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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ SISTEMAS DE APLICAÇÃO DA PENA CRIMINAL Aplicação da Pena Criminal Prof. Juenil Antonio dos Santos INTRODUÇÃO Os artigos 59 a 76 do Código Penal traz o detalha o procedimento a ser percorrido pelo Juiz para aplicação da pena ao condenado. Seguindo o dispositivo constitucional no art. 5º, inciso XLVI que estabelece a lei deve regulamentar a individualização pena. As penas estão previstas abstratamente nos tipos penais em patamares mínimo e máximo. Diante disto, o código penal enumera uma série de critérios que devem ser seguidos por ocasião da sentença. 1 – Individualização da Pena. Este princípio, já devidamente falado na matéria penal, deve ser: a) Primeiramente observado pelo legislador, a quem se proíbe a construção de tipos penais que retirem do magistrado a possibilidade de estabelecer uma pena que leve em conta a natureza particular do crime cometido, com todas as sua características relevantes, bem como os aspectos ligados ao agente que, de algum modo, guardem relação com o fato praticado; b) Em segundo lugar, a individualização judicial, que se reflete justamente na aplicação da pena. É vedado ao julgador impor uma sanção padronizada ou mecanizada, olvidando os aspectos únicos da infração cometida. c) Em terceiro lugar, a individualização executiva, a ser observada durante a execução da pena, com vistas à ressocialização do sentenciado. Quatro são os sistemas de individualização da pena: a) Pena em estanque: em que o legislador determina qual será a pena aplicável ao fato, sem qualquer possibilidade de discricionariedade UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ SISTEMAS DE APLICAÇÃO DA PENA CRIMINAL Aplicação da Pena Criminal Prof. Juenil Antonio dos Santos judicial. Este sistema é adotado no Brasil quando da cominação de pena de morte em situação de guerra declarada (ver Código Penal Militar); b) Pena totalmente indeterminada: em que o magistrado pode impor a pena quem bem entender (este sistema é acolhido em diversos Estados norte-americanos). c) Pena relativamente indeterminada: no qual a lei fixa um patamar máximo, mas não estabelece mínimo ou aquele em que tanto o piso quanto o teto são flexíveis. d) Sistema misto: em a lei estipula valores mínimo e máximo, dentro dos quais o juiz deve transitar no processo de individualização, somente podendo se apartar destes parâmetros mediante causas de aumento ou redução (foi o adotado pelo nosso CP, conforme arts. 59 a 68). 1.2. Vedação da dupla valoração de uma mesma circunstância (bis in idem) Este princípio impede que uma pessoa seja condenada mais de uma vez pelo mesmo fato. Em matéria de dosimetria da pena, proíbe que o juiz considere uma mesma circunstancia em mais de uma fase, seja para agravar, seja para atenuar a pena do réu. Duas consequências: 1. Se um mesmo fato puder ser considerada, ao mesmo tempo, como requisito, elementar ou qualificadora do crime, não poderá ser levado em conta, depois, em nenhuma da fases da dosimetria (seja para agravar ou atenuar a pena). Exemplos: a) Diante da condenação de um médico por crime de aborto (art. 125 ou 126 do CP), não pode o juiz presidente do júri aplicar a agravante genérica do art. 61, II, H, última figura (crime contra mulher grávida). Isto porque a gravidez da mulher é requisito essencial do delito pelo qual foi condenado. UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ SISTEMAS DE APLICAÇÃO DA PENA CRIMINAL Aplicação da Pena Criminal Prof. Juenil Antonio dos Santos b) Se uma mulher for condenada pelo crime de infanticídio (CP, art. 123), não pode ser-lhe imposta a agravante genérica do art. 61, II, e, segunda figura (crime contra descendente. É elementar do delito em questão matar o próprio filho. 2. Se um mesmo dado puder incidir em mais de uma pena das três fases da dosimetria, devem-se priorizar as últimas (porque mais específicas) em detrimento das primeiras; assim, a terceira fase é especial em relação às outras, e portanto, tem prioridade, do mesmo modo que a segunda o é em relação à primeira. Exemplos: a) não pode o juiz considerar uma sentença condenatória transitada em julgado, anterior ao fato praticado, como ensejadora de maus antecedentes (dado analisado na primeira fase) e, ao mesmo tempo, como caracterizadora da reincidência (segunda fase). Ou uma coisa, ou outra, prevalecendo a mais específica; no caso, a condenação será levada em conta como ensejadora da reincidência, sendo desprezada para efeitos de maus antecedentes (Ver Súmula 241 do STJ). Obs.: se ao acusado ostentar diversas condenações definitivas anteriores ao fato, uma delas será valorada na segunda fase da dosimetria, por caracterizar reincidência e as demais serão consideradas maus antecedentes, resultando numa pena-base acima do mínimo legal. b) Alguém comete um homicídio