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Slides da Aula 1

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Agenda da Aula
Tema 1:
Teoria da Pena. 
Consequências jurídicas da infração penal. 
Espécies de pena. 
Contravenções Penais. ( Este tema está em slides separado, também aqui no tema 1)
Penas privativas de liberdade. 
Unidade I
Direito Penal, Parte Geral: didaticamente, divide-se em:
Parte introdutória;
Teoria da norma penal;
Teoria do crime;
Teoria da pena.
Teoria da pena
DIREITO PENAL II:
Estudo das respostas penais cabíveis ao indivíduo cuja conduta deu causa a um resultado criminoso.
DIREITO PENAL I
Unidade I
Sanção jurídica 
 
 penal civil
 pena penalidade
 retribuição reparação
 apenado penalizado
Consequências jurídicas do crime
Sanção penal 		pena
			 medida de segurança
Introdução
Pena x Penalidade – Aplicação de PENA é o resultado, é a resposta que o direito penal dá a quem praticou um crime. Pena é a resposta penal ao crime.
Obs: quando o indivíduo é condenado e recebe uma PENA – diz-se que ele foi apenado! (verbo é apenar).
AT: penalizado é utilizado em outros ramos do direito. (como direito administrativo e direito civil).
Pena
Sanção penal é gênero do qual há duas espécies:
PENA e MEDIDA DE SEGURANÇA.
A medida de segurança se fundamenta na ideia de periculosidade.
Tem finalidade preventiva, ou seja, evitar que o indivíduo pratique novas infrações penais, é medida tratamental.
Pena 
conceito de pena – vem do grego poené. A pena pressupõe a prática de uma conduta típica, antijurídica e culpável. Pena é espécie de sanção penal (de caráter aflitivo) ao lado da medida de segurança. É uma resposta estatal consistente na privação ou restrição de um bem jurídico ao autor do fato punível (não atingido por causa extintiva da punibilidade). 
Pena
A pena é o elemento diferenciador do direito penal. A razão de ser do direito penal é a pena. É a aplicação de pena (aflitiva) que caracteriza o direito penal.
Pena significa punição. Na origem grega, o termo poiné era usada para nomear uma forma de indenização feita pelo matador em favor dos parentes da sua vítima.
Pena
“a pena é a mais importante das consequências jurídicas do delito. Consiste na privação ou restrição de bens jurídicos, com lastro na lei, imposta pelos órgãos jurisdicionais competentes ao agente de uma infração penal.”
AT: Infração penal é gênero do qual há duas espécies: 
crime (ou delito) e a contravenção penal.
Crimes são considerados mais graves do que as contravenções penais.
Princípios constitucionais
Princípio da legalidade e da anterioridade – art.1º, do CP - o princípio da legalidade está previsto no art.5º, XXXIX, da CF, “Não há crime sem lei anterior que o defina, nem pena sem prévia cominação legal”.
O princípio da legalidade diz que só será considerado crime o que estiver estabelecido em lei. A lei referida no direito penal é a lei em sentido formal e material, ou seja, aquela que passou pelo processo legislativo e que respeita os direitos e garantias fundamentais dos cidadãos.
Princípio da Legalidade
O princípio da legalidade se desdobra em:
Lei estrita – veda-se a analogia para criar crime ou cominar pena (ANALOGIA INCRIMINADORA). Vale lembrar que a analogia não incriminadora (in bonam partem) é incentivada. Exemplo: foi com base na vedação da analogia in malam partem que a segunda turma do STF entendeu que o sinal de TV a cabo não se equipara à coisa móvel. 
Princípio da Legalidade
Lei certa - (PRINCÍPIO DA TAXATIVIDADE OU PRINCÍPIO DA DETERMINAÇÃO OU MANDATO DE CERTEZA): CLAREZA na criação dos TIPOS PENAIS. “A ambiguidade caminha ao lado da arbitrariedade”.
Ex: o art. 20 da lei 7170/83 (Crimes Contra Segurança Nacional) não é claro. O que seria atos de terrorismo? O tipo penal traz expressão porosa. 
