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Plano de Negócio - Fábrica de Chocolates

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UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA – UNOESC 
ÁREAS DAS CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS 
 
 
 
 
CLEIDINÉIA MIOTTO 
LUANA CRISTINA MILHORETTO 
PATRÍCIA APARECIDA RECH 
RAFAELA COSTENARO 
TAINÁ LUANA AZZOLINI 
 
 
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO APLICADO A UMA INDÚSTRIA 
CHOCOLATEIRA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Joaçaba 
2019 
2 
 
SUMÁRIO 
1 Sumário executivo ......................................................................................................... 4 
1.1 Resumo dos principais pontos do plano de negócio ............................................... 4 
1.2 Dados dos empreendedores ................................................................................... 4 
1.3 Dados do empreendimento ..................................................................................... 4 
1.3.1 Missão da empresa.......................................................................................... 4 
1.3.2 Setores de atividade ........................................................................................ 5 
1.3.3 Forma jurídica .................................................................................................. 5 
1.3.4 Enquadramento tributário ................................................................................ 5 
1.3.5 Capital Social ................................................................................................... 5 
1.3.6 Fonte de recursos ............................................................................................ 5 
2 Análise de mercado ....................................................................................................... 6 
2.1 Estudo dos clientes ................................................................................................. 9 
2.2 Estudo dos concorrentes ........................................................................................ 9 
2.3 Estudo dos fornecedores ...................................................................................... 10 
3 Plano de Marketing ...................................................................................................... 12 
3.1 Descrição dos principais produtos ........................................................................ 12 
3.2 Preço .................................................................................................................... 12 
3.3 Estratégias promocionais ...................................................................................... 13 
3.4 Estrutura de comercialização ................................................................................ 14 
4 Localização .................................................................................................................. 16 
5 Plano Operacional ....................................................................................................... 19 
5.1 Capacidade produtiva/comercial/serviços ............................................................. 19 
5.2 Processos operacionais ........................................................................................ 20 
5.3 Necessidade de pessoal ....................................................................................... 22 
5.4 Layout ou arranjo físico ......................................................................................... 25 
6 Plano Financeiro .......................................................................................................... 26 
6.1 Estimativa dos investimentos fixos ........................................................................ 26 
6.2 Capital de Giro ...................................................................................................... 28 
6.2.1 Estimativa do estoque inicial .......................................................................... 28 
6.2.2 Caixa mínimo ................................................................................................. 28 
6.2.3 Investimentos pré-operacionais ..................................................................... 30 
6.2.4 Investimento Total ......................................................................................... 30 
6.2.5 Estimativa do faturamento mensal da empresa ............................................. 31 
6.2.6 Estimativa do custo unitário ........................................................................... 32 
6.2.7 Estimativa dos custos de comercialização ..................................................... 36 
3 
 
6.2.8 Apuração dos custos dos materiais diretos .................................................... 36 
6.2.9 Estimativa dos custos com mão de obra ........................................................ 37 
6.2.10 Estimativa do custo com depreciação ............................................................ 38 
6.2.11 Estimativa dos custos fixos operacionais mensais ......................................... 38 
6.2.12 Demonstrativo de resultados ......................................................................... 39 
6.3 Indicadores de viabilidade ..................................................................................... 39 
6.3.1 Ponto de Equilíbrio ........................................................................................ 39 
6.3.2 Lucratividade ................................................................................................. 40 
6.3.3 Rentabilidade ................................................................................................. 40 
7 Construção de cenários ............................................................................................... 41 
8 Matriz SWOT ............................................................................................................... 42 
9 Referência ................................................................................................................... 43 
 
 
 
4 
 
1 SUMÁRIO EXECUTIVO 
1.1 RESUMO DOS PRINCIPAIS PONTOS DO PLANO DE NEGÓCIO 
O presente plano de negócio tem como objetivo o planejamento e estudo de 
viabilidade de uma indústria chocolateira localizada no Distrito Industrial, Rua Seis, 
na cidade de Luzerna - SC. 
A empresa visa a produção e comercialização de 6 sabores de chocolate 
diferentes, todos em forma de barras e estas nas opções de 25g e 100g. O produto 
será vendido para intermediários, como supermercados, restaurantes e padarias. 
O investimento inicial é estimado em R$ 370.000,00, sendo o barracão para a 
instalação da fábrica alugado, o faturamento mensal é previsto no valor de 
R$162.325,00, o lucro líquido esperado é no valor de R$ 60657,26. Logo, se estima 
entre 6 e 7 meses para o retorno financeiro do investimento total. 
1.2 DADOS DOS EMPREENDEDORES 
O grupo de empreendedores é formado por cinco graduandas do oitavo 
período de Engenharia de Produção, pela UNOESC. Elas não possuem vasta 
experiência empresarial, mas destacam-se pela competência acadêmica e vontade 
de inovar e aprender, buscando sempre a excelência. 
1.3 DADOS DO EMPREENDIMENTO 
Nome da empresa: Delicious Choc 
CNPJ: 000123450102 
1.3.1 Missão da empresa 
Produzir chocolates de excelência para os consumidores, levando-os a sempre 
voltarem a consumir nossos produtos. 
5 
 
1.3.2 Setores de atividade 
A empresa visa os tanto o setor industrial, transformando a matéria-prima 
(cacau) em um produto acabado (chocolate), quanto o comercial, já que o 
empreendimento visa, também, a venda dos produtos para intermediários, como 
supermercados e padarias. 
1.3.3 Forma jurídica 
Sociedade em Comandita por ações. 
1.3.4 Enquadramento tributário 
Simples Nacional. 
1.3.5 Capital Social 
Fonte: Os autores. 
1.3.6 Fonte de recursos 
A implantação da empresa contará com recursos próprios dos sócios 
proprietários. 
 
 
Tabela 1 - Porcentagem de participação por sócio 
6 
 
2 ANÁLISE DE MERCADO 
Atualmente a indústria de chocolatefatura mundialmente aproximadamente 
US$ 60 bilhões por ano e neste cenário, o Brasil é o quarto maior produtor de 
chocolate. Nos últimos 10 anos, o consumo de chocolate no país cresceu, em média, 
11% ao ano e existem 38 grandes fabricantes, que exportam seus produtos para 174 
países. Ressalta-se também que o Brasil exportou US$ 364 milhões em 2017, sendo 
48% disso em manteiga de cacau e 27% em chocolate. Desse produto específico, 
foram exportadas 25,5 mil toneladas e importadas 22,5 mil toneladas. 
A qualidade do cacau produzido no país é comparada hoje às melhores do 
mundo. Esse desenvolvimento se deve a novas variedades produtivas e resistentes, 
inovações tecnológicas em sistemas de produção e o desenvolvimento de técnicas 
pós-colheita. 
 
