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GESTÃO DA INFORMAÇÕES Prof. Dr. Jadilson Marçola “Dinho” CULTURA DA INFORMAÇÃO • O PAPEL DO ADMINISTRADOR DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES; • INFORMAÇÃO ÓTIMA; • MEIOS PARA PROVER INFORMAÇÃO ÓTIMA; • PRIMEIRA REGRA DA CULTURA DA INFORMAÇÃO; • CULTURA DA INFORMAÇÃO; PRINCIPAIS TÓPICOS Capitulo 1 do material de apoio MERCADO INCERTO, PRODUTO OK BAIXA COMPLEXIDADE GESTÃO DA INFORMAÇÕES Prof. Dr. Jadilson Marçola “Dinho” INFORMAÇÃO ESTRATÉGICA • 3 PONTOS DA INFORMAÇÃO ESTRATÉGICA; • VANTAGEM COMPETITIVA; • CAMPOS DE COMPETIÇÃO; • ARMAS DE COMPETIÇÃO; • INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS NO PROCESSO; PRINCIPAIS TÓPICOS Capitulo 2 do material de apoio GESTÃO DA INFORMAÇÕES Prof. Dr. Jadilson Marçola “Dinho” SISTEMA DE INFORMAÇÃO E VANTAGEM COMPETITIVA PRINCIPAIS TÓPICOS • PERFIL E FILOSOFIA EMPRESARIAL; • A ESTRATÉGIA NA VISÃO; Capitulo 3 do material de apoio GESTÃO DA INFORMAÇÕES Prof. Dr. Jadilson Marçola “Dinho” SISTEMA DE INFORMAÇÃO PRINCIPAIS TÓPICOS • INFORMAÇÕES GERENCIAIS E OPERACIONAIS; • TIPOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS • EVOLUÇÃO DO ERP • FERRAMENTAS CASE Capitulo 4 do material de apoio GESTÃO DA INFORMAÇÕES Prof. Dr. Jadilson Marçola “Dinho” Sistemas Informação – Adicional (IA e BI) TIPOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO MRP (Planejamento das Necessidades de Materiais – 1970): Trata-se de um método de traduzir a informação da produção necessária num plano de todas as atividades que devem ocorrer para alcançá-la. Disponibilidade do computador para fazer cálculos básicos de planejamento e controle de maneira rápida, eficiente e sobretudo, flexível. MRP II (Planejamento dos Recursos de Produção - 1980): Planejar e monitorar todos os recursos de uma empresa de manufatura (produção, marketing, finanças e engenharia). Novamente, foi uma inovação tecnológica (redes locais) que permitiu esse desenvolvimento. ERP (Enterprise Resource Planning) ou Sistema de Planejamento de Recursos Empresariais Permitem que as decisões e as bases de dados de todas as partes da organização sejam integradas de forma que as consequências das decisões de uma parte da organização sejam refletidas nos sistemas de planejamento e controle do resto da organização. ERP (ENTERPRISE RESOURCE PLANNING) ANÁLISE • Tratar o material coletado buscando tendências, padrões, relações, inferências em busca de interpretação; • Esforço provido de raciocínio lógico para interpretação de dados/fenômenos; • Métodos analíticos oriundos da pesquisa quantitativa ou qualitativa; DADOS Hábitos Projeções Decisões Erros Observação Comportamento • Do latim datum (aquilo que se dá); • São observações documentadas ou resultados da medição; • Tudo hoje são dados; O uso da grande massa de dados só faz sentido se aplicarmos uma ANÁLISE ANÁLISE DE DADOS • Pode ser definido como um processo de refinamento a fim de extrair algum conhecimento; • Transformar toneladas de informação em algo com significado, para uso na solução de problemas/oportunidades; • Engloba a classificação de quantidades de informações (estruturadas e não estruturadas) que demanda o uso de um conjunto de processos especializados. DADOS ESTRUTURADOS E NÃO ESTRUTURADOS São organizados e representados com uma estrutura rígida, a qual foi previamente planejada para armazená-los. São organizados e representados com uma estrutura flexível e dinâmica ou sem estrutura Ex: Arquivos de imagens, áudios, vídeos, redes sociais e de diversos textos e hipertextos Ex: Cadastro de pessoas interessadas em fazer um curso online com uma empresa. (nome, e-mail, celular e idade do aluno) Banco de Dados: https://www.youtube.com/watch?v=XfO3TRvESBo DADOS ESTRUTURADOS E NÃO ESTRUTURADOS Facebook: rede social gera mais de 500TB de dados por dia; Google: 100 bilhões de buscas são realizadas mensalmente; Google: 3,3 bilhões de buscas no Google são realizadas diariamente Youtube: 65.000 novos uploads de vídeos, e teve 100 milhões de visualizações de vídeos por dia; 1 bilhão de quilômetros no Google Maps por mês; https://www.youtube.com/watch?time_continue=265&v=_5eXnF5RdFI&feature=emb_logo SISTEMAS ESPECIALISTAS Interface com o usuário: Linguagem natural, Esquema de interação com o usuário final Motor de Inferência: É por intermédio dele que os fatos e regras e heurística que compõem a base de conhecimento são aplicados no processo de resolução do problema (esquema de raciocínio, inferências) Base de Conhecimento: Fatos e dados que representam o conhecimento perfeito DATA WAREHOUSE Conjunto de dados projetados para possibilitar tomadas de decisão. Contém uma grande variedade de dados; geralmente, representa uma visão coerente das condições da empresa, num determinado momento. O termo data warehouse normalmente se refere a uma combinação de diferentes bases de dados existentes na organização. O desenvolvimento de um data warehouse inclui o desenvolvimento de sistemas de extração de dados que forneça aos gestores acesso flexível às informações armazenadas. O data warehouse possibilita a análise de grandes volumes de dados, coletados dos sistemas transacionais São as chamadas séries históricas que possibilitam uma melhor análise de eventos passados, oferecendo suporte às tomadas de decisões presentes e a previsão de eventos futuros. Por definição, os dados em um data warehouse não são voláteis, ou seja, eles não mudam, salvo quando é necessário fazer correções de dados previamente carregados. Os dados estão disponíveis somente para leitura e não podem ser alterados. DATA WAREHOUSE DATA MART Trata-se de um Data Warehouse departamental ou parcial ou, ainda, orientado a uma área da organização. Não é o tamanho que define um Data Warehouse ou um Data Mart: o que importa é o escopo. Assim, um Data Mart de uma parte determinada de uma organização pode ser bem maior do que um Data Warehouse de uma outra organização inteira. Geralmente são dados referentes a um assunto em especial (ex: Vendas, Estoque, Controladoria) ou diferentes níveis de sumarização (ex: Vendas Anual, Vendas Mensal, Vendas 5 anos), que focalizam uma ou mais áreas específicas. Seus dados são obtidos do DW, desnormalizados e indexados para suportar intensa pesquisa DATA MINING Mineração de Dados É o processo de varrer grandes bases de dados a procura de padrões como regras de associação, sequências temporais, para classificação de ítens ou agrupamento (clustering). Utiliza várias técnicas da Estatística, Recuperacção da Informação, Inteligência Artificial e reconhecimento de padrões. É geralmente utilizado em conjunto com data warehouse É a ciência de examinar dados brutos com o objetivo de encontrar padrões e tirar conclusões sobre essa informação, aplicando um processo algorítmico ou mecânico para obter