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Reino Plantae

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*
Reino Plantae
Diversidade e Reprodução das Plantas
Características Gerais das Plantas 
* Reúne as plantas, organismos eucarióticos, multicelulares e autotróficos, capazes de produzir, por meio da fotossíntese, as substâncias orgânicas que lhes servem de alimento. ↳ Eucariontes ↳ Autótrofos fotossintetizantes ↳ Multicelulares ↳ Embrião dependente do organismo materno ↳ Parede celular de celulose ↳ Fecundação interna ↳ Descendem de algas → Clorofila B / celulose ↳ Adaptações – ambiente terrestre → Epiderme e cutícula ↳ Embrião multicelular maciço ↳ 4 grupos ↳ Reservam energética - Amido (amiloplasto) 
- Leucoplasto: são plastídeos apigmentados, ou seja, incolores, cuja função mais importante é armazenar substâncias de reserva
- Amiloplasto: Distinguem-se por acumularem grãos de amido, formando-se a partir dos leucoplastos
- Proteinoplasto: contêm corpos cristalinos de proteína e podem ser os locais de atividade enzimática que envolvem essas proteínas. Proteinoplastos são encontrados em muitas sementes, como nozes, amendoins e leguminosas.
- Eleoplasto: plastos especializado no armazenamento de lipídios nas plantas, comuns em hepáticas e monocotiledóneas.
- Cromoplasto: responsáveis pelo armazenamento e síntese de pigmentos
- Cloroplasto: Possuem cor verde devido à presença de clorofila e são responsáveis pela realização da fotossíntese.
 * Algas → plantas: embrião, tecidos verdadeiros, epiderme cutícula * Briófitas → Traqueófitas: vasos condutores, órgãos verdadeiros e esporófito dominante * Pteridófitas → Fanerógamas: semente e grão de pólen * Gimnosperma → Angiosperma: flores e frutos 
* Uma característica das plantas, compartilhadas com as algas e água vivas, é apresentar alternância de geração haploides (n) e diploides (2n) no ciclo de vida (Ciclo Haplodilobionte ou Metagênese). Nesse tipo de ciclo há indivíduos haploides formadores de gametas – os gametófitos – e indivíduos diploides formadores de esporos – os esporófitos.
Os gametófitos produzem gametas haploides, que se unem dois a dois, originando zigotos diploides. Estes se desenvolvem por sucessivas multiplicações mitóticas e dão origem a indivíduos multicelulares diploides, os esporófitos. Na fase adulta, células do esporófito dividem-se por meiose e originam células haploides denominadas esporos. Cada esporo dá origem a um gametófito haploide, fechando o ciclo.
Gameta - células dos seres vivos que, na reprodução sexuada, fundem-se no momento da fecundação ou fertilização (também chamada concepção, principalmente nos seres humanos) para formar um ovo ou zigoto, que dará origem ao embrião
Esporo - as unidades de reprodução das plantas, algas e os fungos. O termo esporo é geralmente utilizado para designar as unidades de dispersão das plantas formadas por via assexual. 
→ Grandes grupos de plantas 
* Plantas vasculares ou traqueófitas: plantas que apresentam vasos condutores de seiva 
* Plantas avasculares: ausência de vasos condutores de seiva (briófitas)
* Criptógamas vasculares: não apresentam sementes (pteridófitas)
* Fanerógamas ou espermatófitas: possuem semente (Gimnosperma e Angiosperma) 
Plantas Avasculares: Briófitas 
→ Características Gerais das Briófitas:
→ São plantas pequenas e delicadas que vivem geralmente em ambientes úmidos e sombreados. → Ausência de vasos condutores, por isso, o → Transporte feito por difusão → Dependem da água (gameta masculino flagelado – anterozoide) → Fase gametofítica dominante → Não possuem raiz, caule e folha
→ Organização Corporal das Briófitas: Um musgo apresenta um eixo principal, conhecido como cauloide, possui também, estruturas laminares que lembram folhas, por isso, são denominadas filoides. Possuem uma estrutura que lembra uma raiz, as rizoides. 
 
→ Reprodução e Ciclo de Vida das Briófitas
↳ Reprodução Assexuada: → Fragmentação, processo em que pedaços de uma planta geram novos indivíduos. 