Figura 1 - Produção de cacau no Brasil (em mil toneladas)
 
Fonte: IBGE (2018). 
 
A produção brasileira se mantém em um pouco mais de 200 mil toneladas por 
ano, com picos de produção de mais de 250 mil toneladas entre 2011 e 2015. A 
capacidade de processamento de cacau no Brasil é de cerca de 20% a mais do que 
sua produção recente. Assim, apesar de eventuais ociosidades estarem sendo 
atendidas por importações, há espaço para ampliar a produção agrícola sem 
necessidade de recorrer às exportações de cacau em grão para enxugar o mercado 
interno. 
7 
 
O processamento brasileiro de cacau vem se mantendo estável desde 2005, 
com pequeno aumento de 3% no período, chegando a 218 mil toneladas em 2017. 
Nota-se certa estabilidade no consumo devido principalmente à crise econômica que 
assolou o país. 
 
Figura 2 - Processamento de cacau no Brasil 
 
Fonte: AIPC (2018). 
 
 O parque industrial de chocolate está localizado principalmente nas regiões 
Sudeste e Sul do país. Se compõe, predominantemente, de empresas de capital 
estrangeiro de atuação global, se destacando Nestlé e Mondelez, que juntas possuem 
aproximadamente 65% do mercado. O Brasil teve aumento de consumo superior a 
200 mil toneladas entre 2005 e 2010. Em seguida, foram alguns anos de estabilidade 
nesse novo patamar, que passou a registrar queda entre 2014 e 2016, motivada pela 
crise econômica do período. Mesmo assim, o consumo atual é 36% superior ao do 
ano 2005. 
 
8 
 
Figura 3 - Evolução do consumo de chocolate no Brasil 
 
Fonte: Caobisco (2013) e Abicab (2018). 
 
 O consumo per capita varia entre as regiões, chegando a quase 6 kg por 
habitante nas metrópoles Grande São Paulo e Grande Rio e mal ultrapassando 1 kg 
na região Nordeste. Percebe-se com isso que regiões mais populosas e com clima 
mais ameno tendem a consumir mais chocolate. O menor consumo no interior pode 
ser explicado pela maior oferta de doces caseiros, que acaba competindo pelo mesmo 
mercado. 
 
Figura 4 - Consumo de chocolate por região (kg per capita por ano) 
 
Fonte: ABICAB (2018). 
 
 A indústria brasileira de chocolate é diversificada e são centenas de fábricas 
instaladas principalmente nas regiões Sudeste e Sul, que lideram o ranking de 
consumo de chocolates. Neste cenário nota-se que a nossa região é considerada 
9 
 
como líder no consumo nacional de chocolates, o que permite agregar valor e 
competitividade à chocolataria proposta no âmbito regional. 
2.1 ESTUDO DOS CLIENTES 
 Após a concepção do modelo de negócio e estudo do mercado em que se está 
inserido, busca-se entender quem serão os possíveis clientes com o intuito de 
conhecer suas necessidades e expectativas perante o produto a ser oferecido. 
No caso da chocolataria proposta, o objetivo é atingir diferentes públicos a 
partir de pessoas jurídicas. Neste âmbito, cita-se como clientes os supermercados, 
padarias e confeitarias da região e distribuidoras. 
A empresa pretende comercializar diferentes tipos de chocolate atingindo 
assim um grande mercado e variedade de público, que possibilitará que pessoas com 
diferentes condições financeiras possam adquirir os produtos oferecidos. Inicialmente 
o público-alvo está localizado na região oeste e meio oeste do estado de Santa 
Catarina. 
As vendas serão realizadas em grande quantidade, e haverá pedido mínimo. 
Desta forma, será estipulado um preço acessível para que quando o revendedor fizer 
o seu preço e adicionar sua margem de lucro o produto permaneça competitivo, 
favorecendo assim a competitividade e uma maior gama de fornecimentos. Para 
datas como Páscoa, Natal, Dia dos Namorados e demais datas comemorativas será 
necessário aumentar o fornecimento para atender a previsão de consumo. 
2.2 ESTUDO DOS CONCORRENTES 
Observar a concorrência é fundamental, para ser capaz de identificar as 
deficiências e as vantagens e determinar os possíveis pontos fracos e fortes do seu 
negócio, além de não cometer os erros que já foram cometidos por outras empresas 
do mesmo ramo de atividade que a sua. 
No cenário competitivo atual é preciso destacar-se em alguns fatores como 
preço, qualidade e formas de disponibilização dos produtos. A proposta da 
chocolateria Delicious Choc é atender a região de Chapecó-SC a Lages-SC, 
vendendo os produtos para pessoas jurídicas, desta forma os principais concorrentes 
10 
 
são redes como Cacau Show, Brasil Cacau, e as marcas tradicionais Nestlé, Lacta, 
Garoto, sendo que todos estão inseridos no mercado a mais tempo. 
Neste contexto, nota-se a importância de potencializar os produtos da 
chocolataria proposta para que tenha destaque no mercado. Os produtos oferecidos 
terão diferenciais relacionados à qualidade, diversidade, custo/benefício, atendimento 
e sistema de vendas, além de buscar sempre ouvir o consumidor com o intuito de 
identificar o que é esperado para que fiquem satisfeitos com os produtos adquiridos. 
Além disso, a observação de atitudes negativas e prejudiciais ao setor no 
mercado é importante para a organização e planejamento de novas oportunidades 
para destacar-se. 
Ressalta-se que, para inserir a empresa no ramo, algumas ações se 
posicionam como diferenciais na busca por clientes. Poderão ser adotadas 
estratégias para destacar o produto através de investimento, aumentando a 
atratividade, qualidade e variedade. Também, uma boa infraestrutura é indispensável 
para alcançar o público-alvo. Apresentar flexibilidade no pagamento, promover 
atendimento diferenciado com equipe capacitada e investir em maneiras de 
divulgação também são ações para alavancar a empresa no mercado. 
2.3 ESTUDO DOS FORNECEDORES 
 No estudo de fornecedores será descrito os itens que devem ser adquiridos 
para que o empreendimento comece a funcionar. 
 
