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03/09/2020 Ead.br
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LETRAMENTO E ALFABETIZAÇÃOLETRAMENTO E ALFABETIZAÇÃO
CONSCIÊNCIACONSCIÊNCIA
FONOLÓGICAFONOLÓGICA
Autor: Me. Li l ian Maia Borges Testa
R e v i s o r : E t n a Pa l o m a
I N I C I A R
03/09/2020 Ead.br
https://unifacs.blackboard.com/webapps/late-Course_Landing_Page_Course_100-BBLEARN/Controller 2/24
introduçãoIntrodução
Ao falarmos em alfabetização, não podemos desconsiderar alguns aspectos que
envolvem os métodos de ensino ao longo dos anos, ou seja, como a aquisição da
leitura e da escrita pode ser compreendida pela criança. Dessa forma, o professor
precisa compreender de que maneira ocorre a consciência fonológica e como a
criança aprende pelo sistema fônico. Devemos ter em mente também o que é o
método de ensino e aprendizagem quando nos referimos ao processo de
alfabetização.
Dessa forma, devemos levar em conta a importância da leitura e da escrita enquanto
função social, isto é, como o aluno precisa compreender com sentido o processo de
leitura e escrita para o seu cotidiano, a �m de exercer as práticas de leitura e assimilar
os diferentes gêneros textuais que o cerca.
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Ao falarmos em linguagem verbal, devemos lembrar que esse tipo de linguagem é uma
forma de comunicação, assim como os demais gêneros de linguagem, como a não
verbal, a digital, entre outras. No entanto, devemos considerar que a criança em
processo de alfabetização está em contato direto com a linguagem verbal, ou seja, a
palavra em si, utilizada como prática comunicativa.
Sabemos que há uma relação entre a alfabetização e a consciência fonológica, ou
melhor, a consciência fonológica consiste na habilidade que o ser humano tem em
observar e estudar a língua por meio do som, que é o conhecimento da sonoridade das
palavras que o falante possui. Dessa forma, na alfabetização, a consciência fonológica
refere-se à re�exão que fazemos em relação às partes sonoras que pronunciamos.
Podemos comprovar tais considerações nos preceitos apontados por Piccoli e Camini
(2012):
A consciência fonológica pode ser agrupada como um conjunto de
habilidades que permite à criança compreender e manipular unidades
sonoras da língua, conseguindo segmentar unidades maiores em menores.
Tais capacidades são fundamentais na alfabetização, tendo em vista que da
consciência fonológica depende da série de processos fundamentais para a
aprendizagem da leitura e da escrita (PICCOLI; CAMINI, p. 103).
Linguagem Verbal eLinguagem Verbal e
Relações SonorasRelações Sonoras
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Nesse contexto, ao falarmos em alfabetização, é necessário relembrarmos os
diferentes métodos utilizados nesse processo, ao longo dos anos, para se ensinar a
criança a ler e a escrever. Em princípio, vamos compreender o método sintético que se
refere à correspondência entre o som e a gra�a, que se divide em: alfabético, fônico e
silábico.
Em relação ao método alfabético, inicialmente, o estudante aprende as letras e, em
seguida, forma as sílabas juntando as consoantes com as vogais. Por �m, compõe as
palavras que produzirão o texto. No método fônico, também conhecido como
fonético, a criança reconhece o som da letra e a une ao som da consoante com o da
vogal, a �m de obter a pronúncia da sílaba formada. Já no método silábico, ou
silabação, o aluno reconhece as sílabas, as quais, depois, formam as palavras. A
aprendizagem ocorre por meio da leitura mecânica do texto, a partir da decifração
das palavras, vindo, posteriormente, a sua leitura com compreensão.
Quanto ao método analítico, podemos a�rmar que pode ser dividido em palavração,
sentenciação ou global. Na palavração, como o próprio nome diz, inicia o trabalho a
partir da palavra. Primeiramente, observamos o contato com os vocábulos em uma
sequência que apresenta todos os sons da língua e, depois da aquisição de um número
de palavras, obtém-se, assim, frases.
A sentenciação nos leva ao trabalho desenvolvido diretamente com a frase - nesse
caso, a unidade global de aprendizagem é a frase, que, em seguida, é dividida em
palavras e, depois, são retiradas as unidades mais simples, as sílabas. Já no global,
também conhecido como conto e história, notamos que são frases com começo, meio
e �m, elaboradas por meio de frases com signi�cados que despertam o interesse da
criança. Observamos, ainda, que alguns estudiosos a�rmam que esse método é
considerado mecânico, pois a criança decora essas frases e não aprende realmente a
ler.
