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Neoplasias

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● Neoplasia significa ‘’novo crescimento’’, e um 
novo crescimento é denominado de neoplasma; 
● É um distúrbio do crescimento celular que é 
desencadeado por uma série de mutações adquiridas 
que afetam uma única célula e sua progênie clonal. 
● Toda neoplasia é um tipo de tumor, mas nem todo 
tumor é uma neoplasia; 
●Tem uma proliferação excessiva que independe de: 
- Sinais de crescimento 
- Resistem aos sinais inibitórios. 
● Tem dois componentes principais: 
- Parênquima: é o tecido funcional formado por 
células neoplásicas clonais; 
- Estroma reativo: composto de tecido conjuntivo, 
vasos sanguíneos e células do sistema imune inato e 
adaptativo; tecido de suporte. 
 
 
 
 
 
 
● Nódulo: Lesões arredondadas, maciças e sólidas 
que crescem em uma área delimitada; 
● Cisto: oco (ar, água) e não é maciço; 
● Pólipo: presente em órgãos ocos, como mucosas 
do 
 
 
 
 
 
intestino, estômago e bexiga → se desenvolve a 
partir de células de revestimento e pode estar 
colado a uma parede ou solto, mantendo conexão 
com o tecido através de um pedúnculo. 
● A quantidade de tecido conjuntivo nos tumores 
determinam a sua consistência: 
- Em alguns tumores, o tecido conjuntivo é escasso e 
então a neoplasia é macia e carnosa; 
- Em outros casos, as células do parênquima 
estimulam a formação de um estroma colagenoso 
abundante, referido como desmoplasia (tumores 
duros e consistentes). 
 
TUMORES BENIGNOS 
 
CARACTERÍSTICAS: 
↪ Apresentam um crescimento lento e bem 
definido; 
↪ Células bem diferenciadas e delimitado; 
↪ Não se disseminam pra outras áreas; 
↪ Podem causar importante morbidade e ser fatal. 
 
NOMENCLATURA 
 
● Neoplasias epiteliais 
↳ A nomenclatura dos tumores epiteliais é complexa, 
e podem ser classificados pela sua célula de origem 
ou aparência micro e macroscópica. 
↳ Exemplos: 
A classificação e o comportamento 
biológico dos tumores estão mais associados 
ao parênquima, mas seu crescimento e 
disseminação são determinados pelo 
estroma. 
Láiza Mendes 
UNISL – TXXVIII 
↪ Papiloma: neoplasias epiteliais benignas que 
produzem projeções visíveis micro e 
macroscopicamente semelhantes a dedos; 
P.s: padrões papilares que se projetam nos espaços 
císticos → cistadenomas papilares. 
↪ Adenoma: neoplasia epitelial benigna derivada de 
gândulas (podem ou não formar estruturas 
glandulares) → a neoplasia epitelial benigna que surge 
de células dos túbulos renais que crescem na forma 
de numerosas glândulas pequenas agrupadas; 
 
↪ Cistadenomas: formam grandes massas císticas, 
como no ovário; 
↪ Neoplasias benignas ou malignas que apresentam 
uma projeção visível acima da superfície mucosa e 
se projeta, por exemplo, na luz gástrica → pólipo, e 
se tiver tecido glandular é chamado de 
polipoadenomatoso. 
 
● Neoplasias não epiteliais 
↪ Uso do sufixo ‘’oma’’; 
↪ Tumores de células mesenquimais (tecido fibroso, 
adiposo, cartilaginoso, vasos sanguíneos e linfáticos) 
recebem o sufixo ’’oma’’ a sua célula de origem. 
↳ Exemplos: 
↪ Tumor de célula mesenquimal geralmente seguem 
essa regra → fibroma (tumor benigno nos tecidos 
fibrosos), condroma (tumor benigno do tecido 
cartilaginoso); tecido nervoso (ganglioneuroma) 
 
 
 
 
 
 
TUMORES MALIGNOS 
São referidos coletivamente como cânceres; 
CARACTERÍSTICAS: 
↪ Mal delimitados; 
↪ Formados por células anaplásicas (mal 
diferenciadas); 
↪ Crescimento rápido; 
↪ Infiltrativo e sem delimitação; 
↪ Metástases são frequentes. 
 
NOMENCLATURA: 
 
●Neoplasias não epiteliais: 
↳ São denominadas de sarcoma; 
↳ Tumores malignos que surgem em tecidos 
mesenquimais sólidos são geralmente chamados de 
sarcomas; 
↳ Exemplo: fibrossarcoma, condrossarcoma, 
leiomiossarcoma, rabdossarcoma, lipossarcoma. 
↪Tumores malignos que surgem de células 
formadoras de sangue: 
- Leucemias; 
- Linfomas; 
- Tecido nervoso (ganglioneuroblastoma). 
 