Tabela 2 - Fornecedores de máquinas e equipamentos 
Descrição Fornecedor Quant. Preço (un) Valor 
Misturador Will 1 R$ 14.000,00 R$ 14.000,00 
Refinador Camargo Equipamentos 1 R$ 10.000,00 R$ 10.000,00 
Misturador concha Catarina Equipamentos 1 R$ 18.000,00 R$ 18.000,00 
Chocomachine Finamac 1 R$ 30.000,00 R$ 30.000,00 
Câmara de resfriamento Limaq LRL 1 R$ 5.000,00 R$ 5.000,00 
Embaladora Kawamac 1 R$ 20.000,00 R$ 20.000,00 
Mesas auxiliares Tok&Stok 2 R$ 370,00 R$ 740,00 
Utensílios e móveis Tok&Stok 1 R$ 8.000,00 R$ 8.000,00 
Ar-condicionado Consul 4 R$ 600,00 R$ 2.400,00 
Bebedouro Consul 2 R$ 400,00 R$ 800,00 
11 
 
Computador Samsung 4 R$ 1.000,00 R$ 4.000,00 
Telefone Samsung 5 R$ 50,00 R$ 250,00 
Lavadouro de mãos Biovis 4 R$ 300,00 R$ 1.200,00 
Lixeira com sensor Biovis 6 R$ 100,00 R$ 600,00 
Utensílios/equipamentos Tok&Stok 1 R$ 7.000,00 R$ 7.000,00 
Porta papel Tok&Stok 8 R$ 10,00 R$ 80,00 
Porta álcool Tok&Stok 9 R$ 15,00 R$ 135,00 
Porta sabonete líquido Tok&Stok 8 R$ 10,00 R$ 80,00 
Estantes Tok&Stok 1 R$ 2.000,00 R$ 2.000,00 
Proteção contra incêndio Sanafogo 1 R$ 1.100,00 R$ 1.100,00 
Veículos Volkswagen 2 R$ 20.000,00 R$ 40.000,00 
Caminhão Ford 2 R$ 45.000,00 R$ 90.000,00 
Uniformes Margil 20 R$ 50,00 R$ 1.000,00 
 
Valor total: R$ 256.385,00 
Fonte: Os autores 
 
Tabela 3 - Fornecedores de matéria - prima 
Mat. Prima FornecedorLocalização 
Preço 
(un.) 
Quant. 
Mensal (kg) 
Total 
Massa de cacau Callebaut Bela Vista, SP R$ 17,90 326,4 R$ 5.842,56 
Manteiga de cacau Callebaut Bela Vista, SP R$ 8,59 552 R$ 4.741,68 
Açúcar Santaisabel Novo Horizonte, SP R$ 1,16 1344 R$ 1.559,04 
Lecitina ADM Joaçaba, SC R$ 3,50 11,04 R$ 38,64 
Leite em pó Alibra Campinas, SP R$ 7,00 524,4 R$ 3.670,80 
Castanha de cajú 
Amêndoas 
do Brasil 
Fortaleza, CE R$ 50,00 10 R$ 500,00 
Avelã All nuts São Paulo, SP R$ 42,50 5 R$ 212,50 
Coco ralado Copra Maceio, AL R$ 25,00 10 R$ 250,00 
Compostos de 
sabor 
Döhler Limeira, SP R$ 6,00 2,4 R$ 14,40 
TOTAL MENSAL R$ 16.829,62 
Fonte: Os autores 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
12 
 
3 PLANO DE MARKETING 
3.1 DESCRIÇÃO DOS PRINCIPAIS PRODUTOS 
A empresa irá fabricar seis tipos de produtos, todos em formato de barra, com 
as opções de 25 gramas ou 100 gramas cada uma, nos sabores de: 
 Chocolate ao leite; 
 Chocolate branco; 
 Chocolate amargo (70% de cacau); 
 Chocolate ao leite com castanhas de caju; 
 Chocolate ao leite com coco; 
 Chocolate ao leite com avelã. 
Todo o portfólio indústria será embalado com dois tipos de embalagem, 
primeiramente o chocolate será embalado com papel alumínio, para ficar livre do calor 
e da umidade. Após isso, o produto será colocado em uma caixa feita de papelão, 
com o objetivo de melhorar a aparência, divulgação da marca e ocorrer a exibição de 
outras informações necessárias. 
3.2 PREÇO 
O preço dos produtos ofertados irá variar de acordo com o sabor e o peso. 
Para as barras com 25 gramas: 
 Chocolate ao leite, chocolate branco e chocolate amargo: R$ 1,75 a unidade; 
 Chocolate ao leite com castanhas de caju; chocolate ao leite com coco e 
chocolate ao leite com avelã: R$ 2,00 reais a unidade. 
Para as barras com 100 gramas: 
 Chocolate ao leite, chocolate branco e chocolate amargo: R$ 6,00 a unidade; 
 Chocolate ao leite com castanhas de caju; chocolate ao leite com coco e 
chocolate ao leite com avelã: R$ 7,00 reais a unidade. 
 
13 
 
3.3 ESTRATÉGIAS PROMOCIONAIS 
A partir de ações diretas que incentivam a interação entre a marca e os 
consumidores, as estratégias promocionais tem por objetivo apresentar, informar, 
divulgar, convencer ou lembrar os consumidores e potenciais clientes de comprar os 
seus produtos e não os dos concorrentes. 
Para isso, existem diferentes maneiras publicitárias de ampliar a divulgação 
dos produtos da empresa, seja através de panfletos, disponibilizando amostras grátis, 
brindes e sorteios, descontos, participação em feiras e eventos, e principalmente via 
internet de forma online, almejando assim, melhorar as vendas por meio da maior 
interação com os consumidores. 
É inegável a importância que a Internet tem hoje para os empreendedores, 
assim, a primeira ação a ser realizada é criar um bom site, bem estruturado, com 
layout visual interessante e criativo, contendo todas as informações relevantes e 
necessárias, expostas de forma clara e objetiva, com informações sobre a empresa, 
contatos, endereço, etc. Deste modo, os produtos ofertados devem ter suas 
características muito bem detalhadas, acompanhados de fotos, não serão 
comercializados de forma online, mas as fotos dos produtos serão acompanhadas 
com os respectivos valores de compra, as formas de pagamento, e demais opções, 
para conseguir assim, chamar a atenção do consumidor, e demonstrar confiabilidade 
e segurança e ganhar a credibilidade do cliente. 
Atualmente as redes sociais como facebook, instagram, whatsapp são os 
canais de comunicação mais utilizados pelos consumidores, e podem ser 
empregados como ferramentas de acesso direto ao público alvo, possibilitando assim, 
gerar conteúdos criativos para atrair seguidores, e instigar a curiosidade por conhecer 
e adquirir os produtos, causando impacto positivo nos resultados da empresa. 
 Outra forma que a empresa realizará o marketing promocional, num primeiro 
momento de abertura da fábrica, é montar kits com alguns itens e distribuir aos seus 
funcionários, e também como o produto será comercializado em supermercados, 
atacados, varejos, confeitarias etc, como forma de divulgação, a ideia é oferecer aos 
visitantes a degustação do produto e amostras grátis, como o objetivo de mostrar o 
produto ao consumidor e conseguir encantar e conquistar clientes. A empresa 
buscará também participar de feiras e exposições que acontecerão na região a fim de 
mostrar e divulgar os produtos. 
14 
 
