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PAGE 
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO..........................................................................................................3 
52 DESENVOLVIMENTO
3 PRODUÇÃO TEXTUAL.............................................................................................9
4 PROPOSTA DE TRABALHO DOCENTE................................................................10
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................12
6 CONCLUSÃO..........................................................................................................13
7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS .......................................................................14
1 INTRODUÇÃO
A história da educação na formação dos futuros pedagogos e de suma importância para que possamos entender os problemas que assolam a educação ate os dias de hoje, ou seja, quanto mais o tempo evolui os problemas evoluem junto, com isso e preciso diagnosticas esses problemas que vem de muitos tempos atrás; não há, nem pode haver ensino de qualidade, nem reforma educativa, nem mesmo inovação sem que haja uma adequada formação de professores.
Por outro lado, a difusão generalizada dos meios de comunicação e difusão da informação, derivados do desenvolvimento científico e tecnológico, alterou a função própria do professor – difundir informação de forma sistemática vem sendo cada vez menos a tarefa do professor e este se vêm transformando cada vez mais num agente de desenvolvimento pessoal e interpessoal.
O professor tem um papel muito importante na formação do aluno, e ele quem deve avaliar a melhor forma de trazer uma educação transformadora, pois será apartir dai que transformaremos pessoas em cidadãos conscientes e capazes de desejar alçar vôos cada vez mais altos. Assim, a relação professor/aluno que estava no centro do processo de escolarização desenvolver-se-á de acordo com as novas atribuições. Terá de ser uma relação diferente, quando se pretende a transmissão dum saber e quando se lhe apresenta a necessidade de saber fazer ou o saber se converte em ser, desde um saber ou poder ser até um saber ou poder tornar-se, como escreveu Giles Ferry.
Será, assim, necessário colocar, em primeiro lugar, no domínio da formação a preocupação no desenvolvimento da capacidade para a mudança. Não nos devemos ainda esquecer-se do papel desempenhado pelos efeitos da crise de 1968, que conduziu não só a que muitos professores perdessem a confiança na sua missão como afetou a sua própria formação.
É hoje extremamente difícil, senão mesmo impossível, discutir a formação de professores sem analisar previamente as diferentes funções e a relação que o educador tem ou deve ter com os outros sistemas ou outras realidades, trazer a esses futuros pedagogos a dura realidade em sua formação e conflitante, mas se faz necessário para que se formem pessoas conscientes e ate mesmo pessoas com um desejo de mudar de vir a somar na melhoria da educação e de formandos futuros, pois o professor de hoje foi o aluno de ontem, assim como o aluno de hoje será o professor de amanha.
Se o discurso da modernidade está cada vez mais presente nas reflexões sobre a educação, precisamos nos conscientizar disso, já que e um dos fatores que tanto assola a classe, o medo do novo sempre nos remete a monstros prontos a nos devorar, medo de não termos domínio sobre o novo e grande, mas devemos pensar que como no passado isso foi superado, tudo pode ser novamente, e necessário nos atualizarmos em tudo, nas tecnologias, nos conteúdos, nos métodos em tudo devemos estar atentos e atualizados, só assim estaremos preparados para enfrentar o novo.
A abordagem histórica dos fatos educativos é um instrumento indispensável à elaboração de teorias no domínio educativo no tempo presente, permitindo compreender e rela tivizar os problemas atuais e adotar uma atitude reflexiva e crítica face ao comportamento humano e ao funcionamento das instituições educativas.
A História da Educação é, assim, uma disciplina que pretende favorecer o acesso a uma visão global.
Portanto, conhecer a história da educação é entender as lutas e os caminhos percorridos também pela sociedade, já que, a educação foi sendo moldada à medida que novas ideologias e comportamentos sociais foram sendo adquiridos. Caminhos esses que foram de muitas lutas, grandes desafios conquistados, mas que ainda existiram em toda a trajetória da educação
2 DESENVOLVIMENTO
No Brasil, embora garantida em lei, a educação de jovens e adultos, em sua trajetória histórica, mostra que o lugar ocupado por esta modalidade de ensino é secundário, não sendo tratado como prioridade no plano das políticas educacionais, que se centram geralmente na educação básica. Diante disto, são decorrentes as denúncias de inadequação de currículos, conteúdos, métodos e materiais didáticos, o que compromete a qualidade de ensino e contribui desta forma para a manutenção das desigualdades sociais e para uma recorrente produção de excluídos.
A aprendizagem e a construção de uma perspectiva de mudança, na época da colonização do Brasil, as poucas, as poucas escolas eram para privilegiadas das classes médias alta, as classes pobres não tinham acesso a instrução escolar.
No período colonial a educação escolar tem o predomínio dos jesuítas que tinham como objetivo propagar a fé crista, nesta época não se contatou iniciativas do governo. Com a chegada da família real e a expulsão dos jesuítas, a educação perdeu seu foco que já não era amplo.
