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Direito Penal Aplicado II Exercício Aula 4

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DIREITO PENAL APLICADO II 4a aula
 Lupa 
 
Exercício: CCJ0280_EX_A4_202002353341_V1 22/08/2020
Aluno(a): ROSANA CRISTINA VIANA 2020.3 EAD
Disciplina: CCJ0280 - DIREITO PENAL APLICADO II 202002353341
 
Fulano saca dinheiro de caixa eletrônico e percebe que uma das notas foi grosseiramente falsificada. Aborrecido, ele
decide que não perderá tempo reclamando com o banco. Faz compras no supermercado e paga com a nota falsa. Na
saída do estabelecimento é preso por Policial Militar acionado pela gerência do comércio. Podemos afirmar que: 
 Fulano cometeu crime previsto no artigo 289 do Código Penal - moeda falsa.
Fulano cometeu crime previsto no artigo 155 do Código Penal - Furto.
O fato é atípico. Fulano não cometeu crime.
Fulano cometeu crime previsto no artigo 171 do Código Penal - estelionato.
Fulano cometeu crime previsto no artigo 169 do Código Penal - Apropriação Indébita.
Respondido em 22/08/2020 15:21:57
 
 
Explicação:
Moeda Falsa
 Art. 289 - Falsificar, fabricando-a ou alterando-a, moeda metálica ou papel-moeda de curso legal no país ou no
estrangeiro:
 Pena - reclusão, de três a doze anos, e multa.
 § 1º - Nas mesmas penas incorre quem, por conta própria ou alheia, importa ou exporta, adquire, vende, troca,
cede, empresta, guarda ou introduz na circulação moeda falsa.
 § 2º - Quem, tendo recebido de boa-fé, como verdadeira, moeda falsa ou alterada, a restitui à circulação, depois de
conhecer a falsidade, é punido com detenção, de seis meses a dois anos, e multa.
 § 3º - É punido com reclusão, de três a quinze anos, e multa, o funcionário público ou diretor, gerente, ou fiscal de
banco de emissão que fabrica, emite ou autoriza a fabricação ou emissão:
 I - de moeda com título ou peso inferior ao determinado em lei;
 II - de papel-moeda em quantidade superior à autorizada.
 § 4º - Nas mesmas penas incorre quem desvia e faz circular moeda, cuja circulação não estava ainda autorizada.
 
 
 
Fulano, jogador de futebol, começa a ser sondado por certo clube. A fim de ganhar vantagem na negociação da compra
de seu passe, adultera sua certidão de nascimento, precisamente o ano em que nasceu, colocando-se como sendo mais
jovem. Estamos diante de um exemplo de:
Falsidade Material.
 Questão1
 Questão2
https://simulado.estacio.br/alunos/inicio.asp
javascript:voltar();
javascript:diminui();
javascript:aumenta();
 Falsidade Ideológica.
Falsidade Formal.
Falsidade Informal.
Fato Atípico.
Respondido em 22/08/2020 15:22:03
 
 
Explicação:
A falsidade pode ocorrer com relação ao conteúdo do documento (informação que nele consta) ou com relação à sua
forma e características.
 
Quando o conteúdo/informação for falsificado, estamos diante de uma falsidade ideológica;
Quando se tratar de falsificação da forma/características, estamos diante de uma falsidade material.
 
 
Fulano sabe que o comerciante da padaria próxima a sua casa não enxerga muito bem. Ansioso por um sorvete, pega
notas de dez reais e as fotocopia em preto e branco na sua impressora, recortando-as do papel ofício. Ao sair da padaria,
é preso por Policial Militar solicitado pelo filho do proprietário do comércio. Podemos afirmar que:
Fulano cometeu o crime de apropriação indébita.
A conduta de Fulano foi atípica.
Fulano cometeu o crime de furto.
Fulano cometeu o crime de falsificação de moeda.
 Fulano cometeu o crime de estelionato.
Respondido em 22/08/2020 15:22:09
 
 
Explicação:
Previsto no art. 289 do CP, o crime de falsificação de moeda pode ocorrer pela sua fabricação ou alteração (transformar
uma nota de 5 em 50 reais). Repare que a nota deve estar em curso legal no país, pois, caso não esteja (falsificar notas
de Cruzeiro, por exemplo), a conduta não se enquadrará no art. 289, mas no art. 171 (estelionato).
Importante notar que, caso a falsificação seja grosseira (facilmente identificável que não é verdadeira), o crime será
também o do art. 171, não podendo se falar em crime de moeda falsa (verbete nº 73 da Súmula do STJ: A utilização de
papel moeda grosseiramente falsificado configura, em tese, o crime de estelionato, da competência da Justiça Estadual).
 