 Por ser um produto que tem aumento de vendas nas datas comemorativas, 
poderá ser feito uma divulgação maior nestes períodos, incluindo preços 
promocionais e até mesmo descontos conforme a quantidade comprada. 
A fim de gerenciar esse fluxo de informações e atividades, será interessante, 
a contratação de uma empresa de publicidade especializada, pois o resultado não 
está na propaganda, mas na forma como ela é gerenciada, sendo de suma 
importância para o crescimento do negócio. 
A ideia é aliar boas estratégias promocionais com um bom atendimento a fim 
de proporcionar uma experiência positiva para o consumidor tanto na hora da compra 
quanto no momento de degustação, para que assim, ele volte a adquirir os produtos 
para se sentir novamente feliz e satisfeito, de modo a fidelizar os clientes. 
3.4 ESTRUTURA DE COMERCIALIZAÇÃO 
 Na estrutura de comercialização busca-se definir quais as maneiras e quais os 
canais de distribuição que serão utilizados para realizar as vendas e entregas dos 
produtos comercializados até o cliente final. A principal finalidade dos canais de 
distribuição é garantir que os produtos disponibilizados para o consumo sejam 
entregues de forma rápida e que os consumidores os encontrem sem dificuldades no 
ponto de venda. 
Nossos produtos serão comercializados em supermercados, confeitarias, e 
varejos da região, portanto o atendimento e as vendas serão feitas de forma direta 
através de uma equipe de vendedores internos da empresa, os quais receberão 
treinamentos e deverão conhecer muito bem os produtos comercializados e as 
vantagens que estes possuem sobre a concorrência, e terão como responsabilidade 
irem até os clientes (pessoas jurídicas) e fazerem os pedidos de compras. Outros 
colaboradores serão encarregados, portanto, de entregarem os produtos de acordo 
com as quantidades e variedades solicitadas, nos locais de distribuição citados. Para 
a distribuição e entrega dos produtos a empresa terá dois caminhões específicos para 
realizarem esta atividade. 
Será desenvolvido um processo de pós-vendas, com o intuito de ouvir a opinião 
e possíveis sugestões do consumidor, em relação a experiência obtida com os 
produtos adquiridos, tanto das pessoas jurídicas, ou seja, a quem vendemos e 
entregamos nosso produto, quanto das pessoas físicas, nossos consumidores finais. 
15 
 
Buscaremos também, analisar os resultados das vendas, verificando o quanto 
de conversões estarão sendo realizadas e como os canais de distribuição estarão 
sendo efetivos para os números, através de indicadores e análises. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
16 
 
4 LOCALIZAÇÃO 
Para o estudo da localização, considerou-se a área de abrangência da fábrica 
proposta, que está focada para a região oeste e meio oeste do estado de Santa 
Catarina na região sul, região pela qual, segundo dados levantados na análise de 
mercado, detém os maiores índices de consumo de chocolates no país. Além disso, 
ressaltando-se o fato de que os produtos serão vendidos apenas para pessoas 
jurídicas, posteriormente à análise de possíveis locais de implantação, optou-se por 
um barracão novo, com pátio amplo, com disponibilidade para futuras ampliações, 
disponível para aluguel localizado no Distrito Industrial, Rua Seis, da cidade de 
Luzerna (SC). 
 Luzerna é um município brasileiro do estado de Santa Catarina com população 
estimada, segundo o IBGE de 5.700habitantes. Possui uma área de 116,74 km². O 
município tem como limites territoriais os municípios de Herval D’Oeste, Água Doce, 
Joaçaba e Ibicaré, além de ter acesso às SC-150 e SC-453, como pode ser observado 
na Figura 5. 
 
Figura 5 - Mapa de localização da cidade e dos acessos. 
 
Fonte: Google Maps. 
 
17 
 
Diferentes fatores foram considerados antecipadamente à escolha do local. A 
disponibilidade da matéria prima para os produtos que serão fabricados encontra-se 
em regiões mais distantes, o que necessita de fornecimento até o local proposto, 
questão facilitada pelos acessos da área escolhida, sendo que o transporte será 
rodoviário, fato esse, que também beneficia o transporte dos produtos finais até os 
clientes, tendo em vista que nosso alvo é a própria região, assim o custo de 
distribuição não será significativamente elevado, sendo que a localização facilita a 
comercialização final dos produtos. 
Como citado anteriormente, outro fator relevante à escolha do local, é que o 
município escolhido tem como limites quatro outros municípios, sendo um deles, 
Joaçaba, que se situa a 6 km e é a maior cidade nos arredores. 
Além disso, o local possui um espaço amplo como pode ser verificado na 
Figura 6, com área para estacionamento e boas condições de acesso, onde o nível 
de ruído e as condições de higiene e limpeza são adequados à realização da atividade 
industrial, e há espaço e condições propícias para futuras ampliações caso 
necessárias. 
Figura 6 - Localização da Fábrica. 
 
Fonte: Golden Imóveis. 
 
