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FISIOTERAPIA PREVENTIVA NA SAÚDE ESCOLAR PROGRAMA DE PREVENÇÃO DA CRIANÇA (1)

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FISIOTERAPIA PREVENTIVA NA SAÚDE ESCOLAR
DIREITO à EDUCAÇÃO
· Constituição Federal (artigo 206, inciso I):
· TODOS têm direito à educação e à igualdade de condições de acesso e permanência na escola.
· Levou tempo para ser colocada em prática PROGRAMA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA
· Em 2003 teve início o Programa Educação Inclusiva: Direito à Diversidade, promovido pela Secretaria de Educação Especial do Ministério da Educação. As diretrizes principais do programa são:
· Disseminar a política de educação inclusiva nos municípios brasileiros,
· Apoiar a formação de gestores e educadores para efetivar a transformação dos sistemas educacionais em sistemas educacionais inclusivos.
O princípio que fundamenta o Programa é o da “garantia do direito dos alunos com necessidades educacionais especiais de acesso e permanência, com qualidade, nas escolas da rede regular de ensino”. (MEC, 2006)
PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA – PSE
· Criado pelo Ministério da Saúde e Ministério da Educação, foi instituído em 2007 pelo Decreto Presidencial nº 6.286. Fruto do esforço do governo federal em construir políticas intersetoriais para a melhoria da qualidade de vida da população brasileira.
· 	O Programa Saúde na Escola (PSE) vem contribuir para o fortalecimento de ações na perspectiva do desenvolvimento integral e proporcionar à comunidade escolar a participação em programas e projetos que articulem saúde e educação, para o enfrentamento das vulnerabilidades que comprometem o pleno desenvolvimento de crianças, adolescentes e jovens brasileiros.
AÇÕES DE SAÚDE DO PSE
· COMPONENTE I (Avaliação Clínica e Psicossocial)
· A avaliação clínica e psicossocial, têm como objetivo obter informações sobre o crescimento e o desenvolvimento das crianças, adolescentes e jovens.
· 	Devendo ser encaminhados à unidade básica os educandos com necessidades de maiores cuidados.
· As ações do ponto de vista epidemiológico que são prioritárias no COMPONENTE I:
· Avaliação antropométrica;
· Atualização do calendário vacinal;
· Detecção precoce de hipertensão arterial sistêmica (HAS);
· Detecção precoce de agravos de saúde negligenciados (prevalentes na região: hanseníase, tuberculose, malária etc.);
· Avaliação oftalmológica;
· Avaliação auditiva;
· Avaliação nutricional;
· Avaliação da saúde bucal;
· Avaliação psicossocial
· COMPONENTE II (Promoção e Prevenção a saúde)
· As ações de promoção da saúde visam a garantir oportunidade a todos os educandos de fazerem escolhas mais favoráveis à saúde e de serem, portanto, protagonistas do processo de produção da própria saúde, buscando melhoria de sua qualidade de vida.
· Ações Prioritárias para a implementação da promoção da saúde e prevenção de doenças e agravos no território:
· Ações de segurança alimentar e promoção da alimentação saudável;
· Promoção das práticas corporais e atividade física nas escolas;
· Saúde e Prevenção nas Escolas (SPE): educação para a saúde sexual, saúde reprodutiva e prevenção das DST/aids;
· Saúde e Prevenção nas Escolas (SPE): prevenção ao uso de álcool e tabaco e outras drogas;
· Promoção da cultura de paz e prevenção das violências;
· Promoção da saúde ambiental e desenvolvimento sustentável. A FISIOTERAPIA NA SAÚDE DO ESCOLAR
· A partir desse novo panorama a fisioterapia escolar se viu defasada em seus objetivos até então limitados nos aspectos posturais e ergonômicos.
· 	As crianças da atualidade são mais expostas a problemas como excesso de peso, colesterol elevado, hipertensão arterial e diabetes.
· 	A integralidade é um conceito marcante dessa área e não fica restrito somente aos profissionais de saúde.
· 	O fisioterapeuta, através de sua visão global e de seus conhecimentos do DNPM facilita o aprimoramento de certas habilidades e conceitos prévios necessários ao processo de alfabetização.
· Os fatores psicomotores (postura, equilíbrio, coordenação motora global e fina, lateralidade, estruturação espacial e temporal) fundamentais para que a criança realize certas ações escolares ex: escrita.
· 	Cuidar para que o aluno tenha uma boa postura, que se posicione adequadamente ao realizar suas atividades e que tenha um mobiliário adequado às suas medidas garante, além da prevenção de problemas posturais futuros, facilita o rendimento escolar.