informações. É o processo de analisar informações (dados) com um propósito específico. Pesquisar e responder perguntas com base em dados e com uma metodologia clara para todos os participantes. DATA ANALYTICS Florence Nightingale Os cientistas de dados combinam estatística, matemática, programação, resolução de problemas para capturar dados de maneiras engenhosas, com capacidade de olhar os dados de forma diferente para encontrar padrões, juntamente com as atividades de limpeza, preparação e organização dos dados. Esses dados podem ser Estruturados e Não- Estruturados. DATA SCIENCE Inteligência Artificial Inteligência Artificial Inteligência: faculdade de aprender, compreender e adaptar-se. Diferentes interpretações: Teológica: Dom Divino; Filosófica: princípio abstrato fonte de toda a intelectualidade; Psicológica: capacidade de resolver problemas; Inteligência Artificial: sistemas que pensam e agem como os humanos (empírico); sistemas que pensam e agem logicamente (matemática); O Teste de Turing (Alan Turing) Teste para determinar se uma máquina demonstra ou não inteligência (artificial), baseado no seguinteargumento: Se uma máquina se comporta-se de tal forma que não pudéssemos distingui-la de um ser humano, essa máquina estaria demonstrando algum tipo de inteligência (artificial) Inteligência Artificial Teste de Turing Tal sistema precisaria ter pelo menos as seguintes capacidades: • Processamento de linguagem natural; • Representação do conhecimento (armazenar o que sabe/aprende); • Raciocínio automatizado; • Aprendizado de máquina (adaptar-se a novas circunstâncias) Programar um sistema de computador para passar no Teste de Turing é uma tarefa muito difícil Histórico da IA (1943-1950) Pesquisa voltadas ao modelo de neurônios artificiais (McCulloch & Pitts, 1943), que possibilitaria o desenvolvimento de máquinas que fossem capazes de aprender. (1951-1969) Primeiros programas capazes de: - Jogar xadrez (Shannon, 1950 e Turing, 1953); - Provar teoremas de lógica e imitar a forma de raciocínio do ser humano (Newell & Simon, 1956); - Planejar tarefas (Green, 1963); - Comunicar-se em linguagem natural (Weizenbaum, 1965); - Aprender por analogia (Evans, 1968) – GPS (1969); - Analisar estruturas moleculares (Buchan et al., 1969); Histórico da IA Era de grande entusiasmo em IA Histórico da IA (1970-1980) Os pesquisadores começaram a esbarrar em problemas relacionados ao armazenamento de dados e ao tempo de processamento. (1981-Atual) Em 1981, os japoneses anunciaram um projeto de computador de quinta geração (Prolog) como linguagem de máquina. Grandes investimentos começaram a ser feitos na Europa e nos Estados Unidos. A IA voltou a ser uma área promissora de pesquisa muito ativa, sendo atualmente aplicada em áreas específicas, tais como manufatura e robótica. IA utilizados na guerra do Golfo; Sistemas médicos chega a um diagnóstico; carros autônomos ... Válvula Transistor Chip Microchip 1ª Geração 2ª Geração 4ª Geração3ª Geração 5ª Geração GERAÇÃO DOS COMPUTADORES INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL APLICAÇÕES DE INTERFACES NATURAIS APLICAÇÕES DA ROBÓTICA APLICAÇÕES CIÊNCIA COGNITIVA • Sistemas especialistas • Lógica Difusa • Algoritmo Genético • Redes Neurais • Agentes Inteligentes • Percepção visual • Locomoção • Condução • Linguagens Naturais • Reconhecimento de discurso • Interfaces Multisensoriais • Realidade virtual APLICAÇÃOES DA IA • A capacidade total de processamento de uma maquina duplica a cada 18 meses (Lei de Moore (Gordon Earl Moore); • Redução do custo do armazenamento; • Tecnologia em Nuvem “Cloud Computing”; EVOLUÇÃO DO IA SÓ FOI POSSÍVEL... I.A. terá um investimento de U$200 bilhões de 2025, hoje U$20 bilhões. Em 2030 U$15trilhões (PWC) Processamento de Linguagem Natural (PNL) foi a 10º tecnologia mais disruptiva de 2019. Cada vez mais a interface está virando voz. Os smartphones agora são capazes de executar algoritmos que alimentam a inteligência artificial como o Siri e o Alexa Algoritmos e IA permitem a classificação de casos e a previsão de decisões (preditivo). Geração dos computadores Alexia SIRI Ross CORTANA Machine Learning Aprendizado de Máquina (Machine Learning) é um campo de estudo da Inteligência Artificial cujo objeto de estudo são sistemas que podem aprender a realizar alguma tarefa por meio de experiências. Pode atingir ou até mesmo superar a precisão do nível humano em tarefas como reconhecimento de imagens, reconhecimento de voz e análises preditivas. Deep Learning (DL) Ex: Diagnosticar câncer de mama analisando milhares de imagens de células cancerígenas e reconhecer os padrões. Áreas de aplicação da Inteligência Artificial • Jogos e brinquedos eletrônicos • Robótica e automação industrial • Verificação automática de software (Softwares inteligentes) • Otimização e controle de processos • Processamento de linguagem natural • Bancos de dados dedutivos e mineração de dados • Aprendizagem, planejamento e escalonamento de tarefas • Reconhecimento de faces, de voz, de cheiros e de sabores Discovery Brasil | Inteligência Artificial – IBM: https://www.youtube.com/watch?v=W95YlM5-iPk GESTÃO DA INFORMAÇÕES CAPITAL INTELECTUAL Prof. Dr. Jadilson Marçola “Dinho” Gestão do capital intelectual Segundo THOMAS STEWART Capital Intelectual pode ser definido como: Soma do conhecimento de todos na empresa; Matéria intelectual: informação –conhecimento e experiência É considerado um dos principais fatores de produção de riqueza; Pode ser usado para criar uma vantagem competitiva; O capital intelectual de trabalho (intellectual working capital) Pode ser definido como o valor agregado aos produtos da organização por meio de informações e conhecimento Gestão do capital intelectual O Capital intelectual é composto: • Pelas habilidades e conhecimentos das pessoas; • Pela tecnologia; • Pelos processos ou pelas características especificas de uma organização Principais objetivos: Consolidar e compartilhar conhecimento coletivo; Gerar valor aproveitando o máximo possível de conhecimento; Tornar acessível grandes quantidades de informações compartilhando tecnologia e boas práticas; Proporcionar e incentivar a identificação e mapeamento contínuo das informações; Gestão do capital intelectual Principais Vantagens: Melhoria nos processos administrativos e operacionais; Valorização da imagem da empresa Melhoria na gestão das unidades de negócio da empresa; Inovação constante dos processos (redução de tempo/custo); Gestão do capital intelectual Alguns problemas que estão presentes nos dias atuais: Planejamento de longo prazo mas resultados imediatos; Inovação aliada a eficiência; Respeito aos padrões; Ambiente colaborativo (interno e externo); Cobranças individuais em um contexto de trabalho em equipe; Ficar atendo ao virtual com foco no real; Inteligência Emocional