Exemplos
Ex 2: art. 41-B do Estatuto do Torcedor que tipifica a conduta de “promover tumulto” também viola a taxatividade.
Ex 3: art. 40 da Lei 9.605 – causar dano direto ou indireto. A descrição é genérica, por não contar com qualquer parâmetro, confere ao intérprete uma liberdade que não se harmoniza com o princípio da legalidade.
Princípio da Legalidade
Lei escrita – a lei precisa estar escrita. Ou seja, proíbe-se o COSTUME INCRIMINADOR. Ressalva-se que o costume interpretativo (ex: conceito de repouso noturno) é possível.
Lei prévia- a lei deve ser anterior à prática do fato criminoso. Princípio da anterioridade: a lei deve ser anterior aos fatos que busca incriminar. Proíbe-se a retroatividade maléfica da lei penal. A retroatividade benéfica, contudo, é garantia do cidadão. 
Continuação dos Princípios
Princípio da dignidade humana – art.1º, III, da CF – significa que o ser humano é um fim em si mesmo, ou seja, que ele não pode ser tratado como coisa e tampouco ser tratado como um instrumento, um meio para obtenção de alguma finalidade. O indivíduo deve ter a possibilidade de se desenvolver plenamente. Há limites para a interferência estatal, o Estado deve respeitar prerrogativas dos indivíduos, deve respeitar seus direitos fundamentais. 
Princípio da Personalidade da Pena
Princípio da personalidade – art.5º, XLV – também chamado de princípio da intranscendência, pessoalidade ou da intransmissibilidade da pena! A pena não passará da pessoa do condenado. Só o autor da infração penal pode ser apenado. Ver art.107, do CP que coloca a morte do agente como causa extintiva da punibilidade. Já houve pena que fosse transmissível para os descendentes. Ex. condenação de Tiradentes – foi morto, esquartejado, a casa demolida e o terreno salgado e os descendentes foram considerados infames (infâmia do nome)  
Trecho da condenação de Tiradentes
“declaram o Réu infame, e seus filhos e netos tendo-os, e os seus bens aplicam para o Fisco e Câmara Real, e a casa em que vivia em Vila Rica será arrasada e salgada, para que nunca mais no chão se edifique (livro 5, título 6 das Ordenações Filipinas) os filhos homens eram excluídos da herança do pai, ficavam infamados para sempre, não poderiam receber honra de Cavalaria, nem outra dignidade, nem Ofício (hoje chamado cargo público); não podiam herdar de parente, nem de estranho com ou sem testamento; não poderiam receber coisa alguma que lhes fosse dada, ou deixada, assim entre vivos, como em última vontade. A pena ia até os netos do condenado.” 
Princípio da Individualização
Princípio da individualização – art.5º, XLVI- todo o condenado tem o direito de, no momento da aplicação de pena, ver ser considerada todos as suas características e condições pessoais. Ou seja, mesmo que um indivíduo tenha praticado o crime em concurso de agentes cada pessoa deverá ter sua pena feita individualmente. 
Princípio da Individualização
IMP: Um dos argumentos para ser considerada inconstitucional o art.2º, § 1º, da lei de crimes hediondos (8.072/90) que previa o cumprimento de pena em regime integralmente fechado (info 672 do STF), Atualmente o art.2º prevê em seu “§1º a pena por crime previsto neste artigo será cumprida inicialmente em regime fechado.” (lei 11.464/2007) Este dispositivo vem sendo criticado por também ser considerado uma violação ao princípio da individualização da pena. O STF também já o considerou inconstitucional de modo incidental em 2011. (HC nº111.840/SP).
Este exemplo demonstra que o princípio da individualização da pena tem que ser considerado não só na fase de aplicação de pena, mas também na execução da pena.
Princípio da Proporcionalidade
Proibição de excessos - o princípio da proporcionalidade se subdivide em 3: adequação: a sanção penal deve ser instrumento capaz, apto ou adequado à consecução da finalidade pretendida pelo legislador; Necessidade: o meio escolhido é indispensável; e proporcionalidade em sentido estrito: liame valorativo, portanto graduável entre fato praticado e consequência jurídica. (como se fossem três degraus).