· 	Escolha do calçado adequado (considerar, idade, maturação óssea, condições de equilíbrio estático e dinâmico)
· Escolha da mochila adequada (duas alças, ajustadas ao corpo da criança, conteúdo distribuído uniformemente correspondendo 10% do peso corporal).
· Realização de trabalho de conscientização corporal com todos os funcionários e professores da escola.
· 	Analisar e atender a todos sem exceção, dar soluções diferenciadas aos alunos com necessidades educacionais especiais através da tecnologia assistiva (comunicação aumentada e alternativa, acessibilidade ao computador, controle de ambientes, auxílio para deficientes visuais e auditivos, auxílio para mobilidade e projetos de acessibilidade) desenho universal e acessibilidade.
DEFICIÊNCIA VISUAL
· A prevenção dessa deficiência abrange a promoção da saúde através de orientações direcionadas e ação específicas de prevenção:
· Planejamento familiar (relacionamentos consanguíneos)
· Pré-concepção (adequar estilo de vida, abandonar vícios e verificar vacinas).
· Pré-natal: realização exames.
· Após o nascimento: fazer o teste do olhinho e cumprir os calendários de vacina da criança.
· O termo deficiente visual engloba indivíduos cegos e com baixa visão. São situações diferenciadas que exigem recursos e ações específicas para cada uma delas. A criança deficiente visual é alvo da atenção de uma equipe multiprofissional.
· Aspecto relevante para fisioterapia está relacionada com a postura do deficiente visual:
· Fraqueza mm. Abdominal (hiperlordose lombar);
· Diminuição de dissociação de cinturas;
· 	Marcha rígida, dificuldade de equilíbrio, diminuição da velocidade, desvios laterais e posicionamento fixo da cabeça.
· O deficiente visual deve ser estimulado em relação a seu desenvolvimento neuropsicomotor e deve haver uma proposta de estímulos para as alterações encontradas;
· Devem-se priorizar aspectos que tragam autonomia e independência no seu dia-a-dia;
· Conscientizar e orientar a todos envolvidos (pais, responsáveis, escolas e comunidade);
· Promover boa consciência corporal
· 	Utilizar óculos de grau, lupas, telescópios, iluminação complementar, bengala de rastreamento, objetos concretos, atividades pedagógicas de alto relevo e escrita em braile, softwares de leitores de tela.
DEFICIÊNCIA AUDITIVA
· Dar oportunidade precoce a uma forma alternativa de comunicação. Quanto a inclusão ela deve ocorrer desde a educação infantil até a superior com a familiarização desde o início com os métodos e recursos de aprendizagem;
· 	Alguns recursos são considerados básicos para educação do deficiente auditivo: ambiente estimulante a todos, ambiente bilíngue, utilização de recursos visuais para permitir a compreensão da língua e posterior exploração do contexto, deve haver na sala de aula tradutores e intérprete de libras.
DEFICIÊNCIA FÍSICA
· É a alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física, apresentando sob forma de paraplegia, paraparesia, monoplegia, monoparesia, tetraplegia, ostomia, amputação ou ausência do membro, paralisia cerebral, deformidade congênita ou adquirida, exceto as deformidades estéticas e as que não produzam dificuldades para desempenho de funções.
· 	É frequente a associação de doenças, alterações sensoriais (deficiência visual e auditiva), deficiência intelectual, componentes de autismo, e, portanto, este indivíduo deve ser interpretado como um todo considerando suas dificuldades, ressaltando as potencialidades.
DEFICIÊNCIA FÍSICA - FATORES DE RISCO
· Idade da gestante e menor que 18 e maior que 38 anos;
· Consanguinidade;
· História na família de deficiência ligada a causas genéticas;
· Histórico familiar de hipertensão;
· Histórico de toxemia gravídica
· Desnutrição materna;
· Doenças endócrinase colágeno
· Doenças infectocontagiosas: Toxoplasmose, sífilis, rubéola, herpes...
· Histórico de prematuridade
· Gestações múltiplas
· Fator RH
· Contágio pelo HIV
· Álcool, tabaco e uso abusivo de drogas
· Exposição a radiações e raio x
RECURSOS PARA POTENCIALIZAR A FUNCIONALIDADE ESCOLAR DO ALUNO COM DEFICIENCIA FÍSICA
· Órteses de posicionamento, engrossadores de lápis e caneta, planos inclinados, ponteiras de boca ou cabeça, letras móveis e adaptações no computador.
· Comunicadores de voz gravada\sintetizada e pranchas de comunicação
· Na cadeira de rodas checar assento, encosto, apoio de braços pernas e pés. Verificar necessidade de estabilizador da cabeça, cintos de tronco e pélvico.