x Intelectual; https://www.youtube.com/watch?v=xrQl9D2jVw4 “É a exploração bem sucedida de novas ideias” INOVAÇÃO = F(α, β, φ) α: concepção teórica β: invenção técnica ϕ: exploração comercial Joseph Alois Schumpeter (1883-1950) Inovação TIPOS DE INOVAÇÃO COMERCIAL: Implementação de um novo método de comercialização envolvendo mudanças significativas no design ou embalagem do produto, na colocação do produto, na sua promoção ou na definição do preço ORGANIZACIONAL: Implementação de um novo método de organização nas práticas de negócio, organização do trabalho ou relações externas da empresa. E-C Spin-offs JIT / CQT Consultoria em casamento Implantes Fibra Óptica... TIPOS DE INOVAÇÃO PRODUTO: Introdução de um bem ou serviço novo ou significativamente melhorado relativamente às suas características ou utilização pretendida (inclui melhorias significativas nas específicações técnicas, componentes e materiais, software incorporado, facilidade de utilização ou outras características funcionais) PROCESSO: É a implementação de um método de produção ou de entrega novo ou significativamente melhorado (inclui alterações significativas nas técnicas, equipamento e/ou software) GESTÃO DA INOVAÇÃO A Inovação do conceito do negócio é a capacidade de revolucionar os modelos existentes, de modo a: CRIAR! novos VALORES para os clientes, duras SURPRESAS! para os concorrentes e um excelente RETORNO! para os investidores. Gary Hamel Texto: Inovar ou imitar? Eis a questão INVENÇÃO Refere-se à criação de um processo, técnica ou produto inédito (ela pode não ter uma aplicação comercial imediata nem efetiva). INOVAÇÕES 1. Roda 2. Avião 3. Luz/Led 4. Internet 5. PCs 6. Telefone 7. Penicilina 8. iPhone As 10 melhores invenções de todos os tempos Papa Bento XVI - 2005 Papa Francisco - 2013 INOVAÇÕES MUDAM O MUNDO GESTÃO DA INOVAÇÃO Existe 04 tipos de Inovação (Tigre 2006): Incremental: Melhoramentos e modificações cotidianas Radical: Saltos descontínuos na tecnologia de produtos e serviços Novo Sistema Tecnológico (parte): Mudanças que afetam um setor dando origem a novasatividades econômicas Novo Paradigma(sistêmica): Mudanças que afetam toda a economia TIPOS DE INOVAÇÃO Radical Incremental Parte Sistêmico A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL W. Chan Kim, Renée Mauborgne A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL Professor W. Chan Kim e Professora Renée Mauborgne são pesquisadores e professores do INSEAD, um dos mais importantes institutos de administração da Europa, na França. A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL Concorrência Ferroz Comoditização Demanda estacionada Diminuição de Lucros Regras setoriais bem-definidas Mercado Inexplorado Alta Lucratividade Demanda em ascensão Expansão das Fronteiras Setoriais Inovação com Valor A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL W. Chan Kim, Renée Mauborgne https://www.youtube.com/user/cirquedusoleil Cada espetáculo do Cirque du Soleil é a síntese da inovação do circo, contando com enredo, cenário e vestuário próprios, bem como música ao vivo durante as apresentações. O Cirque expandiu rapidamente, passando de 01 show com 73 artistas em 1984, para mais de 350 apresentações por 271 cidades do mundo, mais de 30 espetáculos criados e um público estimado em mais de 100 milhões de pessoas. INOVAÇÃO Atividade em sala: Vamos inovar ? CIRQUE DU SOLEIL Imaginar CONCEITOS Novos... • Música • Figurino • Cenografia • Mercado de Entretenimento Criar espetáculo é tão importante como gerar recursos CIRQUE DU SOLEIL CIRQUE DU SOLEIL Quebrar REGRAS vigentes... • Não ter animais • Não vivem de subsídios governamentais • Atrair quem não conhece • Não fazem grandes promoções CIRQUE DU SOLEIL CIRQUE DU SOLEIL Procurar DIFERENCIAÇÃO... • Escolha de mercados certos • Novo modelo de negócio • Difícil de imitar • Organograma diferente CIRQUE DU SOLEIL CIRQUE DU SOLEIL Agregar novos BENEFÍCIOS E VALORES.... • Cirque Club • Criou referências • Sonhos e fantasias • Mudou a cara da cidade dos cassinos • Público não expectadores tradicionais de circo CIRQUE DU SOLEIL CIRQUE DU SOLEIL CIRQUE DU SOLEIL Agregar novos BENEFÍCIOS E VALORES.... • Cirque Club • Criou referências • Sonhos e fantasias • Mudou a cara da cidade dos cassinos • Público não expectadores tradicionais de circo CIRQUE DU SOLEIL CIRQUE DU SOLEIL Gestão do capital intelectual COMO CUIDAR O CAPITAL INTELECTUAL? o Administrar o fluxo do conhecimento: processos, funcionários, clientes, fornecedores ... o Investir em P&D (Pesquisa e Desenvolvimento); o Investir em pessoas; Gestão do capital intelectual TRABALHADOR DO CONHECIMENTO • Planejamento e Conhecimento; • Remuneração: Habilidades e competências, conhecimento e desempenho; • Promoções e demissões; • Maior necessidade de qualificação do trabalhador; • Avaliação por resultados; Gestão do capital intelectual A carreira na era da Informação (Aprender a aprender) • Você está aprendendo? • Qual a sua contribuição? • Você anda preocupado com o seu emprego? Gestão do capital intelectual O conceito de inovação um dos fatores de sucesso das empresas e está alinhado a Gestão do Capital Intelectual. GESTÃO DA INFORMAÇÕES Capital Intelectual - Marcas e Patentes Prof. Dr. Jadilson Marçola “Dinho” PROPRIEDADE INTELECTUAL A Propriedade Intelectual é um conceito que visa abranger os direitos a respeito de produtos e/ou processos do conhecimento, sejam estes tangíveis ou intangíveis. A Propriedade Intelectual é diferente da Propriedade Industrial. QUAL A IMPORTÂNCIA DOS ATIVOS INTANGÍVEIS? O que seria desta fábrica de refrigerantes se ela perdesse o direito de uso exclusivo desta marca que é seu principal produto com conhecimento no mundo todo? AS MARCAS MAIS VALIOSAS Brasil Mundo Fonte: Uol Economia (2019) https://www.youtube.com/watch?v=3lQb-5U2L0A IBM 89% do valor patrimonial COCA-COLA 95% KELLOGS 94% AMERICAN EXPRESS 81% MICROSOFT valor 12 vezes maior EMPRESAS CONCENTRAM GRANDE PARTE DE SEU CAPITAL EM ATIVOS INTANGÍVEIS. PROPRIEDADE INTELECTUAL HISTÓRICO PROPRIEDADE INTELECTUAL 1808: Transferência da Corte para o Brasil e início dos institutos técnicos e certas atividades de pesquisa mais sistemáticas. 1809: Foi aprovado Alvará para estimular os investimentos industriais em determinados setores, sendo o primeiro marco legal de PI no País. 1883: Convenção de Paris para a Proteção da Propriedade Intelectual O Brasil foi o 4º país a ter Lei de proteção de direitos (1º Inglaterra (1623); 2º Estados Unidos (1790); 3º França (1791)). HISTÓRICO PROPRIEDADE INTELECTUAL 1970: Criação do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) - Lei n.