 Diferentemente do que o senso comum pode vir a atribuir à história da educação, a verdade é que ela faz parte de uma história cultural e geral, ou seja, com presença forte em todos os períodos e continentes do mundo.
 Sendo assim, em cada espaço histórico ou período a educação teve como principal objetivo atender a metas específicas, que correspondiam principalmente às visões e crenças do povo daquela época. Por isso, a melhor forma de garantir o entendimento pleno da história da educação é situando a mesma na história geral e em âmbito atual.
A constituição de 1937 tira a responsabilidade do estado, a mesma foi criada com esse objetivo, uma sociedade sem educação aceitava tudo que lhe era imposto. Naquele momento o interesse era capacitar os jovens e adultos para trabalhar nas indústrias.
Na época do regime militar, surge o Mobral na tentava de erradicar o analfabetismo, com interreses políticos, por ter de repassar o sentimento de bom comportamento para o povo e justificar os atos da ditadura. Com interesse dos votos, que só podia ser de pessoas alfabetizadas, favoreceu o aumento das escolas da educação para jovens e adultos.
Em 1985 criou-se o Mobral dando lugar a Fundação Educar, que auxiliou a secretária de educação.
Com a promulgação da constituição de 1988 o estado amplia o seu dever com a educação de jovens e adultos.
Na década de 90 o governo incubiu os municípios a se engajarem nesta política, com a parceria de ONGs, municípios, universidades, grupos informais, populares, fóruns estaduais e nacionais.
Nesta fase o foro era amplo, para haver uma sociedade justa e igualitária e uma educação eficaz e necessário que todas as áreas da educação sejam focadas e valorizadas sem se desvencilhar uma da outra.
Atualmente a EJA tem objetivos maiores de alfabetização, vem à necessidade de capacitar os alunos para o mercado de trabalho, ser atuante na sociedade, e o interesse político de reduzir o analfabetismo, na pretensão de um dia o Brasil se tornar uma grande potencia.
Socializar, integrar, informar, formar cidadãos e o papel social da escola diante do processo de escolarização do grupo de jovens e adultos atendidos na escola, sendo de suma importância estarmos ligados ao cotidiano dos alunos, assim como estarmos todos os dias diante das dificuldades de formar pessoas conscientes no mundo e bastante complicadoe difícil, as batalhas são imensas e com isso muitos desistem no caminho. A função da escola é complexa, ampla e diversificada. Tem necessidade de dedicação exclusiva por parte do professor, necessidade de acompanhar as mudanças que se processam aceleradamente no campo de trabalho, atualizando o seu currículo e sua metodologia.
Para dar sustentação às continuas evoluções, a escola precisa ressaltar um ensino que crie conexão entre o que o aluno aprende nela e o que ele faz fora dela; conexão entre o ensino formal e o mundo do trabalho, entre o conhecimento e a vida prática do aluno. Vincula a educação escolar com o seu trabalho.
Os conteúdos curriculares devem estabelecer a relação entre a prática, através de situações próximas da realidade do aluno, permitindo que os conhecimentos adquiridos melhorem sua vida cotidiana. A metodologia aplicada deve ensejar ao aluno fazer ligações entre o que aprende em sala de aula e o que exercita na prática diária.
· A escola abraçando a transformação encara como um ato social de mudança. A escola em sua função social tem um olhar constante voltado à sociedade, conectando seu saber com a prática cotidiana do aluno, preparando-o para o exercício profissional. A experiência de vivenciar as situações de aprendizagem ensina o convívio em grupo, indispensável para a vida e o trabalho.
· Paulo Freire sempre defendeu uma educação libertadora justamente para que as pessoas fossem capazes de desejar cada vez mais as mudanças em sua vida, acreditava que a educação libertava e que através do conhecimento a mente se tornava liberta dos aprisionamentos que o dia a dia trazia, ele conseguia vislumbrar uma educação igualitária. A educação libertadora ou educação da libertação é uma vereda da pedagogia baseada nas idéias dele Paulo freire, que é conhecida mundialmente como uma nova forma de pensar na pedagogia, e hoje em dia uma das vertentes mais usadas na pedagogia. Ela mostra que é a educação escolar precisa ser mais do que apenas aprender a ler e escrever e ser sistemático com os conhecimentos, ele apresenta a necessidade de uma educação crítica, que seja capaz de transformar.