Assim, as relações sonoras fazem parte do processo de alfabetização - dessa forma, é
notório considerar que a consciência fonológica auxilia a criança a identi�car a
sonoridade das palavras, ou seja, ajuda na decodi�cação do código linguístico, na
compreensão de grafemas, sons, sílabas e palavras e, por conseguinte, na aquisição da
leitura e da escrita. Conforme salienta Cagliari (1989, p. 8): "[...] ler e escrever são atos
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linguísticos e, portanto, a compreensão da natureza da escrita, de suas funções e usos
é indispensável ao processo de alfabetização".
Ainda no que diz respeito ao processo de alfabetização voltado à conscientização
fonológica, observamos que Capovilla e Capovilla (2003) salientam que alguns
pesquisadores têm estudado a questão que envolve as habilidades metalinguísticas
em crianças que se encontram em processo de alfabetização para a aquisição, mais
tarde, da leitura e da escrita. Comungando dos preceitos apontados por Piccoli e
Camini (2012, p. 102), notamos que essas habilidades metalinguísticas são divididas
em “consciência fonológica, consciência semântica, consciência sintática e
consciência pragmática".
Nesse contexto, comungamos os preceitos apontados por Cunha e Capellini (2011, p.
87) em relação ao processo de alfabetização e à consciência fonológica:
A consciência fonológica é uma parte integrante da consciência
metalinguística e está relacionada à habilidade de re�etir e manipular os
segmentos da fala, abrangendo, além da capacidade de re�exão (consultar e
comparar), a capacidade de operar com rimas, aliteração, sílabas e fonemas
(contar, segmentar, unir, adicionar, suprimir, substituir e transpor) (CUNHA;
CAPELLINI, 2011, p. 87).
Sabemos que, para aprender a ler, a criança precisa estar em contato com diferentes
gêneros textuais, de distintas esferas, ou seja, jornalísticos, escolares, documentários,
midiáticos, entre outros. Assim, retomamos o conceito que envolve a alfabetização e
o letramento, pois devemos levar em conta que ler não signi�ca apenas decodi�car o
código linguístico: é ir além daquilo que está explícito nas linhas escritas, porque o
leitor precisa compreender as intenções e as possibilidades de um texto.
praticar
V P ti
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p
Vamos Praticar
Em nossos estudos, veri�camos que o processo de alfabetização está relacionado à
consciência fonológica da língua. Dessa forma, a criança precisa compreender que a palavra
é formada por partes sonoras, que cada sílaba emite um som. Assim, assinale a alternativa
que apresenta o conceito de consciência fonológica.
a) Consiste na habilidade de aprender a decodi�car o código linguístico por meio do
uso de frases completas.
b) Consiste na aquisição da segunda língua por meio de atividades de memorização e
construção de cópias de textos.
c) Consiste no uso de memorização do alfabeto para iniciar o trabalho com textos
longos e sem sentido para a criança.
d) Consiste nas habilidades que levam a criança a entender a estrutura das unidades
sonoras da língua.
e) Consistena leitura direta de um texto, sem a necessidade de compreendê-lo,
apenas saber como a palavra é formada.
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Quando falamos em cultura escrita, devemos observar alguns conceitos para que
possamos compreender a leitura e a escrita enquanto função social, melhor dizendo, é
preciso conhecer a concepção de criança, qual era a sua representação para a
sociedade antiga e como ela é vista atualmente, como a infância era vista. Somente
assim compreenderemos como a leitura e a escrita podem fazer sentido para a
criança em processo de alfabetização.
Conceito de Infância
O conceito de infância surgiu histórica e epistemologicamente na sociedade moderna.
Entre o século XV e o século XVIII, podemos dizer que temos o �m da chamada Idade
Média e o início da Idade Moderna. São os historiadores que denominam os períodos
históricos. Modernidade é, então, para os historiadores, o período que surgiu após o
Renascimento. Desse modo, �loso�a moderna e ciências modernas, no sentido
histórico, diz respeito ao período da história ocidental que se iniciou a partir do século
XVII e vai até início do século XIX, quando podemos falar em Idade Contemporânea.