º 5.648; 1971: Código da Propriedade Industrial Brasileiro. Pautado na atuação por uma postura cartorial que se limitava à concessão de marcas e patentes e pelo controle da importação de novas tecnologias INPI — Instituto Nacional da Propriedade Industrial Nota: Número de registros de marcas aumentou 55,5% em 2018. Novas tecnologias surgindo: TICs, fármacos, biotecnologia, etc. Pressão dos países industrializados. O foro das negociações da OMPI migrou para o Acordo Geral sobre Tarifas e Comércio (GATT), posteriormente Organização Mundial de Comércio (OMC). 1996: Nova Lei de Proteção Industrial em harmonia com a Globalização TIPOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL 2004: LEI DE INOVAÇÃO PROPRIEDADE INTELECTUAL Institui o Programa Nacional de Apoio à Cultura, que tem o objetivo de apoiar e direcionar recursos para investimentos em projetos culturais Incremento em inovação tecnológica a partir da disponibilização de instrumentos que fomentem parcerias de atores públicos e privados 1991: LEI ROUANET 2005: Lei do Bem Consolidou os incentivos fiscais para pessoa jurídica que tem pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação. Benefícios em incentivos fiscais: Deduções de Imposto de Renda e da Contribuição sobre o Lucro Líquido de dispêndios em P&D Redução do IPI na compra de máquinas e equipamentos para P&D Benefícios em subvenções econômicas concedidas em contratações de mestres ou doutores, empregados em empresas para realizar atividades de P D&I PROPRIEDADE INTELECTUAL 2005: Lei do Bem Consolidou os incentivos fiscais para pessoa jurídica que tem pesquisa tecnológica e desenvolvimento de inovação. Benefícios em incentivos fiscais: Deduções de Imposto de Renda e da Contribuição sobre o Lucro Líquido de dispêndios em P&D Redução do IPI na compra de máquinas e equipamentos para P&D Benefícios em subvenções econômicas concedidas em contratações de mestres ou doutores, empregados em empresas para realizar atividades de P D&I PROPRIEDADE INTELECTUAL • Direitos do autor; • Patentes; • Desenhos industriais; • Marcas e nomes de empresas; • Proteção contra a concorrência desleal; • Todos os outros direitos inerentes à atividade intelectual nos domínios industrial, científico, literário e artístico. (OMPI) ABRANGÊNCIA DA PROPRIEDADE INTELECTUAL O capital Intelectual, conforme o PNQ é o valor agregado aos produtos da organização por meio de informação e conhecimento. É composto pelas habilidades e conhecimentos das pessoas, pela tecnologia e pelos processos ou pelas características específicas de uma organização. Os dados trabalhados se transformam em informação. A análise da informação produz o conhecimento. O conhecimento utilizado, de maneira organizada, como forma de incrementar o acervo de experiências e a cultura da organização, se constitui em capital intelectual. CAPITAL INTELECTUAL Uma marca pode ser o bem mais valioso dentre os imobilizados de uma empresa, ou seja: uma marca pode valer mais que todo o ativo tangível da empresa ou até mesmo ser a única razão de existência dela. MARCA: Símbolo que funciona como elemento identificador e representativo de uma empresa, de uma instituição, de um produto. GESTÃO DE MARCAS E PATENTES https://www.youtube.com/watch?time_continue=81&v=nMITXMrrVQU&feature=emb_logo O sistema de monitoração de marcas e patentes deverá prover informações decorrentes de leiturasdetalhadas da RPI (Registro de Propriedade Intelectual), com vistas a encontrar referências às marcas ou patentes da empresa de forma que permita à administração tomar as providências cabíveis. PORQUE REGISTRAR UMA MARCA? REGISTRAR É A MESMA COISA QUE PATENTEAR? GESTÃO DE MARCAS E PATENTES PORQUE REGISTRAR UMA MARCA? GESTÃO DE MARCAS E PATENTES • Preservação do patrimônio; • Cultivar o nome e a reputação da organização; Para ter exclusividade sobre o nome de um serviço ou produto, ou ainda um logotipo que o identifique, você precisa registrar uma marca. PORQUE REGISTRAR UMA MARCA? GESTÃO DE MARCAS E PATENTES • Preservação do patrimônio; • Cultivar o nome e a reputação da organização; A patente é um título de propriedade conferida pelo Estado, também concedido pelo INPI. O documento descreve uma invenção de um produto ou processo. Invenção é patenteada, enquanto a marca é registrada REGISTRAR É A MESMA COISA QUE PATENTEAR? PROPRIEDADE INTELECTUAL Pode-se dividir a Propriedade Intelectual em diversas categorias de direitos: direitos autorais, patentes, marcas entre outras e todos possuem como foco proteger a criatividade humana, a criação intelectual. Por isso que esse ramo do Direito é chamado também de Direitos Intelectuais. O capital Intelectual é o valor agregado aos produtos da organização por meio de informação e conhecimento. É composto pelas habilidades e conhecimentos das pessoas, pela tecnologia e pelos processos ou pelas características específicas de uma organização. A Propriedade Intelectual é divida em duas categorias principais: 1. Direitos Autorais: Faz parte do Direito Civil; 2. Propriedade Industrial: Faz parte do Direito Empresarial; DIREITOS AUTORAIS Direito Autoral pode ser definido como o Direito que protege trabalhos publicados e não publicados nas áreas da literatura, teatro, música e coreografias de dança, filmes, fotografias, pinturas, esculturas e outros trabalhos visuais de arte, bem como programas de computador (softwares). Para ter direito autoral sobre a obra é necessário que a mesma seja exteriorizada e original. - Lei 9.610/98, conhecida como Lei dos Direitos Autorais (LDA) – Artigo 7º. - Prazo: prazo de sua vida mais setenta anos após sua morte (art. 41, da LDA). O Direito Autoral é divido entre o direito moral e o direito patrimonial sobre a obra. O direito moral protege por exemplo, a autoria da obra, a indicação do autor junto à obra, a modificação da obra, dentre outros. Esses direitos pertencem apenas ao autor e são imprescritíveis (o prazo de proteção dito acima, não vale para os direitos morais, que são protegidos eternamente) e impenhoráveis (por não serem negociáveis). DIREITOS AUTORAIS Proteção e Registro: No Brasil a proteção a direitos autorais independe de registro (artigo 18º da Lei nº 9610/98). A Reprodução (cópia) de um ou mais exemplares, seja parcial ou integral, depende de autorização prévia e expressa do titular ou do detentor dos direitos autorais (artigo 29º da LDA). Toda a reprodução é uma cópia, e cópia sem autorização do titular é um ato ilícito civil e criminal. O artigo 7º da Convenção de Berna (174 países) a obra literária entra em domínio público cinquenta anos após o falecimento do autor. Plágio: copiar ou assinar uma obra com partes ou totalmente reproduzida de outra pessoa, dizendo que é sua própria DIREITOS AUTORAIS O Direito Patrimonial: é o valor econômico da obra que pode ser cedido, vendido, comercializado em geral (artigo 29, da LDA). Protege várias ações que precisam de autorização do autor, como sua reprodução, adaptação, tradução, distribuição, etc. Quanto aos softwares a Lei 9.609/98 protege o