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PROJETO DO TCC DIREITO

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12
ANGÉLICA CAPRILES SANTOS DO NASCIMENTO
MEDIAÇÃO E CONCILIAÇÃO NO AMBIENTE ESCOLAR
Campo Grande - MS
2019
 ANGÉLICA CAPRILES SANTOS DO NASCIMENTO
MEDIAÇÃO E CONCILIAÇÃO NO AMBIENTE ESCOLAR
Projeto apresentado ao Curso de Direito da Universidade para o Desenvolvimento do Estado e Região do Pantanal, como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Direito.
Orientadora: Ana Souza
Campo Grande
2019
3
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	4
1.1 O PROBLEMA	5
2 OBJETIVOS	5
3 JUSTIFICATIVA	6
4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA	7
5 METODOLOGIA	10
6 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO	11
REFERÊNCIAS	12
1 INTRODUÇÃO
Este estudo ora exposto tem como objetivo refletir sobre a importância da mediação e conciliação de conflitos no ambiente escolar. A violência é seguramente o problema que mais aflige e preocupa os brasileiros nos dias atuais. As relações familiares em todas as esferas sociais estão afetadas com as interferências externas de um mundo globalizado e de um intenso desenvolvimento tecnológico, levando muita das vezes, as relações ao desequilíbrio emocional. Diante dessa realidade a família encontra dificuldades para cumprir de modo satisfatório suas tarefas básicas de socialização deixando os vulneráveis. Por isso os conflitos ficam inevitáveis na sociedade atual e refletem diretamente na educação instituída por lei: a escola. 
Após a regulamentação do Novo Código de Processo Civil de 2015, a importância da mediação e conciliação na solução de conflitos no âmbito escolar se tornaram ferramentas eficazes, tanto no âmbito jurídico como no secular; pois é neste contexto escolar conturbado que os mediadores se revestem de especial importância para mobilizar a capacidade de comunicação e conhecimento que cada indivíduo dispõe para enfrentar as situações de conflitos implantadas nesta sociedade atual. 
A mediação de conflitos escolares se faz importante desde os primeiros anos até o ambiente acadêmico e deve estar presente desde as pequenas divergências. Neste artigo, escrever o processo de mediação e conciliação, etapas e princípios fundamentais é de suma importância para se compreender na integra a relevância do tema escolhido; pois considera-se a escola como o primeiro espaço de socialização dos seres humanos e é nesse ambiente que as pessoas começam a compartilhar experiências, a empatia e compreender os limites de um relacionamento social. 
Entretanto, fazer valer o direito a educação para todos não se limita apenas a fazer cumprir o que está na lei, é fundamental um acompanhamento escolar mediado por uma equipe de profissionais aptos para solucionar, demonstrando a prática mediadora pedagógica no combate à indisciplina e o papel do mediador e conciliador no âmbito escolar.
Enfim, a mediação e a conciliação é uma ótima ferramenta para melhorar a convivência no ambiente escolar e deve ser adotada por todas as instituições de ensino. O estudo das diferentes formas de mediação e conciliação contribuirá na conscientização transformando relações e gerando uma modificação na vida de todos os envolvidos no ambiente escolar, melhorando assim tanto o processo de aprendizagem como também evitando congestionamentos processuais no poder judiciário brasileiro. 
1.1 O PROBLEMA
Após a regulamentação do Novo Código de Processo Civil da Lei nº 13.105, de 16 de março de 2015, qual a importância da mediação e conciliação na solução de conflitos no âmbito escolar?
 