contra criança de 10 anos, a pouca idade da vítima atuará como causa especial de aumento de pena (terceira fase), com base no art. 121,§ 4º, parte final (vítima menor de 14 anos), não se aplicando a agravante contida no art. 61, II, b, primeira figura (crime contra criança). UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ SISTEMAS DE APLICAÇÃO DA PENA CRIMINAL Aplicação da Pena Criminal Prof. Juenil Antonio dos Santos 2 - FASES DA DOSIMETRIA - Sistema trifásico de Aplicação de Pena. Fixação da pena Art. 59 - O juiz, atendendo à culpabilidade, aos antecedentes, à conduta social, à personalidade do agente, aos motivos, às circunstâncias e consequências do crime, bem como ao comportamento da vítima, estabelecerá, conforme seja necessário e suficiente para reprovação e prevenção do crime: (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984) I - as penas aplicáveis dentre as cominadas;(Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984) II - a quantidade de pena aplicável, dentro dos limites previstos;(Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984) III - o regime inicial de cumprimento da pena privativa de liberdade;(Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984) IV - a substituição da pena privativa da liberdade aplicada, por outra espécie de pena, se cabível. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984) Critérios especiais da pena de multa Art. 60 - Na fixação da pena de multa o juiz deve atender, principalmente, à situação econômica do réu. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984) § 1º - A multa pode ser aumentada até o triplo, se o juiz considerar que, em virtude da situação econômica do réu, é ineficaz, embora aplicada no máximo. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984) Multa substitutiva § 2º - A pena privativa de liberdade aplicada, não superior a 6 (seis) meses, pode ser substituída pela de multa, observados os critérios dos incisos II e III do art. 44 deste Código.(Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984) Antes de ingressar nas três fases da dosimetria, deve o magistrado estabelecer os limites máximos e mínimos a ser levado em conta: a) analisar as elementares presentes definir qual o tipo pena que o réu está incurso); b) Verificar a presença de qualificadoras ou privilégios, pois tais dados podem alterar os limites mínimo e máximo. As qualificadoras elevam (art. 121, § 2º, CP) e os privilégios os reduzem (art. 289, § 2º ou art. 317, § 2º do CP). Na hipótese de incidir no fato mais de uma qualificadora, deverá uma delas ser utilizada para estabelecer o novo limite abstrato (mínimo UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ SISTEMAS DE APLICAÇÃO DA PENA CRIMINAL Aplicação da Pena Criminal Prof. Juenil Antonio dos Santos e máximo da figura qualificada) e as demais deverão ser consideradas como circunstâncias judiciais desfavoráveis (primeira fase da dosimetria) 2.1. Primeira fase: circunstâncias judiciais Circunstância deriva de circum stare, “estar em redor”. Tratando- se de crime, circunstância é todo fato ou dado que se encontra em redor dodelito. É um dado eventual, que pode existir ou não, sem que o crime seja excluído. Nos termos do artigo 59, caput, do CP, disposição mais importante da legislação penal, na fixação da pena compete ao juiz atendendo a culpabilidade do agente, antecedentes, a conduta social, a personalidade, os motivos, as circunstancias e consequências do crime, bem como o comportamento da vítima, conforme seja necessário e suficiente para a reprovação. 1. Culpabilidade: grau de censurabilidade da conduta ou gravidade concreta do fato; 2. Antecedentes: compreende todos os dados favoráveis ou desabonadores da vida pregressa do agente. 3. Conduta social: refere-se ao comportamento do agente no meio em que vive. 4. Personalidade do agente: perfil psicológico 5. Motivos do crime: são antecedentes psicológicos da conduta ou o opróbrio (infâmia) motivador do crime. Na maioria da vezes os motivos não são analisados nessa fase, caso contrário o juiz incorreria em bis in idem. Isto porque, em boa parte dos casos, os motivos (quando relevantes) são considerados agravantes ou atenuantes genéricas ou mesmo causas de aumento, diminuição, privilégios ou qualificadoras. UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ SISTEMAS DE APLICAÇÃO DA PENA CRIMINAL Aplicação da Pena Criminal Prof. Juenil Antonio dos Santos 6. Circunstâncias do crime: refere-se ao meio ou modo de execução do delito. O magistrado deve destacar os dados acidentais relevantes, tais como lugar da infração penal, o instrumento utilizado pelo agente. 7. Consequências do crime: significa a intensidade de lesão ou o nível de ameaça ao bem jurídico tutelado. 