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AULA 04 - CRIMES CONTRA A FÉ PÚBLICA - CÓDIGO PENAL

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AULA 04 – TESTE 01 
1. 
 
 
Fulano saca dinheiro de caixa eletrônico e percebe que uma das notas foi grosseiramente falsificada. 
Aborrecido, ele decide que não perderá tempo reclamando com o banco. Faz compras no 
supermercado e paga com a nota falsa. Na saída do estabelecimento é preso por Policial Militar 
acionado pela gerência do comércio. Podemos afirmar que: 
 
 
Fulano cometeu crime previsto no artigo 155 do Código Penal - Furto. 
 
Fulano cometeu crime previsto no artigo 171 do Código Penal - estelionato. 
 
O fato é atípico. Fulano não cometeu crime. 
 
 
Fulano cometeu crime previsto no artigo 289 do Código Penal - moeda falsa. 
 
Fulano cometeu crime previsto no artigo 169 do Código Penal - Apropriação Indébita. 
 
 
 
Explicação: 
Moeda Falsa 
 Art. 289 - Falsificar, fabricando-a ou alterando-a, moeda metálica ou papel-moeda de curso legal no 
país ou no estrangeiro: 
 Pena - reclusão, de três a doze anos, e multa. 
 § 1º - Nas mesmas penas incorre quem, por conta própria ou alheia, importa ou exporta, adquire, 
vende, troca, cede, empresta, guarda ou introduz na circulação moeda falsa. 
 § 2º - Quem, tendo recebido de boa-fé, como verdadeira, moeda falsa ou alterada, a restitui à 
circulação, depois de conhecer a falsidade, é punido com detenção, de seis meses a dois anos, e multa. 
 § 3º - É punido com reclusão, de três a quinze anos, e multa, o funcionário público ou diretor, 
gerente, ou fiscal de banco de emissão que fabrica, emite ou autoriza a fabricação ou emissão: 
 I - de moeda com título ou peso inferior ao determinado em lei; 
 II - de papel-moeda em quantidade superior à autorizada. 
 § 4º - Nas mesmas penas incorre quem desvia e faz circular moeda, cuja circulação não estava 
ainda autorizada. 
 
 
 
 
 
 
2. 
 
 
Fulano, jogador de futebol, começa a ser sondado por certo clube. 
A fim de ganhar vantagem na negociação da compra de seu 
passe, adultera sua certidão de nascimento, precisamente o ano 
em que nasceu, colocando-se como sendo mais jovem. Estamos 
diante de um exemplo de: 
 
 
Falsidade Formal. 
 
Fato Atípico. 
 
Falsidade Informal. 
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
 
Falsidade Material. 
 
 
Falsidade Ideológica. 
 
 
 
Explicação: 
A falsidade pode ocorrer com relação ao conteúdo do documento (informação que nele consta) ou com 
relação à sua forma e características. 
 
 Quando o conteúdo/informação for falsificado, estamos diante de uma falsidade ideológica; 
 Quando se tratar de falsificação da forma/características, estamos diante de uma falsidade 
material. 
 
 
 
 
 
3. 
 
 
Fulano sabe que o comerciante da padaria próxima a sua casa não 
enxerga muito bem. Ansioso por um sorvete, pega notas de dez 
reais e as fotocopia em preto e branco na sua impressora, 
recortando-as do papel ofício. Ao sair da padaria, é preso por 
Policial Militar solicitado pelo filho do proprietário do comércio. 
Podemos afirmar que: 
 
 
Fulano cometeu o crime de furto. 
 
Fulano cometeu o crime de falsificação de moeda. 
 
A conduta de Fulano foi atípica. 
 
Fulano cometeu o crime de apropriação indébita. 
 
 
Fulano cometeu o crime de estelionato. 
 
 
 
Explicação: 
Previsto no art. 289 do CP, o crime de falsificação de moeda pode ocorrer pela sua fabricação ou alteração 
(transformar uma nota de 5 em 50 reais). Repare que a nota deve estar em curso legal no país, pois, 
caso não esteja (falsificar notas de Cruzeiro, por exemplo), a conduta não se enquadrará no art. 289, mas 
no art. 171 (estelionato). 
Importante notar que, caso a falsificação seja grosseira (facilmente identificável que não é verdadeira), o 
crime será também o do art. 171, não podendo se falar em crime de moeda falsa (verbete nº 73 da 
Súmula do STJ: A utilização de papel moeda grosseiramente falsificado configura, em tese, o crime de 
estelionato, da competência da Justiça Estadual). 
 
