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Bioma - Caatinga

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BIOMAS 
BRASILEIROS
CAATINGA
Acadêmicas: Carolina 
Giovanella, Gabriella Luy, 
Stefany Freire, Taísa Cardoso e 
Thaís Ribeiro.
CARACTERIZAÇÃO GERAL
LOCALIZAÇÃO
 Área: 844.453 km²;
 Latitude: -12,0764;
 Longitude: -38,9343;
 Altitude: Maior parte
abaixo de 500m;
 Abrange 8 estados do Nordeste: Piauí, Ceará,
Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco,
Alagoas, Sergipe, Bahia e também a faixa norte
de Minas Gerais.
BRASIL|CAATINGA
Da área total original da
caatinga, de 1,1 milhão de
km², cerca de 800 mil km²
sofreram processo de
desertificação e salinização
do solo. Estima-se que 40
mil km² da caatinga já
foram transformados em
deserto.
Caatinga significa “mata
branca” em tupi-guarani,
característica cor da
vegetação durante as
épocas de seca.
Floresta 
exclusivamente 
brasileira;
 O lençol freático é pobre e pouco permeável,
dificultando a infiltração da água, que permanece na
superfície, porém é logo evaporada devida à alta
temperatura média da região;
 Os rios que compõem a caatinga brasileira são em sua
maioria de planaltos e intermitentes, ou seja, rios que
secam em certos períodos do ano;
 Os rios São Francisco e Parnaíba surgem como
fundamentais na vida da caatinga por ser forma de
sustento para a população.
CARACTERIZAÇÃO GERAL 
HIDROGRAFIA
BACIA HIDROGRAFICA
RIO SÃO FRANCISCO
 O clima da caatinga é o tropical semiárido, com médias
de temperaturas anuais elevadas, geralmente superiores a
25°C, em alguns lugares superior a 32°C, e por chuvas
escassas e irregulares com longos períodos de seca;
 Índice pluviométrico varia entre 300 e 800 milímetros
anualmente.
 Caatinga apresenta duas estações bem definidas: o
inverno – quente e seco, e o verão – quente e com
chuvas.
ÁSPECTOS CLIMÁTICOS
Mapa de 
temperatura e 
umidade
Ventos fortes e secos 
que, associados aos 
demais elementos 
climáticos, determinam 
a aridez da paisagem;
Umidade relativa baixa, com valores
próximos a 50%;
 O Nordeste Setentrional (Ceará, Rio Grande do
Norte, Paraíba e Pernambuco) apresenta o mais
característico clima semi-árido e, provavelmente,
melhor representariam a flora da Caatinga no sentido
restrito, porque, além de possuírem maior aridez,
abrangem principalmente terrenos do complexo
cristalino com baixas altitudes.
ÁSPECTOS CLIMÁTICOS
Localização aproximada 
das áreas sedimentares e 
cristalinas
Variações climáticas na área 
semi-árida do Nordeste do 
Brasil
RELEVO
 Apresenta duas formações dominantes, os planaltos e as
grandes depressões, formados de fragmentos de rochas,
muitas vezes de grandes dimensões. As depressões são
terrenos aplainados, normalmente mais baixos que as
áreas em seu entorno. As maiores depressões da região
são a Sanfranciscana, a Cearense e a do Meio Norte.
 Quando as nuvens
encontram este
“paredão”, elas se
condensam,
provocando chuvas
nas regiões mais
baixas do lado
voltado para o
oceano.
GEOMORFOLOGIA
 O solo da caatinga, é raso, pedregoso e alcalino e não
armazena a chuva que cai;
 A temperatura do solo pode chegar a 60° C. O perfil do
solo desenvolve-se simultaneamente com o processo de
intemperismo da rocha.
Em relação a proximidade desse bioma com os territórios urbanos,
quase não existe, já que nessa região tem uma grande concentração de
criação de gado, impossibilitando territórios urbanos.
GEOMORFOLOGIA
Chapada do Araripe Depressão São Franciscana
Planalto da Borborema Tabuleiro - RN
Dunas de Genipabu - RN
Dunas do Rosado - RN
GEOLOGIA
 Nas áreas de planície, origem na era Cenozóica, as quais
se encontram cobertas por uma camada de solo bastante
profunda, com afloramentos rochosos ocasionais, tais
solos (latossolos) são solos argilosos (embora a camada
superficial possa ser arenosa ou às vezes pedregosa) e
minerais, com boa porosidade e rico em nutrientes.
Afloramentos de rocha calcárea de coloração acinzentada
ocorrem a oeste, sendo habitados por algumas espécies
endêmicas e raras, como o Melocactus azureus.
 A região planáltica é composta de arenito
metamorfoseado derivado de rochas sedimentares
areníticas e quartzíticas, consolidadas na era
Proterozóica média, com uma concentração alta de
óxido de ferro.
 Os solos gerados a partir da decomposição do arenito
são extremamente pobres em nutrientes e altamente
ácidos, formando depósitos arenosos ou pedregosos
rasos.