→ Gemulação:
↳ Reprodução Sexuada: → Anterídios – formação dos anterozoides → Arquegônio – forma a oosfera A maioria das briófitas é dioica, ou unissexual, isto é, existem plantas com estruturas reprodutoras masculinas (anterídios) e plantas com estruturas reprodutoras femininas (arquegônios). Algumas espécies são monoicas, ou bissexuais, isto é, a mesma planta tem estruturas reprodutoras masculinas e femininas. A estrutura reprodutora masculina (anterídio), é uma bolsa com células que originam gametas masculinos, os anterozoides. Um anterozoide tem dois flagelos que possibilitam nadar em direção aos gametas femininos e fecundá-los. Essa característica do gameta masculino faz com que as briófitas dependam de água para se reproduzir sexuadamente. 
 
A estrutura reprodutiva feminina (arquegônio), tem forma de vaso, com pescoço fino e alongado. Na base do arquegônio, uma das células cresce e se diferencia no gameta feminino, a oosfera. A fecundação da oosfera por um anterozoide origina um zigoto diploide. Esta passa por sucessivas mitoses, originando uma estrutura maciça de células diploides, o embrião. O embrião das briófitas desenvolve-se dentro do arquegônio, sobrea planta-mãe, e dela recebe substâncias nutritivas. Ao fim do desenvolvimento, o embrião origina o esporófito, geralmente constituído por três partes: pé, seta e capsula. Esta última contém uma estrutura denominada esporângio, onde se localizam os esporócitos. Estes se dividem por meiose e originam células haploides, os esporos. Quando maduros, os esporos são liberados no ar, espalhando-se pelo ambiente; se encontrarem condições favoráveis, germinam.
↳ Ciclo de Vida de um Musgo 
* Fase gametofítica predominante
* Dependem de H2O(l) para reprodução
* São vegetais criptogâmicos. Isto é, possuem uma estrutura reprodutiva pouco evidente * São plantas criptógamas, isto é, não produzem sementes → Importância das briófitas ↳ Indicadores ambientais ↳ Cadeia alimentar ↳ conservação de encostas
Plantas Vasculares Sem Sementes: Pteridófitas 
→ Características Gerais das Pteridófitas:
→ São plantas traqueófitas: possuem órgãos especializados (raiz, caule e folha), o gametófito é a fase passageira, o esporófito é a fase dominante e possuem vasos condutores de seiva bruta e elaborada. → Gametófito se desenvolve independentemente do esporófito → Muitas são epífitas → Não formam sementes. (criptógamas) →Diversas pteridófitas são epífitas,ou seja, vivem sobre outras plantas sem parasita-las.
* Fase esporofítica predominante
* Dependem de H2O(l) para reprodução
* São vegetais criptogâmicos. 
→ Organização Corporal das Pteridófitas:
Duas grandes novidades das pteridófitas em relação às briófitas, que antecederam no curso da evolução, são: presença de tecidos condutores de seiva e redução da fase gametofítica, com o esporofítico tornando-se a fase dominante no ciclo de vida. Os esporófitos das pteridófitas e das demais plantas vasculares geralmente apresentam três partes – raiz, caule e folha. Raízes são estrutura em geral subterrâneas, cuja função é fixar a planta ao solo e absorver a água e sais minerais. Muitas pteridófitas apresentam, raízes aéreas, que crescem fora do solo. Caule é uma estrutura que cresce quase sempre no sentido oposto ao das raízes e sustenta as folhas em posição adequada para que elas recebam luz solar para a fotossíntese. Muitas samambaias tem caule do tipo rizoma, que crescem paralelos à superfície do solo ou logo abaixo dela. O caule conduz até as folhas a seiva bruta absorvida nas raízes, e até as raízes a seiva elaborada. Folhas são estruturas geralmente laminares e com células ricas em cloroplastos. Essas características são adaptações à principal função, que é realizar a fotossíntese
→ Reprodução e Ciclo de Vida das Pteridófitas
↳ Reprodução Assexuada
Muitas espécies de pteridófita têm reprodução assexuada por brotamento. O rizoma cresce e, de espaço em espaço, brotam pontos vegetativos que originam folhas e raízes. A fragmentação ou decomposição do rizoma nas regiões entre esses pontos vegetativos isola novas plantas.
↳ Reprodução Sexuada:
Esporófitos de pteridófitas formam esporângios, onde são produzidos os esporos. A maioria das espécies de pteridófitas apresenta esporos de um único tipo, sendo assim, chamadas de isosporadas. Os esporângios formam-se na superfície de folhas férteis denominadas esporofilos (“folha produtora de esporos”). Nas espécies isosporadas, o gametófito é monoico, formando tanto arquegônios quanto anterídios. Os anterídios, quando maduros, liberam anterozoides flagelados, que nadam até os arquegônios; um anterozoide fecunda a oosfera, originando o zigoto. Este se desenvolve pela multiplicação das células por mitose, originando o embrião, nutrido por substâncias fornecidas pelo gametófito (prótalo). As células do embrião em desenvolvimento se diferenciam-se em raiz, caule e folha, definindo a organização básica do corpo do jovem esporófito.
