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DIREITO PENAL APLICADO II 1

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10/12/2020 EPS
https://simulado.estacio.br/alunos/?p0=497651040&user_cod=2666960&matr_integracao=202002623217 1/5
 
 
 
 DIREITO PENAL APLICADO II
4a aula
 Lupa 
Exercício: CCJ0280_EX_A4_202002623217_V1 11/09/2020
Aluno(a): VANESSA SOARES DE ALMEIDA 2020.3 EAD
Disciplina: CCJ0280 - DIREITO PENAL APLICADO II 202002623217
 
Fulano, jogador de futebol, começa a ser sondado por certo clube. A fim de ganhar vantagem na
negociação da compra de seu passe, adultera sua certidão de nascimento, precisamente o ano em
que nasceu, colocando-se como sendo mais jovem. Estamos diante de um exemplo de:
Falsidade Formal.
 Falsidade Ideológica.
Fato Atípico.
Falsidade Informal.
Falsidade Material.
Respondido em 11/09/2020 16:55:29
 
 
Explicação:
A falsidade pode ocorrer com relação ao conteúdo do documento (informação que nele consta) ou
com relação à sua forma e características.
 
Quando o conteúdo/informação for falsificado, estamos diante de uma falsidade ideológica;
Quando se tratar de falsificação da forma/características, estamos diante de uma falsidade
material.
 
 Questão1
https://simulado.estacio.br/alunos/inicio.asp
javascript:voltar();
javascript:diminui();
javascript:aumenta();
10/12/2020 EPS
https://simulado.estacio.br/alunos/?p0=497651040&user_cod=2666960&matr_integracao=202002623217 2/5
Sabemos que, em regra, a cogitação e os atos preparatórios para um crime não são punidos. Você é
informado que Fulano, seu conhecido, foi preso ao ser flagrado portando equipamento para
falsificação de moeda. Pode-se afirmar que:
Fulano deve ter apresentado resistência no momento da abordagem porque não poderia ter
sido preso pela conduta descrita.
Existe a possibilidade de se considerar a cogitação mesmo não havendo previsão legal, se o
objetivo for imoral.
A prisão de Fulano foi totalmente ilegal.
Existe a possibilidade de se considerar crime os atos preparatórios se o delito atentar contra
a economia.
 Existe norma que prevê a posse de equipamento para falsificação de moeda como crime.
Respondido em 11/09/2020 16:58:55
 
 
Explicação:
 Petrechos para falsificação de moeda
 Art. 291 - Fabricar, adquirir, fornecer, a título oneroso ou gratuito, possuir ou guardar
maquinismo, aparelho, instrumento ou qualquer objeto especialmente destinado à falsificação de
moeda:
 Pena - reclusão, de dois a seis anos, e multa.
 
Fulano saca dinheiro de caixa eletrônico e percebe que uma das notas foi grosseiramente falsificada.
Aborrecido, ele decide que não perderá tempo reclamando com o banco. Faz compras no
supermercado e paga com a nota falsa. Na saída do estabelecimento é preso por Policial Militar
acionado pela gerência do comércio. Podemos afirmar que: 
O fato é atípico. Fulano não cometeu crime.
Fulano cometeu crime previsto no artigo 155 do Código Penal - Furto.
 Fulano cometeu crime previsto no artigo 289 do Código Penal - moeda falsa.
Fulano cometeu crime previsto no artigo 171 do Código Penal - estelionato.
Fulano cometeu crime previsto no artigo 169 do Código Penal - Apropriação Indébita.
Respondido em 11/09/2020 16:57:46
 
 
Explicação:
Moeda Falsa
 Art. 289 - Falsificar, fabricando-a ou alterando-a, moeda metálica ou papel-moeda de curso
legal no país ou no estrangeiro:
 Pena - reclusão, de três a doze anos, e multa.
 § 1º - Nas mesmas penas incorre quem, por conta própria ou alheia, importa ou exporta,
adquire, vende, troca, cede, empresta, guarda ou introduz na circulação moeda falsa.
 Questão2
 Questão3
10/12/2020 EPS
https://simulado.estacio.br/alunos/?p0=497651040&user_cod=2666960&matr_integracao=202002623217 3/5
 § 2º - Quem, tendo recebido de boa-fé, como verdadeira, moeda falsa ou alterada, a restitui à
circulação, depois de conhecer a falsidade, é punido com detenção, de seis meses a dois anos, e
multa.
 § 3º - É punido com reclusão, de três a quinze anos, e multa, o funcionário público ou diretor,
gerente, ou fiscal de banco de emissão que fabrica, emite ou autoriza a fabricação ou emissão:
 I - de moeda com título ou peso inferior ao determinado em lei;
 II - de papel-moeda em quantidade superior à autorizada.
 § 4º - Nas mesmas penas incorre quem desvia e faz circular moeda, cuja circulação não
estava ainda autorizada.
 
