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1 A EDUCAÇÃO INCLUSIVA DE CRIANÇAS ESPECIAIS EM ESCOLAS DE ENSINO REGULAR José Nilton de Souza Filho¹ Ralph Ribeiro Mesquita² 1 Pós-Graduando do Curso de Psicopedagogia da Faculdade Estácio 2 Professor Orientador RESUMO O presente trabalho expõe uma reflexão acerca da inclusão de crianças com necessidades especiais no ensino regular diante da política de inclusão e seus processos de socialização, tendo como objetivo a discussão da importância de tornar os ambientes de convívio em espaços igualitários, da indispensabilidade da familia no fortalecimento do ensino educacional e social, bem como na busca pela reflexão acerca da significância existente na vivência das mesmas no ensino regular. A pesquisa pautou-se em estudos de trabalhos bibliográficos que englobassem a temática de necessidades especiais e inclusão em ensino regulares, tendo uma metodologia exploratória e narrativa. Pôde-se concluir que a inclusão de pessoas com necessidades especiais no ensino regular carece respeito, empenho, envolvimento e compressão de todas as esferas em que estará inserido, para que dessa forma possam sentir-se verdadeiramente incluídos e assim se desenvolvam de acordo com as suas condições. Palavras-chaves: Educação Inclusiva, Crianças Especiais, Ensino Regular, Família, Igualdade. ABSTRACT This paper presents a reflection on the inclusion of children with special needs in regular education, in view of the inclusion policy and its socialization processes, with the objective of discussing the importance of creating social environments in equal spaces, which is essential for the family in strengthening educational and social education, as well as in the search for reflection on the importance that exists in their experience in regular education. A research carried out in studies of bibliographic works that include the theme of special requirements and inclusion in regular education, with an exploratory and narrative methodology. You can conclude that the inclusion of people with special needs in mainstream education must be respected, involved, applied and applied in all ways, such as those that are applied, so that they can feel used and how they develop according to your conditions. Key Words: Inclusive Education, Special Children, Regular Education, Family, Equality. 2 1 INTRODUÇÃO Ao longo dos anos é possível perceber a ampliação no que se trata da educação de crianças especiais e da necessidade de inclusão no que concerne a sua inserção no ensino regular, sendo amparados de forma constitucional. A garantia desses direitos na educação se trata não somente de um fator que necessita qualidade, mas também de aceitação de vários setores, que buscam diante das diferenças resgatar valores e acolhimento, trabalhando questões individuais e coletivas, como também respeito no exercício de aprendizado e construção. Segundo a Resolução CNE/CBE N° 2, de 11 de setembro de 2001, no seu Art. 2°, colocam que o sistema de ensino deve matricular todos os alunos, cabendo às escolas organizar-se para o atendimento dos educandos com necessidades especiais. Dessa forma, traz ainda que é de obrigatoriedade que elas tenham conhecimentos acerca das necessidades e atendam de acordo com tais, deixando através dos sistemas de informações a atualização de seus serviços para que os órgãos governamentais estejam a par das variantes de assistência. Assim, considerando as características próprias de cada indivíduo e o seu conjunto de valores, é possível ver como é necessário a existência do respeito para que a diversidade de potencialidades e inteligências múltiplas sejam respeitadas, sabendo-se que é um grande desafio tanto para a escola quanto para a criança, é necessário que haja um ambiente acolhedor e inclusivo para que se desenvolva o que é de direito de todos. Esse novo olhar da escola é trazido desde a Proposta de Educação Inclusiva (1996) a recomendação de que todos os indivíduos com necessidades especiais sejam matriculados em turmas regulares, baseando-se no principio da