Cultura Escrita:Cultura Escrita:
Função SocialFunção Social
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A palavra “moderno” vem do latim modernus e quer dizer “atual”, “agora”. Essa origem
do conceito moderno mostra, na história do pensamento ocidental, uma divisão que
foi estabelecida pelos pensadores hoje chamados de modernos.
O debate sobre a superioridade dos modernos ou dos antigos surgiu na Itália em
1620, com Alessandro Tassoni, e está ligado à noção de história como progresso,
sobretudo, na França e Inglaterra (ABBAGNANO, 1982, p. 58). Os marcos para os
estudos sobre a história da infância indicam o livro de Phillipe Ariès, História Social da
Infância e da Família, na França, em 1960. Outros livros começam a aparecer no
cenário dos estudos sobre a infância e compõem investigações sobre a vida das
crianças em diferentes sociedades e períodos da história ocidental.
Quando mencionamos a concepção de criança, devemos voltar um pouquinho no
tempo e procurar compreender que esse conceito começou a vigorar somente na
Idade Moderna, pois, antigamente, a criança não era estudada, pelo contrário: era
uma fase inexistente, pois a criança era considerada, como muitos teóricos
preconizam, como um “adulto em miniatura”. Entretanto, é válido ressaltar que,
mesmo sendo considerada uma adulto em miniatura, a criança não tinha os mesmos
direitos que um adulto, conforme observamos na arte medieval, única forma de
retratar o real na Idade Média.
Na modernidade, podemos dizer que surgiu uma primeira concepção de infância
devido aos estudos da �loso�a, do corpo e da mente, levando os adultos à
preocupação com as crianças. Desse modo, a “[...] a palavra infância passou a designar
a primeira idade de vida: a idade da necessidade de proteção, que perdura até os dias
de hoje” (NASCIMENTO; BRANCHER; OLIVEIRA, 2013, p. 5).
Nesse contexto, veri�camos que, naquele momento, as crianças eram tomadas como
seres que precisavam de cuidados especiais, de uma educação e de uma rígida
disciplina para serem adultos socialmente aceitos. As crianças eram tomadas como
seres irracionais, sem coerência.
Ao considerarmos as ideias apresentadas por Nascimento, Brancher e Oliveira
(2013), notamos que o �lósofo Rousseau recomendava uma educação infantil sem
castigos, sem prisões e sem exércitos, pois as crianças tornaram-se objetos de muitas
preocupações e estudos. Com a Revolução Francesa, o Estado focou seu interesse no
bem-estar e escolarização das crianças.
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Na época contemporânea do �nal do século XIX até agora, com a institucionalização
da escola, muitos estudos foram feitos e, aos poucos, consolidou-se o conceito de
infância. Dessa forma, essa formulação ganha amplo signi�cado quando começamos a
falar em pediatria, pedagogia, psicologia, entre outros campos de investigação para
pensar o desenvolvimento do corpo e da mente da criança. A isso chamamos de
construção social da criança.
No período citado, nos deparamos com espaços exclusivos para crianças, roupas
exclusivas para crianças, cabelos etc. As escolas tinham salas separadas por idades.
Agora, as crianças somente encontravam os adultos na vida em família. Não podemos
omitir aqui que as crianças pobres, embora vistas também como crianças
diferenciadas de adultos, podiam trabalhar. O trabalho infantil, embora extirpado na
lei, permanece em países que burlam e exploram os pequenos.
O Surgimento da Escola
Em nosso século e na produção de livros didáticos escolares, podemos falar em escola
como conhecemos quando nos remetemos ao início por meio da história da pedagogia
moderna, inaugurada por João Amós Comenius (1582-1670), nascido na Boêmia.
Comenius participou de um movimento do cristianismo que tinha como objetivo
realizar a Terceira Reforma. A primeira teria sido feita por Jesus Cristo, a segunda por
Lutero e terceira seria obra de um coletivo entendido aqui como coletivo de
intelectuais, que queriam a democratização dos conhecimentos contra os segredos do
ofício, o que a historiadora Frances Yates chamou de Iluminismo Rosa-Cruz (BATISTA,
2017).
Segundo Batista (2017), notamos que se tratava de um pensamento da modernidade,
que pensava a aliança entre o trabalho intelectual e manual, entendia o conhecimento
baseado no método cientí�co da observação e experimentação e pensava também
uma forma de comunicação desses conhecimentos.
