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MOVIMENTOS ACESSÓRIOS MOVIMENTOS ACESSÓRIOS OMBRO (5) ÚMERO-ULNAR / (2) 1- Póstero-anterior: pressão da face posterior da cabeça do úmero 1- Amplitude da adução e abdução do cotovelo nos últimos 5 graus de extensão. 2- Antero-posterior: pressão sobre a face anterior da cabeça do úmero. 2- Movimentos longitudinal caudal na linha do úmero. 3- Longitudinal para cima: deslizar a cabeça do úmero para cima. RÁDIO-ULNAR PROXIMAL (4) ÚMERO-RADIAL (4) 4- Longitudinal para baixo: deslizar a cabeça do úmero para baixo. 1- Antero-posterior: pressão sobre a face anterior da cabeça do rádio. 5- Lateral: afastamento da cabeça do úmero da cavidade glenóide. 2- Póstero-anterior: pressão sobre a face posterior da cabeça do rádio. 3- Longitudinal inferior: puxando-se ao longo do rádio para distende-lo com relação a ulna. ESTERNOCLAVICULAR ( 6 ) 4- Longitudinal superior: comprimindo-se ao longo da linha do rádio. 1-Ântero-posterior: pressão sobre a extremidade esternal da clavícula, empurrando para trás. 2- Póstero-anterior: colocando-se os dedos e o polegar em forma de pinça na face posterior da clavícula, para puxá-la para frente. 3- Longitudinal inferior: pressão contra a extremidade superior da clavícula adjacente à articulação. 4- Longitudinal superior: pressão contra a extremidade inferior da clavícula. 5- Medial transverso: compressão da clavícula a partir do acrômio. 6- Lateral transverso: afastamento articular, puxando o úmero para lateral. RÁDIO-ULNAR DISTAL (5) METACARPOFALÂNGIANAS (8) 1- Póstero-anterior: pressão na superfície posterior da ulna. 1- Rotação medial: rotação da falange proximal. 2- Antero-posterior: pressão sobre a superfície anterior da ulna. 2- Rotação Lateral: rotação da falange proximal. 3- Compressão: aproximação da superfície da articulação rádio-ulnar. 3- Longitudinal em direção caudal: afastamento das faces articulares. 4- Longitudinal em direção cefálica: produzido no rádio ao desvio radial do punho. 4- Longitudinal em direção cefálica: compressão das faces articulares. 5- Longitudinal em direção caudal: produzido no rádio ao desvio ulnar do punho. 5- Póstero-anterior: pressão sobre a face posterior da falange proximal RADIOCÁRPICA (8) 6- Antero-posterior: pressão sobre a face anterior da falange proximal. 1- Póstero-anterior: pressão sobre a superfície posterior do carpo 7- Abdução: movimento da falange prox. afastando-se o dedo médio. 2- Antero-posterior: pressão sobre a superfície anterior do carpo. 8- Adução: Movimento da falange prox. em direçãoao dedo médio. 3- Transversal lateral: movimentação do carpo em direção lateral. INTERCÁRPICAS (6) 4- Transversal medial: movendo-se o carpo medialmente. 1- Póstero-anterior: de um osso cárpico sobre o outro por pressão sobre a face dorsal. 5- Supinação: pressão sobre a superfície anterior proximal do carpo. 2- Antero-posterior: pressão sobre a face palmar. 6- Pronação: pressão sobre a superfície posterior proximal do carpo. 3- Extensão horizontal: pressão de fulcro sobre a face dorsal do osso cárpico, que estende os outros ossos cárpicos ao redor dele. 7- Longitudinal em direção cefálica 4- Flexão-horizontal: pressão sobre um osso cárpico na face palmar e abaulamento dos outros ossos cárpicos ao redor dele. 8- Longitudinal em direção caudal 5- Longitudinal em direção caudal: distensão ao longo dos ossos metacarpos. 6- Longitudinal em direção cefálica: compressão ao longo dos metacarpos. CARPOMETACÁRPICAS (6) 1- Rotação medial; 2- rotação lateral; 3-antero-posterior; 4-póstero-anterior; 5- longitudinal em direção caudal e 6-longitudinal em direção cefálica. QUADRIL (5) TÍBIO-FIBULAR PROXIMAL (5) 1- Longitudinal em direção caudal: paciente em D.D.. Uma puxada oscilatória é aplicada ao longo do fêmur. 1- Ínfero-posterior: compressão dos polegares sobre a superfície anterior da cabeça da fíbula. 2- Longitudinal em direção cefálica: movimento de compressão . 2- Póstero-anterior: pressão sobre a superfície posterior da cabeça da fíbula. 3- Póstero anterior: paciente em D.L. movimento póstero-anterior . 3- Longitudinal em direção cefálica: produzido pela eversão do calcanhar. 4- Antero-posterior: paciente em D.L. o movimento é sentido pela pressão sobre o trocanter maior. 4- Longitudinal em direção inferior: produzido por forte inversão do calcanhar do paciente. 5- Lateral: paciente em D.D. com o quadril flexionado a 90(. A cabeça do fêmur é deslocada lateralmente no acetábulo. 