● Neoplasias epiteliais: 
↳ Derivadas de qualquer uma das três camadas 
germinativas; 
↳ São denominadas de carcinoma; 
↳ Exemplo: 
↪ Carcinoma de células escamosas → câncer em 
que as células tumorais lembram o epitélio escamoso 
estratificado; 
↪Adenocarcinoma → denota uma lesão em que as 
células epiteliais neoplásicas crescem em um padrão 
glandular. 
Figura 1 Um pólipo adenomatoso 
(glandular) se projeta para a luz 
↪ Algumas vezes o tecido ou órgão de origem pode 
ser identificado e é adicionado como um descritor, 
como no adenocarcinoma de células renais ou no 
carcinoma de células escamosas broncogênico; 
↪ Se for composto de células de origem tecidual 
desconhecida → tumor maligno indiferenciado. 
 
TUMORES MISTOS 
 
↳ Em grande parte das neoplasias, tanto benignas 
tanto malignas: 
↪ as células parenquimatosas são semelhantes, 
contudo, a diferenciação divergente de um único 
clone neoplásico causa os tumores mistos. 
↳ Exemplo: tumor misto da glândula salivar. 
↳ Composto de células epiteliais esparsas em um 
estroma mixoide, que pode conter cartilagem ou 
osso. 
↳ Todos esses elementos surgem de um único clone 
capaz de produzir tanto células epiteliais quanto 
mioepiteliais, assim, a designação de preferência 
para tais neoplasias é adenoma pleomórfico. 
↳ São compostos por células de uma única camada 
germinativa, o que os diferencia dos teratomas. 
 
Teratoma 
↳ Contém células maduras ou imaturas que se 
originam de mais de uma camada de célula 
germinativa. 
↳ Formados a partir de células germinativas 
totipotentes 
↪ Presente nos ovários e nos testículos; 
↪ Essas células podem se diferenciar em qualquer 
estrutura encontrada no organismo, sendo 
observado osso, epitélio, músculo, gordura, nervo e 
outros tecidos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
● Há alguns termos inapropriados para designar os 
tumores, mas profundamente enraizados devido ao 
seu uso; 
● Designações que soam como benignas mas o seu 
usa é para certas neoplasias malignas, como: 
↪Linfoma; 
↪Melanoma; 
↪ Mesotelioma; 
● Termos que soam ameaçadores são aplicados a 
lesões triviais, como: 
↪ Hamartomas 
- Se apresentam como massas desorganizadas, mas 
benignas, compostas por células naturais de uma 
área em particular; 
- São consideradas uma deformidade do 
desenvolvimento não mereciam o sufixo ’’-oma’’. 
↪ Coristoma: 
- Termo aplicado a um resto heterotópico de células. 
↳ Ex: Pequeno nódulo de tecido pancreático bem 
desenvolvido e normalmente organizado que pode 
ser encontrado na submucosa do estômago ou 
intestino delgado. 
Figura 2 Aspecto macroscópico de um teratoma cístico aberto do ovário. 
Observe a presença de cabelo, material sebáceo e dentes. 
 
 
DIFERENCIAÇÃO E ANAPLASIA 
 
DIFERENCIAÇÃO 
● Extensão com que as células do parênquima 
neoplásico assemelham-se às células 
parenquimatosas normais correspondentes; 
● Essa diferenciação inicia-se a partir do momento 
em que a célula torna-se uma célula tumoral; 
● Essas diferenciações tem influências sobre as 
neoplasias: 
↪ Neoplasias Benignas 
- Têm células mais diferenciadas 
- Parecem-se mais com o normal, com aquilo que se 
espera encontrar em um tecido; 
- São células com sua capacidade funcional e 
morfológica parcialmente mantidas; 
 
 
 
 
 
 
↳ Leiomioma: 
↪ Tumor benigno bem diferenciado, com feixes de 
células musculares lisas, muito semelhantes às 
células musculares lisas do miométrio, o que pode 
dificultar a diferenciação de tecido e normal e uma 
neoplasia benigna. 
 