* Soros: onde se desenvolvem os esporângios 
→ Ciclo de Vida de uma Samambaia
* Soros : conjunto de esporângios 
→ Importância ↳ Plantas ornamentais ↳ Medicina ↳ Alimentação ↳ Associação (cianobactérias – fixação do n) 
Plantas Vasculares Com Sementes Nuas: Gimnospermas 
→ Características Gerais das Gimnospermas: → Plantas vasculares → Primeiro grupo com sementes (“nuas”). → Não dependem da água → Grão de pólen → Ambientes frios → Órgãos verdadeiros → Conquista total do ambiente terrestre → O termo conífera refere-se às estruturas reprodutivas dessas plantas, denominadas estróbilos
↳ Óvulo e Semente:
A semente foi uma grande novidade evolutiva das gimnospermas em relação às pteridófitas, que as antecederam no curso da evolução biológica. Ela teve papel fundamental no sucesso das plantas fanerógamas. Semente é a estrutura reprodutiva que se forma a partir do desenvolvimento do óvulo. Nas plantas, o termo óvulo designa uma estrutura multicelular, constituída por tecido diploide originário do esporófito e pelo gametófito haploide. Na planta, a célula correspondente ao óvulo dos animais é a oosfera  → Composição do óvulo - Saco embrionário - Oosfera - Células sinérgidas - Células polares e as - Células antípodas, para além da nucela, dos tegumentos, da calaza - funículo que o liga com a placenta
↳ Polinização e Fecundação: A importante novidade surgida na evolução das plantas fanerógamas foi independência de água líquida para fecundação. Como vimos anteriormente, os anterozóides de briófitas e pteridófitas são flagelados e nadam em uma película líquida para atingir a oosfera, localizado no interior do arquegônio. O gametófito masculino localizado no interior do grão de pólen é transferido pelo ar até as proximidades do gametófito feminino que se encontra no interior do ovo essa diferença é chamada de polinização das gimnospermas é realizado pelo vento seu nome nada anemofilia 
↳ Grão de pólen → Carrega o gameta masculino → Formado no estróbilo masculino → Tubo polínico não depende de água → É o gametófito masculino
→ Importância das gimnospermas ↳ Plantas ornamentais ↳ Lenha, papel, móveis ↳ Óleos e resinas ↳ Alimentação
→ Ciclo de Vida de uma Conífera
Plantas Vasculares Com Flores e Frutos: Angiospermas 
→ Características Gerais das Angiospermas: ↳ Grupo mais diversificado ↳ São fanerógamas ↳ Novidades evolutivas → Flores – polinização → Frutos – dispersão de sementes 
→ Reprodução e Ciclo de Vida das Angiospermas: Em muitos aspectos, o ciclo de vida das angiospermas assemelha-se ao das gimnospermas. Entretanto, enquanto os órgãos reprodutores das gimnospermas são estróbilos, os das angiospermas são flores. Nas gimnospermas, as sementes estão “nuas”, ou seja, ficam expostas sobre o esporofilo que as produziu; nas angiospermas, as sementes estão envolvidas por folhas especializadas denominadas carpelos, que originam frutos
↳ Estrutura da Flor: 
↳ Inflorescência: modo de agrupamento das flores (girassol) 
↳ Estames ou androceu: estame é um microsporofilo, ou seja, uma folha fértil modificada cuja base é uma fina haste – o filete – com uma estrutura dilatada na extremidade livre, a antera. Cada antera contém em seu interior 4 microsporângios, ou andorsporângio, nas angiospermas são denominados sacos polínicos. Dentro dos sacos polínicos formam-se microesporócitos, ou células-mãe de grãos de pólen., que se dividem por meiose e formam os grãos de pólen.