Princípio da Proporcionalidade
Este princípio deve ser observado pelo legislador(no âmbito da formulação das leis), pelo juiz no momento da aplicação da pena (aplicação da sanção) e pelo juiz no momento da execução da pena (ao executar a sanção). 
O princípio da proporcionalidade pode ser desdobrado em excesso (vedação da proibição do excesso) ou insignificância da medida (vedação da proteção insuficiente ou deficiente).
Um exemplo de preocupação com a proteção deficiente é o art. 17 da lei 11.340/2006  É vedada a aplicação, nos casos de violência doméstica e familiar contra a mulher, de penas de cesta básica ou outras de prestação pecuniária, bem como a substituição de pena que implique o pagamento isolado de multa.
Princípio da vedação do “Bis in idem”
Ninguém pode ser punido ou processado duas vezes pelo mesmo fato. A mesma circunstancia NÃO é considerada duas vezes em prejuízo do agente.
Pergunta desafio: Caso haja, por erro, dois processos e duas condenações, qual prevalece?
Princípio da Humanização das penas
Princípio da humanidade ou humanização das penas – as penas devem respeitar a dignidade da pessoa humana, art 1º, III, da CF (vedação de tratamento desumano ou degradante). A evolução do direito penal promoveu uma mudança de paradigma na pena (que antes era a pena de morte e passa atualmente para a pena privativa de liberdade).
A garantia espelhada no art.5º, XLIX, sintetiza o princípio da humanização das penas: “é assegurado aos presos o respeito à integridade física e moral”. Outro dispositivo que evidencia o princípio da humanização é a vedação prevista no art.5º, XLI, da CF, “a lei punirá qualquer discriminação atentatória dos direitos e liberdades fundamentais”
Unidade I
Razões de existência da disciplina.
Justificativas para a pena – teorias da pena:
Absoluta
 Relativa
 Mista/unificadora/unitária
 Abolicionista
 Ressocializadora
 Garantista
Fins da pena
Finalidades da pena: Para que serve a pena?
Teoria absoluta ou retribucionista - pune-se alguém pelo simples fato de haver delinquido. É uma pena sem finalidade extrapunitiva. É uma “vingança”. É essencialmente um castigo.
Teoria preventiva ou utilitarista (relativas, finalistas ou da prevenção): para essa teoria a pena passa a ser algo instrumental, meio de combate à ocorrência e reincidência de crimes. O objetivo é prevenir todos os crimes. O Estado deve preocupar-se em prevenir todos os crimes. 
Teoria absoluta
A pena é uma forma de compensação pelo mal injusto do crime, ou seja, o mal justo da pena contra o mal injusto do crime. (filósofos Hegel e Kant) A pena é um fim em si mesma. Hegel fala que “a pena é a negação da negação do direito”. Para Kant a pena é a exata retribuição do mal causado pelo crime, se baseia na ideia de que é possível estabelecer uma perfeita adequação entre crime e sanção. Essa primeira teoria é muito criticada. Porém, essa teoria trouxe um avanço – em que pese o rol de críticas, essa teoria inseriu a ideia de proporcionalidade.
Teoria Preventiva
Essa teoria encontra uma finalidade para a pena, por isso ela é menos criticada do que a anterior. Mas também tem problemas: 
A teoria preventiva tem o problema de não levar em conta a proporcionalidade entre crime e pena, ela leva em consideração o agente. Corre-se o risco de redundar em penas indefinidas. 
Anselm Von Feuerbach desenvolveu a ideia da prevenção geral que é a coação psicológica, a ameaça de pena!
Já a Prevenção especial (Franz Von Liszt) função da pena é defender a sociedade de elementos que perturbam sua organização, ou seja, a pena serve para que o autor do crime não volte a delinquir.