programa de computador criado por cinquenta anos (art. 2º, parágrafo 2º, da “Lei dos Softwares”). PROPRIEDADE INDUSTRIAL A propriedade Industrial refere-se aos direitos relativos à patentes, marcas, desenhos industriais, indicações geográficas, segredos industriais, entre outros. Esses assuntos são tratados especificamente na Lei 9.279/96, conhecida como Lei de Propriedade Industrial (LPI) que diz o seguinte: “Art. 2° - A proteção dos direitos relativos à propriedade industrial, considerado o interesse social e o desenvolvimento tecnológico e econômico do Pais, se efetua mediante: I - concessão de patentes de invenção e de modelo de utilidade; II - concessão de registro de desenho industrial; III- concessão de registro de marca; IV - repressão às falsas indicações geográficas; e V - repressão à concorrência desleal PROPRIEDADE INDUSTRIAL PATENTE É UM DOCUMENTO LEGAL QUE PODE SER DIVIDIDA EM 03 CATEGORIAS: 1. Patente de Invenção: bem imaterial, resultante da atividade inventiva, o qual resulta em algo, que pode estar distribuídos nos mais diversos campos da técnica, até então não utilizado ou desconhecido pelo homem. Privilégio assegurado por 20 anos a contar da data de depósito. 2. Modelo de utilidade: É patenteável como modelo de utilidade, todo o objeto de uso prático e que seja suscetível de aplicação industrial, resultante do trabalho intelectual do seu criador e que resulte em melhoria funcional. Privilégio assegurado por 15 anos a contar da data de depósito. 3. Desenho industrial: O desenho industrial concede uma inovação estética ao produto, de modo que este produto possa ser reconhecido pelo comprador. Privilégio assegurado por 10 anos a contar da data de depósito, renovável por mais três períodos consecutivos de 5. Fonte: INPI PROPRIEDADE INDUSTRIAL Patente de Invenção: uma vez patenteado ninguém pode produzir o objeto inventado ou introduzir os aperfeiçoamentos, sem que o inventor autorize. O inventor faz isso, geralmente, mediante uma remuneração. A patente é, com efeito, muitas vezes, o bem maior e invisível de uma empresa. O Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) é o órgão responsável no Brasil para analisar e conceder patentes e outros registros ligados à propriedade industrial. No caso das invenções a patente protege os direitos do inventor por vinte anos. Já nas patentes de modelo de utilidade o prazo de proteção é de quinze anos (art. 40º , da LPI e na Lei 9.279/96). Patente feita no Brasil vale em outros países? PROPRIEDADE INDUSTRIAL Marca: é o sinal colocado no produto ou serviço para diferenciá-lo dos demais. Rabaça e Barbosa (1987) conceituam marca (trademark) como sendo o símbolo que funciona como elemento identificador e representativo de uma empresa, de uma instituição, de um produto. Essa identificação pode ser obtida por várias formas significantes: • Nome da empresa, da instituição ou do produto (brandname), em sua forma gráfica (escrita ou sonora); • Símbolo visual - figurativo em emblemático (marca-símbolo); • Logotipo - representação gráfica do nome, em letras de traçado específico, fico e característico; • Conjunto desses símbolos, numa só composição gráfica, permanente e característica constituída pelo nome, pelo símbolo e pelo logotipo - dizendo- se, neste caso, marca corporativa ( também chamada de logomarca). PROPRIEDADE INDUSTRIAL O sistema de monitoração de marcas e patentes deverá prover informações decorrentes de leituras detalhadas da RPI (Registro de Propriedade Intelectual), com vistas a encontrar referências às marcas ou patentes da empresa de forma que permita à administração tomar as providências cabíveis. Exemplo de Plágios: • O guitarrista britânico Paul Rose processa a banda irlandesa U2 por plágio na música “The Fly”, parte do cultuado álbum “Achtung Baby” (1991). O instrumentista argumenta que o grupo liderado por Bono copiou sua faixa instrumental “Nae Slappin”, lançada em maio de 1991. “The Fly” chegou às paradas em outubro daquele ano. U2 venceu o processo de plágio por música 'The fly', do álbum 'Achtung Baby’ • Rod Stewart, "Do Ya Think I'm Sexy“; • Chuck Berry acusou os Beatles de ter copiado a letra e a melodia da canção "You Can't Catch Me" no tema escrito por John Lennon. 1. Patente de Invenção: bem imaterial, resultante da atividade inventiva, o qualresulta em algo, que pode estar distribuídos nos mais diversos campos da técnica, até então não utilizado ou desconhecido pelo homem. Pode ser atribuída a um novo produto, ou processo de industrialização desse produto, saindo do campo da imaterialidade para o campo da aplicação prática. Privilégio assegurado por 20 anos a contar da data de depósito. PATENTES 2. Modelo de utilidade: É patenteável como modelo de utilidade, todo o objeto de uso prático e que seja suscetível de aplicação industrial, resultante do trabalho intelectual do seu criador e que resulte em melhoria funcional. Nem todas as nações adotam esta classificação em seu código de Propriedade Industrial, encontramos este dispositivo de proteção na Alemanha, e entre os países que não encontramos destacamos a Suíça. Privilégio assegurado por 15 anos a contar da data de depósito. PATENTES 3. Desenho industrial: No mundo globalizado, uma invenção pode ser conhecida em qualquer parte do planeta em poucos minutos. Desta forma um desenho que anteriormente se fazia de forma artesanal pode ser feito de forma industrial, com uma precisão milimétrica e o objeto desenhado pode ser industrializado aos milhões. O desenho industrial concede uma inovação estética ao produto, de modo que este produto possa ser reconhecido pelo comprador. Um bom exemplo são os modelos dos diversos tipos de máquinas de lavar roupa, liquidificadores, ou embalagens descartáveis de bebidas. Os puxadores de móveis, tapetes, modelos de solados de chinelos e até mesmo as configurações dos pneus de automóveis são exemplos de desenho industrial. Privilégio assegurado por 10 anos a contar da data de depósito, renovável por mais três períodos consecutivos de 5. PATENTES GESTÃO DA INFORMAÇÕES Monitoração ambiental Prof. Dr. Jadilson Marçola “Dinho” O SUCESSO DO PASSADO NÃO GARANTE O SUCESSO NO FUTURO. A DIFERENÇA ESTÁ NO CAPITAL HUMANO INOVAÇÃO QUALIDADE NA GESTÃO DOS PROCESSOS GESTÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO QUALIDADE = EFICÁCIA + EFICIÊNCIA + MELHORIA CONTÍNUA AMBIENTE DE TRABALHO = CAPACITAÇÃO + MOTIVAÇÃO + SEGURANÇA + SAÚDE A monitoração ambiental pode ser conceituada como o levantamento de informações provenientes do ambiente com o qual a organização interage: clientes, concorrentes, governos, sociedades, mudanças culturais, tecnológicas etc. Recurso estratégico de grande importância, na medida em que permite à empresa definir: • a direção a ser seguida; • o mercado foco de atuação; • o modo como a empresa se deve relacionar