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gestão da informação- prova ATUALIZADO

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GESTÃO DA INFORMAÇÕES
Prof. Dr. Jadilson Marçola “Dinho”
CULTURA DA INFORMAÇÃO
• O PAPEL DO ADMINISTRADOR DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES;
• INFORMAÇÃO ÓTIMA;
• MEIOS PARA PROVER INFORMAÇÃO ÓTIMA; 
• PRIMEIRA REGRA DA CULTURA DA INFORMAÇÃO; 
• CULTURA DA INFORMAÇÃO;
PRINCIPAIS TÓPICOS
Capitulo 1 do material de apoio 
MERCADO INCERTO, PRODUTO OK BAIXA COMPLEXIDADE
GESTÃO DA INFORMAÇÕES
Prof. Dr. Jadilson Marçola “Dinho”
INFORMAÇÃO ESTRATÉGICA
• 3 PONTOS DA INFORMAÇÃO ESTRATÉGICA;
• VANTAGEM COMPETITIVA;
• CAMPOS DE COMPETIÇÃO; 
• ARMAS DE COMPETIÇÃO; 
• INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS NO PROCESSO;
PRINCIPAIS TÓPICOS
Capitulo 2 do material de apoio 
GESTÃO DA INFORMAÇÕES
Prof. Dr. Jadilson Marçola “Dinho”
SISTEMA DE INFORMAÇÃO E VANTAGEM COMPETITIVA
PRINCIPAIS TÓPICOS
• PERFIL E FILOSOFIA EMPRESARIAL; 
• A ESTRATÉGIA NA VISÃO;
Capitulo 3 do material de apoio 
GESTÃO DA INFORMAÇÕES
Prof. Dr. Jadilson Marçola “Dinho”
SISTEMA DE INFORMAÇÃO
PRINCIPAIS TÓPICOS
• INFORMAÇÕES GERENCIAIS E OPERACIONAIS;
• TIPOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS
• EVOLUÇÃO DO ERP
• FERRAMENTAS CASE
Capitulo 4 do material de apoio 
GESTÃO DA INFORMAÇÕES
Prof. Dr. Jadilson Marçola “Dinho”
Sistemas Informação – Adicional (IA e BI)
TIPOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
MRP (Planejamento das Necessidades de Materiais – 1970): 
Trata-se de um método de traduzir a informação da produção necessária
num plano de todas as atividades que devem ocorrer para alcançá-la.
Disponibilidade do computador para fazer cálculos básicos de planejamento
e controle de maneira rápida, eficiente e sobretudo, flexível.
MRP II (Planejamento dos Recursos de Produção - 1980):
Planejar e monitorar todos os recursos de uma empresa de manufatura
(produção, marketing, finanças e engenharia). Novamente, foi uma inovação
tecnológica (redes locais) que permitiu esse desenvolvimento.
ERP (Enterprise Resource Planning) ou Sistema de Planejamento 
de Recursos Empresariais 
Permitem que as decisões e as bases de dados de todas as partes 
da organização sejam integradas de forma que as consequências 
das decisões de uma parte da organização sejam refletidas nos 
sistemas de planejamento e controle do resto da organização.
ERP (ENTERPRISE RESOURCE PLANNING)
ANÁLISE
• Tratar o material coletado buscando tendências, padrões, 
relações, inferências em busca de interpretação;
• Esforço provido de raciocínio lógico para interpretação de 
dados/fenômenos;
• Métodos analíticos oriundos da pesquisa quantitativa ou 
qualitativa; 
DADOS
Hábitos
Projeções
Decisões
Erros
Observação
Comportamento
• Do latim datum (aquilo que se dá);
• São observações documentadas ou resultados da medição;
• Tudo hoje são dados;
O uso da grande 
massa de dados
só faz sentido 
se aplicarmos
uma ANÁLISE 
ANÁLISE DE DADOS
• Pode ser definido como um processo de refinamento a fim de 
extrair algum conhecimento;
• Transformar toneladas de informação em algo com significado, 
para uso na solução de problemas/oportunidades;
• Engloba a classificação de quantidades de informações 
(estruturadas e não estruturadas) que demanda o uso de um 
conjunto de processos especializados.
DADOS ESTRUTURADOS E NÃO ESTRUTURADOS
São organizados e representados 
com uma estrutura rígida, a qual 
foi previamente planejada para 
armazená-los. 
São organizados e representados 
com uma estrutura flexível e 
dinâmica ou sem estrutura
Ex: Arquivos de imagens, áudios, 
vídeos, redes sociais e de diversos 
textos e hipertextos
Ex: Cadastro de pessoas 
interessadas em fazer um curso 
online com uma empresa. (nome, 
e-mail, celular e idade do aluno)
Banco de Dados: https://www.youtube.com/watch?v=XfO3TRvESBo
DADOS ESTRUTURADOS E NÃO ESTRUTURADOS
Facebook: rede social gera mais de 500TB de dados por dia;
Google: 100 bilhões de buscas são realizadas mensalmente;
Google: 3,3 bilhões de buscas no Google são realizadas diariamente
Youtube: 65.000 novos uploads de vídeos, e teve 100 milhões de 
visualizações de vídeos por dia;
1 bilhão de quilômetros no Google Maps por mês;
https://www.youtube.com/watch?time_continue=265&v=_5eXnF5RdFI&feature=emb_logo
SISTEMAS ESPECIALISTAS
Interface com o usuário: Linguagem natural, Esquema de
interação com o usuário final
Motor de Inferência: É por intermédio dele que os fatos
e regras e heurística que compõem a base de
conhecimento são aplicados no processo de resolução do
problema (esquema de raciocínio, inferências)
Base de Conhecimento: Fatos e dados que representam o
conhecimento perfeito
DATA WAREHOUSE
Conjunto de dados projetados para possibilitar tomadas de decisão. 
Contém uma grande variedade de dados; geralmente, representa uma visão 
coerente das condições da empresa, num determinado momento.
O termo data warehouse normalmente se refere a uma combinação de 
diferentes bases de dados existentes na organização.
O desenvolvimento de um data warehouse inclui o desenvolvimento de 
sistemas de extração de dados que forneça aos gestores acesso flexível às 
informações armazenadas. 
O data warehouse possibilita a análise de grandes volumes de dados, 
coletados dos sistemas transacionais 
São as chamadas séries históricas que possibilitam uma melhor análise de 
eventos passados, oferecendo suporte às tomadas de decisões presentes e a 
previsão de eventos futuros. 
Por definição, os dados em um data warehouse não são voláteis, ou seja, 
eles não mudam, salvo quando é necessário fazer correções de dados 
previamente carregados.
Os dados estão disponíveis somente para leitura e não podem ser alterados.
DATA WAREHOUSE
DATA MART
Trata-se de um Data Warehouse departamental ou parcial ou, ainda, 
orientado a uma área da organização. 
Não é o tamanho que define um Data Warehouse ou um Data Mart: o que 
importa é o escopo. Assim, um Data Mart de uma parte determinada de 
uma organização pode ser bem maior do que um Data Warehouse de uma 
outra organização inteira. 
Geralmente são dados referentes a um assunto em especial (ex: Vendas, 
Estoque, Controladoria) ou diferentes níveis de sumarização (ex: Vendas 
Anual, Vendas Mensal, Vendas 5 anos), que focalizam uma ou mais áreas 
específicas. Seus dados são obtidos do DW, desnormalizados e indexados 
para suportar intensa pesquisa 
DATA MINING
Mineração de Dados
É o processo de varrer grandes bases de dados a procura de 
padrões como regras de associação, sequências temporais, para 
classificação de ítens ou agrupamento (clustering).
Utiliza várias técnicas da Estatística, Recuperacção da Informação, 
Inteligência Artificial e reconhecimento de padrões. 