Teoria Preventiva
2.1 - Prevenção geral – visa a sociedade, atua antes da prática do delito. (pena em abstrato) Intimidação social. Esta se divide em: prevenção geral positiva e prevenção geral negativa.
2.2. Prevenção especial – tem por objetivo atingir o delinquente, evitar que ele se torne reincidente. (que ele volte a praticar crime).
Teoria Mista (ou eclética)
Teoria eclética ou mista: a pena tem como finalidades prevenção e retribuição. A pena é ao mesmo tempo um castigo e também serve para evitar o crime. Tem finalidades preventiva e repressiva.
IMP: Não podemos dizer que o Brasil adotou qualquer das 3 teorias. Isso porque no Brasil a pena tem tríplice finalidade: art.59, do CP e art.1º, da LEP (Lei 7.210/84)
Unidade I
Infração penal 		crime = delito
(conceito bipartido)	 contravenção penal (Decreto-lei 						 nº 3.688/41)
Pena
Conceito: perda de um direito imposta pelo Estado em razão da prática de uma infração penal; é a sanção mais grave de todo o ordenamento jurídico.
Espécies	Privativa de liberdade
		Restritiva de direitos
		Multa
Consequências jurídicas do crime
Unidade I
Espécies de pena
			
CF88, art. 5º
 “XLVII - não haverá penas: 
a) de morte, salvo em caso de guerra declarada, nos termos do art. 84, XIX;
b) de caráter perpétuo;
c) de trabalhos forçados;
d) de banimento;
e) cruéis;” 
CF88, art. 5º
 “XLVI - a lei regulará a individualização da pena e adotará, entre outras, as seguintes: 
a) privação ou restrição da liberdade;
b) perda de bens;
c) multa;
d) prestação social alternativa;
e) suspensão ou interdição de direitos;” 
CP, art. 32
 “Art. 32 - As penas são: 
        I - privativas de liberdade;
        II - restritivas de direitos;
        III - de multa.” 
Pena Privativa de Liberdade
Art. 32 ao 36, do CP aborda as regras da pena privativa de liberdade.
Formas de execução da pena privativa de liberdade:
Reclusão: Para crimes mais graves. É a pena mais severa. Será cumprida em penitenciária. Abarca os regimes fechado, semiaberto e aberto.
Detenção: Regime de cumprimento mais brandos. Abarca regime semiaberto e aberto.
Algumas distinções entre Reclusão da Detenção
O regime inicial de cumprimento de pena.
Regime inicial de cumprimento da PPL (art. 33, caput, CP):
Reclusão: fechado, semiaberto ou aberto.
Detenção: semiaberto ou aberto.
As consequências do crime, previstas no art. 92, II, do CP, restringe-se para crimes punidos com reclusão.
As penas do crime de favorecimento pessoal (art. 348, do CP), são diferentes.
Possibilidade de Interceptação telefônica: Art. 2º, III, da Lei nº9296/1996.
Unidade I
Penas privativas de liberdade
Prisão penal 		pena
			 provisória (medida cautelar) 					Estuda-se na disciplina de Processo 				Penal
Espécies de pena de prisão
Para crimes: reclusão e detenção (art. 33 CP).
Para contravenções penais: prisão simples (art. 1º do Dec. Lei nº3.914/41 – Lei de Introdução ao Código Penal).
Regimes prisionais
Fechado (art. 34 CP)
Semiaberto (art. 35 CP)
Aberto (art. 36 CP)
SISTEMA PROGRESSIVO
Lei de Introdução ao Código Penal
Art 1º Considera-se crime a infração penal que a lei comina pena de reclusão ou de detenção, quer isoladamente, quer alternativa ou cumulativamente com a pena de multa; contravenção, a infração penal a que a lei comina, isoladamente, pena de prisão simples ou de multa, ou ambas, alternativa ou cumulativamente.
Alguns exemplos práticos
Crimes com a pena de multa cumulativamente aplicada com a pena privativa de liberdade.