↳ Carpelos ou pistilo 
↳ Formação da Semente:
→ Polinização: Assim que amadurece, a antera se abre e libera grãos de pólen contidos em seu anterior. O pólen é então transportado até o estigma da própria flor ou de outras, processo denominado polinização. O transporte de pólen pode ser realizado por diversos tipos de agentes polinizadores. - Transporte do pólen da antera até o estigma - Recombinação gênica - Flores atraem polinizadores- Água, vento ou animais -> (mais comum) - Autopolinização: amadurecimento das estruturas reprodutoras em épocas diferentes
→ Dupla Fecundação: Um dos núcleos espermáticos funde-se ao núcleo da oosfera, formando o zigoto diploide (2n), que dará origem ao embrião. O outro núcleo espermático funde-se aos dois núcleos polares da célula central, originando uma célula triploide, isto é, com três conjuntos de cromossomos da espécie (3n). Essa célula divide-se por mitoses sucessivas, originando um tecido triploide denominado endosperma. Assim, nas angiospermas, ocorre o que é denominado de dupla fecundação
→ Grupo das Sementes ↳ Monocotiledôneas ↳ Dicotiledôneas ou eudicotiledôneas 
→ Fruto:
O fruto forma-se a partir do desenvolvimento do ovário, o qual é geralmente estimulado por hormônios liberados pela semente em formação. Fruto é o ovário maduro. 
* exocarpo = epicarpo * Semente: - Embrião - Endosperma → Tipos de frutos ↳ Carnosos – pericarpo comestível → Drupa; “uma semente” - Azeitona, ameixa, pêssego etc. → Baga: “muitas sementes” - Tomate, laranja, mamão etc. ↳ Secos → Deiscentes: abrem na maturidade - Feijão, ervilha etc. → Indeiscentes: não abrem na maturidade - Arroz ↳ Fruto partenocárpico → Se desenvolve sem fecundação → Não possuem sementes - Banana ↳ Pseudofruto → Não se origina do ovário - Maça, morango, caju etc. → Receptáculo floral → Pedúnculo → Dispersão de sementes ↳ Anemocoria – vento ↳ Hidrocoria – água ↳ Zoocoria - animais → Germinação da Semente: um dos eventos iniciais da germinação é a absorção de água, fenômeno denominado embebição. A água é necessária para que as células retomem suas atividades metabólicas e possam mobilizar reservas nutritivas estocadas nos cotilédones e no endosperma. 
* Epicótilo: forma o caule e folhas * Hipocótilo: origina o caule * Radícula: dá origem à raiz * Tegumento: envoltório da semente (“casca”) * Cotilédone: dão origem às primeiras folhas. Também pode ser um órgão de reserva para o desenvolvimento * Endosperma: tecido nutritivo triploide
Morfologia Externa das Angiospermas
→ Morfologia das raízes
↳ Funções → Fixação → Absorção → Armazenamento * Coifa:  órgão em forma de cone encontrado no fim da raiz * Zona de crescimento ou zona meristemática: parte onde ocorre o alongamento vertical e crescimento da raiz. * Zona pilífera: caracteriza por apresentar células epidérmicas dotadas de projeções citoplasmáticas finas e alongadas, os pelos absorventes. É através desses pelos que a raiz absorve a maior parte da água e dos sais minerais de que precisa 
↳ Tipos de Raízes → Subterrâneas - Pivotante (axial) – dicotiledôneas - Fasciculada (cabeleira) – monocotiledôneas - Tuberculosas – armazena amido na raiz (tuberosas – cenoura) → Aéreas → Aquáticas
→ Morfologia do Caule
↳ Funções → Sustentam folhas, frutos e flores → Ligação: raiz - folha → Conduz seiva → Armazenamento ↳ Tipos de caule → Aéreos → Subterrâneos → Aquáticos
→ Morfologia da folha ↳ Aspecto laminar e verde ↳ Funções → Fotossíntese → Respiração → Transpiração ↳ Adaptações → Planta carnívora → Espinhos → Gavinhas → Brácteas
Tecidos Vegetais
Fecundação – zigoto – embrião – plântula → Fatores que influenciam na diferenciação do tecido meristemático → hormônios, fotossíntese, luz, temperatura e minerais 
→ Tecidos Meristemáticos ↳ Primário → Crescimento longitudinal → Raiz → Caule - Gema apical - Gema lateral * Protoderme → Origina a epiderme * Meristema fundamental→ Forma os tecidos fundamentais - Preenchimento - Reserva - Sustentação * Procâmbio → Origina os tecidos condutores primários ↳ Secundário → Característico das angiospermas eudicotiledôneas e das gimnospermas, o que permitiu o surgimento das grandes árvores (as angiospermas monocotiledôneas não produzem meristema secundário quando adultas). → Câmbio vascular - Xilema e floema → Felogênio - Forma a feloderme e o súber (periderme) * Periderme + floema = casca 