 
 
 
 
4. 
 
 
Sabemos que, em regra, a cogitação e os atos preparatórios para 
um crime não são punidos. Você é informado que Fulano, seu 
conhecido, foi preso ao ser flagrado portando equipamento para 
falsificação de moeda. Pode-se afirmar que: 
 
 
Existe a possibilidade de se considerar a cogitação mesmo não havendo previsão legal, se o 
objetivo for imoral. 
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
 
A prisão de Fulano foi totalmente ilegal. 
 
Existe a possibilidade de se considerar crime os atos preparatórios se o delito atentar contra a 
economia. 
 
Fulano deve ter apresentado resistência no momento da abordagem porque não poderia ter sido 
preso pela conduta descrita. 
 
 
Existe norma que prevê a posse de equipamento para falsificação de moeda como crime. 
 
 
 
Explicação: 
 Petrechos para falsificação de moeda 
 Art. 291 - Fabricar, adquirir, fornecer, a título oneroso ou gratuito, possuir ou guardar maquinismo, 
aparelho, instrumento ou qualquer objeto especialmente destinado à falsificação de moeda: 
 Pena - reclusão, de dois a seis anos, e multa. 
 
 
 
 
 
5. 
 
 
Sobre a falsidade ideológica é CORRETO afirmar que: 
 
 
é crime contra o patrimônio 
 
há crime quando o próprio documento e falsificado 
 
inexiste crime de falsidade ideológica 
 
somente há crime se for praticado por três ou mais pessoas 
 
 
há crime quando o conteúdo do documento for falso 
 
 
 
Explicação: 
Nos termos do art. 299 do Código Penal quando o conteúdo/informação for falsificado, estamos diante de 
uma falsidade ideológica. 
 
 
 
 
 
6. 
 
 
Fulano comparece ao Centro de Recrutamento de Organização de 
Segurança Pública. Ele apresenta um ofício que diz ser do órgão 
público responsável pelo concurso àquela corporação. O 
responsável pelo processo seletivo visualiza o documento. 
Percebendo diversos erros de português e divergências naquela 
rotina, consulta o órgão que teoricamente emitiu o documento. O 
mesmo afirma que não redigiu qualque ofício nesse sentido. 
Estamos diante de um caso de: 
 
 
Não há que se falar em falsidade. 
 
Falsidade Informal. 
 
 
Falsidade Ideológica. 
 
Falsidade Formal. 
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
 
Falsidade Material. 
 
 
 
Explicação: 
A falsidade pode ocorrer com relação ao conteúdo do documento (informação que nele consta) ou com 
relação à sua forma e características. 
 
 Quando o conteúdo/informação for falsificado, estamos diante de uma falsidade ideológica; 
 Quando se tratar de falsificação da forma/características, estamos diante de uma falsidade 
material. 
 
 
 
 
 
7. 
 
 
Fulano sabe que o comerciante da padaria próxima a sua casa não 
enxerga muito bem. Ansioso por um sorvete, pega as notas que 
representam dinheiro do jogo "Monopólio" de sua irmã e compra 
sorvete no estabelecimento. Ao sair da padaria, é preso por 
Policial Militar solicitado pelo filho do proprietário do comércio. 
Podemos afirmar que: 
 
 
Fulano cometeu o crime de apropriação indébita. 
 
Fulano cometeu o crime de furto. 
 
Fulano cometeu o crime de falsificação de moeda. 
 
Fulano não cometeu crime. O fato é atípico. 
 
 
Fulano cometeu o crime de estelionato. 
 
 
 
Explicação: 
Previsto no art. 289 do CP, o crime de falsificação de moeda pode ocorrer pela sua fabricação ou alteração 
(transformar uma nota de 5 em 50 reais). Repare que a nota deve estar em curso legal no país, pois, 
caso não esteja (falsificar notas de Cruzeiro, por exemplo), a conduta não se enquadrará no art. 289, mas 
no art. 171 (estelionato). 
Importante notar que, caso a falsificação seja grosseira (facilmente identificável que não é verdadeira), o 
crime será também o do art. 171, não podendo se falar em crime de moeda falsa (verbete nº 73 daSúmula do STJ: A utilização de papel moeda grosseiramente falsificado configura, em tese, o crime de 
estelionato, da competência da Justiça Estadual). 
 