Melocactus azureus
VEGETAÇÃO
Vegetação:
 A vegetação da Caatinga apresenta características de
adaptação ao longo período de seca e grande diversidade
de espécies vegetais, muitas delas endêmicas
(desenvolvem-se apenas nessa região);
 1. arbóreo: com espécies que variam entre 8 e 12 metros
de altura;
 2. arbustivo: com espécies que variam entre 2 e 5 metros
de altura;
 3. herbáceo: com espécies com altura abaixo de 2 metros.
Fauna:
 178 espécies de mamíferos;
 591 espécies de aves;
 117 espécies de répteis;
 79 espécies de anfíbios;
 241 espécies de peixes;
 221 espécies de abelhas.
VEGETAÇÃO
FLORA
 Principais espécies: Cumaru, Ipê-roxo, Juazeiro, Macambira,
bromélias, xique-xique, mandacaru, embiratanha, acácia,
maniçoba e mimosa
 Em relação a distribuição da composição vegetal na paisagem, a
vegetação é mais espaçada, lembrando uma paisagem desértica.
Cumaru Ipê-roxo Juazeiro
Macambira Xique-xique Mandacaru
Embiratanha
Acácia
Maniçoba Mimosa
VEGETAÇÃO
FRUTOS
 Frutos mais conhecidos: Umbuzeiro, Jenipapo, Maracujá da
Caatinga, Caju, e também fruteiras exóticas que são cultivadas na
região: Manga, Goiaba, Acerola, Banana, etc.
Umbu
Jenipapo
Maracujá da Caatinga
Caju
Manga
Goiaba
Acerola
Banana
VEGETAÇÃO
FLORES
 Flores mais conhecidas:
 Aquáticas: Aguapé-do-grande, Golfo, Mureré, Pavoã
 Herbáceas: Azedinha,
 Trepadeiras: Flor de Cera, Jitirana, Urtiga-dpó
Aguapé-do-grande
Golfo
Mureré
Pavoã
Azedinha 
Flor de Cera
Jitirana
Urtiga-dpó
BIODIVERSIDADE ANIMAL
FAUNA
 Principais espécies: Ararinha azul (em extinção), sapo
cururu, macaco prego, asa branca (em extinção), cotia, tatu
bola (em extinção), sagui do nordeste, preá, tatu peba, veado
catingueiro, guigó da caatinga (em extinção) e jacaré de papo
amarelo.
Ararinha azul Sapo cururu Macaco prego
Cotia Tatu bola Sagui do nordeste
Asa branca
Preá
Tatu peba Veado catingueiro
Em extinção Em extinção
Em extinção
BIODIVERSIDADE ANIMAL
FAUNA
 Mamíferos: 48 espécies;
 Aves: 510 espécies de aves;
 Anfíbios: 45 espécies;
 Peixes: 235 espécies e
 Répteis: 153 espécies.
A aroeira do sertão e a baraúna são plantas que desempenham
importante papel na ecologia da Caatinga, pois são as principais
árvores na composição das paisagens vegetais do sertão
nordestino. Elas estão associadas à fauna local, onde suas folhas,
flores e frutos servem de alimento para répteis, aves, mamíferos e
insetos, principalmente abelhas. Suas flores, produzidas
principalmente na estação seca, quando as fontes alimentares são
escassas, abastecem os ninhos de abelhas nativas e exóticas. Além
de fonte alimentar, estas árvores funcionam como abrigo para
uma diversidade de animais e suporte para os ninhos de muitas
aves e abelhas.
ESPÉCIES ANIMAIS X BIODIVERSIDADE VEGETAL
Guigó da Caatinga Em extinçãoJacaré do Papo Amarelo
Bicho Preguiça Em extinçãoOnça Parda Em extinção
CORTE CONFIGURACIONAL
Perfil esquemático do planalto da Borborema entre as cidades de Correntes e Venturosa, mostrando a transição de agreste 
úmido (vegetação de mata atlântica) para sertão semiárido (vegetação de caatinga)
CORTE CONFIGURACIONAL
APLICAÇÃO NO PAISAGISMO
 Agrupamento de plantas de acordo com as suas
necessidades hídricas;
 Uso de mantas no solo;
 Uso de quebra-ventos;
 Criação de oásis artificiais;
 Seleção de plantas mais tolerantes à estiagem, como
cactáceas, bromélias, suculentas e outras.
 As medidas adotadas devem ser bem avaliadas antes de
implantadas, pois embora as plantas da caatinga sejam
resistentes, o risco de desregular o ecossistemaexiste.
Principais Espécies
Bambu
Forma da copa: Na parte superior dos colmos forma-se a copa,
composta por ramos laterais, que sustentam a folhagem.