Ainda em conformidade com o autor citado, a pedagogia comeniana ou moderna
propunha a formação de um novo homem pela uni�cação do trabalho intelectual e
manual, prático e empírico. Nesse movimento, temos ainda o amigo de Comenius,
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Francis Bacon (1561-1626), Samuel Hartlib (1600-1662), Maurício de Nassau (1604-
1679) e, talvez, como diz Batista (2017), René Descartes (1596-1650).
Batista (2017) ainda relata que, para Comenius, se havia um método para conhecer,
haveria também um método para ensinar. Para conhecer, o método era baseado na
observação e na experimentação; para ensinar, deveríamos ter o mesmo. A
observação e a experimentação deveriam substituir a exegese, ou seja, a explanação e
interpretação dos textos como a prática medieval. Em outras palavras, é a união do
trabalho intelectual e manual que fala Comenius.
Desse modo, a pedagogia comeniana concebe a criança como folha de papel em
branco, que poderia receber a inscrição ou o ensino. Esse seria o caminho seguro para
uma educação universal, condição básica para a formação de um novo homem.
Desde o século XVI, as experimentações com plantas e animais no campo e os livros
de divulgação desses efeitos circulavam pela Europa em manuais baratos que a
imprensa, ainda restrita à época, já fazia. Batista (2017) indica que, em 1550, Adam
Riese publicou um manual de aritmética que contou com 38 edições. Essa prática
estabeleceu um modo de ensinar tudo a todos. O livro didático conteria conteúdos
novos, cientí�cos, desenhos e línguas, de modo a alcançar todos que estivessem na
escola.
O próprio Comenius escreveu manuais de latim e alemão e uma cartilha, nos moldes
da cartilha que vigora até hoje e que ainda é utilizada por várias instituições de
ensino, ou seja, o manual para alfabetizar crianças, conhecido como Caminho Suave.
Entretanto, sabemos que, atualmente, a alfabetização se dá por meio da relação
direta com o letramento, isto é, a criança, ao iniciar o processo de escolarização, já
apresenta um conhecimento prévio e teve contato com a escritae, assim, ela precisa
relacionar o que está aprendendo com o seu cotidiano. Assim, a aprendizagem, hoje
em dia, se dá por meio do texto escrito.
ti
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praticarVamos Praticar
Entre o século XV e o século XVIII, podemos dizer que temos o �m da chamada Idade Média
e o início da Idade Moderna. São os historiadores que denominam os períodos históricos e
percebemos que a criança passou a ter uma importância para a sociedade, o que não
acontecia no período da Idade Média. Dessa forma, assinale a alternativa que apresenta
como a criança era vista durante a Idade Média.
a) Como um ser não pensante.
b) Como um ser que não precisa de cuidados.
c) Como uma etapa que necessitava de estudos.
d) Como um adulto em miniatura.
e) Como um ser que precisava ser estudado.
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A tomada de consciência das limitações que o paradigma simpli�cador nos impõe é
um convite para que procuremos colocar a educação em um universo
multidimensional, a �m de permitir que percebamos a não existência de soluções
simples e perenes para problemas complexos. Isso nos ajudaria a pensar a partir de
certezas relativas e provisórias das ciências e de nossas próprias convicções pessoais.
A educação nessa dimensão, vista como polidimensional, livre de dogmas, permitiria
que nos abríssemos a diversas perspectivas, munindo-nos da necessária humildade
para um trabalho efetivamente interdisciplinar. Esse paradigma, não simpli�cador, é
uma utopia que vai se construindo à margem do mundo escolar estabelecido. A
educação “enxergada” por meio dele é uma ciência profundamente interdisciplinar,
constituindo-se em uma autêntica confederação de fronteiras.
Nesse terreno, o desa�o é abrir múltiplos espaços para se pensar e praticar educação,
por exemplo, formando andarilhos que saibam transitar entre fronteiras da pedagogia
com a psicologia, a sociologia, a matemática, a biologia, a antropologia, a física, a
inteligência arti�cial, entre outras ciências. E, isso, em um contexto em que ethos e
ciência transitem por rotas convergentes. Nessa perspectiva, o conhecimento passa a
Práticas dePráticas de
Letramento eLetramento e
AlfabetizaçãoAlfabetização
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ser pensado como atividade e processo, perdendo o status de mero legado das
gerações anteriores.