É geralmente utilizado em conjunto com data warehouse 
É a ciência de examinar dados brutos com o objetivo de 
encontrar padrões e tirar conclusões sobre essa informação, 
aplicando um processo algorítmico ou mecânico para obter 
informações.
É o processo de analisar informações (dados) com um 
propósito específico. Pesquisar e responder perguntas com 
base em dados e com uma metodologia clara para todos os 
participantes. 
DATA ANALYTICS
Florence Nightingale
Os cientistas de dados combinam estatística, matemática, 
programação, resolução de problemas para capturar dados de 
maneiras engenhosas, com capacidade de olhar os dados de 
forma diferente para encontrar padrões, juntamente com as 
atividades de limpeza, preparação e organização dos 
dados. Esses dados podem ser Estruturados e Não-
Estruturados.
DATA SCIENCE
Inteligência Artificial
Inteligência Artificial
Inteligência: faculdade de aprender, compreender e adaptar-se.
Diferentes interpretações:
Teológica: Dom Divino;
Filosófica: princípio abstrato fonte de toda a intelectualidade;
Psicológica: capacidade de resolver problemas;
Inteligência Artificial: 
sistemas que pensam e agem como os humanos (empírico);
sistemas que pensam e agem logicamente (matemática);
O Teste de Turing (Alan Turing) 
Teste para determinar se uma máquina
demonstra ou não inteligência (artificial), baseado
no seguinteargumento:
Se uma máquina se comporta-se de tal forma que
não pudéssemos distingui-la de um ser humano,
essa máquina estaria demonstrando algum tipo
de inteligência (artificial)
Inteligência Artificial
Teste de Turing
Tal sistema precisaria ter pelo menos as seguintes 
capacidades: 
• Processamento de linguagem natural;
• Representação do conhecimento (armazenar o 
que sabe/aprende);
• Raciocínio automatizado; 
• Aprendizado de máquina (adaptar-se a novas 
circunstâncias) 
Programar um sistema de computador para passar no Teste de Turing é uma tarefa muito difícil
Histórico da IA
(1943-1950) Pesquisa voltadas ao modelo de neurônios artificiais 
(McCulloch & Pitts, 1943), que possibilitaria o desenvolvimento de 
máquinas que fossem capazes de aprender. 
(1951-1969) Primeiros programas capazes de:
- Jogar xadrez (Shannon, 1950 e Turing, 1953);
- Provar teoremas de lógica e imitar a forma de raciocínio do 
ser humano (Newell & Simon, 1956);
- Planejar tarefas (Green, 1963);
- Comunicar-se em linguagem natural (Weizenbaum, 1965);
- Aprender por analogia (Evans, 1968) – GPS (1969);
- Analisar estruturas moleculares (Buchan et al., 1969);
Histórico da IA
Era de grande entusiasmo em IA
Histórico da IA
(1970-1980) Os pesquisadores começaram a esbarrar em
problemas relacionados ao armazenamento de dados e ao tempo
de processamento.
(1981-Atual) Em 1981, os japoneses anunciaram um projeto de
computador de quinta geração (Prolog) como linguagem de
máquina. Grandes investimentos começaram a ser feitos na
Europa e nos Estados Unidos. A IA voltou a ser uma área
promissora de pesquisa muito ativa, sendo atualmente aplicada
em áreas específicas, tais como manufatura e robótica. IA
utilizados na guerra do Golfo; Sistemas médicos chega a um
diagnóstico; carros autônomos ...
Válvula Transistor
Chip Microchip 
1ª Geração 2ª Geração
4ª Geração3ª Geração
5ª Geração
GERAÇÃO DOS COMPUTADORES
INTELIGÊNCIA 
ARTIFICIAL
APLICAÇÕES DE 
INTERFACES 
NATURAIS
APLICAÇÕES DA
ROBÓTICA
APLICAÇÕES 
CIÊNCIA 
COGNITIVA
• Sistemas especialistas
• Lógica Difusa
• Algoritmo Genético 
• Redes Neurais
• Agentes Inteligentes
• Percepção visual
• Locomoção
• Condução
• Linguagens Naturais
• Reconhecimento de discurso
• Interfaces Multisensoriais
• Realidade virtual
APLICAÇÃOES DA IA
• A capacidade total de processamento de uma maquina
duplica a cada 18 meses (Lei de Moore (Gordon Earl Moore);
• Redução do custo do armazenamento;
• Tecnologia em Nuvem “Cloud Computing”;
EVOLUÇÃO DO IA SÓ FOI POSSÍVEL...
I.A. terá um investimento de U$200 bilhões de 2025, hoje U$20
bilhões. Em 2030 U$15trilhões (PWC)
Processamento de Linguagem Natural (PNL) foi a 10º tecnologia
mais disruptiva de 2019. Cada vez mais a interface está virando
voz.
Os smartphones agora são capazes de executar algoritmos que
alimentam a inteligência artificial como o Siri e o Alexa
Algoritmos e IA permitem a classificação de casos e a previsão de
decisões (preditivo).
Geração dos computadores
Alexia
SIRI
Ross
CORTANA
Machine Learning
Aprendizado de Máquina 
(Machine Learning) é um 
campo de estudo da 
Inteligência Artificial cujo 
objeto de estudo são sistemas 
que podem aprender a realizar 
alguma tarefa por meio de 
experiências.
Pode atingir ou até mesmo 
superar a precisão do nível 
humano em tarefas como 
reconhecimento de imagens, 
reconhecimento de voz e 
análises preditivas. 
Deep Learning (DL)
Ex: Diagnosticar câncer de 
mama analisando milhares de 
imagens de células cancerígenas 
e reconhecer os padrões.
Áreas de aplicação da Inteligência Artificial
• Jogos e brinquedos eletrônicos 
• Robótica e automação industrial
• Verificação automática de software (Softwares inteligentes)
• Otimização e controle de processos
• Processamento de linguagem natural 
• Bancos de dados dedutivos e mineração de dados 
• Aprendizagem, planejamento e escalonamento de tarefas
• Reconhecimento de faces, de voz, de cheiros e de sabores
Discovery Brasil | Inteligência Artificial – IBM: https://www.youtube.com/watch?v=W95YlM5-iPk
GESTÃO DA INFORMAÇÕES
CAPITAL INTELECTUAL 
Prof. Dr. Jadilson Marçola “Dinho”
Gestão do capital intelectual 
Segundo THOMAS STEWART Capital Intelectual pode ser definido 
como: 
 Soma do conhecimento de todos na empresa;
 Matéria intelectual: informação –conhecimento e 
experiência
 É considerado um dos principais fatores de produção de 
riqueza; 
 Pode ser usado para criar uma vantagem competitiva;
O capital intelectual de trabalho (intellectual working capital) Pode ser 
definido como o valor agregado aos produtos da organização por meio de 
informações e conhecimento 
Gestão do capital intelectual 
O Capital intelectual é composto: 
• Pelas habilidades e conhecimentos das pessoas;
• Pela tecnologia;
• Pelos processos ou pelas características especificas de uma organização
Principais objetivos: 
 Consolidar e compartilhar conhecimento coletivo; 
 Gerar valor aproveitando o máximo possível de conhecimento; 
 Tornar acessível grandes quantidades de informações compartilhando 
tecnologia e boas práticas;
 Proporcionar e incentivar a identificação e mapeamento contínuo das 
informações;
Gestão do capital intelectual 
Principais Vantagens: 
 Melhoria nos processos administrativos e operacionais;
 Valorização da imagem da empresa
 Melhoria na gestão das unidades de negócio da empresa;
 Inovação constante dos processos (redução de tempo/custo);
Gestão do capital intelectual 
Alguns problemas que estão presentes nos dias atuais:
 Planejamento de longo prazo mas resultados imediatos;
 Inovação aliada a eficiência;
 Respeito aos padrões;
 Ambiente colaborativo (interno e externo);
 Cobranças individuais em um contexto de trabalho em equipe;
 Ficar atendo ao virtual com foco no real;
 Inteligência Emocional x Intelectual;
https://www.youtube.com/watch?v=xrQl9D2jVw4
“É a exploração bem sucedida 
de novas ideias”
INOVAÇÃO = F(α, β, φ)
α: concepção teórica β: invenção técnica ϕ: exploração comercial
Joseph Alois Schumpeter (1883-1950)
Inovação
TIPOS DE INOVAÇÃO
COMERCIAL: Implementação de um novo método de 
comercialização envolvendo mudanças significativas no 
design ou embalagem do produto, na colocação do 
produto, na sua promoção ou na definição do preço
ORGANIZACIONAL: Implementação de um novo método 
de organização nas práticas de negócio, organização do 
trabalho ou relações externas da empresa.