com o mercado, clientes (desejos); • as ações da concorrência, governos, sociedade... CONCEITO Monitoração Ambiental é o insumo do processo de planejamento estratégico e a base para a definição da estratégia de negócio, dos objetivos empresariais e das políticas e diretrizes a serem seguidas Zaccarelli (1996) considera que uma organização deve: • Fazer a monitoração estratégica de posicionamento; • Fazer a monitoração da qualidade do negócio; • Fazer a monitoração estratégica competitiva; IMPORTÂNCIA Na monitoração ambiental, em quais áreas da organização devemos atuar? a) Na organização como um todo. b) No mercado que a empresa atua. c) Na estratégia de posicionamento, na estratégia competitiva e na qualidade do negócio. d) Na qualidade do produto. e) Nos processos, pois estes levam aos resultados. Busca e seleção de informações, referentes às ações e reações dos concorrentes no que concerne aos assuntos pertinentes às subestratégias de posicionamento. Tem por objetivo a busca de qualquer diferença de atuação na cadeia de valor que resulte em maior participação na distribuição do valor adicionado pela cadeia de valor. ESTRATÉGIA DE POSICIONAMENTO Concorrentes: toda e qualquer empresa que dispute o mesmo consumidor ou o mesmo segmento de mercado numa cadeia de fornecimento Oponentes: toda a e empresa que opera na mesma cadeia de fornecimento não o disputando, porém o mesmo consumidor O diferencial mercadológico ou de posicionamento marca o modo de ação da organização na cadeia de valor e, portanto, não é geralmente percebida pelos clientes. ESTRATÉGIA DE POSICIONAMENTO ESTRATÉGIA DE POSICIONAMENTO Segundo Kotler, posicionamento de mercado é “a ação de projetar o produto e a imagem da organização com o fim de ocupar uma posição diferenciada na escolha de seu público- alvo”. POSICIONAMENTO = SEGMENTAÇÃO + DIFERENCIAÇÃO ESTRATÉGIA DE POSICIONAMENTO Cadeia de fornecimento A cadeia de fornecimento é o conjunto de empresas ligadas pela sucessão de produtos/serviços, onde os produtos produzidos por uma empresa são insumos da empresa seguinte na cadeia. Uma mudança na estratégia de posicionamento pode implicar em ampliar as atividades ficando com os custos e lucros decorrentes da nova estratégia INTEGRAÇÃO VERTICAL: Consiste na compra de empresas fornecedoras ou empresas clientes com o objetivo de obter regularidade (talvez reduzir custos) melhorando a qualidade do negócio Envolve a aquisição ou abertura de empresa compradora ou fornecedora de insumos/produtos. Exemplo: Fábrica de blocos que adquire fábrica de cimentos, uma pedreira. ESTRATÉGIA DE POSICIONAMENTO INTEGRAÇÃO HORIZONTAL: Consiste na ampliação das atividades dentro do mesmo ramo. Por exemplo: empresa varejista de material de construção que vende areia, cal e cimento e adquire uma outra que vende pedras e uma outra que vende materiais diversos. ESTRATÉGIA DE POSICIONAMENTO CLUSTER: conjunto de muitas empresas do mesmo tipo, caracterizado por atenderem total ou parcialmente dez condições: ESTRATÉGIA DE POSICIONAMENTO O monitoramento da estratégia de posicionamento é um subconjunto da monitoração do ambiente empresarial e ocupa-se da busca e seleção de informações referentes aos assuntos pertinentes a estratégia de posicionamento incluindo; ESTRATÉGIA DE POSICIONAMENTO Deve ocupar -se da busca e seleção referentes às ações e reações dos concorrentes no que concerne aos assuntos pertinentes às estratégias competitivas. Ao analisar a estratégia competitiva a administração deve considerar alguns elementos como: - Perfil competitivo que é conjunto dos fatores de competitividade de uma empresa, e que sintetiza sua posição competitiva. - Segmento do mercado que é a parte do mercado onde se realiza o conjunto das relações de demanda e oferta de um conjunto determinado de produtos/serviços ESTRATÉGIA COMPETITIVA Enquanto que na estratégia de Posicionamento os termos dominantes são NEGÓCIO e CONCORRENTES, na estratégia Competitiva são MERCADO e CONSUMIDORES. Busca e seleção do Perfil Competitivo da própria empresa e dos perfis dos concorrentes. O Perfil competitivo pode ser composto por vários fatores de competitividade como: atendimento, tempo, qualidade, ambiente, variedade, flexibilidade, estrutura, limpeza, segurança, localização, estacionamento, preço entre outros. ESTRATÉGIA COMPETITIVA Exemplo de Perfil Competitivo ou curva de valor. Fonte: Kim e Mauborgne 2000 (adaptado). A busca e seleção de informações não espontâneas, referentes às ações e reações dos concorrentes no que concerne aos assuntos pertinentes à qualidade do negócio É o nível sucesso ou insucesso de uma empresa, determinado pela análise estrutural da indústria, de forma a qualificar o negócio numa escala cujos pontos terminais são definidos por mau e bom negócio. QUALIDADE DO NEGÓCIO "As cinco forças competitivas que moldam a estratégia“ Michael Porter (1979) HBR QUALIDADE DO NEGÓCIO AS CINCO FORÇAS DE PORTER SÃO: 1.Rivalidade entre concorrentes internos atuais. 2.Ameaça da entrada de novos concorrentes. 3.Poder de barganha dos compradores. 4.Poder de barganha do fornecedores. 5.Ameaça de produtos ou serviços substitutos. QUALIDADE DO NEGÓCIO 1. Analise o grau de rivalidade entre os concorrentes do seu mercado; 2. Saiba até que ponto seus clientes podem barganhar 3. Saiba até que ponto seus fornecedores podem barganhar 4. Identifique as barreiras e saiba como se livrar delas 5. Como enfrentaros similares ANÁLISE DAS CINCO FORÇAS DE PORTER O foco é gerenciar as informações pertinentes a qualidade do seu negócio. O seu negócio precisa de informações referentes a: barreiras (de entrada e de saída); grau de rivalidade,; produtos substitutos; poder de negociação (com clientes e com fornecedores). QUALIDADE DO NEGÓCIO Barreiras de entrada são as dificuldades para o ingresso de empresas em um determinado segmento como: A) tamanho mínimo do empreendimento; B) sofisticação tecnológica; C) identidade da marca; D) Reputação da empresa; E) complexidade da distribuição; F) fontes de insumos; G) normas governamentais; H) Retaliação esperada; I) dificuldades para os clientes mudarem de fornecedor QUALIDADE DO NEGÓCIO Barreiras de saída são as dificuldades para o encerramento da empresa em um determinado segmento como: A) número de concorrentes no mercado; B) Recuperação de investimentos; C) despesas com fechamento; D) Restrições legais e sociais; E) Inter-relações estratégicas; F) Barreiras emocionais e G) Alternativas de outros negócios. QUALIDADE DO NEGÓCIO Rivalidade: É mais difícil ter sucesso quando os concorrentes disputam palmo a palmo sua posição no mercado atual e futuro. Principais fatores de rivalidade: 1. Concorrentes todos equilibrados 2. Taxa de crescimento do negócio 3. Custos fixos relativos 4. Excesso crônico de capacidade instalada para o mercado 5. Diferenciação de