que não haja fraturas de arcos costais, como nos casos de pneumotórax hipertensivo causados por pressão positivas em excesso, trauma penetrante e passagem de cateter venoso central. Porém, se as fraturas forem unilaterais, o outro lado do tórax deve ser explorado normalmente sem restrições a manobras compressivas. Em razão da insuficiência respiratória destes pacientes, pode levá-lo a ventilação mecânica ou ser causa da intubação endotraqueal (SARMENTO, 2005 apud EVANGELISTA, 2018). 11 8.0 CONCLUSÃO O pneumotórax foi a primeira doença reconhecida no espaço pleural e, durante muito tempo, foi o grande obstáculo para o desenvolvimento da cirurgia torácica O manejo do pneumotórax no trauma torácico fechado inicia com a verificação dos sinais vitais do paciente para determinar se há instabilidade hemodinâmica ou outros fatores potencialmente letais. Nessa etapa é recomendável realizar uma radiografia de tórax.A grande maioria dos quadros de pneumotórax se resolve com a drenagem pleural fechada. A meta do tratamento é retirar o ar do espaço pleural e permitir que o pulmão volte a inflar. A videotoracoscopia, por ser procedimento minimamente invasivo, assume papel de destaque, sendo a opção de tratamento cirúrgico em evidência. .. 12 9.0 REFERÊNCIAS BRENTANO, Vicente Bohrer et al. INTERPRETANDO A RADIOGRAFIA DE TÓRAX NA EMERGÊNCIA: pneumotorax. Contribuição da Interpretação da Radiografia Simples de Tórax na Sala de Emergência.: radiografia pneumotórax, Sao Paulo, v. 2, n. 58, p. 64-76, 16 mar. 2008. EVANGELISTA, Arley Rodrigues; et al. Intervenções Fisioterapeuticas no tratamento e estabilização de pacientes com Pneumotórax. Encontro de Extensão, Docencia,e iniciação cientifica, V.5, n.1 (2018). FILHO, Laerto O.A.; CAMPOS, José R.M.; HADDAD, Rui. Pneumotórax. supl 4. cap. 8. São Paulo: j Bras Pnemol. 2006; 212-216 p. GOMES, Cláudio Amaro. Pneumotórax. Sociedade Brasileira de Cirurgia. 2015. Disponível em: << https://www.sbct.org.br/wp-content/uploads/2015/04/pneumotorax.pdf>> Acesso em: 10/06/2020 SILVA JÚNIOR, Jorge Luiz da. Pneumotórax em hospital geral: análise dos casos e condutas. Arquivos Catarinenses de Medicina Vol. 36, n2, de 2007. Disponível em: << http://www.acm.org.br/revista/pdf/artigos/480.pdf>> Acesso em: 10-11/06/2020 LYRA, Roberto de Menezes. A etiologia do pneumotórax espontâneo primário. Jornal Brasileiro de Pneumologia. 42(3). 2016. p. 222-226. Disponível em: << https://www.scielo.br/pdf/jbpneu/v42n3/pt_1806-3713-jbpneu-42-03-00222.pdf>>. Acesso em: 10/06/2020 ANDRADE FILHO, Laert Oliveira; CAMPOS, José Ribas Milanez de; HADDAD, Rui. Pneumotórax. Jornal Brasileiro de Pneumologia. n.32(4). 2006. p. 212-216 Disponível em: << https://www.scielo.br/pdf/jbpneu/v32s4/31840.pdf>> Acesso em: 10/06/2020
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