educação para todos, assim a garantia de acesso e permanência de crianças e adolescente é um fator construtivo para uma sociedade comprometida com a inclusão de minorias, colocando a escola como um espaço agradável e convidativo para todos. Dessa forma, o presente trabalho se faz necessário na enfatização da educação inclusiva, buscando problematizar a utilidade de se trabalhar as necessidades especiais dentro dos contextos sociais escolares, analisando as realidades existenciais dentro dos espaços regulares, tendo em vista o que é tido na legislação, por meio de uma análise de estudos teóricos. A elaboração do trabalho se deu diante de metodologias bibliográficas englobadas dentro da temática de necessidades especiais e inclusão em ensinos regulares. Se tratando de 3 uma pesquisa exploratória e narrativa. Onde é trazida por Gil (2007) que a pesquisa exploratória é uma forma de permitir ao pesquisador a familiarização de algumas dificuldades em construções de hipóteses. Assim como Sahagoff (2015) explica a pesquisa narrativa como um método de estudo que coloca o pesquisador como um interpretador de textos, possibilitando que através da leitura e interpretação destes possa ser criado um novo texto. 2 DESENVOLVIMENTO 2.1 A EDUCAÇÃO INCLUSIVA E SEU FATOR QUALITATIVO NO ENSINO REGULAR Gofredo (1999) mostra que a escola é a principal instituição responsável em propiciar aos alunos um meio de sociabilização, onde os indivíduos aproveitam o espaço para construir suas concepções, suas percepções e se sentirem integrantes de um grupo na qual se identificam. O ensino da educação inclusiva em escolas de ensino regular necessita de um principio de equidade, o que se torna um desafio diante das questões vistas nos setores internos dos ambientes escolares, tendo em vistas que muitas unidades de ensino possuem uma grande dificuldade no oferecimento de vagas para alunos especiais, levando em consideração muitas condições e necessidades de capacitação para receber e amparar as demandas encontradas; assim, a organização deve buscar preparar-se para o oferecimento de um bom ensino aos alunos especiais, sendo imprescindível para sua continuidade e aprendizagem (CORRÊA, 2010). A qualidade do ensino na educação especial é amparada pela resolução CNE/CEB N° 2, de 11 de setembro de 2001, sendo assegurada no seu Art 3° todo o apoio necessário para um ensino igualitário e garantido diante da igualdade conforme as diferenças de cada um, como é visto: Por educação especial, modalidade da educação escolar entende-se um processo educacional definido por uma proposta pedagógica que assegure recursos e serviços educacionais e especiais, organizados institucionalmente para apoiar, complementar, suplementar e, em alguns casos, substituir os serviços educacionais comuns, de modo a garantir a educação escolar e promover o desenvolvimento das potencialidades dos educandos que apresentem necessidades educacionais especiais, em todas as etapas e modalidades da educação básica (BRASIL – MEC/SEESP, 2001, p. 1). 4 Dessa forma, refletindo sobre os direitos postulados pela resolução CNE/CEB N° 2, pode-se perceber que a politica visa não só oferecer um auxílio a alunos com necessidades especiais, mas sim postergar a sua permanência e a socialização também com os demais alunos do ensino, desconstruindo preconceitos, paradigmas e concepções criadas pela sociedades rotulando a necessidade especial como uma anormalidade. Assim, possibilitando o ensino não só ao aluno especial, como também aos demais, pautado nas diferenças e no respeito ao próximo. Mader (1997) traz que escolas de ensino inclusivo devem ser conduzida com apoio mútuo diante das características especiais, com respeito e dignidade, tanto pelos gestores comopor alunos do ensino, sendo acompanhado pelos profissionais da área diariamente. O objetivo principal da escola deve ser reger toda a educação em uma esfera de superação e qualificação. O autor expõe ainda que é preciso que haja uma política de igualdade com prudência e sensatez, para que dessa forma seja oferecido um ensino de