Tronco: 15 metros, diâmetro das varas de bambu varia de 12 a 15 cm
Frutos: não possui
Flores: 60 e 130 anos para um primeiro florescer, discretas e pequenas
Hibisco
Forma da copa: cilíndrico, até 2,5 m de diâmetro
Tronco: 3,5 metros de altura
Frutos: não possui
Flores: flores pequenas, cores variam entre branco, rosa e vermelho
Leucena
Forma da copa: aberta
Tronco: até 20 m
Frutos: sementes elípticas, compridas e marrom-brilhante
Flores: flores brancas agrupadas em uma cabeça globular
Sabiá
Forma da copa: formato arredondado
Tronco: 5 a 8 m de altura, 20 a 30 cm de diâmetro
Frutos: sementes
Flores: não possui
Capim elefante
Forma da copa: Cilíndrica com até 15 cm de comprimento em média
Tronco: de 3 a 5 m de altura
Frutos: não possui
Flores: panícula sedosa e contraída, podendo ser solitária ou
aparecendo em conjunto no mesmo colmo
ANÁLISE DE PROJETO
Jardim de Pedras – Parque Inhotim
 Inspirado nas paisagens desérticas do México, o jardim
reúne plantas que, apesar de terem pouca água disponível,
são ricas em beleza;
 Segue os princípios de jardinagem mais ecológica,
utilizando plantas resistentes às altas temperaturas;
 Os exemplares que compõem o Jardim de Pedras são
originários de desertos e também de regiões áridas do
Brasil. Entre eles estão Cactáceas, Crassuláceas e
Euforbiáceas;
 Os caminhos foram desenhados de forma orgânica, com
forração contrastando com os demais elementos; Pedras
de cores claras são utilizadas para demarcar os caminhos
juntamente com ás espécies de plantas de clima
desértico. O projeto paisagístico passa exatamente ao
observador a ideia de estar um local desértico.
 Um dos desafios encontrados no projeto foi a
transformação do solo para receber as mudas, utilizando
de areia e pedras
localização: Inhotim, 
Brumadinho. MG - Brasil
 https://www.acaatinga.org.br/sobre-a-caatinga/?gclid=CjwKCAjwsMzzBRACEiwAx4lLG9_xUR6T3FvSlMft5AiIfq6jlPC2kx6KPzDLuKBn5D8wmPcS5aoYphoCDxUQAvD_BwE
 https://www.todamateria.com.br/caatinga/
 https://www.wwf.org.br/natureza_brasileira/questoes_ambientais/biomas/bioma_caatinga/
 http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/
 https://www.enemvirtual.com.br/caatinga/
 https://www.embrapa.br/cerrados/colecao-entomologica/bioma-cerrado
 https://mixsustentavel.paginas.ufsc.br/files/2017/05/Mix-Sustent%C3%A1vel-6-Artigo-12.pdf
 https://www.inhotim.org.br/blog/jardim-de-pedras-no-inhotim/
 https://institutokairos.net/wp-content/uploads/2011/12/Cartilha-Frutas-da-Caatinga-FInal-11.02.12.pdf
 https://pt.slideshare.net/MCTI/flores-46375770
 http://caatingacoltec.blogspot.com/2013/05/relevo.html
REFERÊNCIAS
http://campismo.com.br/variedades/caatinga.htm
https://ambientes.ambientebrasil.com.br/natural/biomas/caatinga_-_geologia_relevo_e_solos.html
https://papjerimum.blogspot.com/2012/09/sos-caatinga-animais-e-plantas-em-risco.html
https://www.suapesquisa.com/geografia/vegetacao/fauna_flora_caatinga.htm
https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/161895/1/OPB2293.pdf
http://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/terra-da-gente/flora/noticia/2014/12/abacateiro.html
https://www.coperdia.com.br/portal/materiais/leite-capimelefante.pdf
https://www.portalsaofrancisco.com.br/biologia/sabia
http://www.agronomia.com.br/conteudo/artigos/artigos_leguminosas_tropicais_leucaena.htm
https://www.wikiaves.com.br/wiki/flora:hibisco-tropical
https://www.acaatinga.org.br/sobre-a-caatinga/?gclid=CjwKCAjwsMzzBRACEiwAx4lLG9_xUR6T3FvSlMft5AiIfq6jlPC2kx6KPzDLuKBn5D8wmPcS5aoYphoCDxUQAvD_BwE
https://www.todamateria.com.br/caatinga/
https://www.wwf.org.br/natureza_brasileira/questoes_ambientais/biomas/bioma_caatinga/
http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/
https://www.enemvirtual.com.br/caatinga/
https://www.embrapa.br/cerrados/colecao-entomologica/bioma-cerrado
https://mixsustentavel.paginas.ufsc.br/files/2017/05/Mix-Sustent%C3%A1vel-6-Artigo-12.pdf
https://www.inhotim.org.br/blog/jardim-de-pedras-no-inhotim/
https://institutokairos.net/wp-content/uploads/2011/12/Cartilha-Frutas-da-Caatinga-FInal-11.02.12.pdf
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https://www.wikiaves.com.br/wiki/flora:hibisco-tropical