→ Tecidos Permanentes ↳ Revestimento → Formado por uma ou mais camadas de células que cobrem todo o corpo da planta. → Função principal: proteção contra patógenos e contra a desidratação → Forma-se primeiro a epiderme como tecido de revestimento. Nas folhas e caules verdes a epiderme se mantém, mas é substituído pela periderme (mais espessa) no caule e na raiz da maioria das plantas * Cutícula – lipídio que impermeabiliza a folha e inibe a desidratação * Estômatos se encontram na parte de trás da folha na epiderme abaxial ↳ Sistema Fundamental → Preenchimento - Parênquima paliçádico * Fotossíntese - Parênquima lacunoso * Trocas gasosas → Armazenamento: raízes, caules ou sementes - amilífero (reserva amido) - aerífero (reserva ar) - aquífero (reserva água) → Sustentação - Colênquima * Formado por células com paredes espessas * Tecido firme e bastante elástico * Encontrado em plantas jovens nos pecíolos das folhas - Esclerênquima * Células isoladas ou associadas a vasos condutores * Células longas (fibras) ou curtas (esclereídes) * Na parede dessas células é depositada lignina, provocando sua morte * Pouco flexível e muito resistente ↳ Sistema Vascular - Xilema: transporte de água e sais minerais (seiva bruta) das raízes até as folhas. As células do xilema possuem parede celular com espessamento de lignina, o que o torna muito resistente. – Floema: transporte de matéria orgânica (seiva elaborada ou seiva orgânica) das folhas para o resto da planta. Essa seiva é produzida pela fotossíntese. * No tronco o floema passa pela periferia enquanto o xilema, mais central. Um corte ao redor do tronco da árvore, e a remoção de um anel (anel de Malpighi) como na figura abaixo, causa sua morte pois a seiva elaborada não atinge a raiz. * também é utilizado para aumentar a doçura de uvas, pois acumula glicose nas frutas 
Anatomia das Angiospermas
→ Estrutura Interna da Raiz 
↳ Revestida pela epiderme ↳ Córtex é o sistema fundamental formado por células de parênquima ↳ Endoderme é a camada mais interna ↳ Periciclo envolve os vasos condutores e é formado por células parenquimáticas 
→ Estrutura Interna do Caule ↳ É revestido pela epiderme ↳ Na porção interior possui a disposição dos tecidos diferente das raízes ↳ Sistema fundamental preenche todo o cilindro do caule, onde estão os vasos condutores ↳ O xilema secundário é chamado de madeira 
→ Estrutura Interna da Folha ↳ Revestida pela epiderme ↳ Estômatos na face inferior da folha (abaxial). Os estômatos realizam a troca gasosa entre a planta e o meio. Células-guarda abrem e fecham o orifício controlando essas trocas. 
Nutrientes Inorgânicos para as Plantas
→ Macronutrientes: Necessários em grande quantidade. Exemplo: fósforo, potássio, enxofre, magnésio e nitrogênio. → Micronutrientes: :ão necessita em grande quantidade. Exemplo: cloro, boro, manganês, ferro.
Absorção de água e de Sais Minerais pelas Raízes: A água e os sais minerais (seiva bruta, ou mineral) penetram na planta pela raiz, principalmente pela zona pilífera. Seguindo até o cilindro central onde está o xilema. A seiva pode seguir por dois caminhos distintos, a via apoplásica ou por via simplástica ↳ Via apoplástica: seiva passa por espaços entre as células ↳ Via simplástica: seiva pssa pelo interior das células. Condução de Seiva Bruta
→ Condução da seiva bruta (mineral): A seiva bruta é transportada das raízes até as folhas pelo xilema. Isso só é possível devido as características físicas e químicas da água: a capilaridade (adesão e coesão ) e a tensão provocada pela transpiração ↳ Capilaridade: é a coesão entre as moléculas de água que estão fortemente unidas, e a adesão da molécula de água sobre a parede dos vasos do xilema. Por isso que quanto mais fino um vaso, mais a água tende a subir. ↳ Tensão: a transpiração da folha gera uma forte tensão na água, permitindoque ela suba pelos vasos do xilema. Semelhante ao que ocorre quando bebemos refrigerante com canudo. * A esses dois mecanismos damos o nome de “teoria da tensão-coesão”, e é ela que permite a seiva chegar ao topo das árvores 
→Pressão da raiz: perceba que em muitas plantas os sais entram para o xilema de forma ativa (gasta energia) isso torna o xilema hipertônico em relação ao ambiente, favorecendo a entrada de água para o xilema, por osmose. Em algumas plantas de pequeno porte, essa pressão é tão grande que faz a seiva bruta extravasar pelas folhas através dos hidatódios, processo chamado de gutação ou sudação. Isso ocorre mais comumente no período da manhã. Mas a pressão da raiz sozinha não seria suficiente para levar a seiva bruta para todas as folhas, especialmente em árvores de grande porte.