qualidade tanto na teoria como na prática, de forma geral e igualitária. Corrêa (2010) afirma que a inclusão nos dias de hoje ainda pode ser vista como um desafio, onde ainda pode ser um fomentador de angústias e expectativas em muitos profissionais da área educativa. Entretanto, este é quadro inferior comparado ao que houve no passado, uma vez que atualmente a grande maioria dos profissionais estão aptos e abertos a enfrentar, se capacitar e se colocar em compromisso com suas práticas pedagógicas, que beneficiem e favoreçam todos os alunos de forma igualitária, inovando e concebendo um ensino significativo e inclusivo a todos. Por isso, é trazido em pauta que não há mais motivos para negar-se ao oferecimento de um ensino normativo à alunos com necessidades especiais, uma vez que este é um direito descrito no Art. 208 da Constituição Federal em seu § 1º, onde é trazido “O acesso ao ensino obrigatório e gratuito é um direito publico e subjetivo”, sendo ainda descrito no mesmo que a assistência educacional especializada aos alunos com deficiência deve ser preferivelmente em uma rede de ensino regular. Dessa forma, Corrêa (2010) coloca que o acolhimento a alunos com necessidades educacionais em ensino regular deve acontecer de acordo com o acolhimento especializado e amparador da escola, onde a mesma deve seguir as politicas e buscar sempre capacitar-se para o atendimento de todas as necessidade, para que dessa forma a prática pedagógica possa atingir boas metas e o ensino seja bem sucedido e possa favorecer a educação dos alunos. 5 2.2 A IMPORTÂNCIA DO PRINCÍPIO DA IGUALDADE E DA FAMÍLIA PARA A INCLUSÃO Sassaki (1997) coloca o princípio da igualdade como um valor fundamental entre as pessoas para que o ambiente escolar seja realmente para todos. Assim, pode ser visto em vários ângulos, sendo social, político ou econômico, tendo então que ser encarado em uma esfera completa, não somente de forma individual. Dessa forma, uma prática desse princípio pode ser observada na educação inclusiva, podendo ser vista como um processo amplo que requer uma participação geral, tanto de estudantes como da instituição de ensino. Onde diz respeito a necessidade de uma reestruturação cultural da esfera educativa, colocando em prática o que é trazido nas políticas e buscando oferecer de maneira abrangente os conhecimentos que condigam conforme a diversidade dos indivíduos que ali estarão (CORRÊA, 2010). A igualdade não é divergente ao respeito de diferenças entres os indivíduos, mas busca valorizar as habilidades e conhecimentos de cada aluno conforme as suas inteligências múltiplas. Em razão disso, é necessário que se possa fazer valer os princípios e os direitos à dignidade, para que assim suas capacidades possam ser aguçadas e os indivíduos especiais sintam-se agregados e sejam capazes de executar suas atividades, se considerando inclusos e realizados. No que se trata ainda ao princípio da igualdade, o autor traz que muitas barreiras são levantas, sendo reconhecidas através de comportamentos, reações ou palavras negativas (DELOURS, 1998). Corrêa (2010) acredita que a educação inclusiva deve aplicar-se a todos os alunos, sendo considerado um fator igualitário, independentemente da sua dificuldade ou condição de aprendizagem, sendo reconhecido suas diferenças, limitações e necessidades, devendo obrigatoriamente ser atendido de acordo com as diretrizes do ensino e com métodos adequados a cada situação, entretanto, sem ser segregado ou separado do todo, para que assim seja realmente inclusivo e equidoso. Acredita-se que ainda existem muitos profissionais e familiares que possuem resistência e dificuldade na aceitação da realidade de muitos indivíduos especiais, entretanto, sabe-se que atualmente o ambiente escolar já não é o mesmo de muitos anos atrás, onde se podia encontrar um ambiente completamente resistente e preconceituoso diante das 6 necessidades de muitos alunos; a discriminação era evidente na vasta discriminação do aprender, por existir obstáculos na aprendizagem (MACHADO, 2001). Arruda e Almeida (2014) trazem que para que o processo educacional da criança ocorra de forma correta e positiva, é necessário que a familia esteja disposta a colaborar e se envolver com o programa educacional, para que assim a criança possua ambientes interligados e propícios a lhes auxiliar de acordo com as suas necessidades. Os autores reforçam ainda que a inclusão de alunos especiais no ensino regular não diz respeito apenas como um reforço escolar, mas sim como uma construção de rede de apoio, se puder contar com a presença da familia, para que possa romper com as barreiras resistentes e tenha a oportunidade de compreender e se desenvolver em comum a todos. Brasil (1998) pontua que o objetivo principal do direito a inclusão de crianças com necessidades especiais trata-se de uma busca de assistência adequada aos problemas decorrentes de deficiências, buscando assim auxiliar os espaços sociais e familiares, através de escuta, compreensão e promoção diante da problemática encontrada. Frisando a importância de se trabalhar as emoções, os comportamentos e a interação do portador de necessidades especiais, além de seus familiares e dos espaços sociais que ele irá frequentar. É fundamental que habilidades de autonomia pessoal e social possibilitem uma melhor condição de vida, uma vez que contribuem e auxiliam as relações, a liberdade, a interação, e proporcionam mais satisfação pessoal e comportamentos positivos. Alunos com necessidades especiais necessitam de oportunidades significativas para colaborar de acordo com suas condições (ARRUDA; ALMEIDA, 2004). 2.3 A SIGNIFICÂNCIA DO ENSINO REGULAR PARA CRIANÇAS ESPECIAIS Silva e Carvalho (2017) trazem que a educação especial passou por muitas mudanças em busca de atributos qualitativos para todos, dessa forma, a política educacional passou a pensar em ampliações que envolvessem pessoas com deficiências em escolas de ensino regular, para que assim pudesse romper padrões da educação com princípios, normas e argumentações direcionadas a democratização do contexto escolar. Corrêa (2010) afirma que o atendimento educacional especializado representa uma das formas mais significativas no que se concerne ao processo de inclusão em colaboração com o ensino regular. Corroborando assim com Baptista e Mantoan (2005, p. 26) que trazem a 7 importância dessa metodologia no processo de inclusão, acreditando ser o garantidor de ensino a alunos com deficiência, ao oferecer uma educação com conhecimentos, técnicas e recursos informativos, que outrora não poderia ser encontrado em escolas de ensino comum, considerando dessa forma um diferencial. Os autores trazem ainda uma afirmativa no que se referem a relevância do ensino especializado em escolas regulares, ao dizer: “... é necessário e mesmo imprescindível, para que sejam ultrapassadas as barreiras que certos conhecimentos e linguagens. Esses recursos são apresentados para que os alunos com deficiência possam aprender nas salas de aula comum do ensino regular. Portanto, esse atendimento não é facilitado, mas facilitador, não é adaptado, mas permite ao aluno adaptar-se as exigências do ensino comum, não é substitutivo, mas complementar ao ensino regular.” (BAPTISTA E MANTOAN, 2005, p. 26). Assim, o ensino regular pode ser visto como uma forma de inclusão ao reconhecer e respeitar a diversidade de características e existências de inteligências múltiplas das crianças em seuprocesso educacional, ao estarem vivenciando e experienciando em conjunto todas as práticas pedagógicas. Uma vez que essas vão além do ensino escolar ou presencial em salas (SILVA e CARVALHO, 2017). Alves (2006) destaca que uma boa forma de se trabalhar os recursos pedagógicos multifuncionais são as variedades de materiais que podem ser utilizados em exercício de sala, pontuando alguns como: jogos que favorecem aparências lúdicas, criatividade e desenvolvimento de ideias e raciocínios. A autora traz ainda que poderá caber as instituições a busca do material de acordo com as necessidades dos alunos, ressaltando que quanto maior for a assistências, melhor será a probabilidade de resposta positiva de alunos que utilizarem os recursos que melhor atendam suas necessidades. 