 E-C
 Spin-offs
 JIT / CQT
 Consultoria em casamento
 Implantes
 Fibra Óptica...
TIPOS DE INOVAÇÃO
PRODUTO: Introdução de um bem ou serviço novo ou significativamente 
melhorado relativamente às suas características ou utilização pretendida 
(inclui melhorias significativas nas específicações técnicas, componentes 
e materiais, software incorporado, facilidade de utilização ou outras 
características funcionais)
PROCESSO: É a implementação de um método de produção ou de 
entrega novo ou significativamente melhorado (inclui alterações 
significativas nas técnicas, equipamento e/ou software)
GESTÃO DA INOVAÇÃO
A Inovação do conceito do negócio é a 
capacidade de revolucionar os modelos 
existentes, de modo a: CRIAR! novos VALORES 
para os clientes, duras SURPRESAS! para os 
concorrentes e um excelente RETORNO! para os 
investidores. Gary Hamel
Texto: Inovar ou imitar? Eis a questão
INVENÇÃO 
Refere-se à criação de um 
processo, técnica ou produto 
inédito (ela pode não ter uma 
aplicação comercial imediata 
nem efetiva).
INOVAÇÕES
1. Roda 2. Avião 
3. Luz/Led 4. Internet
5. PCs 6. Telefone
7. Penicilina 8. iPhone
As 10 melhores invenções de todos os tempos
Papa Bento XVI - 2005
Papa Francisco - 2013
INOVAÇÕES MUDAM O MUNDO 
GESTÃO DA INOVAÇÃO
Existe 04 tipos de Inovação (Tigre 2006):
Incremental: 
Melhoramentos e modificações cotidianas
Radical: 
Saltos descontínuos na tecnologia de produtos e serviços
Novo Sistema Tecnológico (parte): 
Mudanças que afetam um setor dando origem a novasatividades 
econômicas 
Novo Paradigma(sistêmica):
Mudanças que afetam toda a economia
TIPOS DE INOVAÇÃO
Radical
Incremental
Parte Sistêmico
A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL
W. Chan Kim, Renée Mauborgne
A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL
Professor W. Chan Kim e Professora Renée Mauborgne são pesquisadores e 
professores do INSEAD, um dos mais importantes institutos de administração 
da Europa, na França.
A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL
Concorrência 
Ferroz
Comoditização
Demanda 
estacionada
Diminuição de 
Lucros
Regras setoriais 
bem-definidas
Mercado 
Inexplorado
Alta 
Lucratividade
Demanda em 
ascensão
Expansão das 
Fronteiras 
Setoriais
Inovação com 
Valor
A ESTRATÉGIA DO OCEANO AZUL
W. Chan Kim, Renée Mauborgne
https://www.youtube.com/user/cirquedusoleil
Cada espetáculo do Cirque du Soleil é a síntese 
da inovação do circo, contando com enredo, 
cenário e vestuário próprios, bem como música 
ao vivo durante as apresentações.
O Cirque expandiu rapidamente, passando de 01 
show com 73 artistas em 1984, para mais de 350 
apresentações por 271 cidades do mundo, mais 
de 30 espetáculos criados e um público estimado 
em mais de 100 milhões de pessoas.
INOVAÇÃO
Atividade em sala: Vamos inovar ?
CIRQUE DU SOLEIL
Imaginar CONCEITOS Novos...
• Música
• Figurino
• Cenografia
• Mercado de Entretenimento
Criar espetáculo é tão importante como gerar recursos
CIRQUE DU SOLEIL 
CIRQUE DU SOLEIL
Quebrar REGRAS vigentes...
• Não ter animais
• Não vivem de subsídios governamentais
• Atrair quem não conhece
• Não fazem grandes promoções
CIRQUE DU SOLEIL 
CIRQUE DU SOLEIL
Procurar DIFERENCIAÇÃO...
• Escolha de mercados certos
• Novo modelo de negócio
• Difícil de imitar
• Organograma diferente
CIRQUE DU SOLEIL 
CIRQUE DU SOLEIL
Agregar novos BENEFÍCIOS E VALORES....
• Cirque Club
• Criou referências
• Sonhos e fantasias
• Mudou a cara da cidade dos cassinos
• Público não expectadores tradicionais de circo
CIRQUE DU SOLEIL 
CIRQUE DU SOLEIL 
CIRQUE DU SOLEIL
Agregar novos BENEFÍCIOS E VALORES....
• Cirque Club
• Criou referências
• Sonhos e fantasias
• Mudou a cara da cidade dos cassinos
• Público não expectadores tradicionais de circo
CIRQUE DU SOLEIL 
CIRQUE DU SOLEIL 
Gestão do capital intelectual 
COMO CUIDAR O CAPITAL INTELECTUAL? 
o Administrar o fluxo do conhecimento: processos, funcionários, 
clientes, fornecedores ...
o Investir em P&D (Pesquisa e Desenvolvimento); 
o Investir em pessoas;
Gestão do capital intelectual 
TRABALHADOR DO CONHECIMENTO
• Planejamento e Conhecimento; 
• Remuneração: Habilidades e competências, 
conhecimento e desempenho;
• Promoções e demissões;
• Maior necessidade de qualificação do trabalhador;
• Avaliação por resultados;
Gestão do capital intelectual 
A carreira na era da Informação (Aprender a aprender)
• Você está aprendendo?
• Qual a sua contribuição? 
• Você anda preocupado com o seu emprego? 
Gestão do capital intelectual 
O conceito de inovação um dos fatores de sucesso das empresas e está
alinhado a Gestão do Capital Intelectual.
GESTÃO DA INFORMAÇÕES
Capital Intelectual - Marcas e Patentes
Prof. Dr. Jadilson Marçola “Dinho”
PROPRIEDADE INTELECTUAL
A Propriedade Intelectual é um conceito que visa
abranger os direitos a respeito de produtos e/ou
processos do conhecimento, sejam estes tangíveis ou
intangíveis. A Propriedade Intelectual é diferente da
Propriedade Industrial.
QUAL A IMPORTÂNCIA DOS ATIVOS INTANGÍVEIS? 
O que seria desta fábrica de refrigerantes se ela perdesse o direito de 
uso exclusivo desta marca que é seu principal produto com 
conhecimento no mundo todo?
AS MARCAS MAIS VALIOSAS
Brasil Mundo
Fonte: Uol Economia (2019) 
https://www.youtube.com/watch?v=3lQb-5U2L0A
IBM  89% do valor patrimonial
COCA-COLA  95%
KELLOGS  94%
AMERICAN EXPRESS  81%
MICROSOFT  valor 12 vezes maior 
EMPRESAS CONCENTRAM GRANDE PARTE DE SEU CAPITAL EM ATIVOS INTANGÍVEIS.
PROPRIEDADE INTELECTUAL
HISTÓRICO
PROPRIEDADE INTELECTUAL
1808: Transferência da Corte para o Brasil e início dos institutos 
técnicos e certas atividades de pesquisa mais sistemáticas.