· 	Adequar aluno ao mobiliário escolar, material escolar no campo de visão e adequar o bom posicionamento para execução de atividades sobre a carteira.
DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
· A visão do enfoque do fisioterapeuta deve-se considerar que a deficiência intelectual estará presente e frequentemente associada a outras síndromes.
· A estimulação precoce busca diminuir quadros deficitários apostando na plasticidade cerebral.
INTRODUÇÃO
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DA CRIANÇA
· A prevenção da criança contempla uma série de ações desde o pré-natal até a fase escolar.
· A assistência pré-natal é reconhecida, é um dos componentes que contribuem para redução significativa dos coeficientes de mortalidade materna e neonatal. (SERRUYA, 2003).
· Com os exames médicos realizados no pré-natal, é possível identificar e reduzir muitos problemas de saúde que costumam a atingir a mãe e seu bebê.
· Doenças, infecções ou disfunções podem ser detectadas precocemente e tratadas de forma rápida. O ideal é que as mães iniciem o pré-natal no primeiro trimestre, assim que souberem da gravidez. As consultas e exames permitem identificar problemas como hipertensão, anemia, infecção urinária e doenças transmissíveis pelo sangue de mãe para filho, como a AIDS e a sífilis. Alguns desses problemas podem causar o parto precoce, o aborto e até trazer consequências mais sérias para a mãe ou para o seu bebê (Ministério da saúde 2005).
· O Ministério da Saúde salienta a importância do pré-natal e incentiva todas as mães a buscarem o atendimento gratuito no Sistema Único de Saúde (SUS).
O que é fornecido pelo serviço de saúde:
· Cartão da gestante com a identificação preenchida e orientação sobre o mesmo;
· Calendário de vacinas e suas orientações;
· Solicitação dos exames de rotina;
· As orientações sobre a sua participação nas atividades educativas – reuniões em grupo e visitas domiciliares;
· O agendamento da consulta médica para pesquisa de fatores de risco.
Os exames básicos do pré-natal:
· Hemograma completo – Detecta anemia e infecções;
· Glicemia - glicose e diabete;
· Sistema ABO e fator Rh – Tipo de sangue e se o fator Rh é positivo ou negativo;
· HIV;
· Rubéola – Avalia se a mulher tem imunidade contra o vírus da rubéola;
· Toxoplasmose – Doença causada por fezes ou urina de gato.
· VDRL – Sífilis;
· Urina- Revela a presença de uma eventual infecção urinária;
· Fezes- Verifica se há parasitas no intestino.
Vantagens do pré-natal:
· Permite identificar doenças que já estavam presentes no organismo, porém, evoluindo de forma silenciosa, como a hipertensão arterial, diabetes, doenças do coração, anemias, sífilis, etc.;
· Avalia ainda aspectos relativos à placenta, possibilitando tratamento adequado. Sua localização inadequada pode provocar graves hemorragias com sérios riscos maternos;
· Identifica precocemente a pré-eclâmpsia, que se caracteriza por elevação da pressão arterial, comprometimento da função renal e cerebral, ocasionando convulsões e coma.
PROGRAMA DE HUMANIZAÇÃO NO PRÉ-NATAL E NASCIMENTO (PHPN)
· O Programa de Humanização no Pré-natal e Nascimento, instituído pelo Ministério da Saúde, através da Portaria/GM nº 569, de 01/06/2000, e baseado nas análises das necessidades de atenção específica à gestante, ao recém-nascido e à mulher no período pós-parto.
· Objetivo:
· Reduzir as altas taxas de morbimortalidade materna e perinatal;
· Ampliarem o acesso ao pré-natal;
· Estabelecer critérios para qualificar as consultas e promover o vínculo entre a assistência ambulatorial e o parto.
Triagem Neonatal:
· O Ministério da Saúde implantou em 2001 o Programa Nacional de Triagem Neonatal (PNTN) pelo Sistema Único de Saúde (SUS), por meio da Portaria GM/MS n. º 822, de 6 de junho de 2001.
· O Programa tem como objetivo geral promover a detecção de doenças congênitas em fase pré-sintomática em todos os nascidos vivos, permitindo o tratamento precoce e, consequentemente, diminuindo a morbidade, suas consequências e a mortalidade gerada pelas doenças triadas.
· Outro objetivo do PNTN é a ampliação das doenças triadas (fenilcetonúria, hipotireoidismo congênito, anemia falciforme e outras hemoglobinopatias e fibrose cística) com cobertura de 100% dos nascidos vivos, com o intuito de alcançar a meta de prevenção e redução da morbimortalidade provocada por essas patologias.
