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LEGISLAÇÃO APLICADA AO TURISMO

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28/08/2020 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 1/4
 
O conceito de fornecedor está enunciado no art. 3° do Código de Defesa do Consumidor. Conforme esse artigo, pode-se
aferir que fornecedor são
"Haverá relação jurídica de consumo sempre que se puder identificar num dos pólos da relação o consumidor, no outro, o
fornecedor, ambos transacionando produtos e serviços." (NUNES, Rizatto. Curso de Direito Consumidor. 4. ed. Rio de
Janeiro: Saraiva, 2009. p. 116)
 
De acordo com o trecho acima, conclui-se que, para haver uma relação de consumo, é necessário verificar a presença tanto
do consumidor quanto do fornecedor. Dessa forma, conforme o Código de Defesa do Consumidor, pode-se conceituar o
consumidor como
LEGISLAÇÃO APLICADA AO TURISMO 
Lupa Calc.
 
 
GST0631_A10_202001341129_V5 
 
Aluno: CASSIO MOUFARREGE NUNES FERREIRA Matr.: 202001341129
Disc.: LEGISL. APLIC.TURIS 2020.3 EAD (G) / EX
 
Prezado (a) Aluno(a),
 
Você fará agora seu TESTE DE CONHECIMENTO! Lembre-se que este exercício é opcional, mas não valerá ponto para sua
avaliação. O mesmo será composto de questões de múltipla escolha.
Após responde cada questão, você terá acesso ao gabarito comentado e/ou à explicação da mesma. Aproveite para se
familiarizar com este modelo de questões que será usado na sua AV e AVS.
 
1.
pessoas jurídicas e entes despersonalizados.
pessoas físicas, jurídicas e entes despersonalizados.
pessoas físicas e pessoas jurídicas.
pessoas físicas, somente.
pessoas jurídicas, somente.
 
 
 
Explicação:
Art. 3° Fornecedor é toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira, bem como os entes
despersonalizados, que desenvolvem atividade de produção, montagem, criação, construção, transformação, importação,
exportação, distribuição ou comercialização de produtos ou prestação de serviços. 
 
Gabarito
 Comentado
 
 
 
2.
Pessoa jurídica conquanto seja destinatária intermediária ou final do produto ou serviço.
Pessoa jurídica ou física conquanto sejam destinatárias finais dos produtos ou serviços.
Pessoa física ou natural conquanto seja destinatária final do produto ou serviço.
Pessoa jurídica ou física desde que destinatárias intermediárias ou finais de produtos ou serviços.
Pessoa física ou natural conquanto seja destinatária intermediária do produto ou serviço.
javascript:voltar();
javascript:voltar();
javascript:diminui();
javascript:aumenta();
javascript:calculadora_on();
28/08/2020 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 2/4
O conceito de "vício" utilizado no Código de Defesa do Consumidor faz referência
Aquele que comprar um pacote turístico pela Internet:
O Código de Defesa do Consumidor utiliza os conceitos jurídicos de "vício" e de "defeito". Marque a alternativa que os
defina e os exemplifique corretamente.
 
Gabarito
 Comentado
 
 
 
3.
a produtos ou serviços com alteração de quantidade ou qualidade, a ponto de torná-los impróprios, inadequados ou
diferentes daquilo que veiculam como característica.
unicamente a disparidades entre o produto ou o serviço anunciado e as características reais constatadas pelo
consumidor, em especial no momento de consumo.
ao péssimo padrão de qualidade de serviços ou produtos ofertados no mercado brasileiro, o que acaba por estabelecer
baixos padrões qualitativos no país.
a produtos ou serviços sem a devida qualidade ou quantidade, desde que estes problemas sejam verificados assim
que o consumidor os adquirir.
à repetida reincidência de um fornecedor na má prestação de serviço ou na elaboração de produto em qualidade ou
quantidade diferente da anunciada.
 
 
 
 
4.
Terá o direito de arrepender-se de até 24 horas após o "concordo".
Terá o direito de arrepender-se de até 07 dias após o "concordo".
Terá o direito de arrepender-se de até 03 dias após o "concordo".
 
Terá o direito de arrepender-se de até dois após o "concordo".
Não terá direito de arrependimento
 
 
 
Explicação:
Aqueles que adoram comprar tudo pela internet, inclusive serviços turísticos, devem observar o Artigo
49 do CDC, que permite ao consumidor se arrepender no prazo de 7 dias a contar do dia que apertou
o botão de "concordo".
 
 
 
 
5.
Defeito é uma característica de produto ou serviço que o torne inadequado ou impróprio ao consumo, e vício é um
dano maior ao consumidor, consequência do defeito. Vício poderia ser o acidente de trânsito motivado por má
fabricação de veículo.
Produto ou serviço com vício é o que porta características que o tornem definitivamente inadequado ou impróprio ao
consumo. No caso do defeito, é sempre possível a correção dessa característica, como é o caso no recall de
automóveis.
Vício é característica que torne o produto ou serviço impróprio ou inadequado ao consumidor, enquanto defeito é o
dano oriundo do vício. Pessoa que cai de uma escadaria, motivada por corrimão recentemente mal instalado, seria o
caso de defeito.
Defeito é uma característica de produto ou serviço que o deixe em óbvio e visível desacordo com o que se
propagandeia. Vício é essa mesma característica, mas de forma menos perceptível. Há vício em um liquidificador que
deixa de funcionar após 1 mês de uso.
Enquanto não percebido pelo consumidor, um problema de fabricação constitui vício. Uma vez percebido o problema,
constitui defeito. Assim, só após a constatação de uma peça automotiva em desacordo com os padrões de segurança
é que se afirma o defeito.
 