1809: Foi aprovado Alvará para estimular os investimentos industriais 
em determinados setores, sendo o primeiro marco legal de PI no País. 
1883: Convenção de Paris para a Proteção da Propriedade Intelectual 
O Brasil foi o 4º país a ter Lei de proteção de direitos (1º Inglaterra (1623); 2º Estados Unidos (1790); 3º França (1791)).
HISTÓRICO
PROPRIEDADE INTELECTUAL
1970: Criação do Instituto Nacional de Propriedade Industrial 
(INPI) - Lei n.º 5.648; 
1971: Código da Propriedade Industrial Brasileiro. Pautado na 
atuação por uma postura cartorial que se limitava à concessão 
de marcas e patentes e pelo controle da importação de novas 
tecnologias
INPI — Instituto Nacional da Propriedade Industrial
Nota: Número de registros de marcas aumentou 55,5% em 2018.
Novas tecnologias surgindo: TICs, fármacos, biotecnologia,
etc.
Pressão dos países industrializados.
O foro das negociações da OMPI migrou para o Acordo
Geral sobre Tarifas e Comércio (GATT), posteriormente
Organização Mundial de Comércio (OMC).
1996: Nova Lei de Proteção Industrial em harmonia com a
Globalização
TIPOS DE PROPRIEDADE INTELECTUAL
2004: LEI DE INOVAÇÃO 
PROPRIEDADE INTELECTUAL
Institui o Programa Nacional de Apoio à Cultura, que tem o 
objetivo de apoiar e direcionar recursos para investimentos em 
projetos culturais
Incremento em inovação tecnológica a partir da 
disponibilização de instrumentos que fomentem parcerias de 
atores públicos e privados
1991: LEI ROUANET
2005: Lei do Bem
Consolidou os incentivos fiscais para pessoa jurídica que tem pesquisa
tecnológica e desenvolvimento de inovação.
Benefícios em incentivos fiscais:
Deduções de Imposto de Renda e da Contribuição sobre o Lucro
Líquido de dispêndios em P&D
Redução do IPI na compra de máquinas e equipamentos para P&D
Benefícios em subvenções econômicas concedidas em contratações de
mestres ou doutores, empregados em empresas para realizar atividades
de P D&I
PROPRIEDADE INTELECTUAL
2005: Lei do Bem
Consolidou os incentivos fiscais para pessoa jurídica que tem pesquisa
tecnológica e desenvolvimento de inovação.
Benefícios em incentivos fiscais:
Deduções de Imposto de Renda e da Contribuição sobre o Lucro
Líquido de dispêndios em P&D
Redução do IPI na compra de máquinas e equipamentos para P&D
Benefícios em subvenções econômicas concedidas em contratações de
mestres ou doutores, empregados em empresas para realizar atividades
de P D&I
PROPRIEDADE INTELECTUAL
• Direitos do autor;
• Patentes;
• Desenhos industriais;
• Marcas e nomes de empresas;
• Proteção contra a concorrência desleal;
• Todos os outros direitos inerentes à atividade intelectual nos 
domínios industrial, científico, literário e artístico. (OMPI) 
ABRANGÊNCIA DA PROPRIEDADE INTELECTUAL
O capital Intelectual, conforme o PNQ é o valor agregado aos
produtos da organização por meio de informação e conhecimento. É
composto pelas habilidades e conhecimentos das pessoas, pela
tecnologia e pelos processos ou pelas características específicas de
uma organização.
Os dados trabalhados se transformam em informação. A análise da
informação produz o conhecimento. O conhecimento utilizado, de
maneira organizada, como forma de incrementar o acervo de
experiências e a cultura da organização, se constitui em capital
intelectual.
CAPITAL INTELECTUAL
Uma marca pode ser o bem mais valioso dentre os
imobilizados de uma empresa, ou seja: uma marca pode
valer mais que todo o ativo tangível da empresa ou até
mesmo ser a única razão de existência dela.
MARCA:
Símbolo que funciona como elemento identificador e
representativo de uma empresa, de uma instituição, de um
produto.
GESTÃO DE MARCAS E PATENTES
https://www.youtube.com/watch?time_continue=81&v=nMITXMrrVQU&feature=emb_logo
O sistema de monitoração de marcas e patentes deverá prover
informações decorrentes de leiturasdetalhadas da RPI (Registro
de Propriedade Intelectual), com vistas a encontrar referências às
marcas ou patentes da empresa de forma que permita à
administração tomar as providências cabíveis.
PORQUE REGISTRAR UMA MARCA?
REGISTRAR É A MESMA COISA QUE PATENTEAR?
GESTÃO DE MARCAS E PATENTES
PORQUE REGISTRAR UMA MARCA?
GESTÃO DE MARCAS E PATENTES
• Preservação do patrimônio; 
• Cultivar o nome e a reputação da organização;
Para ter exclusividade sobre o nome de um serviço ou 
produto, ou ainda um logotipo que o identifique, você 
precisa registrar uma marca.
PORQUE REGISTRAR UMA MARCA?
GESTÃO DE MARCAS E PATENTES
• Preservação do patrimônio; 
• Cultivar o nome e a reputação da organização;
A patente é um título de propriedade conferida pelo Estado, 
também concedido pelo INPI. O documento descreve uma 
invenção de um produto ou processo. 
Invenção é patenteada, enquanto a marca é registrada
REGISTRAR É A MESMA COISA QUE PATENTEAR?
PROPRIEDADE INTELECTUAL
Pode-se dividir a Propriedade Intelectual em diversas categorias de
direitos: direitos autorais, patentes, marcas entre outras e todos
possuem como foco proteger a criatividade humana, a criação
intelectual. Por isso que esse ramo do Direito é chamado também de
Direitos Intelectuais.
O capital Intelectual é o valor agregado aos produtos da organização por
meio de informação e conhecimento. É composto pelas habilidades e
conhecimentos das pessoas, pela tecnologia e pelos processos ou pelas
características específicas de uma organização.
A Propriedade Intelectual é divida em duas categorias principais:
1. Direitos Autorais: Faz parte do Direito Civil;
2. Propriedade Industrial: Faz parte do Direito Empresarial;
DIREITOS AUTORAIS
Direito Autoral pode ser definido como o Direito que protege trabalhos publicados e
não publicados nas áreas da literatura, teatro, música e coreografias de dança, filmes,
fotografias, pinturas, esculturas e outros trabalhos visuais de arte, bem como
programas de computador (softwares). Para ter direito autoral sobre a obra é
necessário que a mesma seja exteriorizada e original.
- Lei 9.610/98, conhecida como Lei dos Direitos Autorais (LDA) – Artigo 7º.
- Prazo: prazo de sua vida mais setenta anos após sua morte (art. 41, da LDA).
O Direito Autoral é divido entre o direito moral e o direito patrimonial sobre a obra.
O direito moral protege por exemplo, a autoria da obra, a indicação do autor junto à
obra, a modificação da obra, dentre outros. Esses direitos pertencem apenas ao
autor e são imprescritíveis (o prazo de proteção dito acima, não vale para os direitos
morais, que são protegidos eternamente) e impenhoráveis (por não serem
negociáveis).
DIREITOS AUTORAIS
Proteção e Registro:
No Brasil a proteção a direitos autorais independe de registro (artigo 18º da Lei
nº 9610/98).
A Reprodução (cópia) de um ou mais exemplares, seja parcial ou integral,
depende de autorização prévia e expressa do titular ou do detentor dos direitos
autorais (artigo 29º da LDA).
Toda a reprodução é uma cópia, e cópia sem autorização do titular é um ato
ilícito civil e criminal.
O artigo 7º da Convenção de Berna (174 países) a obra literária entra em domínio
público cinquenta anos após o falecimento do autor.
