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CUIDADOS ODONTOLÓGICOS A CARDIOPATAS Alterações cardiovasculares Endocardite Bacteriana Insuficiência cardíaca congestiva Infarto do miocárdio Angina pectoris Manifestações Bucais Associadas ao Uso Crônico de Drogas AntiHipertensivas. 5 a 15 min Uso de Anestésicos Locais em Pacientes Cardiopatas Efeitos sistêmicos interação de vasoconstritores com drogas anti-hipertensivas Uso de Anticoagulantes Controle da Ansiedade em Pacientes Cardiopatas insuficiência vascular nas artérias coronárias hipóxia temporária Precauções do cirurgião- dentista Arritmias Pressão Arterial (PA) dose máxima 2 tubetes soluções anestésicas que contenham vasoconstrictor hormonal Interromper imediatamente os procedimentos posicionar o paciente confortavelmente na cadeira administrar oxigênio 5mg de dinitrato de isossorbida por via sublingual Ocorrera vasodilatação em 1 min Podendo repetir a dose insuficiência cardíaca congestiva Compromete a capacidade de suprimento sanguíneo diminuição da quantidade de sangue e nutrientes Doença arterial coronariana Doença de chargas Falta de ar, cansaço e fraqueza consultas mais curtas Sedação complementar Sedação em âmbito hospitalar Riscos elevados distúrbio do ritmo normal do coração Anormalidades nos átrios e ventrículos Assintomática ou sintomática Palpitações e síncope Precauções do cirurgião- dentista Anestésico de escolha (felipressina associada à prilocaína) marcapasso cardiaco Não utilizar instrumentos ultrassônicos Testadores pulpares localizadores apicais eletrocauterizador Interferir necrose da região muscular Após período de 6 meses Comunicação com cardiologista inflamação do endocárdio causada por bactérias que entraram na circulação sanguínea Contaminando as valvas cardíacas taxa de mortalidade Profilaxia antibiótica Amoxicilina 2g-1hr antes do procedimento c Alérgicos a penicilina Azitromicina ou clidanmicina pressão que o sangue faz sobre as paredes das artérias Quando descompensadas Encaminhar ao medico xerestomia reações liquenóides hiperplasia gengivalc ulcerações e pigmentação alterações no paladar Gosto metálico Vasoconstritor felipressina (0,03 UI/ml) c Dose maxima 0,27 UI (cinco tubetes de 1,8 ml) Adrenalina na proporção de 1:100.000 ou 1:200.000 Não ultrapassar 2 tubetes baixo nível plasmático de potássio o efeito hipocalêmico da epinefrina instabilidade do miocárdio aumento da concentração sanguínea de catecolaminas interações de anti- hipertensivos Betabloqueadores não seletivos ou diuréticos não caliuréticos exames laboratoriais para verificar o seu grau de coagulação evitar o risco de trombose sedação consciente Sedação consciente com a mistura de óxido nitroso e oxigênio GISELE ALMEIDA 2020 CONDUTA ODONTOLÓGICA EM PACIENTES DIABÉTICOS: CONSIDERAÇÕES CLÍNICAS Diabetes mellitus TIPO 1 TIPO 2 DM X atendimentos odontológicas problemas de saúde pública Sistema imunológico destroem as células beta (que produzem insulinas) Não existe liberação do hormônio Necessário aplicar insulina Organismo não consegue usar insulina de forma eficiente Pouca produção de insulina Níveis altos de açúcar no sangue Medicamentos , aplicação de insulina Controle alimentar e atividades fisicas Controle alimentar e atividades fisicas adultos crianças Peso e polifagia Hipertensão e obesidade repercussão social e econômica Qualidade de vida Sobrevida dos portadores Distúrbio metabólico Alterações bucais xerostomia Hálito cetonico infecções oportunistas doença periodontal dificuldades de cicatrização Em crianças Perda de calcio Hiperplasia de esmalte integração de uma equipe multidisciplinar Primeira consulta obter informação de qual tipo de DM classificá-lo de acordo com o grau de risco para os procedimentos clínicos avaliação da saúde do periodonto profilaxias frequentes orientações de higiene oral HORÁRIO DAS CONSULTAS anestésicos locais em pacientes diabéticos mepivacaína a 3% sem vasoconstritor prilocaína associada à felipressina 3 a 4 tubetes por sessão Pacientes compensados Períodos curtos período da manhã Paciente deve-se alimentar antes das consultas Aferir PA, Após as consultas Se o paciente apresentar hipoglicemia interromper imediatamente o procedimento Oferecer um alimento leve GISELE ALMEIDA 2020 Atendimento odontológico em pacientes com Hemofilia e Doença de von Willebrand Hemofilia Distúrbio na coagulação do sangue Deficiência de fator VIII (Hemofilia A) Deficiência de fator XI (Hemofilia B) Mutações de genes modifica a habilidade do organismo Que afeta a coagulação cromossomo X Homens e mulheres A gravidade da doença depende da extensão da deficiência do fator de coagulação concentração do fator inferior a 1% concentração do fator esta entre 1% e 5% concentração do fator esta entre 6% e 25% Hemofilia severa Hemofilia moderada Hemofilia leve hemorragias espontâneas lesões mínimas Hemorragias articulações e músculos alterações funcionais dos membros. Hemorragias severas hemoartroses são ocasionais hemorragias espontâneas após cirurgias menores A doença de von Willebrand (DvW) encontrado no plasma nas plaquetas nas paredes dos vasos sanguíneos fabricadas na medula óssea circulam na corrente sanguínea ajudam o sangue a coagular são hereditários fármaco desmopressina Abordagem odontológica aos portadores de coagulopatias Escolha dos medicamentos derivados de paracetamol ou dipirona Dor Contra indicado Aspirina e derivados Devido ser inibitória da agregação plaquetária. antiinflamatórios Devido ser anti- agregação. Técnica anestésica anestesia troncular deve ser evitada são indicadas: anestesias infiltrativas, intrapulpar e intraligamentar As técnicas alternativas sedação com diazepam ou a analgesia com óxido nitroso anestésico local com vasocontristores fornecer hemostasia local técnica anestésica de bloqueio do nervo alveolar inferior Pode ocorrer sangramento na região retromolar com presença de trismo e risco de asfixia A prescrição dos fatores de coagulação médico hematologista Periodontia Dentistica Endodontia Protese Cirurgia Ortodontia saúde periodontal é de grande importância nos pacientes com desordens sanguíneas cuidado ao utilizar diques de borracha, grampos, matrizes e cunhas de madeira para evitar ferimentos gengivais; Na pulpectomia seja realizado cuidadosamente,com o comprimento de trabalho do canal radicular calculado, para assegurar de que os instrumentos não passem através do ápice Não há contra-indicaçõe necessário que se faça um ajuste cuidadoso para reduzir trauma aos tecidos moles médico do paciente deve ser consultado antes que qualquer tratamento seja executado e o fator riscobenefício deve ser avaliado. Pacientes com doença severa devem ser tratados em centros especializados. GISELE ALMEIDA 2020
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