2 OBJETIVOS
Refletir sobre a importância da mediação e conciliação abrangendo todos os componentes do âmbito escolar, não só para solucionar os conflitos por meio de integração de profissionais capacitados voltados para socializar boas práticas, como também visando uma transformação cultural na sociedade e aprimorando as relações continuada, evitando assim futuros processos no judiciário.
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS OU SECUNDÁRIOS
-Descrever o processo de mediação e conciliação, etapas e princípios fundamentais.
- Demonstrara prática mediadora pedagógica no combate à indisciplina: o papel do mediador e conciliador no âmbito escolar.
- Aprofundar o estudo às diferentes formas de mediação e conciliação para a conscientização de cidadania no ambiente escolar, evitando assim processos judiciais.
3 JUSTIFICATIVA
Este artigo analisa o processo de mediação de conflitos, como uma forma de amenizar as violências nas escolas, bem como sua colaboração no que tange aos conflitos dessa magnitude no Brasil. Um tema de grande importância numa época em que os valores estão invertidos.
A relevância do tema está em analisar questões que poderiam ser resolvidas antes mesmo de se tornarem processos no judiciário, analisando as ferramentas necessárias a serem utilizadas para minimizar aflições e inquietudes no âmbito escolar.
Enfim, esta pesquisa acadêmica contribui para um novo olhar no que tange as soluções de conflitos escolares, usando as ferramentas da mediação e conciliação como parâmetros para uma transformação cultural na sociedade, modelando e ensinando de diferentes formas a prevenir, a administrar de forma construtiva e a resolver pacificamente o conflito individual, interpessoal e institucional para que assim se evite mais processos desnecessários.
4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A mediação e a conciliação são meios alternativos de solução de conflitos e são capazes de evitar a chegada de mais demandas a um juiz. São novas formas de disseminar o dialogo e a pacificação social. É considerada ainda como “medidas que auxiliam o poder judiciário a cumprir os ideários de justiça propostos na Lei Fundamental de 1988”, (VITOR LENINE DE SOUZA CHAGAS, 2017, p 15).
Diversas são as causas da origem de conflitos num ambiente escolar; cada vez mais pessoas estão rejeitando e criticando a aqueles que consideram desigual, o desrespeito á diversidade, a insatisfação pessoal, a limitação de recursos, a ocorrência de mudanças e consequentemente nascendo desavenças que poderiam ser solucionadas de inicio sem deixar se transformar em um conflito que mais tarde se tornaria em demanda judicial.
Surge, assim, a necessidade de se construir novos entendimentos, aprendendo a dialogar com respeito perante as diferenças do outro. E a escola, por ser um lugar frequentado por pessoas com diferentes particularidades, sejam elas os pais, os professores, funcionários e os próprios alunos, é um ambiente proveniente ao surgimento de conflitos. É vital saber conduzir os problemas que surgem, para não atrapalhar o desenvolvimento e o progresso dos alunos e da instituição como um todo. (ANDRÉIA LOTH, 2018, p.4).
Daí a necessidade de um novo enfoque no texto aprovado pelo Poder Legislativo no Novo Código de Processo Civil, que destaca especialmente a Mediação e a Conciliação como prevenção; disciplinando sua aplicabilidade em várias oportunidades. (LOPES, PAPALIA, 2016). Como aponta: 
1. O Estado promoverá, sempre que possível, a solução consensual dos conflitos.
2. A conciliação, a mediação e outros métodos de solução consensual de conflitos deverão ser estimulados por juízes, advogados, defensores públicos e membros do Ministério Público, inclusive no curso do processo judicial.
3. O juiz dirigirá o processo conforme as disposições deste Código, incumbindo-lhe promover, a qualquer tempo, a autocomposição, preferencialmente com auxílio de conciliadores e mediadores judiciais;
4. São auxiliares da Justiça, além de outros cujas atribuições sejam determinadas pelas normas de organização judiciária, o mediador e o conciliador judicial.
