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Tradução proteica e código genético

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Tradução proteica e código genético – Genética 
Estrutura da proteína 
· Principais determinantes da forma e da função biológica – influenciam a cor, a forma, o tamanho , o comportamento e a fisiologia dos organismos.
· Polímero composto por monômeros que se chama aminoácidos (cadeia de aminoácidos ou polipeptídio) 
· Fórmula geral: grupo amino e grupo carboxila ligado ao carbono alfa com um átomo de hidrogênio e um radical/reativo
· São unidas por ligação covalente – ligações peptídicas - extremidade amino ligada a extremidade carboxila – Uma molécula de água é removida durante a reação
· A estrutura linear constitui a ligação primária
· Regiões locais de cadeia se dobram e formam estrutura secundária – mais comuns alfa hélice e beta pregueada - 
· As forças de ligação entre os aminoácidos podem ser ligação de hidrogênio, forças eletrostática e forças de Van Der Waals. 
· A estrutura terciária é produzida pelo dobramento da estrutura secundária 
· Algumas apresentam estrutura quaternária – dois ou mais polipeptídios dobrados em separados /subunidades ligados por ligação fraca – 
· As estruturas de proteínas compactas são denominadas de proteínas globulares – entre elas existem a presença de enzimas e anticorpos.
· As proteínas em forma linear são as proteínas fibrosas – importante na composição de pele, cabelo e tendões 
· A forma é determinada pela sua sequência primária de aminoácidos e por condições na célula – ela é importante pois determina sua função - 
· A sequência de aminoácidos vai determinar qual grupo R estão presente em posições especificas 
· Cada enzima apresenta um bolsão denominado sítio ativo a qual o substrato consegue se adaptar – No sítio ativo o grupo R está estrategicamente posicionado com a intenção de ter uma interação.
· Sequências de aminoácidos ou dobras que estão associados a funções são chamados de domínios (uma proteína pode conter um ou mais domínios) 
Código genético 
· Código não sobreposto: cada base do DNA participaria da codificação de dois ou três aminoácidos
· Código sobreposto: cada base do DNA participaria da codificação de dois ou três aminoácidos
· O código genético é não sobreposto
· Cada códon possui três letras
· O código genético é degenerado – um mesmo aminoácido pode ser codificado por mais de um códon.
· O código é lido a partir de um ponto de início fixo e continua ate o término da sequência codificadora. 
· Alguns códons não especificam um aminoácido e são determinados como códons de parada ou término. UAA/UAG/UGA
· Os códons de parada com frequência são denominados códons sem sentido – pois não designam aminoácidos 
tRNA O adaptador 
· Os aminoácidos estão ligados a um adaptador – classe de RNA estável , os RNA transportadores) 
· Anticódon: essa sequência é complementar ao códon , sendo escritos na direção 3’ a 5’. 
· Os aminoácidos são unidos aos tRNA por meio de enzimas que se chama aminoacil-tRNA sintetases.
· Diz-se que um tRNA com um aminoácido está carregado
· A ligação do aminoácido correto ao seu tRNA cognato é uma etapa crítica para assegurar que uma proteína seja sintetizada corretamente. 
· Existe o pareamento oscilante que é uma situação na qual o terceiro nucleotídeo de um anticódon pode formar qualquer um de dois alinhamentos. Esse pode formar ligações de com seu nucleotídeo complementar 
Ribossomos 
· A síntese proteica ocorre quando moléculas de tRNA e mRNA se associam aos ribossomos. 
· A tarefa do tRNA e do ribossomo é traduzir a sequência de códons. 
· Composto por uma subunidade pequena e uma grande , cada uma composta por RNA ribossômico e proteínas 
· Pequena 30S , grande 50S que se unem para formar 70S procariontes
· Pequena 40S, grande 60S que se unem para formar 80S eucariontes 
· Duas regiões adicionais no ribossomo são críticas para a síntese proteica – centro decodificador/30S (assegura que apenas os tRNA que carreiam anticódons) e o centro peptidiltransferase/50S (formação de ligação peptídica é catalisada) 
Iniciação, alongamento e término da tradução 
· Além de ribossomos, do mRNA, tRNA, proteínas adicionais são necessárias para a conclusão bem sucedida de cada fase.
· Iniciação em eucariotos: 
· A transcrição e tradução ocorrem em compartimentos separados na célula. 
· Regiões de estruturas secundárias devem ser removidas para expor o códon iniciador AUG 
· Essa remoção é determinada por fatores de iniciação denominadas eIG4A,B e G 
· Alongamento: 
· Cada aminoácido é adicionado a cadeia polipeptídica 
· Enquanto o tRNA é desacilado é reciclado por meio da adição de outro aminoácidos 
· 2 fatores proteicos auxiliam nesse alongamento: fator Tu e G
· Término 
· O ciclo continua até atingir o códon do sítio A – seja um dos três códons de parada- 
· Esses códons são reconhecidos por proteínas que se chamam fatores de liberação (RF1,RF2,RF3 em bactérias)
· Mutação supressora sem sentido
· Alteram as alças do anticódon de tRNA específicos de tal modo que um tRNA se torna capaz de reconhecer um códon de parada do mRNA. 
· O mutante suprimido o tRNA compete com o fator de liberação pelo acesso ao códon de parada UAG 
Proteoma 
· Conjunto completo de proteínas em um organismo, órgão, tecido ou célula. 
· A maioria das proteínas eucarióticas é inativa, exceto se modificada após a tradução
· A fosforilação ou a ubiquitinação modificam os grupos lateria dos aminoácidos – o que ativa ou degrada a proteína.
· Há mecanismo que reconhecem a identidade dos aminoácidos em uma sequência proteica e direcionam aquelas proteínas para locais onde se é necessária. 
· Fosforilação: Enzimas quinases unem os grupos fosfatos aos grupos hidroxila dos aminoácidos serina, treonina, tirosina. Enquanto enzimas fosfatases removem os grupos fosfatos. A adição de um fosfato a uma proteína altera a sua conformação 
· Interatoma é o nome dado ao conjunto completo de interações de proteínas em um organismo, órgão, tecido ou célula 
· Ubiquitinação: Degradação de proteína por meio de uma máquina biológica e da protease denominada proteossomo 26S – Pode ocorrer adição de cadeia de proteínas (ubiquitina). Duas classes de proteínas são amis atingidas: proteínas de vida curta e ou proteínas mutadas/danificadas. 
· As proteínas recém sintetizadas apresentam um curto peptídeo líder chamado sequência de sinal que direciona a proteína para canais de membrana do RE onde é clivada por uma peptidase. Logo isso a proteína é direcionada ao seu destino final

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