Crime de Roubo:
Art. 157, do CP: Subtrair coisa móvel alheia, para si ou para outrem, mediante grave ameaça ou violência a pessoa, ou depois de havê-la, por qualquer meio, reduzido à impossibilidade de resistência:
        Pena - reclusão, de quatro a dez anos, e multa.
Crimes com pena de multa alternativamente cominada com pena privativa de liberdade
Crime de dano:
Art. 163 - Destruir, inutilizar ou deteriorar coisa alheia:
        Pena - detenção, de um a seis meses, ou multa.
Pena Privativa de Liberdade
Pena de Multa
Crime com pena privativa de liberdade isoladamente cominada.
Crime de Homicídio:
Art. 121, do CP: 
Art. 121. Matar alguem:
        Pena - reclusão, de seis a vinte anos.
Pena Privativa de Liberdade.
Contravenção 
Exemplos de contravenção que possui a multa como única pena:
Art. 61, da Lei de Contravenções Penais: (já revogado):
Art. 61. Importunar alguem, em lugar público ou acessivel ao público, de modo ofensivo ao pudor:               (Revogadopela Lei nº 13.718, de 2018)
        Pena – multa, de duzentos mil réis a dois contos de réis. 
Contravenção
Exemplo de contravenção que tem a pena de prisão simples cominada alternativamente com a pena de multa:
Art. 21. Praticar vias de fato contra alguem:
        Pena – prisão simples, de quinze dias a três meses, ou multa, de cem mil réis a um conto de réis, se o fato não constitue crime
Contravenção
Exemplo de contravenção com pena de prisão simples prevista cumulativamente com pena de multa.
Art. 50. Estabelecer ou explorar jogo de azar em lugar público ou acessivel ao público, mediante o pagamento de entrada ou sem ele:           (Vide Decreto-Lei nº 4.866, de 23.10.1942)              (Vide Decreto-Lei 9.215, de 30.4.1946)
        Pena – prisão simples, de três meses a um ano, e multa, de dois a quinze contos de réis, estendendo-se os efeitos da condenação à perda dos moveis e objetos de decoração do local.
Penas Privativas de Liberdade
Prisão simples: prevista para Contravenções Penais.
Art. 5º, da Lei de Contravenções Penais (Dec.Lei nº3688/41)
“Art. 5º As penas principais são:
 I – prisão simples (...)”
“Art. 6º A pena de prisão simples deve ser cumprida, sem rigor penitenciário, em estabelecimento especial ou seção especial de prisão comum, em regime semi-aberto ou aberto.                (Redação dada pela Lei nº 6.416, de 24.5.1977)
        § 1º O condenado a pena de prisão simples fica sempre separado dos condenados a pena de reclusão ou de detenção.
        § 2º O trabalho é facultativo, se a pena aplicada, não excede a quinze dias.”
Unidade I
Penas restritivas de direitos
Considerações iniciais
As penas restritivas de direitos e a pena de multa (em algumas hipóteses) são consideradas alternativas penais. São espécies de pena, mas funcionam como alternativas para apenar o indivíduo sem que seja necessário o cárcere, que, por muitos motivos, é a pior opção possível.
Em regra, as PRDs não são cominadas aos tipos penais, vindo como substitutivas da PPL quando a lei assim permitir.
Exceção: art. 28, da Lei nº11.343/06: Quem adquirir, guardar, tiver em depósito, transportar ou trouxer consigo, para consumo pessoal, drogas sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar será submetido às seguintes penas:
I - advertência sobre os efeitos das drogas;
II - prestação de serviços à comunidade;
III - medida educativa de comparecimento a programa ou curso educativo.
Unidade I
Penas restritivas de direitos
Previsão legal: artigos 43 a 48 do CP.
Art. 43: elenca o rol de espécies de PRDs.
Inciso I (explicação no art. 45, §§ 1º e 2º, CP).
Inciso II (explicação no art. 45, § 3º, CP).
Inciso IV (explicação no art. 46 CP).
Inciso V (explicação no art. 47 CP).
Inciso VI (explicação no art. 48 CP).
Art. 44 CP: critérios e regras para que a PPL aplicada seja substituída por uma PRD.

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