↪ Neoplasias malignas 
- São classificadas em: 
↳ Bem diferenciadas; 
↳ Moderadamente diferenciadas; 
↳ Pouco diferenciadas → quanto menos diferenciada 
é a célula desse tumor mais agressiva ela é. 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANAPLASIA 
● Ausência de diferenciação → marca da 
malignidade; 
● Neoplasias malignas compostas por células pouco 
diferenciadas são chamadas de anaplásicas; 
● Associa-se a algumas alterações morfológicas, 
como: 
↪ Pleomorfismo- É a variação no tamanho e na forma; 
- As células dentro de um tumor podem variar desde 
células pequenas com um aspecto indiferenciado até 
células tumorais gigantes; 
↳ Algumas células tumorais gigantes possuem 
apenas um único núcleo gigante polimórfico, 
enquanto outras apresentam dois ou mais grandes 
núcleos hipercromáticos. 
↳ P.S: não confundir essas células gigantes com as 
células de Langhans ou células gigantes tipo corpo 
estranho inflamatórias. 
 
 
 
Figura 3 Carcinoma de células escamosas bem diferenciado da pele. 
As células tumorais são bem semelhantes às células epiteliais 
escamosas normais, com pontes intercelulares e ninhos de pérolas de 
ceratina (seta). 
Figura 4 Tumor pleomórfico do músculo esquelético 
↪ Morfologia nuclear anormal 
- Núcleos muito grandes para a célula; 
- Forma irregular; 
- Cromatina agrupada de forma desordenada com 
uma coloração mais escura (hipercromática); 
- Núcleolos anormais. 
↪ Mitoses 
↳ Diferentemente dos tumores benignos e de 
algumas neoplasias malignas bem diferenciadas, nos 
tumores indiferenciados, muitas células estão na 
mitose; 
- Maior atividade proliferativa das células 
parenquimatosas; 
- Figuras mitóticas atípicas e bizarras → fusos 
tripolares, quadripolares ou multipolares; 
↳ P.S: A presença de mitoses, contudo, não indica, 
necessariamente, que um tumor seja maligno ou que 
o tecido seja neoplásico. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
↪ Perda de Polaridade 
- Orientação das células anaplásicas é alterada; 
- Lençóis ou grandes massas de células tumorais 
crescem de maneira anárquica e desorganizada. 
↪ Outras alterações 
- As células tumorais em crescimento obviamente 
requererem um suprimento sanguíneo, mas, 
frequentemente, o estroma vascular é escasso e, 
como resultado grandes áreas centrais de necrose 
isquêmica desenvolvem-se em vários tumores 
malignos de crescimento rápido. 
 
DISPLASIA 
● Significa crescimento desordenado; 
● Perda da uniformidade das células individuais; 
● Perda da orientação arquitetural; 
↪ Exemplo: no epitélio escamoso displásico, a 
maturação progressiva normal das células altas 
pertencentes à camada basal em células escamosas 
achatadas da superfície pode ser perdida parcial ou 
completamente, levando à substituição do epitélio por 
células de aspecto basal com hipercromatismo 
nuclear; 
● Pleomorfismo 
● Núcleos hipercromáticos grandes; 
● Grande razão núcleo-citoplasma. 
 
CARCINOMA IN SITU 
● Surge quando as alterações displásicas são 
marcantes e envolvem toda a espessura do epitélio, 
porém, a lesão não penetra na membrana basal; 
● Neoplasia pré-invasiva; 
● Caso as células tumorais rompam a membrana 
basal diz-se que é um tumor invasivo. 
 
P.S: Mesmo que a displasia ocorra com frequência 
no epitélio metaplásico, nem todos epitélios 
metaplásicos são displásicos. 
 
 
 
 
Figura 5 Tumor anaplásico mostrando a variação no tamanho e na forma da 
célula e do núcleo. A célula de destaque no campo central possui um fuso 
tripolar anormal. 
INVASÃO LOCAL 
● Tumores malignos: 
↪ O desenvolvimento dos tumores malignos é 
acompanhado por infiltração progressiva, invasão e 
destruição do tecido circundante. 
↪ Pouco demarcados; 
↪ Os tumores malignos de crescimento lento 
podem gerar uma cápsula fibrosa que costuma 
auxiliar na infiltração das estruturas normais 
adjacentes → isso ocorre devido a infiltração 
progressiva e a invasão rápida.. 
↪ São amplamente invasivos; 
↪ Difícil ressecção cirúrgica; 
 
● Tumores benignos: 
↪ Crescem como massas expansivas coesas que 
permanecem em seu local de origem; 
↪ Se expandem lentamente: 
- Formam um contorno de tecido fibroso chamado 
de cápsula que o separa do tecido do hospedeiro. 
- Cápsula: formada por matriz extracelular produzida 
por células do estroma, como fibroblastos, que são 
ativados por danos hipóxicos, devido à pressão 
exercida pelo tumor em crescimento. 
- Essa cápsula não evita o crescimento do tumor, 
mas torna fácil sua delimitação e excisão cirúrgica. 
↪ Não possuem capacidade infiltrativa; 
↪ Não são invasivos; 
↪ Não formam metástases. 
↪ Exceção: 
- Hemangiomas = formados por vasos sanguíneos 
entrelaçados e por vezes não são encapsulados, 
sendo por vezes muito extensos, tornando-se 
irressecáveis. 
 