produto ou marca; 6. Módulo de acréscimo da capacidade 7. Fatores pessoais QUALIDADE DO NEGÓCIO Produtos/Serviços Substitutos: O negócio ideal não possui produtos/serviços substitutos, que diminuem o tamanho e a natureza do mercado, dando outras opções aos clientes. Um bom produto/serviços substituto pode significar a extinção de todas as empresas, que não se adaptarem no devido prazo. São fatores de produtos/serviços substitutos: 1. Preço relativo / Benefício relativo 2. Custo da mudança 3. Confiabilidade do substituto 4. Propensões emotivas QUALIDADE DO NEGÓCIO GESTÃO DA INFORMAÇÕES Análise Crítica Desempenho Global Prof. Dr. Jadilson Marçola “Dinho” • A análise crítica do desempenho global tem como intuito avaliar o progresso em relação às estratégias, planos e metas, apoiar a tomada de decisão e permitir a correção de rumos e identificação de oportunidades para melhoria contínua do organização. • É essencial para diversas áreas da empresa. • Faz uso de indicadores (KPI´s) ANÁLISE DE DESEMPENHO Desdobramento da Estratégia ProcessosResultados Recursos Estratégia DIRECIONAAVALIAÇÃO • Riscos • Pessoas • Desempenho … REPORTA APERFEIÇOA • Conhecimento • Informação • Competência ... ORIENTA SMD/BSC Missão – Visão - Valores DA ESTRATÉGIA A AÇÃO Processo de Gestão do Desempenho - Bititci (1997) SISTEMAS DE MEDIÇÃO DE DESEMPENHO Tipos de SMD mais utilizados • Performance Prism; • Performance Measurement Matrix; • Performance Pyramid ou SMART; • Balanced Scorecard (BSC); SISTEMAS DE MEDIÇÃO DE DESEMPENHO SISTEMAS DE MEDIÇÃO DE DESEMPENHO Performance Prism SISTEMAS DE MEDIÇÃO DE DESEMPENHO Performance Measurement Matrix SISTEMAS DE MEDIÇÃO DE DESEMPENHO Performance Pyramid ou SMART SISTEMAS DE MEDIÇÃO DE DESEMPENHO BALANCED SCORECARD Sistema de gestão baseado em um conjunto de indicadores de desempenho que proporcionam aos gerentes uma visão rápida e abrangente de toda a empresa. O BSC é baseado em 4 perspectivas: FERRAMENTAS DE GESTÃO ESTRATÉGICAS Fonte: Kaplan e Norton (1992) BSC 5 PRINCÍPIOS BÁSICOS DA ESTRATÉGIA 1) Traduzir a estratégia em termos operacionais; 2) Alinhar a empresa com a estratégia; 3) Transformar a estratégia no trabalho diário de cada funcionário; 4) Transformar a estratégia num processo contínuo; 5) Mobilizar a mudança através da liderança; Princípio1: Traduzir a estratégia em termos operacionais Por meio de desenvolvimento de mapas, indicadores balanceados, metas e iniciativas fornecem um referencial para descrever e comunicar a estratégia de forma coerente e imaginosa 5 PRINCÍPIOS BÁSICOS DA ESTRATÉGIA Princípio2: Alinhar a empresa com a estratégia Basicamente este princípio se resume em alinhar a corporação, as unidades de negócio, as unidades de apoio, os parceiros externos e o conselho de administração com a estratégia. Dentro de um projeto organizacional a meta mais árdua de ser alcançada é a sinergia entre todos os departamentos 5 PRINCÍPIOS BÁSICOS DA ESTRATÉGIA Princípio 3: Transformar a estratégia no trabalho diário de cada funcionário Este princípio pode ser resumido em formar a capacitação, comunicação, definição clara de objetivos, remuneração variável. Desenvolvendo um sistema de recompensa para as equipe e não aos indivíduos é uma boa maneira de aumentar o interesse do funcionário aos componentes da estratégia 5 PRINCÍPIOS BÁSICOS DA ESTRATÉGIA Princípio 4: Transformar a estratégia num processo contínuo Para administrar a estratégia é necessário um processo cíclico, que una a Gestão operacional, Tática (orçamentos financeiros e revisões) e a gestão estratégica em um processo uniforme e sucessivo, conectando o orçamento com a estratégia. O circuito é fechado por meio de sistemas de feedback (análises críticas) 5 PRINCÍPIOS BÁSICOS DA ESTRATÉGIA Princípio 5: Mobilizar a mudança através da liderança Este último princípio concentra o foco na maneira como os líderes integram suas atividades cotidianas para mobilizar as organizações e resguardar o ímpeto das mudanças estratégicas. Após a deflagração da mudança é indispensável constituir um processo de governança para nortear a transição. Este processo é necessário para definir e fortalecer os novos valores culturais e exigir o rompimento da estrutura tradicional 5 PRINCÍPIOS BÁSICOS DA ESTRATÉGIA Segundo (Kaplan & Norton) O Balanced Scorecard – materializa a visão e a estratégia da empresa por meio de um mapa com objetivos e indicadores de desempenho, organizados segundo quatro perspectivas diferentes Estas perspectivas devem ser interligados para comunicar um pequeno números de temas estratégicos amplos, com o crescimento da empresa, a redução de riscos ou o aumento da produtividade Balanced Scorecard Quanto a Origem e Composição... • O BSC é classificado quanto a origem como uma Metodologias; • E quanto a composição como um indicador sistêmico e impactador. BALANCED SCORECARD As medidas são exclusivamente financeiras? As medidas se concentram em dados históricos ou já passados? PROBLEMAS KAPLAN, R.S. & NORTON, D.P. Balanced Scorecard é uma das principais descobertas no mundo dos negócios, nos últimos 75 anos! BALANCED SCORECARD (BSC) (Harvard Business) Uma ferramenta similar ao BSC surgiu na França, na década de 60 e se chamava “Tableau de Bord”. Era uma tabela que fazia o controle financeiro da empresa e com o passar dos anos passou a incorporar também indicadores não financeiros que permitiam controlar os processos de negócios. HISTÓRICO Nos EUA, também na década de 60, a GE criou uma tabela para gerenciar os processos de negócios. Incluía temas como: rentabilidade, participação no mercado e responsabilidade pública. A GE definia indicadores (KPI´s) para controlar a concessão de objetivos tanto no curto prazo como no longo prazo. HISTÓRICO 1990: Baseado em pesquisas do instituto Nolan Norton intitulada “Medindo performance na organização do futuro”, realizado por David Norton, seu principal executivo, e Robert Kaplan, como consultor acadêmico, é lançado a base para o BSC HISTÓRICO 1992: publicação do artigo “BSC – medidas que impulsionam o desempenho” na Harvard Business, surgem as primeiras tentativas de vincular o BSC à estratégia competitiva; 1993:Kaplan e Norton lançam artigo com a visão do BSC como um sistema gerencial completo. BIBLIOGRAFIA “Teremos de desenvolver novas formas de mensuração, o desempenho terá de ser definido de forma não-financeira para que tenha significado para os trabalhadores do conhecimento.Assim, a estratégia terá, cada vez mais, de ser baseada em novas definições de desempenho”. (Drucker, 1999) BALANCED SCORECARD “O BSC é uma ferramenta que traduz os objetivos da empresa em um conjunto coerente de medidas. O BSC complementa as medidas financeiras do desempenho passado com medida de vetores de desempenho futuro” (Kaplan e Norton, 1998). Hoje, cerca de 90% das 1.000 empresas que