8. comportamento da vítima. Pena-base O objetivo da primeira fase é a obtenção da chamada pena-base, ao depois, é que incidirão eventuais atenuantes ou agravantes e, posteriormente, causas de aumento e diminuição de pena (art. 68, caput, CP). É de se ver que a jurisprudência entende que, diante da omissão do legislador, na aferição da pena-base, o juiz deve do mínimo abstratamente cominado. 2.2 SEGUNDA FASE - AGRAVANTES E ATENUANTES (arts. 61 a 67, CP) 2.2.1. Considerações: a) Já nessa fase o magistrado terá estabelecido a pena-base; b) Na medida que avança na dosimetria, sua liberdade diminui. Tanto assim que o CP proclama no caput doa art. 61 e 65 que tais circunstâncias são obrigatórias; c) as agravante e atenuantes deixarão de ser aplicadas quando constituir o crime ou figurar como elementar, qualificadora, privilégio, causa de aumento ou diminuição de pena. Exemplos: UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ SISTEMAS DE APLICAÇÃO DA PENA CRIMINAL Aplicação da Pena Criminal Prof. Juenil Antonio dos Santos agravante do crime praticado contra cônjuge não se aplica no crime de bigamia - art. 235 CP (é requisito); agravante contra descendente não se aplica no crime de infanticídio, art. 123 do CP; Convém ressaltar que as atenuantes não refletirão na pena quando ela já se encontrar no mínimo legal (Súmula 231 do STJ). O mesmo vale para as agravantes, caso a pena tenha sido fixada no patamar máximo. Isso se dá porque nas duas primeiras fases da dosimetria não é possível aplicar a pena abaixo do mínimo ou acima do máximo legal. 2.2.2. Agravantes (arts. 61 e 62, CP) - Rol taxativo Circunstâncias agravantes Art. 61 - São circunstâncias que sempre agravam a pena, quando não constituem ou qualificam o crime:(Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984) I - a reincidência; (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984) II - ter o agente cometido o crime: (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984) a) por motivo fútil ou torpe; b) para facilitar ou assegurar a execução, a ocultação, a impunidade ou vantagem de outro crime; c) à traição, de emboscada, ou mediante dissimulação, ou outro recurso que dificultou ou tornou impossível a defesa do ofendido; d) com emprego de veneno, fogo, explosivo, tortura ou outro meio insidioso ou cruel, ou de que podia resultar perigo comum; e) contra ascendente, descendente, irmão ou cônjuge; f) com abuso de autoridade ou prevalecendo-se de relações domésticas, de coabitação ou de hospitalidade; f) com abuso de autoridade ou prevalecendo-se de relações domésticas, de coabitação ou de hospitalidade, ou com violência contra a mulher na forma da lei específica; (Redação dada pela Lei nº 11.340, de 2006) g) com abuso de poder ou violação de dever inerente a cargo, ofício, ministério ou profissão; h) contra criança, velho, enfermo ou mulher grávida. (Redação dada pela Lei nº 9.318, de 1996) h) contra criança, maior de 60 (sessenta) anos, enfermo ou mulher grávida; (Redação dada pela Lei nº 10.741, de 2003) i) quando o ofendido estava sob a imediata proteção da autoridade; j) em ocasião de incêndio, naufrágio, inundação ou qualquer calamidade pública, ou de desgraça particular do ofendido; l) em estado de embriaguez preordenada. Agravantes no caso de concurso de pessoas UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ SISTEMAS DE APLICAÇÃO DA PENA CRIMINAL Aplicação da Pena Criminal Prof. Juenil Antonio dos Santos Art. 62 - A pena será ainda agravada em relação ao agente que: (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984) I - promove, ou organiza a cooperação no crime ou dirige a atividade dos demais agentes; (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984) II - coage ou induz outrem à execução material do crime; (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984) III - instiga ou determina a cometer o crime alguém sujeito à sua autoridade ou não-punível em virtude de condição ou qualidade pessoal; (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984) IV - executa o crime, ou nele participa, mediante paga ou promessa de recompensa.(Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984) Reincidência Art. 63 - Verifica-se a reincidência quando o agente comete novo crime, depois de transitar em julgado a sentença que, no País ou no estrangeiro, o tenha condenado por crime anterior. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984) Art. 64 - Para efeito de reincidência: (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984) I - não prevalece a condenação anterior, se entre a data do cumprimento ou extinção da pena e a infração posterior tiver decorrido período de tempo superior a 5 (cinco) anos, computado o período de prova da suspensão ou do livramento condicional, se não ocorrer revogação; (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984) II - não se consideram os crimes militares próprios e políticos.(Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984) 2.2.3. Circunstâncias atenuantes (arts. 65 e 66, CP ) - Rol exemplificativo Circunstâncias atenuantes Art. 65 - São circunstâncias que sempre atenuam a pena: (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984) I - ser o agente menor de 21 (vinte e um), na data do fato, ou maior de 70 (setenta) anos, na data da sentença; (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984) II - o desconhecimento da lei; (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984) III - ter o agente:(Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984) a) cometido o crime por motivo de relevante valor social ou moral; b) procurado, por sua espontânea vontade e com eficiência, logo após o crime, evitar-lhe ou minorar-lhe as conseqüências, ou ter, antes do julgamento, reparado o dano; c) cometido o crime sob coação a que podia resistir, ou em cumprimento de ordem de autoridade superior, ou sob a influência de violenta emoção, provocada por ato injusto da vítima; d) confessado espontaneamente, perante a autoridade, a autoria do crime; e) cometido o crime sob a influência de multidão em tumulto, se não o provocou. Art. 66 - A pena poderá ser ainda atenuada em razão de circunstância relevante, anterior ou posterior ao crime, embora não prevista expressamente em lei. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984) Concurso de circunstâncias agravantes e atenuantes UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ SISTEMASDE APLICAÇÃO DA PENA CRIMINAL Aplicação da Pena Criminal Prof. Juenil Antonio dos Santos Art. 67 - No concurso de agravantes e atenuantes, a pena deve aproximar-se do limite indicado pelas circunstâncias preponderantes, entendendo-se como tais as que resultam dos motivos determinantes do crime, da personalidade do agente e da reincidência. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984) 2.3. TERCEIRA FASE - CAUSAS DE AUMENTO E DIMINUIÇÃO DE PENA Após analisar as circunstâncias judiciais encontrando a pena-base e examinar a presença de agravantes e atenuantes, obtendo a pena provisória, deve o juiz fazer incidir as causas de aumento e diminuição e, com isto, estabelecer a pena definitiva. As causas de aumento e diminuição da pena encontram-se tanto na parte geral (causas gerais) quanto na parte especial (causas especiais). Cálculo da pena Art. 68 - A pena-base será fixada atendendo-se ao critério do art. 59 deste Código; em seguida serão consideradas as circunstâncias atenuantes e agravantes; por último, as causas de diminuição e de aumento. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984) Parágrafo único - No concurso de causas de aumento ou de diminuição previstas na parte especial, pode o juiz limitar-se a um só aumento ou a uma só diminuição, prevalecendo, todavia, a causa que mais aumente ou diminua.(Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984) Bibliografia do Professor Verbetes de Súmula n.231, 241, 440, 442, 443 e 444, do Superior Tribunal de Justiça, disponíveis em http://www.stj.jus.br. Informativo de Jurisprudência n. 493, do Superior Tribunal de Justiça (HC 198.557-MG, Rel. Min. Marco Aurélio Bellizze, julgado em 13/3/2012). · CAPEZ, Fernando. Curso de Direito Penal. 12.ed São Paulo: Saraiva.v.1,2008.ISBN 978-85-02-06813-1, item 39, pp. 446 a 472 DOTTI, René Ariel. Curso de Direito Penal. Parte Geral. 3.ed. São Paulo:Revista dos Tribunais, 2010. ISBN 978-85-203-3616-8, Título IX, capítulos II, III e V, pp.602 a 626 e 634 a 635 . UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ SISTEMAS DE APLICAÇÃO DA PENA CRIMINAL Aplicação da Pena Criminal Prof. Juenil Antonio dos Santos GRECO, Rogério. Curso de Direito Penal. Parte Geral. V.1. 12.ed. Niterói, RJ: Impetus, 2010, ISBN 978-85-7626-383-8, capítulo 35, pp. 461 a 560. JESUS, Damásio E.de. Direito Penal. Parte Geral. 31 ed. São Paulo: Saraiva, 2010. ISBN 978-85-02-08622-7, título V, capítulos LVI e LVII, pp. 595 a 640. MIRABETE, Julio Fabbrini, Renato N. Fabbrini. Manual de Direito Penal, v.1: parte geral, arts. 1º a 120 do CP.26 ed. São Paulo: Atlas, 2010. ISBN 978-85-224-5803-5, capítulo 7, PP. 229 a 328. PRADO, Luiz Regis. Curso de Direito Penal Brasileiro.v.1. 9 ed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2010. ISBN 978-85-203- 3616-7, terceira parte, capítulo V, pp.582 a 596. QUEIROZ, Paulo. Manual de Direito Penal. Parte Geral. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2010. ISBN 978-85-375-0736-0, terceira parte, itens IV a X, pp. 368 a 400. SANTOS, Juarez Cirino dos. Direito Penal. Parte Geral. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2006, ISBN 85-7387-815-0, terceira parte, capítulo 21, pp. 551 a 596. ZAFFARONI, Eugenio Raul e Pierangeli, José Henrique. Manual de Direito Penal Brasileiro. v.1. 8.ed, São Paulo:Revista dos Tribunais, 2009 ISBN 978-85-203-3552-9, terceira parte, capítulo XXXIX, pp. 706 a 730.
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