Plágio: copiar ou assinar uma obra com partes ou totalmente reproduzida de outra pessoa, dizendo que é sua própria 
DIREITOS AUTORAIS
O Direito Patrimonial: é o 
valor econômico da obra que 
pode ser cedido, vendido, 
comercializado em geral
(artigo 29, da LDA). Protege 
várias ações que precisam de 
autorização do autor, como
sua reprodução, adaptação, 
tradução, distribuição, etc. 
Quanto aos softwares a Lei 
9.609/98 protege o programa
de computador criado por 
cinquenta anos (art. 2º, 
parágrafo 2º, da “Lei dos 
Softwares”). 
PROPRIEDADE INDUSTRIAL
A propriedade Industrial refere-se aos direitos relativos à patentes, marcas, desenhos
industriais, indicações geográficas, segredos industriais, entre outros.
Esses assuntos são tratados especificamente na Lei 9.279/96, conhecida como Lei de
Propriedade Industrial (LPI) que diz o seguinte:
“Art. 2° - A proteção dos direitos relativos à propriedade industrial, considerado o
interesse social e o desenvolvimento tecnológico e econômico do Pais, se efetua
mediante:
I - concessão de patentes de invenção e de modelo de utilidade;
II - concessão de registro de desenho industrial;
III- concessão de registro de marca;
IV - repressão às falsas indicações geográficas; e
V - repressão à concorrência desleal
PROPRIEDADE INDUSTRIAL
PATENTE É UM DOCUMENTO LEGAL QUE PODE SER DIVIDIDA EM 03 CATEGORIAS: 
1. Patente de Invenção: bem imaterial, resultante da atividade inventiva, o qual
resulta em algo, que pode estar distribuídos nos mais diversos campos da técnica,
até então não utilizado ou desconhecido pelo homem. Privilégio assegurado por
20 anos a contar da data de depósito.
2. Modelo de utilidade: É patenteável como modelo de utilidade, todo o objeto de
uso prático e que seja suscetível de aplicação industrial, resultante do trabalho
intelectual do seu criador e que resulte em melhoria funcional. Privilégio
assegurado por 15 anos a contar da data de depósito.
3. Desenho industrial: O desenho industrial concede uma inovação estética ao
produto, de modo que este produto possa ser reconhecido pelo comprador.
Privilégio assegurado por 10 anos a contar da data de depósito, renovável por
mais três períodos consecutivos de 5.
Fonte: INPI
PROPRIEDADE INDUSTRIAL
Patente de Invenção: uma vez patenteado ninguém pode produzir o objeto
inventado ou introduzir os aperfeiçoamentos, sem que o inventor autorize.
O inventor faz isso, geralmente, mediante uma remuneração.
A patente é, com efeito, muitas vezes, o bem maior e invisível de uma empresa.
O Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) é o órgão responsável no
Brasil para analisar e conceder patentes e outros registros ligados à propriedade
industrial.
No caso das invenções a patente protege os direitos do inventor por vinte anos.
Já nas patentes de modelo de utilidade o prazo de proteção é de quinze anos (art.
40º , da LPI e na Lei 9.279/96).
Patente feita no Brasil vale em outros países?
PROPRIEDADE INDUSTRIAL
Marca: é o sinal colocado no produto ou serviço para diferenciá-lo dos demais.
Rabaça e Barbosa (1987) conceituam marca (trademark) como sendo o símbolo que
funciona como elemento identificador e representativo de uma empresa, de uma
instituição, de um produto.
Essa identificação pode ser obtida por várias formas significantes:
• Nome da empresa, da instituição ou do produto (brandname), em sua forma
gráfica (escrita ou sonora);
• Símbolo visual - figurativo em emblemático (marca-símbolo);
• Logotipo - representação gráfica do nome, em letras de traçado específico, fico
e característico;
• Conjunto desses símbolos, numa só composição gráfica, permanente e
característica constituída pelo nome, pelo símbolo e pelo logotipo - dizendo-
se, neste caso, marca corporativa ( também chamada de logomarca).
PROPRIEDADE INDUSTRIAL
O sistema de monitoração de marcas e patentes deverá prover informações
decorrentes de leituras detalhadas da RPI (Registro de Propriedade Intelectual), com
vistas a encontrar referências às marcas ou patentes da empresa de forma que
permita à administração tomar as providências cabíveis.
Exemplo de Plágios:
• O guitarrista britânico Paul Rose processa a banda irlandesa U2 por plágio na 
música “The Fly”, parte do cultuado álbum “Achtung Baby” (1991). O 
instrumentista argumenta que o grupo liderado por Bono copiou sua faixa 
instrumental “Nae Slappin”, lançada em maio de 1991. “The Fly” chegou às 
paradas em outubro daquele ano. U2 venceu o processo de plágio por 
música 'The fly', do álbum 'Achtung Baby’
• Rod Stewart, "Do Ya Think I'm Sexy“;
• Chuck Berry acusou os Beatles de ter copiado a letra e a melodia da canção 
"You Can't Catch Me" no tema escrito por John Lennon. 
1. Patente de Invenção: bem imaterial, resultante da
atividade inventiva, o qualresulta em algo, que pode
estar distribuídos nos mais diversos campos da técnica,
até então não utilizado ou desconhecido pelo homem.
Pode ser atribuída a um novo produto, ou processo de
industrialização desse produto, saindo do campo da
imaterialidade para o campo da aplicação prática.
Privilégio assegurado por 20 anos a contar da data de
depósito.
PATENTES
2. Modelo de utilidade: É patenteável como modelo de
utilidade, todo o objeto de uso prático e que seja suscetível
de aplicação industrial, resultante do trabalho intelectual
do seu criador e que resulte em melhoria funcional. Nem
todas as nações adotam esta classificação em seu código
de Propriedade Industrial, encontramos este dispositivo de
proteção na Alemanha, e entre os países que não
encontramos destacamos a Suíça.
Privilégio assegurado por 15 anos a contar da data de
depósito.
PATENTES
3. Desenho industrial: No mundo globalizado, uma invenção pode ser
conhecida em qualquer parte do planeta em poucos minutos. Desta
forma um desenho que anteriormente se fazia de forma artesanal pode
ser feito de forma industrial, com uma precisão milimétrica e o objeto
desenhado pode ser industrializado aos milhões.
O desenho industrial concede uma inovação estética ao produto, de
modo que este produto possa ser reconhecido pelo comprador. Um
bom exemplo são os modelos dos diversos tipos de máquinas de lavar
roupa, liquidificadores, ou embalagens descartáveis de bebidas. Os
puxadores de móveis, tapetes, modelos de solados de chinelos e até
mesmo as configurações dos pneus de automóveis são exemplos de
desenho industrial.
Privilégio assegurado por 10 anos a contar da data de depósito,
renovável por mais três períodos consecutivos de 5.
PATENTES
GESTÃO DA INFORMAÇÕES
Monitoração ambiental
Prof. Dr. Jadilson Marçola “Dinho”
O SUCESSO DO PASSADO NÃO GARANTE O SUCESSO NO FUTURO.
A DIFERENÇA ESTÁ NO CAPITAL HUMANO
INOVAÇÃO
QUALIDADE NA GESTÃO DOS PROCESSOS
GESTÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO
QUALIDADE = EFICÁCIA + EFICIÊNCIA + MELHORIA CONTÍNUA
AMBIENTE DE TRABALHO = CAPACITAÇÃO + MOTIVAÇÃO + SEGURANÇA + SAÚDE
A monitoração ambiental pode ser conceituada como o
levantamento de informações provenientes do ambiente
com o qual a organização interage: clientes, concorrentes,
governos, sociedades, mudanças culturais, tecnológicas
etc.
Recurso estratégico de grande importância, na medida em
que permite à empresa definir:
• a direção a ser seguida;
• o mercado foco de atuação;
• o modo como a empresa se deve relacionar com o
mercado, clientes (desejos);
• as ações da concorrência, governos, sociedade...
