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RELATORIO PRIMEIRO SOCORROS

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CENTRO UNIVERSITÁRIO FACVEST-UNIFACVEST
PEDAGOGIA 
 MICHELE NUNES MAIER
	
RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
“ESTÁGIO ONLINE I”
RESOLUÇÃO EQUIPE MULTIDISCIPLINAR Nº 002, DE 01 DE JUNHO DE 2020
Primeiros socorros para professores no ambiente escolar 
Rosário do Sul
2020
MICHELE NUNES MAIER 
RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
Relatório apresentado ao Curso de Pedagogia, para demonstrar as atividades de Estágio Curricular Supervisionado primeiro socorros para professores no ambiente escolar.
			
Rosário do Sul
2020
SUMÁRIO
 
1	INTRODUÇÃO	4
2	APRESENTAÇÃO	4
3	ATIVIDADES E RECURSOS DE MATERIAIS/TECNOLOGICO	4
4	CONCLUSÃO	 5
REFERÊNCIAS	5
1 INTRODUÇÃO
 Os primeiros socorros são de vital importância no ambiente escolar, já que a clientela visada são crianças que oportunizam varia situações de risco, é por isso que a necessidade de realizar a formação de primeiros socorros para professores e funcionários nas entidades educacionais, proporcionando um atendimento eficaz até a chegada de socorristas treinados. 
2 APRESENTAÇÃO 
Anualmente, varias pessoas se acidentam, e é no espaço escolar, que se torna corriqueira a ocorrência de acidentes envolvendo alunos. Ouve um crescente registro de emergências no ambiente escolar que coloca em discussão a necessidade de treinamento para professores e funcionários.
A lei Lucas, vem reforçar a obrigatoriedade da capacitação da equipe educacional, privados e públicos, sobre o atendimento de primeiros socorros, é uma medida mais preventiva quando o tema são acidentes ocorridos na escola, orientando os socorrista leigos em caso de sangramento nasal, intoxicação, engasgamento, convulsões, paradas cardíacas, desmaios, entre outros possíveis acidentes, realizando um pré-atendimento até achegada do resgate, sempre seguindo as orientações estabelecidas pelos órgãos capacitados.
 
3 ATIVIDADES E RECURSOS DE MATERIAIS/TECNOLOGICO
Não basta só a equipe dos educandários ter o conhecimento sobre primeiro socorros, é preciso prevenir os acidentes, utilizando uma estratégia de aumentar a segurança no ambiente escolar, empregando ações que podem ser colocado em pratica, exemplo: possuir quite de primeiros socorros na escola, grades e corrimões nas escadas e rampas para assim aumentar a segurança, protetores de quina, protetores de tomada e observar os alunos no recreio evitando possíveis quedas, etc...
4 CONCLUSÃO
Aprender técnicas de primeiro socorros no ambiente escolar vem a garantir o suporte de vida essencial até a chegada do atendimento especializado, levando em consideração que se torna um dever moral e legal de um cidadão prestar os primeiros socorros de uma vitima acidentada. Entretanto existe o fator psicológico do socorrista leigo que necessita estar calmo para realizar os procedimentos necessários levando em consideração que a manipulação incorreta poderá levar a vitima a um quadro complicado de sofrimento ou ate a óbito, gerando uma ansiedade ou ate ataque de pânico no leigo. Acredito que esse medo de errar, tendo uma vida sobre sua responsabilidade, faça com que socorrista leigo entre em pânico, levando o mesmo a não conseguir realizar as manobras básicas de primeiro socorros. O fator psicológico necessita ser bem trabalhado nos cursos de primeiro socorros para que na hora certa não acarretar danos a vitimas. 
Tendo em vista a grande importância do conhecimento em primeiro socorros que irá formar um cidadão critico, mediador e ativo, capaz de enfrentar situações de maior dificuldade sem entrar em pânico. 
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REFERÊNCIAS
FLEGEL, Melinda J. Primeiros socorros no esporte. 5ª ed. Barueri SP. Ed Manole,.
NAEMT. Atendimento Pré-hospitalar ao Traumatizado – PHTLS. 8ª ed: 2017
SOUSA, Vitor. Livre Tradução do PHTLS 9ª ed: 2018 LEI LUCAS. Disponível em: . Acesso em: 12/08/2020.
AMERICAN HEART ASSOCIATION. Guidelines CPR & ECC. 2015
ROSALES, Santiago. Prevenção e Primeiros Socorros. Vol 1: grupo cultural. ROSALES, Santiago. Prevenção e Primeiros Socorros. Vol 2: grupo cultural. 
VARELLA, Drauzio. Primeiros Socorros. São Paulo: Claro enigma, 2011 Manual do Atendimento Pré-Hospitalar – SIATE/CBPR, 2000.

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