 
METASTÁSE 
● É a disseminação de um tumor para áreas que 
são descontínuas com tumor primário. 
● As características de invasividade permitem que 
eles penetrem nos vasos sanguíneos, linfáticos e 
cavidades corpóreas provendo a disseminação; 
● Todos os tumores malignos podem formar 
metástases, mas alguns formam raramente; 
↪ Exemplos: 
- Neoplasias malignas das células gliais do SNC 
(gliomas) e carcinomas → esses tipos de câncer 
realizam a invasão, mas dificilmente fazem 
metástase. 
↳ Invasão local é diferente de metástase 
- Esses tipos de câncer podem fazer a invasão no 
início do seu curso, mas raramente forma a 
metástase. 
● Em geral a capacidade de um tumor primário de 
formar metástase está relacionada a: 
- Diferenciação; 
- Invasão local agressiva; 
- Ao crescimento rápido e o tamanho do tumor. 
↪ Exceções: 
- Lesões pequenas, bem diferenciadas, de 
crescimento lento algumas vezes metastatizam 
amplamente; 
- Lesões grandes e de crescimento rápido 
permanecem localizadas durante anos. 
● Estima-se que 30% dos tumores sólidos recém 
diagnosticados (com exceção do câncer de pele não 
melanoma) já possuem metástases. 
 
DISSEMINAÇÃO DO CÂNCER 
 
CAVIDADES OU SUPERFÍCIES CORPÓREAS 
● Acontece sempre que uma neoplasia penetra em 
um ‘’campo aberto’’ natural sem barreiras físicas; 
● Atinge cavidade pleural, pericárdica, peritoneal, 
subaracnóide e o espaço articular; 
● Tal implantação é característica de carcinomas 
originários dos ovários que se espalham por 
superfícies peritoneais que se tornam recobertas 
por uma camada vítrea do tumor maligno; 
● P.S: as células tumorais podem permanecer 
confinadas à superfície da víscera abdominal sem 
penetrar em seu parênquima. 
 
DISSEMINAÇÃO LINFÁTICA 
● É a via mais comum; 
● Vasos linfáticos localizados às margens desses 
tumores realizam a disseminação; 
● Exemplo: Carcinomas da mama 
↪ Primeiro surgem nos quadrantes superiores 
externos e se disseminam para os linfonodos 
axilares; 
 
DISSEMINAÇÃO HEMATOGÊNICA 
● Típica dos sarcomas 
● Fígado e pulmões estão envolvidos. 
● Um tumor original pode liberar células tumorais no 
sangue (já que esses vasos mantem a comunicação 
com outras estruturas) e estas podem evadir da 
resposta imune alcançando outros tecidos e 
causando metástase. 
 
RITMO DE CRESCIMENTO DOS TUMORES 
 
● Alguns fatores podem afetar as taxas de 
crescimento dos tumores e influenciar no desfecho 
clínico e na resposta terapêutica; 
● Essa taxa é determinada por 3 fatores principais: 
- Tempo de duplicação das células tumorais; 
- Percentual de células em proliferação (no ciclo 
replicativo); 
- Taxas de morte; 
● A proporção de células no grupo replicativo 
denomina-se fração de crescimento 
● É diferenciado; 
● Depende das características do tumor; 
- Na fase inicial = fator de crescimento maior; 
- Na fase tardia = fator de crescimento menor. 
● A medida que o tumor cresce, as células deixam o 
grupo replicativo alcançando o grupo não replicativo; 
↪ Consequências da necrose, apoptose, falta de 
nutrientes e diferenciação. 
● Quando um tumor é clinicamente detectável, a 
maioria das células não estarão no grupo replicativo 
por isso a fração de crescimento possui um efeito 
em sua suscetibilidade à quimioterapia, já que esse 
tratamento age em células que estão no ciclo 
replicativo. 
● A estratégia usada em tumores com baixa fração 
de crescimento (colo, intestinal e mama) 
↪ É transferir essas células presentes no grupo 
não replicativo (aquelas que tão na fase G0) para o 
ciclo replicativo; 
↪ É necessário realizar um estímuloou uma 
ressecção de uma parte do tumor; 
↪ Uso de estratégias terapêuticas como a 
radioterapia que força as células a voltarem pro 
ciclo replicativo.

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