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Galeazzi e MONTEGGIA

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LESÃO DE MONTEGGIA 
 
Fratura da Ulna associada a luxação da CABEÇA do RÁDIO. 1 a 2%. 
 
Classificação 
 
Tipo I – Luxação anterior da cabeça do rádio associada a fratura da diáfise ulnar 
em qualquer nível, com angulação anterior. (mais comum) 
Tipo II – Luxação posterior ou póstero-lateral da cabeça do rádio associado a 
fratura da diáfise ulnar, com angulação posterior. 
Tipo III – Luxação lateral ou ântero-lateral da cabeça do rádio associada a fratura 
da metáfise ulnar. (mais comum em crianças) 
Tipo IV – Luxação anterior da cabeça do rádio associada a fratura da diáfise 
proximal do rádio e fratura ulnar do mesmo nível. (mais rara) 
 
Tratamento: redução cruenta e fixação interna da ulna. 
Complicações: redução inadequada com necessidade de procedimentos 
complementares. No tipo III, pode ocorrer paralisia do nervo interósseo post., com 
recuperação espontânea geralmente 4 a 6 semanas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FRATURA DE GALEAZZI 
 
Fratura diafisária do rádio, em geral terço médio pra distal, com lesão da 
articulação radioulnar distal (luxação), sua incidência varia de 3 a 6% de todas as 
fraturas do antebraço. Acredita-se que o mecanismo seja carga axial com 
antebraço hiperpronado. Exige redução do rádio. 
 
 
Sinais e sintomas fraturas antebraço: dor, edema, limitação funcional, 
deformidade (fraturas com desvio) e posição antálgica. 
Radiografias: AP e lateral 
Tratamento: fraturas sem desvio, tratamento conservador, imobilização 
axilopalmar 3 a 4 semanas, mais imobilização antebraquiopalmar por 2 a 6 
semanas. Fraturas com desvio, tratamento cirúrgico.

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