O percurso é outro. Democracia, cidadania com competência para fazer escolhas,
atitudes, valores no lugar de preparar as crianças, desde muito cedo, para o mercado
de trabalho, para serem cidadãos. A palavra cidadania �cou muito desgastada, mas ela
ainda tem muitos signi�cados: vai desde saber ler para sobreviver, saber ler para
pegar o ônibus ou para reclamar no Procon a respeito da geladeira vendida com
defeito. Cidadania é saber informática para navegar na internet, como proceder
diante de velhas fórmulas de educar e mudá-las.
Identi�camos a educação centrada no ensino como sendo pretensamente neutra e,
em consequência, ingênua e ideológica. Entendemos a educação, quando colocada em
um contexto interdisciplinar, como potencialmente poderosa para superar as amarras
ideológicas. Diante do quadro assim delineado, �ca uma interrogação: como
reinventar a educação?
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Neste século, a temática abordando educação passa por um radical processo de
enriquecimento. Há, hoje, um explícito convite para a inserção da educação em um
universo em que o ensinar padece de um forte processo de deterioração e, por outro
lado, o educar ganha signi�cância.
Educar situa-se no campo da interação e lembra diálogo, preocupações com
desenvolvimento intelectual e moral, desa�os, aprendizagens, parcerias,
compromissos éticos, localização étnica etc. Esse processo, por não se fundamentar
em dados a priori, nos convida a pensar em conhecimentos e sabedorias e, por
extensão, a transitar por entre ciências e, também, buscar relações pessoais que
sejam mais simétricas.
Os problemas atuais da educação não ideológica transcendem o campo do ensinar e
desa�am o professor a ser um educador. A educação teria de enfrentar desa�os
como, por exemplo, formar alunos competentes.
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Pensar em formar aprendizes competentes implica abandonar a serena segurança,
sustentada em estereótipos cristalizados, e assumir um universo povoado de
incertezas. Aqueles, de início, citados anteriormente, artí�ces da serena segurança da
escola de ontem e de hoje, transformam-se em questões desa�adoras:
Um professor que sente prazer em se envolver na aventura de trabalhar
criativamente com conhecimentos, que procura inventar e reinventar usos
para os conhecimentos, que conhece os currículos escolares, os livros
didáticos e a burocracia escolar, que tem sensibilidade para perceber que
umas pessoas se apaixonam pela ciência, outras pela poesia etc.
Uma criança que pode ser considerada uma �lósofa, ao fazer,
constantemente, indagações re�exivas, ela quer construir, em nível de
representação, o mundo em que vive. Ela deseja compreender as múltiplas
tramas que percebe e, para isso, faz muitas perguntas e cria inúmeras
hipóteses explicativas. A criança precisa de interlocutores para confrontar
suas ideias, ou seja, necessita de parceiros para a aventura de ler e reler um
mundo em processo de construção.
Um mundo multidimensional para ser pensado e ser conhecido, repleto de
mitos, lendas, sabedorias, sonhos, ciência e poesia. Um mundo de múltiplas
culturas e racionalidades.
Isso exige que reinventemos nossos conceitos sobre a educação das crianças e jovens.
Nessa reinvenção, ela precisaria �car livre das amarras da neutralidade, ser não
ingênua e não ideológica. Essa questão, em nossa leitura, faz parte da busca da
construção de um novo lugar para se pensar conhecimentos e, no caso da
alfabetização, nos deparamos com as práticas de alfabetização e letramento.
A educação, nessa dimensão, vai além dos limites impostos pela cultura do ensino;
será, necessariamente, interdisciplinar, desenvolvendo-se em áreas de fronteiras com
outros conhecimentos, como, por exemplo, com a psicologia, a antropologia, a
matemática, a biologia, a linguística etc.
O compromisso com a contemporaneidade signi�ca o abandono do papel regulatório
do ensino, um passo importante para a construção de um humanismo preocupado
com o respeito à pluralidade de ideias, de racionalidades, de anseios etc. Para isso, em
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um primeiro passo, seria fundamental inventar uma escola que não negasse o hoje da
criança, impondo o ontem como modelo.
Arroyo (2004) fala em recuperar a humanidade roubada. Quem nos roubou? A
burocracia, o tempo corrido das escolas sem escolhas docentes, a hierarquia da
instituição, os inúmeros discursos das elites e dos burocratas como “a educação é
progresso do país”, “quem estuda, melhora” e outros jargões. Educar é humanizar,
dizia Paulo Freire, e esse é, ainda hoje, a frase mais importante para as crianças.