3 CONCLUSÃO Mediante o exposto, pode-se concluir que a inclusão de pessoas com necessidades especiais em escolas de ensino regular é um seguimento que requer respeito, empenho, envolvimento, capacitação e compreensão ao próximo, tanto na esfera social, como educacional e familiar, onde exige de todos uma aceitação diante das diferenças subjetivas. É necessário que a singularidade de cada indivíduo seja aceita diante de seus limites e que todas as esferas busquem inclui-lo de acordo com suas deficiências, uma vez que existem políticas e propostas que amparam o direito de todos a um ensino justo e qualificado. 8 Pôde-se perceber que em muitos momentos o compromisso da educação de crianças especiais é uma experiência muitas vezes assustadora, onde famílias e até mesmo profissionais podem passam por dificuldades no desenvolvimento e manejo de novas metodologias, entretanto, poderá ser através da prática e dedicação que todo o espaço poderá tornar-se favorável, tanto ao educador como ao educando. Assim, torna-se importante a construção de uma boa proposta pedagógica, em que as escolas possam adaptar seu currículo ao ensino educacional especializado para que possa ser desenvolvimento no ensino regular, executando os direitos trazidos nas políticas públicas. Espera-se então que as discussões aqui expostas possam colaborar para o exercício prático, concedendo assim a inclusão de acordo com as especificidades de cada indivíduo. 9 REFERÊNCIAS ALVES, D. O. (Org.). Salas de Recursos Multifuncionais: espaços para o atendimento educacional especializado. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria da Educação Especial, 2006. ARRUDA, Marco Antônio; ALMEIDA Mauro de. Cartilha da inclusão escolar: Inclusão Baseada em Evidências Científicas. Rio Preto: ABDA, 2014. Disponível em: https://iparadigma.org.br/biblioteca/cartilha-da-inclusao-escolar/. Acesso em: 22 de Maio de 2020. BAPTISTA, C. A. M; MANTOAN, M. T. E. Educação Inclusiva: atendimento educacional especializado para a deficiência mental. Brasília: MEC/SEESP, 2005. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/defmental.pdf. Acesso em: 22 de Maio de 2020. BRASIL. Constituição Federal (1988). Rio de Janeiro: FAE, 1989. CORRÊA, M. H. C. A INCLUSÃO DE ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS NO ENSINO REGULAR. Lagamar, Minas Gerais. Artigo Monográfico de Especialização, 2010. Disponível em: https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/846/Correa_Maria_Helena_Calazans.pdf?seque nce=1. Acesso em: 24 de Maio de 2020. DELORS, Jaques. Educação um tesouro a descobrir – relatório para a comissão internacional sobre educação para o século XXI. São Paulo: Cortez, 1998. Disponível em: https://www.pucsp.br/ecopolitica/documentos/cultura_da_paz/docs/relatorio_dellors.pdf. Acesso em: 24 de Maio de 2020. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007. GOFREDO, V. L. F. S. Educação Especial: tendências atuais. Brasília: Associação de Comunicação Educativa. Roquete Pinto, 1999. MACHADO, Nilson José. Pensando e fazendo educação de qualidade. São Paulo: Moderna, 2001. Plano Nacional de Educação. Brasília: MEC, 1996, p. 58. RESOLUÇÃO Nº 2, de 11 de setembro de 2001. Institui Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Brasília: CNE/CEB, 2001. SAHAGOFF, A. P. Pesquisa narrativa: Uma metodologia para compreender a experiência humana. 2015. Trabalho apresentado na XI Semana de Extensão, Pesquisa e Pós-Graduação, Out. 2015. Disponível em: https://www.uniritter.edu.br/files/sepesq/arquivos_trabalhos/3612/879/1013.pdf. Acesso em: 23 de Maio de 2020. 10 SASSAKI, R. K. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA, 1997. SILVA, A. J. da; CARVALHO, F. G. B. A inclusão da pessoa com deficiência na escola regular. São Paulo, 2017. Disponível em: https://jus.com.br/artigos/60496/a-inclusao-da- pessoa-com-deficiencia-na-escola-regular. Acesso em: 24 de Maio de 2020.
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