Transpiração → Transpiração nas Plantas: ↳ As folhas mesmo sendo cobertas por uma camada de cera, chamada de cutícula, perde água por essa estrutura (transpiração cuticular), mas a maior quantidade de água é perdida pela abertura dos estômatos (transpiração estomática ↳ As folhas mesmo sendo cobertas por uma camada de cera, chamada de cutícula, perde água por essa estrutura (transpiração cuticular), mas a maior quantidade de água é perdida pela abertura dos estômatos (transpiração estomática). 
→ Fatores Ambientais que Afetam a Abertura dos Estômatos: - Luz - Gás carbônico (CO2) - água (H2O) 
A abertura dos estômatos de uma planta depende de diversos fatores, principalmente da luminosidade, da concentração de gás carbônico e da quantidade de água disponível para as raízes.
A maioria das plantas abre o estômago ao amanhecer, fechando os quando anoitece. Esse comportamento permite a folha receber gás carbônico para a fotossíntese enquanto a luz disponível. O suprimento de gás oxigênio para a respiração, acumulada no mesofilo, geralmente dura a noite inteira. O fechamento dos estômatos a noite diminui sensivelmente a perda de água por transpiração.
Os estômatos abrem-se quando a planta é submetida a baixas concentrações de gás carbônico CO2 e fecham-se quando a concentração desse gás se eleva. Esse comportamento pode ser interpretado como uma adaptação relacionada a fotossíntese: se ocorre o acúmulo de CO2 no mesofilo, isso provavelmente significa que cidade está sendo pouco utilizado, sinalizando em que os estômatos podem ser fechados.
O suprimento hídrico de que a toda dispõe, ou seja, aí disponibilidade de água no solo, exerce grande influência sobre os movimentos dos estômatos. Se faltar água, os estômatos se fecham, mesmo com luz disponível para fotossíntese e com baixa concentração de gás carbônico no mesofilo. 
O movimento dos estômatos deve-se a entrada e a saída de íons potássio k + nas células guarda. Em presença de luz ou sob baixa concentração de gás carbônico, mais são bombeados das células acessórias para o interior das células guarda devido ao aumento da concentração desse íon as células-guarda absorvem água por osmose, tornando-se surgidas e fazendo os tios abrir ponto na ausência de luz ou sob altas concentrações de CO2, as células estomaticas perdem iam ficar mais parece células acessórias; com isso, sua pressão osmótica diminui e elas cedem água as células vizinhas, tornando-se mais flácidas e fazendo o estilo fechar.
Quando começa a faltar água na folha, uma substância denominada ácido abscísico penetra nas células guarda e provoca saída de potássio, fazendo com que o turgor das células diminua e os estômatos se fecham em ponto isso ocorre mesmo que haja luz disponível para fotossíntese e que a concentração de gás carbônico no mesofilo esteja baixa.
* Mesófilo: compreende o tecido fundamental localizado entre as duas faces da epiderme da folha.
Balanço entre fotossíntese e respiração
→ Para a planta não morrer, a taxa de fotossíntese deve ser maior ou igual que a taxa de respiração, ou seja, a intensidade luminosa deve ser suficiente para a planta atingir o ponto fótico (ou ponto de compensação luminoso). 
→ As plantas que necessitam de muito sol para sobreviver (possuem ponto fótico elevado) são chamadas de plantas de sol, ou heliófitas. Já as plantas que possuem o ponto fótico baixo, são chamadas de plantas de sombra, ou umbrófilas.
Anéis de Crescimento
→ As plantas que vivem em ambientes com grande variação de temperatura e luminosidade entre as estações do ano (clima temperado) possuem uma característica interessante de crescimento. O crescimento delas é maior no verão e na primavera, portanto formam-se os anéis de crescimento anual (formado pela lignina, que é secretada o ano inteiro), mas como o crescimento no inverno é menor, a árvore fica com um anel mais escuro devido a concentração de lignina. Assim é possível determinar (sem muita precisão) a idade da árvore. 
Nutrição Orgânica das Plantas
→ Fotossíntese: é um processo bioquímico composto por diversas etapas e dezenas de reações químicas em moléculas de água e de gás carbônico originando glicose e oxigênio
Fatores que Afetam a Fotossíntese: As plantas mantidas em condições ideais luminosidade e de concentração de gás carbônico atmosférico aumentam a taxa de fotossíntese à medida que aumenta a temperatura ambiental, até cerca de 35°. A partir desse limite, o aumento da temperatura causa drástica redução não apenas da fotossíntese, mas também da maioria das reações vitais. Isso porque as enzimas celulares sofrem desnaturação em temperaturas elevadas
No ambiente natural, em condições ideais de luminosidade e de temperatura, a planta só não realiza a taxa máxima de fotossíntese porque não há gás carbônico suficiente na atmosférica. Diz-se, então, que o CO2 atua como fator limitante do processo de fotossíntese.
