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Bad Ragaz O método foi desenvolvido em Bad Ragaz, na Suíça, em 1960; Bad Ragaz é uma cidade Suíça construída em torno de um spa de água morna natural com três modernas piscinas cobertas. Lá teve início a utilização deste spa para exercícios aquáticos. Tal técnica de exercícios se originou na Alemanha pelo Dr. Knupfer Ipsen; O Dr. Knupfer aperfeiçoou o método introduzindo exercícios na horizontal. O paciente, nessa posição, era auxiliado por flutuadores, posicionados em volta do pescoço, na região pélvica, abaixo dos joelhos e tornozelos. Os flutuadores circulares eram os únicos encontrados na época, por isso essa técnica também é conhecida como Método das Argolas ou ainda Método dos Aneis. Em 1967, o Dr. Zinn e equipe refinaram e modificaram os exercícios de Knupfer; Com o rápido crescimento do método de Facilitação Neuromuscular proprioceptiva (FNP) ou Método Kabat, o doutor Zin e sua equipe desenvolveram movimentos tridimensionais na diagonal, que foram adicionados ao padrão de Knupfer. Ainda em 1967 os fisioterapeutas Bridget Davis e Verena Laggatt incorporaram os padrões da FNP de Margareth Knott, no que resultou no método dos anéis de Bad Ragaz (M ABR). O método Bad Ragaz incorporou muitos princípios da FNP, adaptando-os ao meio líquido. O corpo imerso na água reage de forma diferente que em solo, pois não há pontos de fixação nem ação da gravidade. ! " # $%& ! $ $ !'$ ! ( ) ** !* ( ! " # +% ,! ! # ( -! %& !.$ /0$ $%1 2$ $%& $ !$! !%&3! 4! -%& !. CONCEITO DO MÉTODO BAD RAGAZ É uma coleção de técnicas hidrocinesioterápicas desenvolvidas para aplicação em água quente, com objetivo de promover a reeducação, o fortalecimento, o alongamento, o relaxamento muscular e a inibição do tônus. As propriedades físicas da água como flutuação, turbulência, pressão hidroestática, tensão superficial e capacidade térmica, são usadas para facilitar a recuperação cinético-funcional em um programa de relaxamento muscular, estabilização e exercícios resistidos progressivos. A técnica pode ser utilizada passiva ou ativamente em pacientes ortopédicos, reumáticos ou neurológicos. OBJETIVOS Os objetivos terapêuticos incluem redução de tônus muscular, pré-treinamento de marcha, estabilização de tronco, fortalecimento muscular e melhora da amplitude articular Comparação entre o método Bad Ragaz (BR) e Facilitação Neuromuscular proprioceptiva (FNP) O método bad ragaz incorporou muitos princípios da FNP, adaptando -os ao meio liquido. O corpo imerso na agua reage de forma diferente que em solo, pois não há pontos de fixação nem ação da gravidade. A FNP solicita movimentos a partir da estabilidade fornecida pela força da gravidade, o BR requer movimentos a partir da estabilidade fornecida pelo terapeuta, suas mãos são os únicos pontos de fixação. Na FNP, a resistência é aplicada manualmente. Movimentos pela agua promovem a resistência no BR, embora algumas vezes o terapeuta possa fornecer contra-resistencia manual. Objetivos Redução do tônus. Relaxamento. ↑ Da amplitude do movimento. Reeducação muscular. Fortalecimento. Tração e alongamento de coluna. Melhoria do alinhamento e estabilidade do tronco. Preparação dos mm para sustentação do peso. Restauração de padrões normais de movimento, das extremidades inferiores e superiores. Melhoria da resistência geral. Treinamento da capacidade funcional global. Benefícios - Ganho de amplitude de movimento; - Aumento da capacidade respiratória; - Alongamento e relaxamento muscular; - Aumento do nível de consciência; - Alívio de dores causadas por encurtamento muscular; - Aumento da disposição; - Equilíbrio energético; - Aumento da consciência corporal. Equipamentos Colar Cervical. Flutuador pélvico. Flutuador de tornozelos. Temperatura da água 34-35º C. Paciente: 1. O paciente usa um flutuador cervical e um pélvico, na altura da L5- S2. Algumas vezes, pequenos anéis são colocados nas extremidades inferiores. O flutuador cervical serve para manter as orelhas do paciente fora da água, possibilitando ouvir as solicitações do terapeuta. 2. Pequenos flutuadores colocados nas extremidades de MMII previnem o afundamento desses segmentos e possibilitam o alinhamento adequado da coluna. A mão do fisioterapeuta oferece apoio à região lombar, tanto ao sair quanto a o entrar nos flutuadores e nas mudanças de posição. Terapeuta 3. terapeuta permanece a uma profund idade cuja água estej a na sua cintura, não m ais profundo do que a reg ião de T8 -T10 ou nível axilar; 4. pés do terapeuta de vem estar em uma distancia igual à largura d os ombros com os quadris e joelhos levemente flexionados, um pé posicionado m ais à frente do outro. Empunhaduras – Contato pélvico, contato dorsal e contato de cotovelos Técnicas aplicadas 1. Passiva: o paciente é movido na água para um alongamento de tronco, relaxamento e inibição de tônus. 