CONCEITO
Monitoração Ambiental é o insumo do processo de
planejamento estratégico e a base para a definição da
estratégia de negócio, dos objetivos empresariais e das
políticas e diretrizes a serem seguidas
Zaccarelli (1996) considera que uma organização deve:
• Fazer a monitoração estratégica de posicionamento;
• Fazer a monitoração da qualidade do negócio;
• Fazer a monitoração estratégica competitiva;
IMPORTÂNCIA
Na monitoração ambiental, em quais áreas da organização devemos atuar?
a) Na organização como um todo.
b) No mercado que a empresa atua.
c) Na estratégia de posicionamento, na estratégia competitiva e na 
qualidade do negócio.
d) Na qualidade do produto.
e) Nos processos, pois estes levam aos resultados.
Busca e seleção de informações, referentes às ações
e reações dos concorrentes no que concerne aos
assuntos pertinentes às subestratégias de
posicionamento.
Tem por objetivo a busca de qualquer diferença de
atuação na cadeia de valor que resulte em maior
participação na distribuição do valor adicionado pela
cadeia de valor.
ESTRATÉGIA DE POSICIONAMENTO
Concorrentes: toda e qualquer empresa que dispute o
mesmo consumidor ou o mesmo segmento de mercado
numa cadeia de fornecimento
Oponentes: toda a e empresa que opera na mesma
cadeia de fornecimento não o disputando, porém o
mesmo consumidor
O diferencial mercadológico ou de posicionamento marca o
modo de ação da organização na cadeia de valor e,
portanto, não é geralmente percebida pelos clientes.
ESTRATÉGIA DE POSICIONAMENTO
ESTRATÉGIA DE POSICIONAMENTO
Segundo Kotler, posicionamento de mercado é “a ação de 
projetar o produto e a imagem da organização com o fim de 
ocupar uma posição diferenciada na escolha de seu público-
alvo”. 
POSICIONAMENTO = SEGMENTAÇÃO + DIFERENCIAÇÃO 
ESTRATÉGIA DE POSICIONAMENTO
Cadeia de fornecimento
A cadeia de fornecimento é o conjunto de empresas
ligadas pela sucessão de produtos/serviços, onde os produtos
produzidos por uma empresa são insumos da empresa
seguinte na cadeia.
Uma mudança na estratégia de posicionamento pode implicar em ampliar as atividades ficando com os custos e 
lucros decorrentes da nova estratégia
INTEGRAÇÃO VERTICAL:
Consiste na compra de empresas fornecedoras ou
empresas clientes com o objetivo de obter regularidade
(talvez reduzir custos) melhorando a qualidade do negócio
Envolve a aquisição ou abertura de empresa compradora
ou fornecedora de insumos/produtos.
Exemplo: Fábrica de blocos que adquire fábrica de
cimentos, uma pedreira.
ESTRATÉGIA DE POSICIONAMENTO
INTEGRAÇÃO HORIZONTAL:
Consiste na ampliação das atividades dentro do mesmo
ramo. Por exemplo: empresa varejista de material de
construção que vende areia, cal e cimento e adquire uma
outra que vende pedras e uma outra que vende materiais
diversos.
ESTRATÉGIA DE POSICIONAMENTO
CLUSTER:
conjunto de muitas empresas do mesmo tipo, caracterizado
por atenderem total ou parcialmente dez condições:
ESTRATÉGIA DE POSICIONAMENTO
O monitoramento da estratégia de posicionamento é um
subconjunto da monitoração do ambiente empresarial e
ocupa-se da busca e seleção de informações referentes
aos assuntos pertinentes a estratégia de posicionamento
incluindo;
ESTRATÉGIA DE POSICIONAMENTO
Deve ocupar -se da busca e seleção referentes às ações e
reações dos concorrentes no que concerne aos assuntos
pertinentes às estratégias competitivas.
Ao analisar a estratégia competitiva a administração
deve considerar alguns elementos como:
- Perfil competitivo que é conjunto dos fatores de
competitividade de uma empresa, e que sintetiza sua
posição competitiva.
- Segmento do mercado que é a parte do mercado
onde se realiza o conjunto das relações de demanda e
oferta de um conjunto determinado de produtos/serviços
ESTRATÉGIA COMPETITIVA
Enquanto que na estratégia de Posicionamento os termos
dominantes são NEGÓCIO e CONCORRENTES, na estratégia
Competitiva são MERCADO e CONSUMIDORES.
Busca e seleção do Perfil Competitivo da própria
empresa e dos perfis dos concorrentes.
O Perfil competitivo pode ser composto por vários fatores
de competitividade como: atendimento, tempo, qualidade,
ambiente, variedade, flexibilidade, estrutura, limpeza,
segurança, localização, estacionamento, preço entre outros.
ESTRATÉGIA COMPETITIVA
Exemplo de Perfil Competitivo ou curva de valor. Fonte: Kim e Mauborgne 2000 (adaptado).
A busca e seleção de informações não espontâneas,
referentes às ações e reações dos concorrentes no que
concerne aos assuntos pertinentes à qualidade do
negócio
É o nível sucesso ou insucesso de uma empresa,
determinado pela análise estrutural da indústria, de
forma a qualificar o negócio numa escala cujos pontos
terminais são definidos por mau e bom negócio.
QUALIDADE DO NEGÓCIO
"As cinco forças competitivas que moldam a estratégia“ Michael Porter (1979) HBR
QUALIDADE DO NEGÓCIO
AS CINCO FORÇAS DE PORTER SÃO:
1.Rivalidade entre concorrentes internos atuais.
2.Ameaça da entrada de novos concorrentes.
3.Poder de barganha dos compradores.
4.Poder de barganha do fornecedores.
5.Ameaça de produtos ou serviços substitutos.
QUALIDADE DO NEGÓCIO
1. Analise o grau de rivalidade entre os concorrentes do seu mercado;
2. Saiba até que ponto seus clientes podem barganhar
3. Saiba até que ponto seus fornecedores podem barganhar
4. Identifique as barreiras e saiba como se livrar delas
5. Como enfrentaros similares
ANÁLISE DAS CINCO FORÇAS DE PORTER 
O foco é gerenciar as informações pertinentes a qualidade do seu 
negócio. O seu negócio precisa de informações referentes a: 
 barreiras (de entrada e de saída);
 grau de rivalidade,;
 produtos substitutos; 
 poder de negociação (com clientes e com fornecedores).
QUALIDADE DO NEGÓCIO
Barreiras de entrada são as dificuldades para o ingresso
de empresas em um determinado segmento como:
A) tamanho mínimo do empreendimento;
B) sofisticação tecnológica;
C) identidade da marca;
D) Reputação da empresa;
E) complexidade da distribuição;
F) fontes de insumos;
G) normas governamentais;
H) Retaliação esperada;
I) dificuldades para os clientes mudarem de fornecedor
QUALIDADE DO NEGÓCIO
Barreiras de saída são as dificuldades para o encerramento
da empresa em um determinado segmento como:
A) número de concorrentes no mercado;
B) Recuperação de investimentos;
C) despesas com fechamento;
D) Restrições legais e sociais;
E) Inter-relações estratégicas;
F) Barreiras emocionais e
G) Alternativas de outros negócios.
QUALIDADE DO NEGÓCIO
Rivalidade: É mais difícil ter sucesso quando os concorrentes
disputam palmo a palmo sua posição no mercado atual e futuro.
Principais fatores de rivalidade:
1. Concorrentes todos equilibrados
2. Taxa de crescimento do negócio
3. Custos fixos relativos
4. Excesso crônico de capacidade instalada para o mercado
5. Diferenciação de produto ou marca;
6. Módulo de acréscimo da capacidade
7. Fatores pessoais
QUALIDADE DO NEGÓCIO
Produtos/Serviços Substitutos: O negócio ideal não possui
produtos/serviços substitutos, que diminuem o tamanho e a
natureza do mercado, dando outras opções aos clientes. Um
bom produto/serviços substituto pode significar a extinção de
todas as empresas, que não se adaptarem no devido prazo.