18 
 
Outro fator salientado para a escolha da localização pelo município de Luzerna, 
advém do fato de que de acordo com a Lei Nº 977 de 04 de maio de 2011, possui 
uma política municipal de desenvolvimento econômico e incentivos econômicos e 
fiscais para empresas que se estabelecerem no mesmo. Isso garante isenção de 
impostos e taxas municipais por um período pré-estabelecido de 10 anos. Além disso, 
o município dispõe de coparticipação na rede de água, telefone e nas linhas de 
distribuição de energia elétrica, garantindo o acesso e a disponibilidade destes 
recursos que são muito importantes e auxiliam significativamente nas condições do 
processo produtivo. 
Em relação aos potenciais concorrentes do negócio, estes não se localizam 
próximos à localização escolhida, portanto, não influenciaram de forma impactante 
para o negócio. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
19 
 
5 PLANO OPERACIONAL 
5.1 CAPACIDADE PRODUTIVA/COMERCIAL/SERVIÇOS 
De acordo com a informação dos fornecedores, foi levantada a capacidade 
produtiva dos equipamentos: 
 Tanque de mistura (mistura a manteiga de cacau (matéria-prima inicial) aos 
demais ingredientes em pó, líquidos e semilíquidos por tempo suficiente para 
se transformarem em uma massa plástica adequada para o refino): produção 
= 100 kg/dia, sendo uma batelada diária; 
 Refinador (reduz o tamanho das partículas dos ingredientes tornando-os 
imperceptíveis na boca durante a degustação do produto final): diâmetro de 
4 cm, comprimento de 12 m; 50CV; 
 Misturador concha (volatiliza os compostos indesejáveis formados durante a 
fermentação das sementes de cacau (ácidos, como o acético) e diminui a 
umidade proveniente dos ingredientes): capacidade de 5300 L; 30CV; 
 Chocomachine (realiza três funções simultâneas: têmpera, dosagem e 
eliminação de bolhas, através do vibrador automático): capacidade de até 200 
L/dia; 20CV; 
 Câmara de resfriamento (responsável pela cristalização do chocolate através 
de um processo de resfriamento do ar que circula por um duto 
hermeticamente fechado); 20CV; 
 Embaladora: adaptável ao tipo de produção; 10CV 
 Logo, constatou-se que a indústria em questão tem capacidade de produzir 
100 kg de chocolate em barra por dia, o que consistiria em aproximadamente em 600 
barras de 100g e 1600 barras de 25g. 
Para a produção de 100 kg diários de chocolate, são necessários 119,5 kg de 
matérias-primas, pois ocorrem perdas durante a produção. Assim são usados: 13,00 
kg de massa de cacau, 20 kg de manteiga de cacau, 45 kg de açúcar, 0,46 kg de 
lecitina, 20 kg de leite em pó, 21 kg de recheios (coco ralado, avelã e castanha de 
caju) e 0,12 kg de compostos de sabor. 
20 
 
 Anualmente serão produzidas cerca de 36,5 toneladas de chocolate. 
A descrição de todos os equipamentos, matérias-primas e seus respectivos 
custos foram apresentados nas tabelas 2 e 3. 
5.2 PROCESSOS OPERACIONAIS 
Foi descrito em forma de fluxograma cada etapa operacional de acordo com 
as várias atividades envolvidas no processo produtivo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
21 
 
Figura 7 - Fluxograma dos processos operacionais. 
 
Fonte: Os autores. 
 
22 
 
5.3 NECESSIDADE DE PESSOAL 
 
Tabela 4 - Custo unitário e mensal 
 
Fonte: Os autores. 
 
Tabela 5 - Descrição dos cargos 
CARGOS DESCRIÇÃO 
Gerentes 
proprietários/Engenheiros 
Deverá planejar, projetar e gerenciar 
sistemas organizacionais que envolvem 
recursos humanos, materiais, tecnológicos, 
financeiros e ambientais. Aliar os 
conhecimentos técnicos e gerenciais para 
otimizar o uso de recursos produtivos e 
diminuir os custos de produção de bens e 
serviços 
Auxiliar de escritório 
Terá de produzir e organizar documentos, 
preparar relatórios e planilhas, controlar 
estoque, materiais e afins, fazer rotinas 
bancárias, realizar atendimento pessoal e 
telefônico. 
23 
 
Diretor/Responsável de produção 
Será responsável por planejar, organizar e 
controlar as atividades de fabricação dos 
produtos da empresa, formulando e 
recomendando políticas e programas de 
produção. 
Vendedor 
Deverá atender clientes presencialmente e 
via telefone; Processar e gerenciar pedidos 
de clientes; Processar vendas à vista ou a 
prazo; Cadastrar clientes; Promover os 
serviços da empresa; Participar da análise 
de relatórios; administrar carteira de 
clientes; Prospectar clientes; e realizar visita 
a clientes. 
Gestor de RH 
Terá de gerenciar e elaborar a manutenção 
de planos de cargos e salários 
acompanhando os programas de 
treinamento, administração salarial, folha de 
pagamento, benefícios registros, controle 
de serviços prestados por terceiros, e 
administrar a rotina dos empregados. 
Auxiliar de produção 
Preparar, separar e abastecer materiais 
para as linhas de produção. Fazer 
montagem de equipamentos, operação, 
manutenção e limpeza de máquinas e 
prestar assistência aos operadores. 
Auxiliar de estoque 
Fazer a triagem de lotes, verificar a 
organização do estoque, fazer a 
manutenção do estoque através de 
relatórios e registros diários, realizar a 
preparação de embalagens, fazer a 
assistência durante carga e descarga, 
facilitar o manuseio das mercadorias. 
24 
 
Fonte: Os autores. 
 
Figura 8 - Organograma funcional 
 
Fonte: Os autores. 
 
Cozinheiro 
Preparar alimentos sob supervisão de 
nutricionista, de modo que assegure a 
qualidade, higiene, sabor, aroma e 
apresentação da refeição a ser servida. 
Inspecionar a higienização de 
equipamentos e utensílios. Auxiliar na 
requisição do material necessário para a 
preparação dos alimentos. 
Auxiliar de cozinha 
Será responsável pelo pré-preparo, 
higienização, organização e pequenas 
produções. Deverá seguir os comandos do 
cozinheiro. 
Condutor/Motorista 
Dirigir e manobrar veículos as cargas da 
indústria. Realizar verificações e 
manutenções básicas do veículo. 
Auxiliar de limpeza 
Limpar e arrumar todo o local em seus 
mínimos detalhes. Atuar na área interna e 
externa 
25 
 
5.4 LAYOUT OU ARRANJO FÍSICO 
Através da elaboração do layout da fábrica, buscou-se definir onde se 
localizará cada setor da empresa, assim como a localização das máquinas e dos 
equipamentos de acordo com a sequência das etapas do processo produtivo, também 
foi possível localizar alguns recursos dentro da fábrica, como matérias-primas, 
produtosacabados, estantes, prateleiras, móveis, etc, e também definir a localização 
das pessoas no espaço disponível. 
O layout proposto ficou da seguinte forma: 
Figura 9 - Layout proposto para a Fábrica. 
 