2. Isométrico: paciente mantém a posição enquanto é movido na água (posição fixa). A água provê a resistên- cia através da sua velocidade de movimento. Promove contrações estabilizadoras. 3. Isocinético: resistência graduada controlada pelo paciente. Terapeuta age com um posto fixador enquanto o paciente se movimenta. Terapeuta estabiliza uma parte do corpo enquanto o paciente determina a quantidade da resistência através da sua velocidade de movimento. 4. Isotônico: resistência graduada e controlada pelo terapeuta, qual age como fator estabilizante, porém, este move assim que o paciente é movido na água. O Terapeuta pode assistir ou resistir o movimento 5. Características - Posicionamento horizontal Com o auxilio dos flutuadores durant e todo o tempo o paciente está posicionado horizon talmente na água. Alguns pac ientes devem ser traba lhado de forma a ada ptar-se a o meio liquido para p osteriormente ser coloc ado nos flutuadores na posição para se tra balhar. Este po sicionamento é inter essante devido a tridim ensionalidade que pro picia a conduta tera pêutica. Pode -s e trabalhar rente a superfície da água , no entanto t rabalhamos també m para baixo, cima e a fo rma que mais cara cteriza a t écnica é são as diag onais dos movimentos que ire mos dar mais ênfase em diante. 6. - Suporte de flutuadores em quadris, cabeça e extremidades dos MMII O flutuador mais im portante é o da cervic al, ele está sempre presente e deve ser um flutuador d e boa qualidad e que possibil ite um bom apoio na cabeça e que possibilite o paci ente se sentir extremament e seguro. Apesar d e ser denominado co mo sendo um flutuado r cervical ele d eve dar apoio na c abeça e não na cervical. Algu ns flutuadores po ssuem amarras que são passad as no dorso e prende m-se na frente, reco mendáveis para pac ientes menos experientes e ou co m medo e inseguran ça em meio fluido . O Flutuador de quadril deve ser um flutuador que r espeite a mobi lidade do paciente sem escapar dos quadris durante os movimentos mais expressivos e permanecer confortável nos m ovimentos mais suav es. Os flutuadores dos MMII por sua vez não são utilizados du rante toda a sessão e dependerá da d ensidade dos m embros do pacient e. Membros mais densos que a água tem a tend ência a afun darem e por isto seu uso é quas e obrigatóri o para que o pacient e permaneça co m o corpo alin hado na água evitan do compensações duran te os movimento s. 7. - Os movimento envolvem várias seguimentos articulares O Corpo é um con junto de seguimento s unidos uns nos outros , quando temos uma articulação tra balhadaou u m membro, cons equentemente esta inter ação existente irá se conec tar umas com a s outras e o efeito do trabalho se dará de forma positiva ou n egativa, dependend o a forma de se realizar o movimento. Para buscarmos a eficiência e a efic ácia do movimento, evitamos comp ensações e nos focamos na postura correta do terapeuta e do paci ente. Os paciente s tem diferentes níveis d e compreensão e conscientizaç ão corporal e de movimento, cabe ao fisioterap euta dar as vozes d e comando c orreta para que ele faça o movimento satisfatoria mente. 8. -O fisiote rapeuta é o po nto fixo, estabilizad or do movimento. O meio fluido é muito irregular e inc onstante, realizar u m trabalho corpor al eficiente neste meio é compreender total mente os pri ncípios físic os da água e atuar de acordo com eles. Para respeit armos devidam ente a técnica, dev emos sempre ser o contato fixo que o paciente tem. Os movim entos irão depen der desta estabilizaç ão e darão ou não a segurança q ue o movimento nece ssita. Trabalhar com pac ientes muito mai s fortes que o fisioterapeuta requ er bom posicionamento e postura por part e do profission al. Isto não quer dizer que o movimento paci ente mais forte irá supe rar a resistênc ia do profissional e deslocá-lo provocan do instabili dade. Realiz ar a técnica com períc ia é estar pronto para esta situação, como em atendimento s de atletas e quando o profissional é de menor estatura. L embramos que os pri meiros a realizar este trabalho era m anglo saxão e normal mente com e statura média alta, a o contrário do latino. Send o assim algumas boas adaptações são n ecessárias. 