Teste do Pezinho
· O teste do pezinho é feito a partir de gotas de sangue colhidas do calcanhar do recém- nascido. Por ser uma parte do corpo rica em vasos sanguíneos, o material pode ser colhido através de uma única punção, rápida e quase indolor para o bebê.
· O Teste do Pezinho é obrigatório por lei em todo Brasil. A simples atitude de se realizar o Teste do Pezinho faz com que doenças causadoras de sequelas irreparáveis no desenvolvimento mental e físico da criança sejam detectadas e tratadas mesmo antes do aparecimento dos sintomas.
· Pontos Importantes:
· 	Coleta precoce entre o 3º e o 7º dia. Isto é depois que o bebê entra em contato com o leite materno.
· Busca ativa dos casos positivos (telefone)
· 	Agilidade e eficiência na investigação confirmatória, permitindo o início do tratamento em tempo hábil (o mais cedo possível).
· Atenção: prematuridade
Teste de Apgar
· Outra avaliação importante do RN é o teste de Apgar. Porém esse teste não faz parte do programa de triagem neonatal, por ser um exame clínico, de extrema importância realizado pelo Pediatra minutos após o nascimento do bebê.
· O Apgar é um método de avaliação sistemática do recém-nascido (RN) realizado logo após o parto. Criado pela anestesista inglesa, Drª Virgínia Apgar em 1953. Avalia as condições fisiológicas e a capacidade de resposta do RN, ou seja, avalia a vitalidade do bebê. Identifica precocemente RN que necessitam de reanimação ou cuidados especiais. O teste é usualmente realizado no 1° e 5° minuto de vida, logo após o nascimento completo (excluindo o cordão umbilical e placenta) e desobstrução das vias expiratórias superiores.
· O exame avalia cinco aspectos do neonato, frequência cardíaca, esforço respiratório, tônus muscular, irritabilidade reflexa e coloração da pele, para cada um dos cinco itens é atribuída uma nota 0,1 ou 2, soma-se o escore de cada item e se obtém escore mínimo de 0 e máximo de 10 pontos (Ministério da Saúde, 2005).
· Uma pontuação de 8 a 10 e indica que o recém-nascido se encontra em boas condições. Uma pontuação de 10 é muito incomum e quase todos os recém-nascidos perdem um ponto
por pés e mãos azulados. Qualquer pontuação menor de 8 indica que a criança necessita de ajuda para estabilizar-se. Uma pontuação menor no primeiro minuto que se normaliza aos cinco minutos não se associa claramente com possíveis efeitos negativos a longo prazo.
O Programa Nacional de Imunizações – PNI
· O Ministério da Saúde do Brasil, em 1973, criou o Programa Nacional de Imunização (PNI). Ao ser implementado, o PNI incorporou o controle da poliomielite e introduziu a multivacinação, incluindo principalmente a vacina de sarampo. Este programa tem como objetivo vacinar 100% das crianças de zero a seis anos, para o controle de algumas doenças imunopreveníveis e erradicação de outras, no território nacional.
Estimulação precoce
· O Desenvolvimento motor do primeiro ano de vida é uma fase extremamente delicada e rica de estímulos para o bebê, com mudanças complexas e interligadas, dependentetanto da maturação dos aparelhos e sistemas do organismo, como também, do ambiente e das tarefas. A intervenção motora precoce é de grande importância para uma otimização deste processo, proporcionando avanços nas aquisições motoras.
· Uma intervenção motora precoce propicia uma enorme quantidade de estímulos novos para a criança, mas é importante ressaltar a qualidade do dia-a-dia do bebê, de que forma ele é cuidado e as influências geradas pelo seu meio.
· Orientações para os pais também são necessárias para segurança, qualidade e sucesso no desenvolvimento da criança. Existem diversas atividades desafiadoras a partir da avaliação do desenvolvimento das crianças em diferentes períodos na vida, onde é observado o desenvolvimento primário e essencial de um recém-nascido, proporcionando no bebê uma melhor qualidade na postura equilíbrio e coordenação de seus movimentos.
· A estimulação precoce visa a possibilitar ao indivíduo desenvolver-se em todo o seu potencial. Quanto mais imediata for a intervenção, preferencialmente, antes dos 3 anos de idade, maiores as chances de prevenir e/ou minimizar a instalação de padrões posturais e movimentos anormais.
· A intervenção precoce baseia-se em exercícios que visam ao desenvolvimento da criança de acordo com a fase em que ela se encontra, assim, implementa-se um conjunto de atividades destinadas a proporcionar à criança, nos primeiros anos de vida, o alcance do pleno desenvolvimento.
· A estimulação sensório motora em recém-nascidos de risco favorece a adequação de seus padrões motores e é de grande importância para uma otimização do desenvolvimento, proporcionando avanços nas aquisições motoras.

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