São fatores de produtos/serviços substitutos:
1. Preço relativo / Benefício relativo
2. Custo da mudança
3. Confiabilidade do substituto
4. Propensões emotivas
QUALIDADE DO NEGÓCIO
GESTÃO DA INFORMAÇÕES
Análise Crítica Desempenho Global 
Prof. Dr. Jadilson Marçola “Dinho”
• A análise crítica do desempenho global tem como
intuito avaliar o progresso em relação às estratégias,
planos e metas, apoiar a tomada de decisão e
permitir a correção de rumos e identificação de
oportunidades para melhoria contínua do
organização.
• É essencial para diversas áreas da empresa.
• Faz uso de indicadores (KPI´s)
ANÁLISE DE DESEMPENHO
Desdobramento da Estratégia
ProcessosResultados
Recursos
Estratégia
DIRECIONAAVALIAÇÃO
• Riscos
• Pessoas
• Desempenho …
REPORTA
APERFEIÇOA
• Conhecimento 
• Informação 
• Competência ...
ORIENTA
SMD/BSC
Missão – Visão - Valores
DA ESTRATÉGIA A AÇÃO
Processo de Gestão do Desempenho - Bititci (1997)
SISTEMAS DE MEDIÇÃO DE DESEMPENHO 
Tipos de SMD mais utilizados 
• Performance Prism; 
• Performance Measurement Matrix;
• Performance Pyramid ou SMART; 
• Balanced Scorecard (BSC);
SISTEMAS DE MEDIÇÃO DE DESEMPENHO 
SISTEMAS DE MEDIÇÃO DE DESEMPENHO 
Performance Prism
SISTEMAS DE MEDIÇÃO DE DESEMPENHO 
Performance Measurement Matrix
SISTEMAS DE MEDIÇÃO DE DESEMPENHO 
Performance Pyramid ou SMART
SISTEMAS DE MEDIÇÃO DE DESEMPENHO 
BALANCED SCORECARD
Sistema de gestão baseado em um conjunto de
indicadores de desempenho que proporcionam aos
gerentes uma visão rápida e abrangente de toda a
empresa.
O BSC é baseado em 4 perspectivas:
FERRAMENTAS DE GESTÃO ESTRATÉGICAS 
Fonte: Kaplan e Norton (1992)
BSC
5 PRINCÍPIOS BÁSICOS DA ESTRATÉGIA
1) Traduzir a estratégia em termos operacionais;
2) Alinhar a empresa com a estratégia;
3) Transformar a estratégia no trabalho diário de cada funcionário;
4) Transformar a estratégia num processo contínuo;
5) Mobilizar a mudança através da liderança;
Princípio1: Traduzir a estratégia em 
termos operacionais
Por meio de desenvolvimento de mapas, indicadores
balanceados, metas e iniciativas fornecem um
referencial para descrever e comunicar a estratégia de
forma coerente e imaginosa
5 PRINCÍPIOS BÁSICOS DA ESTRATÉGIA
Princípio2: Alinhar a empresa com a estratégia
Basicamente este princípio se resume em alinhar a
corporação, as unidades de negócio, as unidades de apoio, os
parceiros externos e o conselho de administração com a
estratégia.
Dentro de um projeto organizacional a meta mais árdua de
ser alcançada é a sinergia entre todos os departamentos
5 PRINCÍPIOS BÁSICOS DA ESTRATÉGIA
Princípio 3: Transformar a estratégia no trabalho diário de 
cada funcionário
Este princípio pode ser resumido em formar a capacitação,
comunicação, definição clara de objetivos, remuneração variável.
Desenvolvendo um sistema de recompensa para as equipe e não aos
indivíduos é uma boa maneira de aumentar o interesse do funcionário
aos componentes da estratégia
5 PRINCÍPIOS BÁSICOS DA ESTRATÉGIA
Princípio 4: Transformar a estratégia num processo contínuo
Para administrar a estratégia é necessário um processo cíclico, que una a
Gestão operacional, Tática (orçamentos financeiros e revisões) e a gestão
estratégica em um processo uniforme e sucessivo, conectando o
orçamento com a estratégia.
O circuito é fechado por meio de sistemas de feedback (análises críticas)
5 PRINCÍPIOS BÁSICOS DA ESTRATÉGIA
Princípio 5: Mobilizar a mudança através da 
liderança
Este último princípio concentra o foco na maneira como os líderes
integram suas atividades cotidianas para mobilizar as organizações e
resguardar o ímpeto das mudanças estratégicas.
Após a deflagração da mudança é indispensável constituir um processo
de governança para nortear a transição. Este processo é necessário para
definir e fortalecer os novos valores culturais e exigir o rompimento da
estrutura tradicional
5 PRINCÍPIOS BÁSICOS DA ESTRATÉGIA
Segundo (Kaplan & Norton) O Balanced Scorecard –
materializa a visão e a estratégia da empresa por meio de um
mapa com objetivos e indicadores de desempenho,
organizados segundo quatro perspectivas diferentes
Estas perspectivas devem ser interligados para comunicar um
pequeno números de temas estratégicos amplos, com o
crescimento da empresa, a redução de riscos ou o aumento da
produtividade
Balanced Scorecard 
Quanto a Origem e Composição...
• O BSC é classificado quanto a origem como uma 
Metodologias;
• E quanto a composição como um indicador sistêmico e 
impactador.
BALANCED SCORECARD
As medidas são exclusivamente 
financeiras?
As medidas se concentram em dados 
históricos ou já passados?
PROBLEMAS
KAPLAN, R.S. & NORTON, D.P. 
Balanced Scorecard 
é uma das 
principais 
descobertas no 
mundo dos 
negócios, nos 
últimos 75 anos!
BALANCED SCORECARD (BSC)
(Harvard Business)
Uma ferramenta similar ao BSC surgiu na França,
na década de 60 e se chamava “Tableau de Bord”.
Era uma tabela que fazia o controle financeiro da
empresa e com o passar dos anos passou a
incorporar também indicadores não financeiros
que permitiam controlar os processos de
negócios.
HISTÓRICO
Nos EUA, também na década de 60, a GE criou uma
tabela para gerenciar os processos de negócios. Incluía
temas como: rentabilidade, participação no mercado
e responsabilidade pública.
A GE definia indicadores (KPI´s) para controlar a
concessão de objetivos tanto no curto prazo como no
longo prazo.
HISTÓRICO
1990: Baseado em pesquisas do instituto Nolan Norton intitulada 
“Medindo performance na organização do futuro”, realizado por David 
Norton, seu principal executivo, e Robert Kaplan, como consultor 
acadêmico, é lançado a base para o BSC
HISTÓRICO
1992: publicação do artigo “BSC – medidas que impulsionam o 
desempenho” na Harvard Business, surgem as primeiras 
tentativas de vincular o BSC à estratégia competitiva;
1993:Kaplan e Norton lançam artigo com a visão do BSC como 
um sistema gerencial completo.
BIBLIOGRAFIA
“Teremos de desenvolver novas formas de
mensuração, o desempenho terá de ser
definido de forma não-financeira para que
tenha significado para os trabalhadores do
conhecimento.Assim, a estratégia terá, cada vez mais, de ser
baseada em novas definições de desempenho”.
(Drucker, 1999)
BALANCED SCORECARD
“O BSC é uma ferramenta que traduz os objetivos da 
empresa em um conjunto coerente de medidas. O 
BSC complementa as medidas financeiras do 
desempenho passado com medida de vetores de 
desempenho futuro” 
(Kaplan e Norton, 1998).
Hoje, cerca de 90% das 1.000 empresas que 
participam da revista Fortune utilizam o 
Balanced Scorecard para gerenciar a 
performance.