 
 
 
 
8. 
 
 
O agente que no Brasil falsifica, fabricando, nota de dólar 
responde pelo crime de: 
 
 
moeda estrangeira 
 
 
moeda falsa 
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
 
falsidade ideológica 
 
falsidade de documento estrangeiro 
 
falsidade material 
 
 
 
Explicação: 
Segundo o art. 289 do Código Penal é crime falsificar, fabricando-a ou alterando-a, moeda metálica ou 
papel-moeda de curso legal no país ou no estrangeiro. Assim, como o dólar é moeda de curso legal nos 
Estados Unidos da América ocorre o crime do art. 289 do CP. 
 
 
TESTE 02 
1. 
 
 
A conduta de ¿falsificar cartão de crédito ou débito¿: 
 
 
 
é considerada falsidade de documento particular. 
 
é crime assimilado ao estelionato. 
 
não é prevista no CP. 
 
é considerada falsidade de documento público. 
 
é considerada falsidade ideológica. 
 
 
 
Explicação: 
Nos termos do art. 298, Parágrafo Único, do CP, inserido pela Lei 12.737/12, equipara-se a documento 
particular o cartão de crédito e débito. 
 
 
 
 
 
2. 
 
 
Fulano sabe que o comerciante da padaria próxima a sua casa não 
enxerga muito bem. Ansioso por um sorvete, pega notas de dez 
reais e as fotocopia em preto e branco na sua impressora, 
recortando-as do papel ofício. Ao sair da padaria, é preso por 
Policial Militar solicitado pelo filho do proprietário do comércio. 
Podemos afirmar que: 
 
 
A conduta de Fulano foi atípica. 
 
Fulano cometeu o crime de falsificação de moeda. 
 
 
Fulano cometeu o crime de estelionato. 
 
Fulano cometeu o crime de furto. 
 
Fulano cometeu o crime de apropriação indébita. 
 
 
 
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
Explicação: 
Previsto no art. 289 do CP, o crime de falsificação de moeda pode ocorrer pela sua fabricação ou alteração 
(transformar uma nota de 5 em 50 reais). Repare que a nota deve estar em curso legal no país, pois, 
caso não esteja (falsificar notas de Cruzeiro, por exemplo), a conduta não se enquadrará no art. 289, mas 
no art. 171 (estelionato). 
Importante notar que, caso a falsificação seja grosseira (facilmente identificável que não é verdadeira), o 
crime será também o do art. 171, não podendo se falar em crime de moeda falsa (verbete nº 73 da 
Súmula do STJ: A utilização de papel moeda grosseiramente falsificado configura, em tese, o crime de 
estelionato, da competência da Justiça Estadual). 
 
 
 
 
 
3. 
 
 
Sabemos que, em regra, a cogitação e os atos preparatórios para 
um crime não são punidos. Você é informado que Fulano, seu 
conhecido, foi preso ao ser flagrado portando equipamento para 
falsificação de moeda. Pode-se afirmar que: 
 
 
Fulano deve ter apresentado resistência no momento da abordagem porque não poderia ter sido 
preso pela conduta descrita. 
 
Existe a possibilidade de se considerar a cogitação mesmo não havendo previsão legal, se o 
objetivo for imoral. 
 
Existe a possibilidade de se considerar crime os atos preparatórios se o delito atentar contra a 
economia. 
 
 
Existe norma que prevê a posse de equipamento para falsificação de moeda como crime. 
 
A prisão de Fulano foi totalmente ilegal. 
 
 
 
Explicação: 
 Petrechos para falsificação de moeda 
 Art. 291 - Fabricar, adquirir, fornecer, a título oneroso ou gratuito, possuir ou guardar maquinismo, 
aparelho, instrumento ou qualquer objeto especialmente destinado à falsificação de moeda: 
 Pena - reclusão, de dois a seis anos, e multa. 
 
 
 
 
 
4. 
 
 
Sobre a falsidade ideológica é CORRETO afirmar que: 
 
 
 
há crime quando o conteúdo do documento for falso 
 
é crime contra o patrimônio 
 
inexiste crime de falsidade ideológica 
 
somente há crime se for praticado por três ou mais pessoas 
 
há crime quando o próprio documento e falsificado 
 
 
 
Explicação: 
Nos termos do art. 299 do Código Penal quando o conteúdo/informação for falsificado, estamos diante de 
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
uma falsidade ideológica. 
 