Ao tecer críticas aos estudos sobre a história da educação no Brasil, Maria Luísa Santos Ribeiro chama a atenção para a quase inexistência de trabalhos que, em sua opinião, permitam aos estudiosos conhecer a evolução histórico-sociocultural do país e utilizá-la como suporte das informações sobre o desenvolvimento da educação. Constatando o fato de a aplicação do método dialético ter contribuído para a superação de dificuldades congêneres em outros campos de estudo, ela acredita que, dessa forma, também seria possível superar as falhas típicas dos estudos históricos acerca da educação. Por estas razões, propõe-se a "investigar a contribuição de tal método (dialético) na compreensão do fenômeno educacional brasileiro em toda a sua complexidade levando-se em consideração as mútuas relações que se estabelecem entre educação e sociedade brasileiras" (p. 18).
Por Maria Luísa Santos Ribeiro. São Paulo, Cortez e Moraes, 1978. 143 p.
3 PRODUÇÃO TEXTUAL
Quais são os fatores sociais e históricos que perpassam a Educação de Jovens e Adultos na educação brasileira? 
A educação escolar passou por vários fatores determinantes na história da educação brasileira começando no período colonial, tal época, teve três fases:
· A de predomínio dos jesuítas; o ensino dos jesuítas tinha como fim não apenas a transmissão de conhecimentos científicos, escolares, mas a propagação da fé cristã.
· A do período em que D. João VI, então rei de Portugal, trouxe a corte para o Brasil (1808-1821). A história da educação de Jovens e Adultos no Brasil não se constatou iniciativas governamentais significativos, com a chegada da família real ao Brasil a educação perdeu o seu foco.
· Após a proclamação da independência do Brasil foi outorgada a primeira constituição brasileira onde constava que a instrução primaria era gratuita para todos os cidadãos; mesmo a instrução sendo gratuita não favorecia as classes pobres.
No Brasil o discurso em favor da educação popular é antigo: precedeu mesmo a proclamação da República. A constituição de 1934 não teve êxito, pois Getulio Vargas o então presidente da república tornou-se um ditador através do golpe militar e criou um novo regime de: Estado Novo.
A constituição de 1937 fez o estado abrir mão da responsabilidade para com a educação publica. O ordenamento democrático alcançado em 1934, quando a letra da lei determinou a educação como direito de todos e obrigação dos poderes públicos, foi substituído por um texto que desobrigou o estado de manter e expandir o ensino público.
Uma população sem educação torna a sociedade mais suscetível a aceitar
tudo que lhe é imposto; logo se entende que não havia interesse que o conhecimento crítico se propagasse. A escola, enquanto instituição construída socialmente para realizar a formação humana nos diferentes tempos de vida. 
Sendo inquestionável o reconhecimento da sua necessidade na formação social.
PROPOSTA DE TRABALHO DOCENTE
(PLANO DE AULA EJA)
ESCOLA: Escola Estadual de Ensino Fundamental Sebastiana Lima de Oliveira
Série: 1º - PROFESSORA: Elania Ferreira
Duração da aula: 4 Horas
DATA: 07/04/2018
DISCIPLINA: História/ Geografia
CONTEÚDOS: Roda de debate sobre cidade natal, economia local, clima, história da cidade e estado.
OBJETIVO GERAL: Compreender e identificar as especialidades de cada estado, região e cidade.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS: Mostrar que diferentes locais implicam no meio de vida do cidadão e em sua cidadania; destacar da conversa as diferenças climáticas, as diferentes maneiras de falar, agir e destacar também a economia de cada região.
PERCURSO METODOLÓGICO: Aula expositiva dialógica; primeiramente será apresentada a cidade, estado e região de cada aluno, discutir o meio ambiente local, história da cidade, origem do nome, tipo de economia predominante no local e fazer comparações com as cidades dos colegas.
RECURSOS: Cartões, lápis, atividades xerocadas, circulo para roda de bate papo, quadro e giz para anotações necessárias.
AVALIAÇÃO: Será realizada, através da participação na atividade proposta.
REFERÊNCIAS: Metodologia Libertadora de Paulo Freire Troca de informação através de um bom bate papo de igual para igual> Acesso em 07 de abril de 2018.
 E necessário saber a história para que entendendo o passado possamos entender o presente e buscar melhorias para o futuro com uma educação de qualidade.
 E importante na organização da semana pedagógica, que a professora Lúcia e a diretora Silvana busquem:
· Ampliar suas reflexões sobre o ensinar.
· Buscar, resgatar junto aos alunos suas histórias de vida.
· Ter conhecimento dos saberes que os alunos já possuem com suas experiências já vividas.
 Seriam essas atitudes que trariam para dentro da sala de aula aquele aluno que a muito tempo se afastou ou perdeu seu interesse para com os estudos. As palestras dadas a outros professores serviram para a divisão e transbordo de conhecimentos adquiridos, e necessário que aja um compartilhamento de experiências das pessoas envolvidas nas questões discutidas pelas professoras, já que o foco principal e o desenvolvimento dos alunos em questão.