Fonte: Os autores 
26 
 
6 PLANO FINANCEIRO 
6.1 ESTIMATIVA DOS INVESTIMENTOS FIXOS 
 
A estimativa dos custos fixos envolve os bens necessários para que o 
empreendimento possa entrar em funcionamento. Diante disso, a seguir tem-se a 
tabela com os equipamentos, máquinas, móveis, utensílios, ferramentas e veículos a 
serem adquiridos, a quantidade necessária, o valor de cada um e o total a ser 
desembolsado para a fábrica poder entrar em funcionamento. 
 
Tabela 6 - Máquinas, utensílios, ferramentas e veículos a serem adquiridos 
Descrição dos itens a 
serem adquiridos 
Quant. 
Preço (valor 
unitário) 
Valor total por 
unidade 
Misturador 1 R$ 14.000,00 R$ 14.000,00 
Refinador 1 R$ 10.000,00 R$ 10.000,00 
Misturador concha 1 R$ 18.000,00 R$ 18.000,00 
Chocomachine 1 R$ 30.000,00 R$ 30.000,00 
Câmara de resfriamento 1 R$ 5.000,00 R$ 5.000,00 
Embaladora 1 R$ 20.000,00 R$ 20.000,00 
Mesas auxiliares 2 R$ 370,00 R$ 740,00 
Utensílios e móveis 1 R$ 8.000,00 R$ 8.000,00 
Ar-condicionado 4 R$ 600,00 R$ 2.400,00 
Bebedouro 2 R$ 400,00 R$ 800,00 
27 
 
Computador 4 R$ 1.000,00 R$ 4.000,00 
Telefone 5 R$ 50,00 R$ 250,00 
Lavadouro de mãos 4 R$ 300,00 R$ 1.200,00 
Lixeira com sensor 6 R$ 100,00 R$ 600,00 
Utensílios/equipamentos 1 R$ 7.000,00 R$ 7.000,00 
Porta papel 8 R$ 10,00 R$ 80,00 
Porta álcool 9 R$ 15,00 R$ 135,00 
Porta sabonete líquido 8 R$ 10,00 R$ 80,00 
Estantes 1 R$ 2.000,00 R$ 2.000,00 
Proteção contra incêndio 1 R$ 1.100,00 R$ 1.100,00 
Veículos 2 R$ 20.000,00 R$ 40.000,00 
Caminhão 2 R$ 45.000,00 R$ 90.000,00 
Uniformes 20 R$ 50,00 R$ 1.000,00 
 Valor total: R$ 256.385,00 
 
Fonte: Os autores 
 
O valor total de investimento fixo necessário é R$ 256.385,00. 
 
 
28 
 
6.2 CAPITAL DE GIRO 
6.2.1 Estimativa do estoque inicial 
 
As matérias-primas e materiais necessários para a abertura da empresa são 
mostrados na tabela a seguir: 
 
Tabela 7 - Matérias-primas e materiais adquiridos para o estoque inicial 
 
Fonte: Os autores 
6.2.2 Caixa mínimo 
A seguir tem-se as tabelas, as quais descrevem os valores a receber, a pagar e seus 
respectivos prazos, para então, juntando os valores dispostos para o estoque inicial, saber-
se qual é o valor necessário de capital de giro para a abertura da empresa. 
 
Tabela 8 - Contas a receber 
 
Fonte: Os autores 
29 
 
 
Os valores precisos a serem pagos aos fornecedores serão desembolsados à vista 
diante da política dos proprietários, os quais desembolsarão as quantias necessários para 
não terem dívidas. 
 
Em relação ao estoque, estima-se uma permanência das mercadorias por 3 dias 
neste, não ocorrendo assim, um grande aumento no valor fundamental para capital de giro, 
pois quanto maior o tempo da matéria-prima no estoque, maior a quantia necessária para o 
capital de giro. 
 
Após as observações e definições de prazos realizadas anteriormente, define-se, que 
em 39 dias a empresa necessita cobrir seus gastos e financiar clientes. Conforme a tabela a 
seguir 
 
Tabela 9 - Cálculo da necessidade líquida de capital de giro em dias 
 
Fonte: Os autores 
 
Tabela 10 - Caixa mínimo necessário em 39 dias 
Custo fixo mensal R$40.394,71 
Custo variável mensal R$16.890,62 
Custo total da empresa R$57.285,33 
Custo total diário R$1.909,51 
Necessidade líquida de capital em dias 39 dias 
Total (caixa mínimo) R$74.470,89 
Fonte: Os autores 
 
30 
 
Dadas as informações anteriores há a necessidade, conforme a tabela, de um 
capital de giro de R$ 91361,51. 
 
Tabela 11 - Capital de Giro (resumo) 
Investimentos 
financeiros 
Valor 
Estoque inicial R$ 16890,62 
Caixa mínimo R$ 74470,89 
Total do capital de giro R$ 91.361,51 
 
Fonte: Os autores 
 
6.2.3 Investimentos pré-operacionais 
Os investimentos pré-operacionais fundamentais são descritos na tabela a 
seguir: 
 
Tabela 12 - Investimentos pré-operacionais 
 
Fonte: Os autores 
 
6.2.4 Investimento Total 
Analisando os dados dos itens anteriores, constata-se que o investimento total é no 
valor de R$ 368.446,51. 
31 
 
6.2.5 Estimativa do faturamento mensal da empresa 
 
A estimativa do faturamento total do empreendimento, no período de um mês, 
produzindo dentro da capacidade produtiva da empresa, totalizando cerca de 2,2 toneladas 
é apresentado na tabela a seguir, a qual demonstra que a receita bruta da empresa é de R$ 
162.325,00. 
 
Tabela 13 - Estimativa do faturamento mensal da empresa 
Produto 
Quantidade (estimativa 
de vendas no mês) 
Preço em 
venda unitária 
(R$) 
Faturamento 
total (R$) 
Chocolate ao leite 25g 9000 1,75 R$ 15.750,00 
Chocolate ao leite 100g 4000 6 R$ 24.000,00 
Chocolate branco 25g 7000 1,75 R$ 12.250,00 
Chocolate branco 100g 2700 6 R$ 16.200,00 
Chocolate amargo 25g 3500 1,75 R$ 6.125,00 
Chocolate amargo 100g 1500 6 R$ 9.000,00 
Chocolate ao leite com 
castanhas de cajú 25g 
4500 2 R$ 9.000,00 
Chocolate ao leite com 
castanhas de cajú 100g 
2000 7 R$ 14.000,00 
Chocolate ao leite com 
coco 25g 
4200 2 R$ 8.400,00 
Chocolate ao leite com 
coco 100g 
1800 7 R$ 12.600,00 
Chocolate ao leite com 
avelã 25g 
7000 2 R$ 14.000,00 
Chocolate ao leite com 
avelã 100g 
3000 7 R$ 21.000,00 
Total 50200 50,25 R$ 162.325,00 
 
Fonte: Os autores 
32 
 
6.2.6 Estimativa do custo unitário 
De acordo com o custo das matérias primas, exposto no item 5.2 de capital de giro, 
da tabela 4, foi elaborado os preços que custaria para a produção de cada produto do mix da 
empresa. Este mix é composto por barras de 100 gramas e 25 gramas, sendo estes feitos 
somente com chocolate; chocolate com coco; chocolate e avelã; e chocolate e castanha de 
cajú. 
Abaixo será exposto as tabelas com o custo de cada produto referente. 
 