 
 
Explicação:
Vício de produto ou serviço é um termo usado pelo Código de Defesa do Consumidor para classificar produtos ou serviços que
manifeste alguma incorreção, inviabilizando ou dificultando a utilização do produto e/ou a concretização do serviço para a
28/08/2020 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 3/4
No Código de Defesa do Consumidor, por "vício oculto" entende-se
Nos dias atuais despontaram diversas iniciativas para definir as relações jurídicas decorrentes da atividade turística. Os
usuários do turismo despertaram para uma necessidade de uma regulamentação do setor para atingir uma maior segurança
jurídica. No caso específico das agências de turismo, como fornecedoras do serviço "pacote turístico", a questão gira em
torno de ser a agência responsável pelos danos ocasionados pelos defeitos dos serviços intermediados, como hotéis,
empresa aérea, tours e restaurantes. Neste sentido, no momento em que ocorrer a violação a quaisquer dos deveres
impostos ao fornecedor (agência de turismo), qual das leis abaixo o turista deverá buscar a sua proteção
finalidade ao qual se destina.
Neste caso, há a possibilidade de reparo do produto pelo fornecedor. O parágrafo 1º do mencionado artigo 18, estipula o
prazo de 30 (trinta) dias para o consumidor ter sanado o vício do produto pelo fornecedor. Prevendo, ainda, o mencionado
código, a redução ou ampliação do referido prazo.
Contudo, uma vez não sanado o vício, o consumidor, a sua faculdade, poderá requerer a substituição do produto, a restituição
do valor pago ou ainda o abatimento proporcional do preço.
Já quando da ocorrência do defeito do fato do produto, o direito consumerista estabelece uma relação não de qualidade e/ou
quantidade do produto, mas uma relação vinculada à segurança do produto e à finalidade ao qual se destina, ou seja,
interessa aqui a segurança do produto ou serviço e sua adequação.
Logo, o produto defeituoso é aquele que não apenas possui a dificuldade de utilização do bem com o fim a que se almeja, mas
simplesmente não proporciona a correta utilização do objeto, criando-se uma situação fática e gerando como consequência
um dano ao consumidor.
No defeito do fato do produto não há a possibilidade de reparo ofertado nos incisos I, II, e III, do parágrafo 1º, do artigo 18
do Código de Defesa do Consumidor, pois diante do fato jurídico criado, é gera ao consumidor o direito de uma indenização
perante o fornecedor, uma vez que o defeito apresentado no produto levou aquele à situação de risco, criando-se um fato.
Aqui tem-se atingido a segurança do consumidor,que se põe em risco, em razão do produto ou serviço não atingir seu fim
corretamente, não adequando-o ao resultado concreto ou esperado.
 
 
 
 
 
 
 
6.
defeito de fabricação em parte interna de produto, de modo a não ser visualmente perceptível por estar íntegra a
parte externa.
característica que não corresponde à anunciada pelo fornecedor do produto ou serviço, mas que beneficia o
consumidor.
característica que prejudica o consumidor, elaborada por pessoa com o deliberado interesse de torná-la imperceptível.
fornecedor que repetida e permanentemente presta maus serviços ou elabora produtos de má qualidade.
característica que prejudica o consumidor e que só se torna perceptível após um tempo de uso além do ordinário.
 
 
 
Explicação:
De acordo com o CDC (Código de Defesa do Consumidor), quando o produto não atinge o fim a que se destina, se encontra
com vícios - mais conhecidos como defeitos e avarias decorrentes de sua fabricação, e não do mal uso ou desgaste natural. 
Estes defeitos podem ser: aparentes, ou seja, aqueles que o consumidor consegue identificar assim que inicia a utilização do
produto ou ocultos, que só se manifestam após certo tempo de uso, sendo difícil sua constatação pelo consumidor.
No caso dos vícios aparentes, os fabricantes costumam informar com mais clareza as condições de troca ou assistência dos
produtos. Entretanto, quando se trata de vício oculto, fabricantes, vendedores e comerciantes tendem a dizer que as
providências em relação ao defeito só poderão ser tomadas durante o período de vigência da garantia.
 
 
 
 
7.
Decreto-Lei nº 5.452, de 01 de maio de 1943 ¿ Consolidação das Leis Trabalhistas.
Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966 ¿ Código Tributário Nacional.
Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990 ¿ Código de Defesa do Consumidor.
Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de 1973 ¿ Código de Processo Civil.
Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002 ¿ Código Civil.
 
 
 
 
28/08/2020 Estácio: Alunos
https://simulado.estacio.br/alunos/ 4/4
No que concerne às disposições legais previstas no Código de Defesa do Consumidor, analise as seguintes assertivas: I-
Consumidor é apenas a pessoa física ou que adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final. II- Fornecedor é
toda pessoa física ou jurídica, pública ou privada, nacional ou estrangeira, bem como os entes despersonalizados, que
desenvolvem atividade de produção, montagem, criação, construção, transformação, importação, exportação, distribuição
ou comercialização de produtos ou prestação de serviços. Tendo em vista as assertivas mencionadas, podemos afirmar que:
III- A informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços, com especificação correta de quantidade,
características, composição, qualidade e preço, bem como sobre os riscos que apresentem são considerados direitos básicos
do consumidor. IV- O fornecedor de serviços responde pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos
relativos à prestação dos serviços, bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre sua fruição e riscos,
apenas quando comprovada sua culpa.
8.
Apenas as alternativas I e II estão corretas;
Apenas as alternativas I e IV estão corretas.
Apenas as alternativas II e IV estão corretas;
Apenas as alternativas II e III estão corretas;
Apenas as alternativas III e IV estão corretas;
 
Gabarito
 Comentado
 
 
 
 
 
 
 Não Respondida Não Gravada Gravada
 
 
Exercício inciado em 28/08/2020 16:00:02. 
 
 
 
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