 Quanto mais envolvimento se tem com a educação, mais vontade de levar o novo, o diferente para a sala de aula, o aluno quando entra na sala de aula ele espera encontrar lá dentro algo diferente de tudo aquilo que ele v ela fora, apesar de que alguns sempre trazem uma carga de casa ou do meio de trabalho que vive, isso e normal afinal fazemos isso todos os dias também, por isso e que eles esperam essa coisa nova.
 Tem que haver uma cumplicidade para essa somatória de saberes existentes em cada um, assim conseguiremos mudar e muito a educação até então apresentada.
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Como se pode notar a situação da educação em nosso país precisa de soluções que vão além de palavrasbonitas e discurso filosófico. É preciso repensar como será a escola do futuro, um futuro que começa agora e não pode esperar mais para ser redesenhado e aperfeiçoado. De um lado alunos cada vez mais inseridos em ambientes virtuais e com idéias imperativas quanto ao que acreditam e, do outro, professores que precisam acompanhar essa tendência em todo o mundo.
É preciso um sólido pacto sobre como a educação pode ser melhorada, levando-se em consideração o universo de cada aluno, professor, escola e comunidade. É preciso conectar os alunos ao mundo e prepará-los para que sejam inseridos socialmente e lute por seu espaço.
Pais, professores, coordenadores e orientadores pedagógicos, precisarão cada vez mais antenados no desenvolvimento das ferramentas disponíveis para a educação, a aprendizagem deve ser completa, unificando e universalizando, só assim faremos de cada aluno um possível transformador social, e assim que podemos transformar a história da educação no país, assim como a professora Maria Luiza que e uma pesquisadora e busca sempre trazer possíveis soluções, inovações e idéias para um novo conceito de ensinamento, podemos concluir que todas as idéias somadas a um modelo de educação transformadora e igualitária transformaram os futuros alunos em grandes nomes da educação. 
6 CONCLUSÃO
O objetivo desse trabalho foi contar a história da educação, como ela teve tanta importância ao longo dos anos na formação de seus professores, mas devemos ressaltar a grande dificuldade que esse trabalho tem, são muitas as lutas travadas para que a educação tivesse voz, para que se ganhasse mais qualidade na educação e para que essa melhoria fosse passada adiante, pois afinal alunos bem formados tendem a ensinar melhor e com mais qualidade, colocar a grande dificuldade mediante as cobranças das novas tecnologias disponíveis no âmbito educacional, lutas travadas com nossos governantes para termos melhores condições de transmitir uma educação de qualidade, como igualitária a aqueles privados, desse direito que só se destina a evolução do ser humano em tantas partes. 
E importante também buscar reunirmos e sanar as duvidas existentes como as de Lúcia e Silvana, talvez não tenhamos a dimensão de quanto isso e comum em muitas escolas.
O importante e termos a consciência de que todo dia e um dia novo, de lutas, tecnologias, pensamentos, idéias novas, a evolução acontece a todo o momento, devemos promover a mudança em nos mesmos e isso acontece em primeiro lugar de dentro para fora.
Torna viva a voz do aluno, através de depoimento de arquivo privado e de um dossiê escolar. Os efeitos da ação do professor sobre o estudante são trabalhados pela analogia dos ensinos da história da educação e da pintura. As finalidades da história da educação, as dificuldades discentes, a seleção de conteúdos básicos e algumas situações de aprendizagem são discutidas com o intuito de mostrar como múltiplos sentidos são construídos na sala de aula por meio da interação pedagógica.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
https://pt.wikipedia.org/wiki/Paulo_Freire
Google publicacoes.unifran.br/index.php/dialogospertinentes/article/download/765/591
versarpedagogia.blogspot.com/.../a-funcao-social-da-escola-na-eja-escola.htm
CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de (Org.). Construindo o saber: metodologia cientifica, fundamentos e técnicas. 5. ed. São Paulo: Papirus, 1995. 175 p.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Biblioteca Central. Normas para apresentação de trabalhos. 2. ed. Curitiba: UFPR, 1992. v. 2.
Metodologia Libertadora de Paulo Freire Troca de informação através de um bom bate papo de igual para igual> Acesso em 07 de abril de 2018.
https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/educacao/o-que-esperar-escola-futuro.htm
www.opet.com.br/.../EDUCACAO-refletindo-sobre-a-historia-da-educacao-no-Brasil
http://www.histerdbr.fe.unicamp.br/revista/edicoes/38/art05 38.pdf
http://www.scielo.br/pfd/ensaio/v18n67/a11v1867
Sistema de Ensino Presencial Conectado
PEDAGOGIA
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´´A escolarização de jovens e adultos``
BETIM
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Trabalho de Pedagogia apresentado à Universidade Norte do Paraná (Unopar), como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de: Metodologia Cientifica, Educação de Jovens e Adultos, História da Educação, Educação Formal e não Formal, Didática, Práticas Pedagógicas: Gestão da Sala de Aula.
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