 
O agente que compra uma carteira de identidade falsa e ao passar em uma blitz apresenta
ao policial essa carteira falsa responde pelo crime de:
falsificação de documento público
falsidade ideológica
falso reconhecimento de firma
 
 uso de documento falso
falsificação de documento particular
Respondido em 11/09/2020 17:00:43
 
 
Explicação:
Nos termos do art. 304 do Código Penal uso de documento falso, uma vez que ele comprou a
carteira, ou seja, não foi o agente que praticou a falsidade do documento público.
 
Fulano sabe que o comerciante da padaria próxima a sua casa não enxerga muito bem. Ansioso por
um sorvete, pega as notas que representam dinheiro do jogo "Monopólio" de sua irmã e compra
sorvete no estabelecimento. Ao sair da padaria, é preso por Policial Militar solicitado pelo filho do
proprietário do comércio. Podemos afirmar que:
 Fulano cometeu o crime de estelionato.
Fulano não cometeu crime. O fato é atípico.
Fulano cometeu o crime de furto.
Fulano cometeu o crime de falsificação de moeda.
Fulano cometeu o crime de apropriação indébita.
Respondido em 11/09/2020 16:59:19
 Questão4
 Questão5
10/12/2020 EPS
https://simulado.estacio.br/alunos/?p0=497651040&user_cod=2666960&matr_integracao=202002623217 4/5
 
 
Explicação:
Previsto no art. 289 do CP, o crime de falsificação de moeda pode ocorrer pela sua fabricação ou
alteração (transformar uma nota de 5 em 50 reais). Repare que a nota deve estar em curso legal no
país, pois, caso não esteja (falsificar notas de Cruzeiro, por exemplo), a conduta não se enquadrará
no art. 289, mas no art. 171 (estelionato).
Importante notar que, caso a falsificação seja grosseira (facilmente identificável que não é
verdadeira), o crime será também o do art. 171, não podendo se falar em crime de moeda falsa
(verbete nº 73 da Súmula do STJ: A utilização de papel moeda grosseiramente falsificado configura,
em tese, o crime de estelionato, da competência da Justiça Estadual).
 
O agente que no Brasil falsifica, fabricando, nota de dólar responde pelo crime de:
falsidade ideológica
falsidade de documento estrangeiro
falsidade material
moeda estrangeira
 moeda falsa
Respondido em 11/09/2020 16:59:40
 
 
Explicação:
Segundo o art. 289 do Código Penal é crime falsificar, fabricando-a ou alterando-a, moeda metálica
ou papel-moeda de curso legal no país ou no estrangeiro. Assim, como o dólar é moeda de curso
legal nos Estados Unidos da América ocorre o crime do art. 289 do CP.
 
Quando o agente insere em documento público verdadeiro declaração falsa ou diversa da
que devia ser escrita, com o fim de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade
sobre fato juridicamente relevante responde pelo crime de:
 falsidade ideológica
falso reconhecimento de firma
falsificação de documento particular
supressão de documento
falsificação de documento público
Respondido em 11/09/2020 17:00:23
 
 
Explicação:
Nos termos do art. 299 do Código Penal falsidade ideológica.
 Questão6
 Questão7
10/12/2020 EPS
https://simulado.estacio.br/alunos/?p0=497651040&user_cod=2666960&matr_integracao=202002623217 5/5
 
Fulano sabe que o comerciante da padaria próxima a sua casa não enxerga muito bem. Ansioso por
um sorvete, pega notas de dez reais e as fotocopia em preto e branco na sua impressora,
recortando-as do papel ofício. Ao sair da padaria, é preso por Policial Militar solicitado pelo filho do
proprietário do comércio. Podemos afirmar que:
Fulano cometeu o crime de falsificação de moeda.
A conduta de Fulano foi atípica.
 Fulano cometeu o crime de estelionato.
Fulano cometeu o crime de furto.
Fulano cometeu o crime de apropriação indébita.Respondido em 11/09/2020 17:01:03
 
 
Explicação:
Previsto no art. 289 do CP, o crime de falsificação de moeda pode ocorrer pela sua fabricação ou
alteração (transformar uma nota de 5 em 50 reais). Repare que a nota deve estar em curso legal no
país, pois, caso não esteja (falsificar notas de Cruzeiro, por exemplo), a conduta não se enquadrará
no art. 289, mas no art. 171 (estelionato).
Importante notar que, caso a falsificação seja grosseira (facilmente identificável que não é
verdadeira), o crime será também o do art. 171, não podendo se falar em crime de moeda falsa
(verbete nº 73 da Súmula do STJ: A utilização de papel moeda grosseiramente falsificado configura,
em tese, o crime de estelionato, da competência da Justiça Estadual).
 Questão8
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