 
 
 
 
5. 
 
 
Fulano comparece ao Centro de Recrutamento de Organização de 
Segurança Pública. Ele apresenta um ofício que diz ser do órgão 
público responsável pelo concurso àquela corporação. O 
responsável pelo processo seletivo visualiza o documento. 
Percebendo diversos erros de português e divergências naquela 
rotina, consulta o órgão que teoricamente emitiu o documento. O 
mesmo afirma que não redigiu qualque ofício nesse sentido. 
Estamos diante de um caso de: 
 
 
 
Falsidade Ideológica. 
 
Falsidade Informal. 
 
Não há que se falar em falsidade. 
 
Falsidade Material. 
 
Falsidade Formal. 
 
 
 
Explicação: 
A falsidade pode ocorrer com relação ao conteúdo do documento (informação que nele consta) ou com 
relação à sua forma e características. 
 
 Quando o conteúdo/informação for falsificado, estamos diante de uma falsidade ideológica; 
 Quando se tratar de falsificação da forma/características, estamos diante de uma falsidade 
material. 
 
 
 
 
 
6. 
 
 
Fulano sabe que o comerciante da padaria próxima a sua casa não 
enxerga muito bem. Ansioso por um sorvete, pega as notas que 
representam dinheiro do jogo "Monopólio" de sua irmã e compra 
sorvete no estabelecimento. Ao sair da padaria, é preso por 
Policial Militar solicitado pelo filho do proprietário do comércio. 
Podemos afirmar que: 
 
 
Fulano não cometeu crime. O fato é atípico. 
 
Fulano cometeu o crime de falsificação de moeda. 
 
 
Fulano cometeu o crime de estelionato. 
 
Fulano cometeu o crime de furto. 
 
Fulano cometeu o crime de apropriação indébita. 
 
 
 
Explicação: 
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
Previsto no art. 289 do CP, o crime de falsificação de moeda pode ocorrer pela sua fabricação ou alteração 
(transformar uma nota de 5 em 50 reais). Repare que a nota deve estar em curso legal no país, pois, 
caso não esteja (falsificar notas de Cruzeiro, por exemplo), a conduta não se enquadrará no art. 289, mas 
no art. 171 (estelionato). 
Importante notar que, caso a falsificação seja grosseira (facilmente identificável que não é verdadeira), o 
crime será também o do art. 171, não podendo se falar em crime de moeda falsa (verbete nº 73 da 
Súmula do STJ: A utilização de papel moeda grosseiramente falsificado configura, em tese, o crime de 
estelionato, da competência da Justiça Estadual). 
 
 
 
 
 
7. 
 
 
O agente que no Brasil falsifica, fabricando, nota de dólar 
responde pelo crime de: 
 
 
 
moeda falsa 
 
falsidade de documento estrangeiro 
 
moeda estrangeira 
 
falsidade material 
 
falsidade ideológica 
 
 
 
Explicação: 
Segundo o art. 289 do Código Penal é crime falsificar, fabricando-a ou alterando-a, moeda metálica ou 
papel-moeda de curso legal no país ou no estrangeiro. Assim, como o dólar é moeda de curso legal nos 
Estados Unidos da América ocorre o crime do art. 289 do CP. 
 
 
 
 
 
8. 
 
 
Fulano, jogador de futebol, começa a ser sondado por certo clube. 
A fim de ganhar vantagem na negociação da compra de seu 
passe, adultera sua certidão de nascimento, precisamente o ano 
em que nasceu, colocando-se como sendo mais jovem. Estamos 
diante de um exemplo de: 
 
 
Fato Atípico. 
 
Falsidade Formal. 
 
Falsidade Material. 
 
 
Falsidade Ideológica. 
 
Falsidade Informal. 
 
 
 
Explicação: 
A falsidade pode ocorrer com relação ao conteúdo do documento (informação que nele consta) ou com 
relação à sua forma e características. 
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp
https://simulado.estacio.br/bdq_simulados_exercicio.asp Quando o conteúdo/informação for falsificado, estamos diante de uma falsidade ideológica; 
 Quando se tratar de falsificação da forma/características, estamos diante de uma falsidade 
material.

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