Tabela 14 - Barra de chocolate ao leite 100g 
 
Fonte: Os autores 
 
Tabela 15 - Barra de chocolate com coco 100g 
 
Fonte: Os autores 
 
33 
 
Tabela 16 - Barra de chocolate com avelã 100g 
 
Fonte: Os autores 
 
Tabela 17 - Barra de chocolate com castanha de cajú 100g 
 
Fonte: Os autores 
Tabela 18 - Barra de chocolate 70% cacau 100g 
 
Fonte: Os autores 
 
34 
 
Tabela 19 - Barra de chocolate branco 100g 
 
Fonte: Os autores 
 
Tabela 20 - Barra de chocolate ao leite 25g 
 
Fonte: Os autores 
Tabela 21 - Barra de chocolate com coco de 25g 
 
Fonte: Os autores 
 
35 
 
Tabela 22 - Barra de chocolate com avelã de 25g 
 
Fonte: Os autores 
 
Tabela 23 - Barra de chocolate com castanha de cajú 
 
Fonte: Os autores 
Tabela 24 - Barra de chocolate 70% cacau 25g 
 
Fonte: Os autores 
36 
 
 
Tabela 25 - Barra de chocolate branco 25g 
 
Fonte: Os autores 
6.2.7 Estimativa dos custos de comercialização 
Os gastos com impostos e com as vendas da empresa são expressos na tabela a 
seguir: 
Tabela 26 - Estimativa dos custos de comercialização 
Descrição % 
Faturamento 
estimado (R$) 
Custo total (R$) 
1. Impostos 
Impostos Federais 
Simples 14,70% R$ 1.947.900,00 R$ 286.341,30 
Impostos Estaduais 
ISS - Imposto sobre serviço 2% R$ 1.947.900,00 R$ 38.958,00 
Subtototal 1 R$ 325.299,30 
2. Gastos com vendas 
Propaganda 2% R$ 1.947.900,00 R$ 38.958,00 
Taxa de administração do cartão de crédito 5% R$ 1.947.900,00 R$ 97.395,00 
Subtotal 2 R$ 136.353,00 
Total (subtotal 1+2) R$ 461.652,30 
Fonte: Os autores 
6.2.8 Apuração dos custos dos materiais diretos 
O custo dos materiais diretos ou das mercadorias vendidas representa o valor 
que deverá ser baixado dos estoques pela sua venda efetiva. Para calculá-lo, basta 
multiplicar a quantidade estimada de vendas pelo seu custo de fabricação ou 
37 
 
aquisição. O custo com materiais diretos e ou mercadorias vendidas é classificado 
como um custo variável, aumentandoou diminuindo em função do volume de 
produção ou de vendas. 
 
Tabela 27 - Estimativa de vendas 
 Custo 
médio 
Quantidade 
estimada 
vendas 
Valor 
25g R$ 0,26 35200 R$ 9.152,00 
100g R$ 0,91 
15000 
R$ 
13.650,00 
 
 
TOTAL R$ 
22.802,00 
Fonte: Os autores 
 
6.2.9 Estimativa dos custos com mão de obra 
Tabela 28 - Cálculo sobre salários de mensalistas da empresa 
 
Fonte: Os autores 
 
38 
 
Tabela 29 - Estimativa dos custos com mão de obra 
 
Fonte: Os autores 
 
 
 
6.2.10 Estimativa do custo com depreciação 
 
Fonte: Os autores 
 
6.2.11 Estimativa dos custos fixos operacionais mensais 
 
Tabela 31 - Custos fixos 
Tabela 30 - Depreciação fiscal (ou contábil) 
39 
 
Aluguel R$ 3.000,00 
IPTU R$ 215,00 
Salário + encargos R$ 31.376,50 
Telefone R$ 50,00 
Honorários do Contador R$ 1.200,00 
Manutenção de equipamentos R$ 650,00 
Material de Limpeza R$ 400,00 
Material de Escritório R$ 250,00 
Depreciação R$ 3.253,21 
TOTAL R$ 40.394,71 
Fonte: Os autores 
 
6.2.12 Demonstrativo de resultados 
 
Tabela 32 - Demonstrativo dos resultados 
 
Descrição Valor 
1. Receitas total com vendas R$ 162.325,00 
2. Custos variáveis totais R$ 61.273,02 
3. Margem de contribuição (1-2) R$ 101.051,98 
4. Custos fixos totais R$ 40.394,71 
5. Lucro/prejuízo operacional (3-4) R$ 60.657,27 
 
Fonte: Os autores 
6.3 INDICADORES DE VIABILIDADE 
6.3.1 Ponto de Equilíbrio 
O ponto de equilíbrio representa o quanto sua empresa precisa faturar para pagar 
todos os seus custos em um determinado período. 
Para barras de 25g temos o seguinte ponto de equilíbrio: 
40 
 
 
Q0 = 17.593 un ou R$ 32.898,73 
Para barras de 100g o ponto de equilíbrio é: 
 
Q0 = 2.159 un ou R$ 14.035,03 
 
6.3.2 Lucratividade 
É um indicador que mede o lucro líquido em relação às vendas. É um dos 
principais indicadores econômicos das empresas, pois está relacionado à sua 
competitividade. 
 
Lucratividade = 37,38% 
6.3.3 Rentabilidade 
É um indicador de atratividade dos negócios, pois mede o retorno do capital 
investido aos sócios. É obtido sob a forma de percentual por unidade de tempo (mês 
ou ano). É calculada através da divisão do lucro líquido pelo investimento total. A 
rentabilidade deve ser comparada com índices praticados no mercado financeiro. 
41 
 
 
Rentabilidade = 16,39% 
 
7 CONSTRUÇÃO DE CENÁRIOS 
Simular valores e situações diversas para a empresa. Prepare cenários onde 
o negócio obtenha resultados pessimistas (queda nas vendas e/ou aumento dos 
custos) ou otimistas (crescimento do faturamento e diminuição despesas). A partir 
daí, pense em ações para evitar e prevenir-se frente às adversidades ou então para 
potencializar situações favoráveis. Faça quantas simulações julgar necessário e 
tenha sempre alternativas de ações (plano B). 
 