Em síntese, como a�rma Arroyo (2004, p. 243):
A �nalidade da educação básica é o pleno desenvolvimento dos educandos,
entretanto, ele não é linear, para a maioria dos alunos, ele é truncado. O que
torna nosso saber fazer bem mais complexo do que preveem, por vezes, as
teorias do desenvolvimento e da aprendizagem (ARROYO, 2004, p. 243).
Nesse contexto, observamos que o maior compromisso do professor alfabetizador
está diretamente ligado às dimensões afetivas, acolhedoras e humanizadas.
Assim, ao falarmosem práticas de alfabetização e letramento, devemos ter em mente
a forma como o professor trabalhará em sala de aula, desenvolver a criança para que a
escrita e a leitura tenham um sentido para ela. Por isso, o trabalho com os gêneros
textuais é uma forma de ligar a aprendizagem ao cotidiano da criança, utilizar o texto
como forma de se ensinar a língua.
Outra forma de se trabalhar a alfabetização e o letramento seria por meio do uso das
tecnologias em sala de alfabetização. Fazemos parte de uma sociedade letrada, assim,
a escola deve se adequar a essa necessidade, a �m de preparar o aluno para o
letramento, bem como usar a leitura e a escrita para a prática social. Assim, ao se
trabalhar com a escrita, o aluno deve aprender seus diferentes usos e a sua função
dentro da sociedade, isto é, o estudante precisa saber interpretar o que leu e não
apenas aprender a ler.
Sob esse viés, não podemos deixar de mencionar que a tecnologia já faz parte do
cotidiano escolar, isto é, as mídias estão cada vez mais presentes no dia a dia dos
educandos. As escolas não podem �car alheias às mudanças que ocorrem no mundo,
mas não somente mudanças na sociedade, como também transformações
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tecnológicas, pois um mundo sem barreiras geográ�cas, culturais e linguísticas está
cada vez mais  próximo.
As novas tecnologias devem ser implementadas no espaço escolar com o objetivo de
se obter um resultado proveitoso delas. Um desses objetivos é o rendimento no
processo de ensino e aprendizagem e, principalmente, visando à extinção da
monotonia das aulas. É válido ressaltar que o quadro-negro e o giz também já foram
considerados tecnologias. Segundo Libâneo (1998, p. 34):
reflitaRe�ita
Sabemos que o desenvolvimento
tecnológico atua de forma satisfatória no
processo de ensino e aprendizagem,
principalmente nas práticas de sala de
aula, para a transmissão e a aquisição do
conhecimento, pois observamos que o
aluno se aproxima desse conhecimento.
Assim, como um professor alfabetizador
deve procurar se formar e informar para
trabalhar com todos os avanços
tecnológicos em que a sociedade
contemporânea tem vivido tão
rapidamente? Como ensinar nossas
crianças a ler e a escrever utilizando os
novos aparatos tecnológicos?
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A didática contemporânea não pode mais ignorar esse importante
conteúdo que são as tecnologias da comunicação e da informação, tanto
como conteúdo escolar quanto como meios educativos. É na escola que se
pode fazer, professores e alunos juntos, a leitura crítica das informações e
familiarizá-los no uso das mídias e multimídias (LIBÂNEO, 1998, p. 34).
O uso das mídias na educação é uma nova metodologia aplicada para ensinar, a �m de
permitir a substituição do giz e da lousa pela tecnologia que está presente em vídeos,
DVDs, TV, computadores etc. O emprego dessas tecnologias atuais está cada vez mais
presente na educação, facilitando e prendendo mais a atenção de nossos educandos.
Ao utilizar as novas tecnologias, os professores enfrentam grandes desa�os, pois
recebem alunos que já estão adaptados, o que deixa os professores cada vez mais
preocupados.
A tecnologia em si não é boa ou ruim; tudo depende do uso que se faz dela.
As tecnologias inseridas no cotidiano escolar podem servir tanto para
reforçar uma visão autoritária, conservadora, individualista, como uma
visão progressiva. A pessoa com postura autoritária poderá utilizar a
tecnologia para reforçar ainda mais o controle/dominação sobre os demais.
Por outro lado, uma postura diferenciada, pautada por uma atitude
interativa utilizará as tecnologias para possibilidades diversas com foco na
ampliação da interação (SAVIANI, 1995, p. 35).