9. - Estabilização adaptadas à tarefa Este item comple menta o anterior . Dependendo o movimento que s erá realizado, a força nec essária a d isparidade de ta manho entre paciente e fisioterapeuta. Algu mas adaptaçõe s são necessár ias. Podemos mudar os braços de alavanca para co mpensar o esforç o. Podemos solicitar que o paciente realize o movimento apoian do em barras na lat eral da pi scina, Podemos até sol icitar o ajuda de um auxiliar se necessário e possível . Cada tarefa ou movimento requer uma estabilização e specífica. O posic ionamento do profissional está ligado diretamente a e sta característica. 10. - Sinergias nos padrões de movimentos Buscamos durante todo o tempo estar em uma cadên cia de moviment o apropriada a tarefa executada, r espeitando o est ado físico geral do paciente. Em alguns caso, e specialmente o s neurológicos, podem ocorrer pa drões de movimentos em catrac a ou incon stante, Tentamos neste mo vimento alterar, diminuindo a resi stência, buscar a sinergia do movimento. 11. - Movimentos isotônico r esistido dos gru pos musculares agonis tas e antagonistas Podemos especif icar o grupo muscu lar que desejamos tra balhar dando mais ênfase a determinada s fases do movimetno para que possamos atingir nosso objetivo. No entanto dificilmente tra balhamos ap enas este grupo muscu lar. Por mais atenção que col ocamos a isto se mpre iremos estar a tingindo também a musculatura antagon ista no retorn o do movimento, d evido aos princípios físicos da água. 12. - Uso do movimento e m cadeia cinética f echada com seguran ça Em alguns padrõe s de movimentos po demos solicitar que o paciente tent e resistir ao mínimo movimento do corpo e nos movimenta mos de forma aleatória na águ a. Desta forma estar emos trabalhan do toda a cadeia musc ular de forma fechada . 13. - Executar movimentos anatômicos, bio mecânicos e fisiológico s das articulações e músculos em padrões fu ncionais. Em meio fluido temo s toda a visão corporal e a fa cilidade de pode r manipular o paciente em todas as direções, sendo assim, busc ar a movi mentação biomecanicament e é mais fácil, logica mente isto para o profissional devidamente pr eparado. 14. - Trabalha com o pacien te individual mente. No Bad Ragaz aten demos apenas u m paciente e pod emos focar os objeti vos de tratamento sendo o mais eficiente e eficaz possível. 15. - Trabalha com resistênc ia máxima Esta característica é muito important e assim como não menos o fato de buscarmos a resist ência máxima de cada pacient e respeitando suas li mitações mas sempre focan do em melhorar e ste nível de resistênc ia a c ada sessão. Lembramos que se muitas vezes apena s fixar e permitir a movimentação a água dá a resist ência ideal que este paciente possui. Isto faz valer a pena entrar com ele na pisc ina optando para e ste tipo de trat amento. Lembramo s a primeira regra da fisioterapia aqu ática, custo beneficio. Vale a p ena entrar na piscina. 16. - Contatos manuais esp ecíficos Principalmente em c asos neurológic os os contato s manuais são muito importantes. R espeitar os padrõ es de movimentos e não estimular pontos que não interessam ser estimulados evitan do que o pa ciente entre em pa drões espásticos desnec essariamente é uma preocupação duran te todo o trabalh o. Apesar de um do s objetivos do Ba d Ragaz ser o d e ganho de força a técn ica busca muito a estimulaç ão neurológica. Quando u tilizamos os pontos ideais de contato atingimos a eficiência máxima da terapêu tica. 17. - Comando verbal firm e, curto e preciso Muitos pacientes e starão com os ouvido s imersos ou s emi-i mersos em água durante a realizaç ão dos moviment os e necessita m ouvir os com ando ver bais. Sendo assim a voz de comando deve ser um pouco militar. Em alguns momentos també m necessitamo s fazer correções do movimento realiz ado. Tentar explanar d e forma muito d etalhada o movimento apenas dificu lta. Procure frases curtas e precisas par a que seja co mpreendida. Lembra mos também que o profi ssional necessita u sar um pouco ou muita força em determinados momentos e procu rando neste mo mento de mais força ex pelir o ar para na realizar manobras de Val sauva e comprimir suas vísceras e arruinando sua postura, buscan do uma longa vid a como fisioterapeuta aquático. 18. - Controle de ritmo de movimento Esta característica está ligada co m a busca de sin ergia dos movi mentos. Buscamos o control e total do rit mo de moviment o durante o trabalho. Efetuar um movimento fora de ritmo po de ser extrema mente prejudicial ao paciente. Mudanças de flu xo de forma inesperad a e sem co ntrole podem leva r a uma lesão. Por outro lado realizar a movimentação no ritmo certo leva a diversos ganhos como; Esti mulação neurológica a dequ ada, equilíbrio neurológ ico e mental, estimulação da fibras musculare s sem provoc ar micro lesões, etc. 19. - Princípio de irradiaç ão Este principio diz respeito a irra diar para o lado l esado, trabalhando primeiramente o lado não lesado os b enefícios qu e o Bad Ragaz propicia. 