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PORTFÓLIO CICLO 2

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2
CLARETIANO – CENTRO UNIVERSITÁRIO
ALUNO: KATIA HELENA MARTINS – RA: 8044287
CURSO: PEDAGOGIA - LICENCIATURA
PORTFÓLIO CICLO 2
DISCIPLINA: FUNDAMENTOS E MÉTODOS DO ENSINO DE ARTES E EDUCAÇÃO FÍSICA
PROFESSOR: GUSTAVO BRAGA DE OLIVEIRA/ROBSON AMARAL DA SILVA
BATATAIS
2020
Jogo da Cabra Cega
· Conceitual: qual sua origem? Como podemos modifica-lo?
Acredita-se que a brincadeira tenha se originado na Idade Média e na Era Vitoriana, durante a Dinastia Zhou, na China, por volta do ano 500 a.C. A Cabra-Cega era uma forma dos adultos se divertirem, era uma opção para recreação. Trata-se de um jogo conhecido em toda a Europa: na Itália, como Mosca cieca (“mosca cega”), na Alemanha, Blindekuh (“vaca cega”) e na França é conhecida como colin-maillard, em homenagem a um homem chamado Colin, que ficou cego durante uma luta medieval. Já nos Estados Unidos, a brincadeira é conhecida como blindman’s buff. No Brasil, ela é conhecida como Pata cega, cobra cega, galinha cega. A cabra-cega é uma brincadeira extremamente comum em vários países ao redor do mundo.
Como a regra geral é que de olhos vendados, um dos participantes será a cabra-cega que tentará pegar os outros jogadores, e o primeiro a ser pego passa ao posto de cabra-cega, podemos fazer algumas modificações em outras versões, como por exemplo, a cabra-cega, além de alcançar os jogadores, deverá adivinhar pela audição quem foi pego, fazendo-lhe várias perguntas.
· Procedimental: praticar o jogo original. Experimentar as propostas de alterações que forem surgindo.
Neste jogo não há um número certo de jogadores e o material necessário é apenas uma venda para tapar os olhos da pessoa que será a "cabra-cega". A idade recomendada é a partir dos 6 anos. Pode ser realizada em qualquer local, desde que os limites da brincadeira sejam bem definidos e retirados do espaço qualquer objeto que possa oferecer riscos às crianças. A quantidade mínima é a de 2 participantes, e o único material utilizado é a venda para os olhos.
Regras do jogo:
De olhos vendados, uma das crianças que poderá ser escolhida ou sorteada, será a cabra-cega e, com os olhos vendados, ficará no meio da sala ou do espaço escolhido para a brincadeira e tentará pegar os outros participantes da brincadeira. O primeiro a ser pego assume o posto de cabra-cega.
A cabra-cega, que é o pegador, no início da brincadeira, deve girar várias vezes para ficar desorientado. Os outros jogadores, que não estão vendados, fogem para se esquivar e não serem pegos. O primeiro a ser pego, assume a posição de cabra-cega. Para animar ainda mais a brincadeira, os outros jogadores devem tentar chegar o mais próximo possível da cabra-cega sem ser pego. Quando o pegador tocar em alguém, ele terá de adivinhar quem é, tocando seu rosto e cabelo. Caso ela errar na primeira tentativa, o grupo pode dar sugestões. Quando ela adivinhar quem é, a pessoa pega e descoberta será vendada. Quanto mais participantes a brincadeira tiver, melhor a brincadeira será.
O jogo irá continuar e seguir até que todos os jogadores estejam fora do jogo. Quando isso acontecer, a brincadeira começa de novo, com o primeiro ou o último a ser vendado na partida anterior. Cada vez que o jogo for modificado, o professor deve pedir a ajuda dos alunos para ir fazendo estas modificações. Uma vez alteradas as regras, estas devem ser estudadas para que todos as conheçam, pois o que importa para as crianças é o jogo em si, a diversão e a interação de todos, incluindo a do professor, sempre que possível.
· Atitudinal: há colaboração durante o jogo da cabra cega? De qual tipo? Podemos jogar com outras pessoas? Como ajudar para que o jogo se realize? E, se houver alguma criança com deficiência visual, como incluí‐la?
No jogo da cabra-cega, são utilizadas tanto as habilidades motoras de correr, desviar, esquivar. Quanto as capacidades físicas de agilidade e tempo de reação. Em relação às capacidades percep​tivas, podemos dizer que são trabalhadas a atenção, a concentração e a orientação espacial. Não podemos esquecer da cooperação, pois os alunos precisam orientar a cabra-cega através dos toques, para que ela se norteie quanto ao direcionamento para capturar os participantes próximos. Trata-se de um jogo interativo, onde o número mínimo de participantes é o de 2 para que a brincadeira aconteça. 
A criança deficiente, independentemente do tipo de deficiência que apresenta, também tem direito ao conhecimento e vivência dos jogos e das brincadeiras populares e, assim, participar de forma igualitária, dentro da medida do possível, das atividades desenvolvidas nas aulas de educação física. Ao professor, cabe lançar mão de estratégias de inclusão no ensino regular, a partir do reconhecimento das necessidades individuais de cada um e da criação de metodologias de ensino que possibilite oportunidades de integração, convivência e afeto na escola, levando o aluno com necessidade especial a aprender a viver em sociedade e se sentir incluído no meio.
Bibliografia
FRIEDMANN, A. A arte de brincar: brincadeiras e jogos tradicionais. Petrópolis: Vozes, 2004.
http://www.educacaofisica.seed.pr.gov.br
http://www.editorarealize.com.br

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