Em condições ideais de temperatura e concentração de gás carbônico atmosférico, a taxa de fotossíntese aumenta proporcionalmente ao aumento da luminosidade, até atingir certo valor-limite, chamado ponto de saturação (ou ponto de saturação fótica). Este corresponde a uma intensidade luminosa a partir da qual a taxa de fotossíntese e deixa de aumentar.
O comprimento de onda das radiações luminosas é um fator importante na fotossíntese, pois a eficiência do processo depende da absorção de luz pela clorofila. Esse pigmento absorve luz com mais eficiência nos comprimentos de onda correspondentes ao azul, ao violeta e ao vermelho.
Relação entre fotossíntese e respiração
A planta utiliza parte dos produtos da fotossíntese como fonte de energia para o funcionamento das células. Isso corre por meio da respiração celular, processo bioquímico em que moléculas orgânicas e de gás oxigênio se combinam originando gás carbônico, água e energia. Assim, as equações gerais da respiração e da fotossíntese são inversas. 
Durante o dia, a planta faz fotossíntese, consumindo gás carbônico e produzido gás oxigênio, cuja maior parte é eliminada para atmosfera através dos estômatos. Ao mesmo tempo que faz fotossíntese, a planta também respira; nesse processo, ela utiliza parte do gás oxigênio que está sendo produzido na fotossíntese.
Ao respirar, a planta libera gás carbônico, imediatamente utilizado para a fotossíntese. À noite, ela deixa de fazer fotossíntese, mas não de respirar. 
Sob determinada intensidade luminosa, as taxas de fotossíntese e respiração se equivalem, de modo que a planta não realiza trocas gasosas com o ambiente. Todo o gás oxigênio liberado na fotossíntese é utilizado na respiração e todo o gás carbônico produzido na respiração é utilizado na fotossíntese. A intensidade luminosa em que isso ocorre é chamado de ponto de compensação luminosa (ouponto de compensação fótica)
Para poder crescer, as plantas precisam receber, pelo menos algumas horas por dia, intensidade de luz superior ao seu ponto de compensação luminosa; caso contrário, não haverá matéria orgânica disponível para o crescimento
O ponto de compensação luminosa varia nas diferentes plantas. Espécies com pontos de compensação elevados só conseguem viver em locais de alta luminosidade, sendo por isso chamadas de plantas heliófilas ou plantas de sol. Espécies com pontos compensação baixos necessitam de intensidade menores de luz e vivem em ambientes sombreados, sendo por isso chamado de plantas umbrófilas, ou plantas de sombra.
Condução da Seiva Elaborada
Nas folhas a sacaroseproduzida na fotossíntese é bombeada para o interior dos tubos crivados e células crivadas no floema. Isso faz a pressão osmótica no interior dos elementos climáticos tornasse maior que nas células vizinhas, das quais elas passam a absorver água; as células próximas ao poema, por sua vez, absorvem água das suas vizinhas, e estas do xilema. A entrada de água nos elementos formativos cria um fluxo de difusão que arrasta as moléculas orgânicas em direção aos locais de consumo, como caule e raízes, onde elas são ativamente absorvidas é utilizadas pelas células.
A absorção de substâncias orgânicas pelas células consumidoras, por sua vez, faz com que a pressão osmótica diminuíram os elementos climáticos próximos ponto com isso, eles perdem água, o que contribui para a manutenção da corrente líquida desde as células produtoras e armazenadores até as regiões de consumo.
Hormônios Vegetais
Os hormônios vegetais também são chamados de fitormônios. Eles influenciam a germinação, o crescimento, floração, queda das folhas etc. A ação dos hormônios depende de fatores externos percebidos pela planta, como a intensidade ou período luminoso
→ Auxinas (AIA) ↳ Produção: → No ápice caulinar, nas sementes e nas folhas jovens ↳ Funções / efeitos: → Dominância Apical → Herbicida
→ Tropismo
→ desenvolvimento dos frutos e raízes
→ Inibição dos ramos – dominância apical* → Alongamento celular (crescimento) 
Auxinas e Fototropismo
fototropismo é o crescimento das plantas em resposta a luz. Caules, por exemplo, tendem a crescer em direção à fonte luminosa, apresentando, portanto, fototropismo positivo.