O papel da escola é observar os avanços e as transformações tecnológicas e mostrá-
los sempre em sala de aula, conversando com os alunos e procurando ajudá-los a
perceberem os aspectos positivos e negativos trazidos pelos recursos tecnológicos ou
pela mídia.
As nossas crianças também já são educadas pela mídia, principalmente por meio dos
programas de TV, nas quais obtêm informações, conhecimentos, fantasias,
sentimentos etc. A mídia acaba sendo sedutora, prazerosa ao explorar o sensorial da
criança por meio de histórias que são vistas ou estão em contato no seu cotidiano. A
mídia acaba educando enquanto estamos entretidos.
Sendo assim, precisamos procurar sempre acompanhar as diversas transformações
tecnológicas, buscando estar sempre preparados, bem como os nossos educandos,
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para o uso da mídia presente em nosso dia a dia, sempre de forma positiva. Por isso,
hoje, a educação necessita da mídia, para que os educandos não �quem excluídos da
sociedade tecnológica atual.
praticarVamos Praticar
O papel da escola é observar os avanços e as transformações tecnológicas e mostrá-los
sempre em sala de aula, pois a proposta é conversar com os alunos e procurar ajudá-los a
perceberem os aspectos positivos e negativos trazidos pelos recursos tecnológicos ou pela
mídia. Assim, qual o objetivo do uso das tecnologias em sala de aula?
a) Levar o aluno a memorizar os conteúdos trabalhados de forma monótona e
insigni�cante para a sua vida.
b) Trabalhar o conteúdo de forma memorística e que leve o educando a não re�etir
sobre suas ações em sala de aula.
c) Questionar a escola sobre o uso de redes sociais dentro do ambiente escolar para
trabalhar conteúdos antigos.
d) O rendimento no processo de ensino e aprendizagem e, principalmente, visando à
extinção da monotonia das aulas.
e) Levar o aluno a desenvolver as habilidades motoras e de memória, fazendo com
que o aluno tenha aulas monótonas.
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indicações
Material
Complementar
F I L M E
A Sociedade dos Poetas Mortos
Ano: 1989
Comentário: o respectivo �lme narra o professor de inglês
John Keating, interpretado pelo ator por Robin Williams, que
chega para lecionar em um tradicional colégio para rapazes e
lá rompe com os tradicionais e arcaicos métodos da escola.
Com isso, desperta a paixão pela literatura em seus alunos e
inspira alguns deles a sonhar e a buscar utopias.
Para conhecer mais sobre o �lme, acesse o trailer a seguir.
T R A I L E R
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L I V R O
O Desaparecimento da Infância
Editora: Graphia Editorial
Autor: Neil Postman
ISBN: 978-8585277307
Comentário: defende a hipótese de que a infância está
desaparecendo, uma vez que ocorre uma “adultização” das
crianças pela TV, pela mídia em geral que, por meio da
propaganda, vende a concepção, a indumentária, os hábitos e
os costumes dos adultos às crianças.
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conclusão
Conclusão
Ao veri�carmos o processo de alfabetização ao longo dos anos, notamos que muitas
mudanças ocorreram. Desde o reconhecimento da infância como etapa de evolução
da vida humana até o seu processo de escolarização, que hoje é uma das principais
etapas da educação básica, ou seja, a educação infantil.
Nesse contexto, veri�camos que, atualmente, as práticas de alfabetização voltam-se
para o desenvolvimento da alfabetização atrelada ao desenvolvimento do letramento,
por isso as práticas pedagógicas devem suprir as necessidades educacionais desse
aluno, inserido em uma sociedade em que o conhecimento foi   apresentado ao
estudante de forma rápida.
Assim, em uma sala de alfabetização, o uso das tecnologias é imprescindível para o
avanço da leitura e da escrita, a �m de auxiliar,mais tarde, no desenvolvimento de
leitores competentes. No mais, notamos que, ao mesmo tempo, o ato de alfabetizar e
letrar contribui para que o aluno re�ita e relacione o conteúdo com a sua prática
social. Por isso, o ensino deve ser realizado de forma pluridimensional.
referências
Referências
Bibliográ�cas
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SOCIEDADE dos Poetas Mortos. [S. l.]. 1 trailer (2 min 45 s). Publicado por Ailton
Lopes. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=Oo9R1neW4lw. Acesso
em: 28 maio 2020.
https://www.youtube.com/watch?v=Oo9R1neW4lw

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