20. - Contatos proximais e distais Quase sempre temo s durante os movimentos cont atos proximais e di stais, o proximal pode dar estabilidad e e o distal pode da r a resistência e d ependendo o que o profissional o bjetiva no tratam ento ele dá mais ênfase ao contato desejado. Podendo a liviar o contato proximal se deseja dar mais resistênc ia do que estabilidade , porque enxerga esta p ossibilidade ne ste paciente, ou ao contrario dando mais ênfase no contato proximal buscando mais estabilidade do que resistênc ia porque acred ita que este paci ente necessita se ad equar aos poucos ao trabalh o. 21. - Controle do esforço do paciente durante toda a ADM O Bad Ragaz po ssibilita ao fisiot erapeuta estar com o controle total do paciente em todos os mom entos. Devemos at ravés da voz de comando e star sempre no controle da situaç ão. Podemos exigir mais esforço durante determinada parte do movimento se desejarmos e ao contrari o também. Algo int eressante é que temos verdadeira mente a mesma r esistência dur ante todo o movi mento se assim desejarmos. E podemos alterar a resistência para mais ou menos de acordo com nosso s objetivos.Indicações 1. Condições ortopédicas e reumatólogicas, condicionamento pré e pós cirúrgico do tronco e extremidades, fraturas e lesões de partes moles. É um valioso tratamento para artrite reumatoide, osteoartrites, fibrimialgia e miosites. 2. Condições neurológicas, incluindo acidente vascular cerebral, trauma cranioencefálico (TCE), mal de Parkinson, paraplegia e tetraplegias. 3. Síndromes dolorosas de MMII e MMSS e coluna 4. Distrofia simpático reflexa e problemas similares em que haja déficit sensitivo . 5. Mastectomia e pacientes de cirurgia cardíacas que se benef iciam do fortalecimento e alongamentos de tronco e MMSS. 6. Sintoma de atraso do desenvolvimento neuropsicomotor (DNPM) como: hipossensibilidade tátil. 7. Disfunções traumato-ortopédicas em que o paciente apresenta déficit em cinético funcional envolvendo ADM (aumentando a força, dor, ler-dort, lombalgias.) 8. Qualquer condição que envolva déficit de musculatura de tronco ou cinturas. Precauções -Praticar boa mecânica corpórea e proteção articular (terapeuta e paciente); -Não exercitar excessivamente; -Monitorar cuidadosamente o estímulo vestibular Precauções devem ser tomadas para evitar excesso de fadiga. Pacientes recebem uma grande quantidade de estimulação vestibular quando são puxados e empurrados ou rodados na agua. Se o paciente possui suspeita de problemas vestibulares, o terapeuta deve movê-lo suave e continuamente, monitorando o nistagmo. Contrai-ndicações Fadiga muscular intensa _ Problemas vestibulares importantes _Condições agudas das costas, pescoço e membros Na maioria dos movimentos de Bad Ragaz, ao pacientes movem-se se afastando do terapeuta em um livre movimento que somente é interrompido quando o limite de movimentação da articulação é alcançado. Em uma articulação normal isso não é problema, mas em pacientes com lesão aguda articular isso pode causar um alongamento demasiado e subsequente dano na articulação. 5. Caracterí sticas - Posicionamento horizontal Com o auxilio dos flutuadores durant e todo o tempo o paciente está posicionado horizon talmente na água. Alguns pac ientes devem ser traba lhado de forma a ada ptar-se a o meio liquido para p osteriormente ser coloc ado nos flutuadores na posição para se tra balhar. Este po sicionamento é inter essante devido a tridim ensionalidade que pro picia a conduta tera pêutica. Pode -s e trabalhar rente a superfície da água , no entanto t rabalhamos també m para baixo, cima e a fo rma que mais cara cteriza a t écnica é são as diag onais dos movimentos que ire mos dar mais ênfase em diante. 6. - Suport e de flutuadores e m quadris, cabeça e extremidades dos MMII O flutuador mais im portante é o da cervic al, ele está sempre presente e deve ser um flutuador d e boa qualidad e que possibil ite um bom apoio na cabeça e que possibilite o paci ente se sentir extremament e seguro. Apesar d e ser denominado co mo sendo um flutuado r cervical ele d eve dar apoio na c abeça e não na cervical. Algu ns flutuadores po ssuem amarras que são passad as no dorso e prende m-se na frente, reco mendáveis para pac ientes menos experientes e ou co m medo e inseguran ça em meio fluido . O Flutuador de quadril deve ser um flutuador que r espeite a mobi lidade do paciente se
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