5. Os tribunais criarão centros judiciários de solução consensual de conflitos, responsáveis pela realização de sessões e audiências de conciliação e mediação, e pelo desenvolvimento de programas destinados a auxiliar, orientar e estimular a autocomposição.
6. O conciliador, que atuará preferencialmente nos casos em que não tiver havido vínculo anterior entre as partes, poderá sugerir soluções para o litígio, sendo vedada a utilização de qualquer tipo de constrangimento ou intimidaçãopara que as partes conciliem.
7. O mediador, que atuará preferencialmente nos casos em que tiver havido vínculo anterior entre as partes, auxiliará aos interessados a compreender as questões e os interesses em conflito, de modo que eles possam, pelo restabelecimento da comunicação, identificar, por si próprias soluções consensuais que gerem benefícios mútuos.
8. A conciliação e a mediação são informadas pelos princípios da independência, da imparcialidade, da autonomia da vontade, da confidencialidade, da oralidade, da informalidade e da decisão informada.
9. A confidencialidade estende-se a todas as informações produzidas no curso do procedimento, cujo teor não poderá ser utilizado para fim diverso daquele previsto por expressa deliberação das partes.
10. Em razão do dever de sigilo, inerente às suas funções, o conciliador e o mediador, assim como os membros de suas equipes, não poderão divulgar ou depor acerca de fatos ou elementos oriundos da conciliação ou da mediação.
11. Admite-se a aplicação de técnicas negociais, com o objetivo de proporcionar ambiente favorável à auto composição.
12. A mediação e a conciliação serão regidas conforme a livre autonomia dos interessados, inclusive no que diz respeito à definição das regras procedimentais. (LOPES, PAPALIA, 2016).
Mas afinal, o que é mediação e conciliação? Mais precisamente podemos entender que mediação e conciliação podem ser definidas como descrito neste artigo:
A mediação pode ser definida como uma forma de solução de conflitos voluntária e não adversarias na qual duas ou mais pessoas buscam uma solução consensual que preserve o relacionamento entre elas, através de uma terceira pessoa facilitadora – o mediador - que é neutro e imparcial e tem como objetivo facilitar o diálogo entre as partes, para que elas construam, com autonomia e solidariedade, a melhor solução para o problema. Ressalta-se que, diferentemente do conciliador na conciliação, o mediador tem apenas o papel de mediar o acordo, não adotando uma postura mais ativa para se solucionar o conflito. (FERNANDES, Pedro Arthur Ribeiro, 2015).
Podemos observar que há uma diferença porem complementar entre o mediador e o conciliador. De acordo com VASCONCELOS “a conciliação é um modelo de mediação focada no acordo” (2008. p 38); é o ato ou efeito de por um acordo ou harmonizar os litigantes. É um meio auto compositivo onde prevalece a vontade das partes. 
Dessa forma, a conciliação e a mediação são ferramentas indispensáveis no âmbito escolar, pois efetivam uma solução simples por meio de uma justiça eficiente, para não apenas diminuir as demandas do judiciário, mais também estabelecer a harmonia social através de ensinos desde os primeiros anos de escola, isto sim é um avanço para a sociedade e principalmente para o ser humano; pois como consta na Declaração da ONU sobre uma Cultura de Paz, 1999, em seu artigo n.º 1, onde discorre:
Uma Cultura de Paz é um conjunto de valores, atitudes, tradições, comportamentos e estilos de vida baseados:
a) No respeito à vida, no fim da violência e na promoção e prática da não violência por meio da educação, do diálogo e da cooperação (…);
c) No pleno respeito e na promoção de todos os direitos humanos e liberdades fundamentais;
d) No compromisso com a solução pacífica dos conflitos; (…).
É de grande relevância reconhecer-se que, os Métodos Alternativos de Solução de Conflitos representam garantias constitucionais do exercício da cidadania oportunizando a todos os envolvidos no âmbito educacional a valerem se de mecanismos de mudança social despertando para uma nova realidade demonstrando que as soluções simples e informais são juridicamente sustentáveis e que a utilização desses métodos alternativos é mais vantajosa. 
5 METODOLOGIA
 