BALANCED SCORECARD
Conta a história da estratégia,, começando pelos objetivos
financeiros de longo prazo relacionando as ações que devem
ser tomadas em relação as demais perspectivas, com o
principal objetivo de retorno financeiros do capital investido
e com papel importante de indicadores financeiros.
Pode chamar-se também de perspectiva do acionista, já
que o acionista é o principal interessado na rentabilidade do
que investiu.
PERSPECTIVA FINANCEIRA
É a missão e a estratégia em objetivos específicos para
segmentos e valores focalizados e identificados que podem
ser comunicados a toda organização.
Deve ser utilizado um conjunto de indicadores relativos ao
mercado, clientes e potenciais clientes, estabelecendo uma
cadeia de relações
PERSPECTIVA DOS CLIENTES
Constitui – se na análise dos processos internos e
identificação de recursos necessários para elevar o
nível interno de qualidade.
Inclui terceiros e toda cadeia de valor da empresa
com processo de inovação, de operações e de pós –
venda.
Os indicadores internos devem focar no que dará
maior impacto na satisfação dos objetivos e dos
clientes
PERSPECTIVA DOS PROCESSOS INTERNOS
O objetivo é oferecer a infra estrutura que possibilita
a consecução de objetivos de objetivos ambiciosos
nas outras perspectivas.
A habilidade de uma empresa de inovar, melhorar e
aprender relaciona diretamente com seu valor tendo
objetivo voltado á capacidade dos funcionários, do
sistema de informação e a motivação.
PERSPECTIVA DO APRENDIZADO E CRESCIMENTO
1.Definir a orientação da estratégia
2.Identificar os temas chaves que traduzem a estratégia
3.Construir o mapa estratégico
4.Determinar indicadores e metas
5.Mapear iniciativas prioritárias
6.Definir o plano de implementação
7.Avaliar o desempenho
8.Corrigir os desvios
Processo de Implementação do BSC
Indicadores são dados ou informações, preferencialmente 
numéricos, que representam um determinado fenômeno e que 
são utilizados para medir o negócio da organização, um 
processo ou o trabalho.
O que são indicadores
MÉTRICAS: Disponibilizam informações básicas e muito simples que contribuem pouco 
para a tomada de decisão. Ex.: Número de visitas ao site da empresa, número de notas 
fiscais emitidas e etc.
INDICADOR DE DESEMPENHO (ID OU KPI): relação matemática que mede atributos de 
um objetivo estratégico, processo ou de seus resultados (comparar resultados) Os 
indicadores de desempenho são medidas calculáveis que são compostos pelas métricas. 
Ex.: faturamento da empresa dividido pelo número de colaboradores num dado período 
de tempo. 
ÍNDICE: é o resultado que se apura para um dado indicador num determinado momento 
(valor numérico assumido por um indicador em determinado instante). Ex: Indicador nº 
colaboradores de nível superior dividido pelo total de colaboradores igual a 60%
META: é o resultado a ser atingidos. Indica a direção para a qual as decisões e ações 
devem ser apontadas. 
CONCEITOS BÁSICOS
Tipos de Indicadores
Padrão
Índice 
D
es
em
pe
nh
o
Meta
Valor
• Padrões Históricos
A utilização dos padrões históricos consiste 
em comparar o desempenho atual 
com desempenhos anteriores.
• Padrões de Desempenho Alvos 
Esses padrões são arbitrariamente para 
refletir um nível de desempenho visto 
como adequado ou razoável. Ex.: ganhar 
$1 milhão. 
Padrões de Desempenho
Padrões de Desempenho da Concorrência
A ideia deste padrão é comparar o desempenho da 
organização com o da concorrência. A vantagem deste tipo 
de padrão é que não se concentra em padrões internos, 
sendo estratégico para o melhoramento.
Padrões de Desempenho Absolutos 
São padrões relacionados com objetivos teóricos como o de 
“zero defeitos”, ou seja, o alcance do grau de excelência
Padrões de Desempenho
INDICADORES DE DESEMPENHO: PERSPECTIVA DE CLIENTES
• Participação de mercado;
• Crescimento do mercado;
• Número de clientes importantes;
• Grau de satisfação dos clientes;
• Número de clientes potenciais;
• Tempo necessário para responder a 
uma reclamação;
• Grau de lealdade dos clientes;
• Custos de marketing;
• Nível de satisfação dos clientes 
internos;
• Prazo de entrega (entre a colocação 
do pedido e a entrega);
• Porcentagem de pedidos entregue 
com atraso;
• Tempo de atendimento de pedidos 
de serviço;
• Porcentagem de devoluções.
INDICADORES DE DESEMPENHO: PERSPECTIVA FINANCEIRA
• Valor para os acionistas;
• Retorno sobre o investimento;
• Margem;
• Nível de investimento;
• Geração de caixa;
• Crescimento da receita;
• Vendas;
• Eficácia;
 Custos da mão-de-obra;
 Rentabilidade;
 Preço;
 Estoque circulante;
 Produtividade;
 Resultado;
 Eficácia;
 Despesas;
 Gastos.
INDICADORES DE DESEMPENHO: PERSPECTIVA INTERNA
• Eficiência;
• Prazo de processamento;
• Paradas;
• Prazo de entrega; 
 Porcentagem de pedidos em atraso;
 Prazo necessário para lançar novo
produto ou serviço no mercado;
 Grau de qualidade;
• Porcentagem de sucata;
• Porcentagem de danos;
• Porcentagem de devoluções;
• Porcentagem de acidentes de 
trabalho;
 Confiabilidade das entregas;
 Disponibilidade de máquina.
INDICADORES DE DESEMPENHO: PERSPECTIVA APRENDIZADO
• Número de cursos de 
treinamento necessários ou 
concluídos;
• Porcentagem de empregados 
qualificados;
• Porcentagem de empregados 
treinados nas habilidades 
essenciais;
• Custo de treinamento dos 
empregados, executivos e 
gerentes; 
• Receita por empregado;
• Número de sugestões por 
empregados;
• Prazo médio de permanência 
do pessoal na mesma posição;
• Porcentagem dos empregados 
com ambição pessoal vinculada 
à ambição; compartilhada da 
organização;
• Vendas por empregado;
• Custo de treinamento como 
porcentagem das vendas.
Financeira
Cliente
Processos
Internos
Aprendizado & 
Crescimento
Produtividade
Retorno sobre investimento
Aumento da Satisfação
Redução do Ciclo de tempo
Inovação
Motivação 
Novos Conhecimentos
Aumento de 10% ao ano
ROI 20%
99 % de Satisfação dos 
Clientes
De 6 para 2 semanas 
Ser o primeiro a lançar o 
produto no mercado
Melhorar o Clima 
Organizacional
Melhorar a Cultura
Melhorar Ativos
Introduzir PMP
Fazer Pesquisa de 
Satisfação 
Analise e Melhoria dos 
processo
PPR 
Universidade 
Corporativa
PERPECTIVAS MEDIDAS METAS INICIATIVAS
SISTEMA DE MEDIÇÃO DE DESEMPENHO - BSC
MAPA ESTRATÉGICO
“Representação visual do Planejamento 
Estratégico”
Mapas Estratégicos são ferramentas que permitem
aos colaboradores terem uma visão clara de como
suas funções estão ligadas aos objetivos da
organização.
Isso possibilita que todas as equipes trabalhem de
maneira coordenada e colaborativa em direção a
uma mesma linha de chegada.
MAPA ESTRATÉGICO – CIA AÉREA
MAPA ESTRATÉGICO
COMPONENTES DO BSC – MAPA ESTRATÉGICO
Relógios
Detalhes dos Dados
Mapas Estratégicos
GESTÃO DA INFORMAÇÕES
Prof. Dr. Jadilson Marçola “Dinho”
OBRIGADO!

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