Tabela 33 - Cenários 
 Cenário provável Cenário pessimista Cenário otimista 
Descrição Valor Valor Valor 
1. Receitas total com vendas R$ 162.325,00 R$ 44.550,00 R$ 326.300,00 
2. Custos variáveis totais R$ 61.273,02 R$ 16.816,34 R$ 123.168,87 
Custos com materiais diretos R$ 22.802,00 R$ 6.258,00 R$ 45.835,78 
Impostos sobre vendas R$ 27.108,27 R$ 7.439,85 R$ 54.492,09 
Gastos com vendas R$ 11.362,75 R$ 3.118,50 R$ 22.841,00 
3. Margem de contribuição (1-2) R$ 101.051,98 R$ 27.733,66 R$ 203.131,13 
4. Custos fixos totais R$ 40.394,71 R$ 40.394,71 R$ 40.394,71 
5. Lucro/prejuízo operacional (3-4) R$ 60.657,27 -R$ 12.661,05 R$ 162.736,42 
Fonte: Os autores 
 
 
 
 
42 
 
8 MATRIZ SWOT 
A avaliação dos cenários internos e externos da empresa foi realizado pelo uso 
da ferramenta de gestão, SWOT, sigla que significa: Strengths (Forças), Weaknesses 
(Fraquezas), Opportunities (Oportunidades) e Threats (Ameaças). A tabela abaixo 
apresenta as principais informações obtidas na análise. 
 
Tabela 34 - Análise SWOT da empresa 
 
Fonte: Os autores 
 
 
 
 
 
 
43 
 
9 REFERÊNCIA 
 
A indústria do chocolate no Brasil fatura 60 bilhões ano. Centrosucar, 2016. 
Disponivel em: <http://centrosucar.com/a-industria-do-chocolate-no-brasil-fatura-60-
bilhoes-ano/ >. Acesso em: 20 de Ago. 2019. 
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<http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/aprenda-como-identificar-seus-
concorrentes,bf8b4cd7eb34f410VgnVCM1000004c00210aRCRD> Acesso em: 08 SET. 
2019. 
 AZEVEDO, Rita. A relação do brasileiro com o chocolate. Abril, 2016. Disponível em: 
<https://exame.abril.com.br/brasil/a-relacao-do-brasileiro-com-o-chocolate/>. Acesso 
em: 26 de Ago. 2019. 
 CACAU e chocolate no brasil desafios na produção e comércio global. UNESCO,2019. 
Disponível em:<http://www.unesco.org/new/pt/brasilia/about-this-office/single-
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em: 14 AGO. 2019. 
CHOCOLATE: um mercado disputado.Abril, 2017. Disponível em: 
<https://exame.abril.com.br/blog/investidor-em-acao/chocolate-um-mercado-
disputado/>. Acesso em: 24 Set. 2019. 
 LEI nº 615 de 20 de Outubro de 2005. Leis Municipais, 2015. Disponível em: 
<https://leismunicipais.com.br/a/sc/l/luzerna/lei-ordinaria/2005/61/615/lei-ordinaria-n-
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 MANCINI, Cristiane. O doce mercado de chocolate no Brasil. Negócios em movimento, 
2019. Disponível em: <https://www.negociosemmovimento.com.br/economia/o-doce-
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https://leismunicipais.com.br/a/sc/l/luzerna/lei-ordinaria/2005/61/615/lei-ordinaria-n-615-2005-dispoe-sobre-a-politica-municipal-de-desenvolvimento-economico-concessao-de-incentivos-materiais-e-institui-o-conselho-municipal-de-desenvolvimento-economico-do-municipio-de-luzerna-sc-e-da-outras-providencias
https://leismunicipais.com.br/a/sc/l/luzerna/lei-ordinaria/2005/61/615/lei-ordinaria-n-615-2005-dispoe-sobre-a-politica-municipal-de-desenvolvimento-economico-concessao-de-incentivos-materiais-e-institui-o-conselho-municipal-de-desenvolvimento-economico-do-municipio-de-luzerna-sc-e-da-outras-providencias
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https://www.negociosemmovimento.com.br/economia/o-doce-mercado-de-chocolate-no-brasil/
https://www.negociosemmovimento.com.br/economia/o-doce-mercado-de-chocolate-no-brasil/44 
 
O consumo de chocolate no Brasil e no Mundo. Ondina Alimentação, 2019. Disponível em: 
< http://www.ondinaalimentacao.com.br/o-consumo-de-chocolate-no-brasil-e-no-
mundo>. Acesso em: 10 de Set. 2019. 
 PRODUÇÃO nacional movimenta bilhões por ano, e é oportunidade a quem quer fazer 
carreira internacional.Abril, 2018. Disponível em: < 
https://exame.abril.com.br/negocios/dino/producao-nacional-de-cacau-movimenta-
bilhoes-por-ano-e-e-oportunidade-a-quem-quer-fazer-carreira-internacional/>. Acesso 
em: 28 de Ago. 2019. 
 SUL do país lidera consumo nacional de chocolates.Mundo Marketing, 2013. Disponível 
em: <https://www.mundodomarketing.com.br/ultimas-noticias/26908/sul-do-pais-
lidera-consumo-nacional-de-chocolates.html> Acesso em: 28 Set. 2019. 
 
 
 
 
http://www.ondinaalimentacao.com.br/o-consumo-de-chocolate-no-brasil-e-no-mundo/
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https://exame.abril.com.br/negocios/dino/producao-nacional-de-cacau-movimenta-bilhoes-por-ano-e-e-oportunidade-a-quem-quer-fazer-carreira-internacional/
https://exame.abril.com.br/negocios/dino/producao-nacional-de-cacau-movimenta-bilhoes-por-ano-e-e-oportunidade-a-quem-quer-fazer-carreira-internacional/
https://exame.abril.com.br/negocios/dino/producao-nacional-de-cacau-movimenta-bilhoes-por-ano-e-e-oportunidade-a-quem-quer-fazer-carreira-internacional/
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https://www.mundodomarketing.com.br/ultimas-noticias/26908/sul-do-pais-lidera-consumo-nacional-de-chocolates.html
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