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CRISTIANE DA COSTA JOSELAINE DO VALE MICAELI RAMOS NÚBIA SENA SHIRLEY LAIANE NASCIMENTO Disciplina: Fisioterapia aplicada Pneumologia Docente: Marilene Goncalves ALAGOINHAS-BA 2020 BACHARELADO EM FISIOTERAPIA INTRODUÇÃO O aparelho respiratório assim como outros sistemas do corpo humano, podem apresentar certas disfunções que resultam em patologias que repercutem em grandes problemas para o organismo e comprometem a saúde e a qualidade de vida do indivíduo. 2 O sistema respiratório é formado por um conjunto de órgãos que se destina a promover a respiração, que ocorre nos alvéolos pulmonares (DUARTE; HELFSTEIN, 2011). O tórax é constituído pelo esterno, as costelas, as cartilagens costais e as vértebras torácicas (DUARTE; HELFSTEIN, 2011). 3 AVALIAÇÃO E EXAME FISICO DO TÓRAX Considerado um dos mais importantes; Realizada com o objetivo de fornecer o fisiodiagnóstico para atuação terapêutica preventiva ou curativa e provável prognóstico do paciente (LEHMKUH et al., 2012). 4 AVALIAÇÃO E EXAME FISICO DO TÓRAX Exame físico é a reunião e observação de dados relacionados às patologias particulares de cada paciente, está relacionada ao tipo de tórax, padrões respiratórios, grau de sedação, noções de tempo e espaço do paciente, sinais clínicos (KISNER; COLBY, 1998 apud DAMASCENO; CARVALHO, 2017). 5 A expansibilidade torácica é definida como o movimento observado no tórax durante uma incursão inspiratória e expiratória (DUARTE; HELFSTEIN, 2011); A expansibilidade torácica pode ser classificada como aumentada: compensador; ou diminuída: unilateral (Novais, 2020). 6 CIRTOMETRIA Técnica mais utilizada pelos fisioterapeutas; Consiste em um conjunto de medidas das circunferências do tórax e do abdome durante os movimentos respiratórios; Realizada para mensurar a expansibilidade torácica (LEMKUH et al., 2012; RODRIGUES, 2012; SILVA, 2012). 7 POSSÍVEIS TRATAMENTOS Cinesioterapia respiratória asso- ciada a membros superiores; Exercícios respiratórios direci- onados ao aumento da mobilidade da caixa torácica (DUARTE, HELFSTEIN, 2011; RODRIGUES et al., 2012). 8 Tórax atípico, eupnêico (FR x IPM), sem esforço respiratório (tiragens ou uso de musculatura acessória) com expansibilidade preservada bilateralmente. Frêmito Toracovocal uniformemente palpável bilateralmente. Som claro atimpânico à percussão. Múrmurio vesicular universalmente audível s/ ruídos adventicios (NOVAIS, 2020). 9 A expansibilidade torácica refere-se ao movimento observado no tórax durante o ato de inspiração e expiração; Importância da avaliação fisioterapêutica; Melhor posição para a avaliação deve ser sentada; A cinesioterapia respiratória é o tratamento mais indicado. 10 DAMASCENO, Sandra Helena Sampaio; CARVALHO, Elisete Mendes Carvalho. Avaliação fisioterapêutica geral do paciente crítico. Nº 1. EBSERH - Hospitais Universitários Federais. Sistema de Gestão da Qualidade.. PROTOCOLO PRO.FIS.005. 02/2017. Disponível em: <http://www2.ebserh.gov.br/documents/214336/1838845/PRO.FIS.005+- +AVALIA%C3%87%C3%83O+FISIOTERAP%C3%8AUTICA+GERAL+DO+PACIENTE+CR%C3%8DTICO.pdf/7333e0b3- 8404-4489-8cef-fe0a5baad06f> Duarte J, Helfstein TT . Estudo comparativo das técnicas de cinesioterapia respiratória convencional e associado às diagonais de membros superiores na reexpansão torácica em indivíduos adultos jovens. J Health Sci Inst. 2011;29(3):198-201 Disponível em: <https://www.unip.br/presencial/comunicacao/publicacoes/ics/edicoes/2011/03_jul-set/V29_n3_2011_p198- 201.pdf> LEHMKUH Elaine. Et Al. A mobilidade torácica avaliada em diferentes regiões através da técnica de circometria em indivíduos saudáveis. IX Encontro Latino Americano de Iniciação Científica e V Encontro Latino Americano de Pós-Graduação – Universidade do Vale do Paraíba. Vale do Paraíba, 2006. Disponível em: <http://www.inicepg.univap.br/cd/INIC_2005/epg/EPG4/EPG4- 76%20ok.pdf"http://www.inicepg.univap.br/cd/INIC_2005/epg/EPG4/EPG4-76%20ok.pdf> NOVAIS, Paula. Roteiro de Exame Físico do Aparelho Respiratório. HUCFF. URJ. 2020. RODRIGUES, CP; MATSUO T; GONÇALVES CG; HAYASHI D; ALVES LA. Efeito de um programa de exercícios direcionados à mobilidade torácica na DPOC. Fisioterapia Mov. 2012 abr/jun;25(2):343-9. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/fm/v25n2/v25n2a12.pdf> SILVA, Audrey Borghi, et Al. Medida da amplitude tóraco-abdominal como método de avaliação dos movimentos do tórax e abdome em indivíduos jovens saudáveis. Fisioterapia Brasil. Vol. 7. Nº 1. janeiro/fevereiro, 2006. Disponível em <http://www.portalatlanticaeditora.com.br/index.php/fisioterapiabrasil/article/viewFile/1860/3012> SILVA, Raphaella Oliveira E. da, et al. Valores de referência e fatores relacionados à mobilidade torácica em crianças brasileiras. Rev. paul. pediatr. vol.30 no.4 São Paulo Dec. 2012. 11
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