Considerando o objetivo proposto de refletir sobre a utilização da lei no Novo Código de Processo Civil, Lei nº 13.105, de 16 de março de 2015, e a Lei da Mediação, Lei nº 13.140, de 26 de junho de 2015; mais especificamente no que se trata de resolução de conflitos no âmbito escolar; este estudo será estruturado com pesquisas feitas em trabalhos publicados nos últimos dez anos.
O método de pesquisa é a revisão bibliográfica. Os objetivos específicos serão alcançados através da análise bibliográfica e documental, buscas em livros, registros decorrentes de pesquisas anteriores, sites de banco de dados, dissertações e artigos, bem como a própria Lei que fala sobre a mediação e conciliação.
Palavras chave: ambiente escolar, conflitos, mediação e conciliação.
5
4
6 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO
Quadro 1 – Cronograma de execução das atividades do Projeto e do Trabalho de Conclusão de Curso.
	ATIVIDADES
	2019
	2019
	
	JAN
	FEV
	MAR
	ABR
	MAI
	JUN
	JUL
	AGO
	SET
	OUT
	NOV
	DEZ
	Escolha do tema. Definição do problema de pesquisa
	
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Definição dos objetivos, justificativa.
	
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Definição da metodologia.
	
	
	
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	Pesquisa bibliográfica e elaboração da fundamentação teórica.
	
	
	
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	
	Entrega da primeira versão do projeto.
	
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	Entrega da versão final do projeto.
	
	
	
	
	X
	X
	
	
	
	
	
	
	Revisão das referências para elaboração do TCC.
	
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	X
	X
	X
	Elaboração do Capítulo 1.
	
	
	
	
	
	
	 
	X
	X
	
	
	
	Revisão e reestruturação do Capítulo 1 e elaboração do Capítulo 2.
	
	
	
	
	
	
	 
	X
	X
	X
	
	
	Revisão e reestruturação dos Capítulos 1 e 2. Elaboração do Capítulo 3.
	
	
	
	
	
	
	 
	
	X
	X
	X
	
	Elaboração das considerações finais. Revisão da Introdução.
	
	
	
	
	
	
	 
	
	X
	X
	X
	
	Reestruturação e revisão de todo o texto. Verificação das referências utilizadas.
	
	
	
	
	
	
	 
	
	X
	X
	X
	
	Elaboração de todos os elementos pré e pós-textuais.
	
	
	
	
	
	
	 
	
	X
	X
	X
	
	Entrega da monografia.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
	X
	Defesa da monografia.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	X
REFERÊNCIAS
BRASIL. Lei nº13. 105/2015. Institui o Código de processo Civil. Disponível em: http://www.arbitragembrusque.com.br/codigo_processo_civil_2015 
CHAGAS, Vitor Lenine de Sousa. A conciliação e a mediação à luz do Código de Processo Civil. Vigente em http://www.conteudojuridico.com.br/artigo, a-conciliacao-e-a-mediacao-a-luz-do-codigo-de-processo-civil-vigente, 588686. html (acesso em 26 de abril de 2019 às 09h 22min).
FERNANDES, Pedro Arthur Ribeiro, 2015. Meios Consensuais de Resolução de Conflitos no Novo Código de Processo Civil: a Conciliação e a Mediação. http://bdm.unb.br/bitstream/10483/12000/1/2015_PedroArthurRibeiroFernandes.pdf (acesso em 22 de abril de 2019 às 19h 15 min)
LOPES, Carina Deolinda da Silva, PAPILA, Franceli Bianquin Grigoletto. CONCILIAÇÃO E MEDIAÇÃO NO NOVO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL: ESTRUTURA DO PODER JUDICIÁRIO PARA ATENDER ESTA NOVA DETERMINAÇÃO LEGAL: Primeiros entendimentos jurisprudenciais, 2016. http://metodistacentenario.com.br/jornada-de-direito/anais/9a-jornada-de-pesquisa-e-8a-jornada-em-extensao-do-curso-de-direito/artigos/meios-alternativos-de-resolucao-dos-conflitos-mediacao-arbitragem-e-praticas-restaurativas/e3-03.pdf (acesso em 02 de maio de 2019 às 11h 48min). 
LOTH, Andréia, 2018. A mediação escolar como nova perspectiva de solução de conflitos, http://andreialoth.jusbrasil.com.br/artigos/581432545/a-mediacao-escolar-como-nova-perspectiva-de-solucao-de-conflitos (acesso em 02 de maio de 2019 às 23h 05min).
VASCONCELOS, Carlos Eduardo, MEDIAÇÃO DE CONFLITOS E PRÁTICAS RESTAURATIVAS, São Paulo: editor método, 2008. 
RESOLUÇÃO das Nações Unidas: RES. 53/243, 06 de outubro de 1999. Declaração de uma Cultura de Paz. Disponível no site: ttp://www.comitepaz.org.br/download/Declara%C3%A7%C3%A3o%20e%20programa%20de%20A%C3%A7%C3%A3o%20sobre%20uma%20cultura%20de%20paz%20-%20ONU. (acesso em 05 de abril de 2019 às 22h 45 min).
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Campo Grande 
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MS
 
2019
ANGÉLICA CAPRILES SA
NTOS DO NASCIMENTO
 
 
 
 
 
 
 
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AR
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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