 
Sabemos que, em regra, a cogitação e os atos preparatórios para um crime não são punidos. Você é informado que
Fulano, seu conhecido, foi preso ao ser flagrado portando equipamento para falsificação de moeda. Pode-se afirmar que:
Existe a possibilidade de se considerar crime os atos preparatórios se o delito atentar contra a economia.
 Existe norma que prevê a posse de equipamento para falsificação de moeda como crime.
Fulano deve ter apresentado resistência no momento da abordagem porque não poderia ter sido preso pela
conduta descrita.
A prisão de Fulano foi totalmente ilegal.
Existe a possibilidade de se considerar a cogitação mesmo não havendo previsão legal, se o objetivo for imoral.
Respondido em 22/08/2020 15:22:12
 
 
Explicação:
 Petrechos para falsificação de moeda
 Art. 291 - Fabricar, adquirir, fornecer, a título oneroso ou gratuito, possuir ou guardar maquinismo, aparelho,
instrumento ou qualquer objeto especialmente destinado à falsificação de moeda:
 Pena - reclusão, de dois a seis anos, e multa.
 
 
Sobre a falsidade ideológica é CORRETO afirmar que:
 Questão3
 Questão4
 Questão5
 há crime quando o conteúdo do documento for falso
inexiste crime de falsidade ideológica
há crime quando o próprio documento e falsificado
somente há crime se for praticado por três ou mais pessoas
é crime contra o patrimônio
Respondido em 22/08/2020 15:22:18
 
 
Explicação:
Nos termos do art. 299 do Código Penal quando o conteúdo/informação for falsificado, estamos diante de uma falsidade
ideológica.
 
 
Fulano comparece ao Centro de Recrutamento de Organização de Segurança Pública. Ele apresenta um ofício que diz ser
do órgão público responsável pelo concurso àquela corporação. O responsável pelo processo seletivo visualiza o
documento. Percebendo diversos erros de português e divergências naquela rotina, consulta o órgão que teoricamente
emitiu o documento. O mesmo afirma que não redigiu qualque ofício nesse sentido. Estamos diante de um caso de:
Não há que se falar em falsidade.
Falsidade Formal.
Falsidade Material.
 Falsidade Ideológica.
Falsidade Informal.
Respondido em 22/08/2020 15:22:23
 
 
Explicação:
A falsidade pode ocorrer com relação ao conteúdo do documento (informação que nele consta) ou com relação à sua
forma e características.
 
Quando o conteúdo/informação for falsificado, estamos diante de uma falsidade ideológica;
Quando se tratar de falsificação da forma/características, estamos diante de uma falsidade material.
 
 
Fulano sabe que o comerciante da padaria próxima a sua casa não enxerga muito bem. Ansioso por um sorvete, pega as
notas que representam dinheiro do jogo "Monopólio" de sua irmã e compra sorvete no estabelecimento. Ao sair da
padaria, é preso por Policial Militar solicitado pelo filho do proprietário do comércio. Podemos afirmar que:
 Fulano cometeu o crime de estelionato.
Fulano cometeu o crime de falsificação de moeda.
Fulano cometeu o crime de furto.
Fulano cometeu o crime de apropriação indébita.
Fulano não cometeu crime. O fato é atípico.
Respondido em 22/08/2020 15:22:28
 
 
Explicação:
Previsto no art. 289 do CP, o crime de falsificação de moeda pode ocorrer pela sua fabricação ou alteração (transformar
uma nota de 5 em 50 reais). Repare que a nota deve estar em curso legal no país, pois, caso não esteja (falsificar notas
de Cruzeiro, por exemplo), a conduta não se enquadrará no art. 289, mas no art. 171 (estelionato).
Importante notar que, caso a falsificação seja grosseira (facilmente identificável que não é verdadeira), o crime será
também o do art. 171, não podendo se falar em crime de moeda falsa (verbete nº 73 da Súmula do STJ: A utilização de
papel moeda grosseiramente falsificado configura, em tese, o crime de estelionato, da competência da JustiçaEstadual).
 
 
O agente que no Brasil falsifica, fabricando, nota de dólar responde pelo crime de:
 Questão6
 Questão7
 Questão8
 moeda falsa
falsidade material
falsidade de documento estrangeiro
falsidade ideológica
moeda estrangeira
Respondido em 22/08/2020 15:22:34
 
 
Explicação:
Segundo o art. 289 do Código Penal é crime falsificar, fabricando-a ou alterando-a, moeda metálica ou papel-moeda de
curso legal no país ou no estrangeiro. Assim, como o dólar é moeda de curso legal nos Estados Unidos da América ocorre
o crime do art. 289 do CP.
 
 
 
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