Auxinas e Gravitropismo ou Grotropismo
grave mesmo ou geotropismo crescimento das plantas em resposta a gravidade. Raízes crescem em direção ao centro gravitacional da Terra, apresentando, portanto, gravitropismo positivo. Calichio, por outro lado, apresentam gravidez negativo, pois crescem oposto ao da força gravitacional.
Auxinas e Dominância Apical 
as opções produzidas pelo meristema apical do caule assim forte e inibição sobre as gemas laterais antenas em estado de dormência. Essa inibição conhecida como dominância apical, é interrompida quando se remove a extremidade de um ramo, eliminando, assim, o efeito inibidor de sua gema apical. Nessa estação, as gemas laterais localizadas nas axilas das folhas entre desenvolvimento e produzem Ramos laterais. A técnica de poda, usada em jardinagem vivo consiste em eliminar as gemas apicais dos Ramos, estimulando a formação de Ramos laterais
Auxinas e Abscisão
as toxinas estão relacionadas a queda de folhas velhas ou danificadas de vergonha de flores e de frutas vírgulas fenômeno conhecido como abscisão. Ao envelhecer, folha de, flores e frutos produz em cada vez menos oxigênio, cuja presença é necessária para evitar a precisão.
Auxinas e Formação de Frutos
mas é oxítonas participam da formação dos frutos. As sementes em desenvolvimento de diversas plantas liberam toxinas, que atuam sobre a parede do ovário, levando seu desenvolvimento e consequentemente formação do fruto. Se a fecundação ocorre, as sementes não se formam e frutos geralmente não se desenvolve.
→ Giberelinas ↳ Produção → Meristemas e Sementes ↳ Libera em abundância de água ↳ Funções → Germinação das sementes → Crescimento vegetal → Formação dos frutos * esse hormônio estimular o alongamento de todas as células do caule, e não apenas as do ápice. Por isso plantas que liberam esse hormônio possuem um notável distanciamento dos nós. 
*Por estimular o desenvolvimento dos frutos, esse hormônio pode gerar frutos partenocárpicos, ou seja, sem estarem fecundados. É o caso da banana e da uva sem semente.
Germinação das Sementes
Alongamento Celular
Formação de Frutos
→ Citocininas
↳ Produção → Ápice radicular, sementes em germinação e folhas jovens ↳ Funções → Estimula o desenvolvimento dos ramos → Estimula a divisão celular e consequentemente o crescimento da planta.
→ Ácido Abscísico (ABA) 
↳ Produção → Ápice radicular, caule e folhas ↳ Funções 
→ Inibição da germinação
→ Dormência vegetal 
→ Fechamento dos estômatos 
→ Etileno (Eteno) 
↳ Produção → Tecidos maduros da planta.
↳ Funções 
→ Amadurecimento dos frutos.
→ Abscisão (queda) de folhas, flores e frutos
* Como esse hormônio é produzido por tecidos maduros das plantas, é comum os frutos maduros estimularem os outros que estão em sua volta a ficarem também maduros, pois liberam esse hormônio que é gasoso. Você já enrolou um abacate em jornal? O jornal aprisiona o etileno acelerando o processo de amadurecimento. Se a produção do etileno supera a produção da auxina, a folha cai. Isso é comum em épocas de seca. Dessa maneira a planta evita a perda de água.
Movimentos das Plantas
→ Tropismo
↳ Fototropismo positivo: crescimento das folhas e caule em direção à luz. Movimento estimulado pela produção de auxina do lado aposto da fonte luminosa, o que estimula o alongamento celular apenas de um lado da planta.
↳ Fototropismo negativo: crescimento das raízes para o lado oposto da fonte luminosa, causado também pela produção de auxinas.
↳ Fototropismo negativo: crescimento das raízes para o lado oposto da fonte luminosa, causado também pela produção de auxinas.
↳ Geotropismo negativo: o caule possui crescimento em direção contrária a força da gravidade, assim cresce oposto ao solo.
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 Como a luz interfere no desenvolvimento vegetal?
↳Fotoblastia: influência da luz na germinação. Sementes podem ser fotoblásticas positivas (germinam com luz) ou fotoblásticas negativas (germinam sem luz)
↳ Fotoperiodismo: a floração depende da duração de períodos de luz e escuridão.
→ Plantas de dia longo: florescem quando a noite é curta e o dia é longo.
→ Plantas de dia curto: florescem quando a noite é longa e o dia é curto

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