5- Compressão: Esses movimentos devem ser repetidos com a cabeça da fíbula comprimida pela eminência tênar contra a tíbia. TÍBIO-FEMORAL /JOELHO/ (10) TIBIO-FIBULAR DISTAL(6) 1- Abdução: paciente em D.D. e o examinador produz um valgo da tíbia sobre o fêmur. 1- Póstero-anterior: pressão oscilatória forçando contra a margem posterior do maléolo lateral. 2- Adução: Produz um movimento varo. 2- Antero-posterior: pressão contra a margem anterior do maléolo lateral. 3- Antero-posterior: a tíbia é movimentada para trás sobre o fêmur. 3- Longitudinal em direção caudal: produzido pela inversão do calcâneo. 4- Póstero-anterior: a tíbia é movimentada para frente sobre o fêmur. 4- Longitudinal em direção cefálica: produzido pela eversão do calcâneo 5- Movimento lateral da tíbia sobre o fêmur: contrapressão entre as duas mãos do examinador. 5- Separação da fíbula em relação à tíbia: que ocorre na flexão dorsal total do tornozelo. 6- Movimento medial da tíbia sobre o fêmur: contrapressão em direções opostas. 6- Compressão: pressão sobre ambos os maléolos. 7- Longitudinal caudal: afastamento da tíbia em relação ao fêmur. 8- Longitudinal em direção cefálica: pela compressão da tíbia. 9- Rotação medial da tíbia sobre o fêmur: paciente em D.D. com o joelho a 90( de flexão, produzido pelo examinador. 10- Rotação Lateral: é produzido pela inversão das mãos do examinador. TORNOZELO (6) TEMPORO-MANDIBULAR (5) 1- Póstero-anterior: empurrando-se o calcâneo para frente. 1- Medial transversal:pressão sobre a cabeça da mandíbula. 2- Ínfero-posterior: segurando-se o tálus e empurrando-o posteriormente. 2- Lateral transversal: colocação do polegar na boca do paciente e sobre a face medial próximo a cabeça da mandíbula. 3- Longitudinal em direção cefálica: compressão do calcâneo. 3- Póstero anterior: pressão sobre a face posterior da cabeça da mandíbula. 4- Longitudinal em direção caudal: tração do tornozelo. 4- Longitudinal na direção caudal: produzido pela perturbação da artic. com pressão sobre os molares inferiores. 5- Rotação medial: movimento rotacional do tálus e do calcanhar em sua concavidade. 5- Longitudinal em direção superior: compressão da artic. sobre a mandíbula. 6- Rotação lateral: movimento oposto do tálus e do calcanhar em sua concavidade. INTERVERTEBRAL (3) ARTICULAÇÃO SUBTALAR (10) 1- Pressão póstero-anterior sobre o processo espinhoso: inclinada sobre a margem inferior do proc.espinhoso, na direção da cabeça do paciente ou sobre a margem superior, na direção dos pés. 1- Deslizamento medial do calcâneo sob o tálus. 2- Pressão transversal sobre a superfície lateral do processo espinhoso: inclinada na direção da cabeça ou pés do paciente. 2- Deslizamento lateral do calcâneo sob o tálus. 3- Pressão póstero anterior sobre o processo transverso: dirigindo-a para cabeça ou para os pés do paciente, ou em direção medial ou lateral. 3- Adução do calcâneo sob o tálus. 4- Abdução do calcâneo sob o tálus. 5- Deslizamento antero-posterior do calcâneo. 6- Deslizamento póstero-anterior do calcâneo. 7- Rotação medial da artic. subtalar ao redor do eixo da tíbia. 8- Rotação lateral da artic. subtalar ao redor do eixo da tíbia. 9- Longitudinal caudal. 10- Longitudinal cefálico. CERVICAL C1 REGIÃO INFERIOR DA COLUNA CERVICAL1- Póstero-anterior: pac. em DV com a região frontal apoiada nas mãos.Pressão póstero-anterior é aplicada contra o tubérculo posterior do Atlas e depois lateral mente contra a artic. atlanto-occipital 1- Pressões póstero-anteriores sobre o processo espinhoso. 2- Transversal: A cabeça do paciente é rodada primeiro para o lado esquerdo com o braço direito ao lado e braço esquerdo ao nível da cabeça. Pressão oscilatórias são aplicadas transversalmente da ponta da massa lateral de C1 à esquerda em direção da massa lateral do lado oposto 2- Pressões póstero-anteriores sobre o pilar articular. CERCICAL C2 3- Pressões transversais sobre a superfície lateral do processo espinhoso. 1- Pressões póstero-anteriores: contra o processo espinhoso de C2 e seguida por pressão contra o pilar articular. O paciente deita-se com a cabeça apoiada sobre as mãos. COLUNA TORÁCICA Pressão dos polegares contra o processo espinhoso e o transverso. Os proc. espinhosos são testados usando pressões póstero-anteriores e transversais, que podem variar para a cabeça ou para os pés. REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA: MAITLAND, G.D.; CORRIGAN, Brian. Prática clínica ortopedia e reumatologia. São Paulo:Premier, 2000. Acadêmicas MSB: Angela Horvat C. Brites Rosania Cristiane Professor Vagner Sá 2008.1 MOVIMENTOS ACESSÓRIOS Cinesioterapia I PAGE Professor Vagner Sá Artrocinemática
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