participam da revista Fortune utilizam o Balanced Scorecard para gerenciar a performance. BALANCED SCORECARD Conta a história da estratégia,, começando pelos objetivos financeiros de longo prazo relacionando as ações que devem ser tomadas em relação as demais perspectivas, com o principal objetivo de retorno financeiros do capital investido e com papel importante de indicadores financeiros. Pode chamar-se também de perspectiva do acionista, já que o acionista é o principal interessado na rentabilidade do que investiu. PERSPECTIVA FINANCEIRA É a missão e a estratégia em objetivos específicos para segmentos e valores focalizados e identificados que podem ser comunicados a toda organização. Deve ser utilizado um conjunto de indicadores relativos ao mercado, clientes e potenciais clientes, estabelecendo uma cadeia de relações PERSPECTIVA DOS CLIENTES Constitui – se na análise dos processos internos e identificação de recursos necessários para elevar o nível interno de qualidade. Inclui terceiros e toda cadeia de valor da empresa com processo de inovação, de operações e de pós – venda. Os indicadores internos devem focar no que dará maior impacto na satisfação dos objetivos e dos clientes PERSPECTIVA DOS PROCESSOS INTERNOS O objetivo é oferecer a infra estrutura que possibilita a consecução de objetivos de objetivos ambiciosos nas outras perspectivas. A habilidade de uma empresa de inovar, melhorar e aprender relaciona diretamente com seu valor tendo objetivo voltado á capacidade dos funcionários, do sistema de informação e a motivação. PERSPECTIVA DO APRENDIZADO E CRESCIMENTO 1.Definir a orientação da estratégia 2.Identificar os temas chaves que traduzem a estratégia 3.Construir o mapa estratégico 4.Determinar indicadores e metas 5.Mapear iniciativas prioritárias 6.Definir o plano de implementação 7.Avaliar o desempenho 8.Corrigir os desvios Processo de Implementação do BSC Indicadores são dados ou informações, preferencialmente numéricos, que representam um determinado fenômeno e que são utilizados para medir o negócio da organização, um processo ou o trabalho. O que são indicadores MÉTRICAS: Disponibilizam informações básicas e muito simples que contribuem pouco para a tomada de decisão. Ex.: Número de visitas ao site da empresa, número de notas fiscais emitidas e etc. INDICADOR DE DESEMPENHO (ID OU KPI): relação matemática que mede atributos de um objetivo estratégico, processo ou de seus resultados (comparar resultados) Os indicadores de desempenho são medidas calculáveis que são compostos pelas métricas. Ex.: faturamento da empresa dividido pelo número de colaboradores num dado período de tempo. ÍNDICE: é o resultado que se apura para um dado indicador num determinado momento (valor numérico assumido por um indicador em determinado instante). Ex: Indicador nº colaboradores de nível superior dividido pelo total de colaboradores igual a 60% META: é o resultado a ser atingidos. Indica a direção para a qual as decisões e ações devem ser apontadas. CONCEITOS BÁSICOS Tipos de Indicadores Padrão Índice D es em pe nh o Meta Valor • Padrões Históricos A utilização dos padrões históricos consiste em comparar o desempenho atual com desempenhos anteriores. • Padrões de Desempenho Alvos Esses padrões são arbitrariamente para refletir um nível de desempenho visto como adequado ou razoável. Ex.: ganhar $1 milhão. Padrões de Desempenho Padrões de Desempenho da Concorrência A ideia deste padrão é comparar o desempenho da organização com o da concorrência. A vantagem deste tipo de padrão é que não se concentra em padrões internos, sendo estratégico para o melhoramento. Padrões de Desempenho Absolutos São padrões relacionados com objetivos teóricos como o de “zero defeitos”, ou seja, o alcance do grau de excelência Padrões de Desempenho INDICADORES DE DESEMPENHO: PERSPECTIVA DE CLIENTES • Participação de mercado; • Crescimento do mercado; • Número de clientes importantes; • Grau de satisfação dos clientes; • Número de clientes potenciais; • Tempo necessário para responder a uma reclamação; • Grau de lealdade dos clientes; • Custos de marketing; • Nível de satisfação dos clientes internos; • Prazo de entrega (entre a colocação do pedido e a entrega); • Porcentagem de pedidos entregue com atraso; • Tempo de atendimento de pedidos de serviço; • Porcentagem de devoluções. INDICADORES DE DESEMPENHO: PERSPECTIVA FINANCEIRA • Valor para os acionistas; • Retorno sobre o investimento; • Margem; • Nível de investimento; • Geração de caixa; • Crescimento da receita; • Vendas; • Eficácia; Custos da mão-de-obra; Rentabilidade; Preço; Estoque circulante; Produtividade; Resultado; Eficácia; Despesas; Gastos. INDICADORES DE DESEMPENHO: PERSPECTIVA INTERNA • Eficiência; • Prazo de processamento; • Paradas; • Prazo de entrega; Porcentagem de pedidos em atraso; Prazo necessário para lançar novo produto ou serviço no mercado; Grau de qualidade; • Porcentagem de sucata; • Porcentagem de danos; • Porcentagem de devoluções; • Porcentagem de acidentes de trabalho; Confiabilidade das entregas; Disponibilidade de máquina. INDICADORES DE DESEMPENHO: PERSPECTIVA APRENDIZADO • Número de cursos de treinamento necessários ou concluídos; • Porcentagem de empregados qualificados; • Porcentagem de empregados treinados nas habilidades essenciais; • Custo de treinamento dos empregados, executivos e gerentes; • Receita por empregado; • Número de sugestões por empregados; • Prazo médio de permanência do pessoal na mesma posição; • Porcentagem dos empregados com ambição pessoal vinculada à ambição; compartilhada da organização; • Vendas por empregado; • Custo de treinamento como porcentagem das vendas. Financeira Cliente Processos Internos Aprendizado & Crescimento Produtividade Retorno sobre investimento Aumento da Satisfação Redução do Ciclo de tempo Inovação Motivação Novos Conhecimentos Aumento de 10% ao ano ROI 20% 99 % de Satisfação dos Clientes De 6 para 2 semanas Ser o primeiro a lançar o produto no mercado Melhorar o Clima Organizacional Melhorar a Cultura Melhorar Ativos Introduzir PMP Fazer Pesquisa de Satisfação Analise e Melhoria dos processo PPR Universidade Corporativa PERPECTIVAS MEDIDAS METAS INICIATIVAS SISTEMA DE MEDIÇÃO DE DESEMPENHO - BSC MAPA ESTRATÉGICO “Representação visual do Planejamento Estratégico” Mapas Estratégicos são ferramentas que permitem aos colaboradores terem uma visão clara de como suas funções estão ligadas aos objetivos da organização. Isso possibilita que todas as equipes trabalhem de maneira coordenada e colaborativa em direção a uma mesma linha de chegada. MAPA ESTRATÉGICO – CIA AÉREA MAPA ESTRATÉGICO COMPONENTES DO BSC – MAPA ESTRATÉGICO Relógios Detalhes dos Dados Mapas Estratégicos GESTÃO DA INFORMAÇÕES Prof. Dr. Jadilson Marçola “Dinho” OBRIGADO!
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