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RESUMO OSTEOLOGIA

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PLANOS DE DELIMITAÇÃO 
· Plano Cranial/Plano Caudal (na cabeça utiliza-se Rostral/Caudal)
· Plano Dorsal/Plano Ventral
· Plano Lateral Esquerdo/Plano Lateral Direto
EIXOS DE CONSTRUÇÃO DO CORPO ANIMAL
PLANOS DE SECÇÃO
· Plano Sagital Mediano (divide exatamente no meio, em partes iguais) ou Plano Sagital (não necessariamente no meio): (macete: MEDIANTÍ)
*SEMPRE SE BASEAR EM LADO DIREITO OU ESQUERDO DO ANIMAL 
· Plano Dorsal ou Horizontal ou Frontal: (macete: FROPA)
*** Nos membros torácicos e pélvicos não se utiliza os termos dorsal e ventral e sim PROXIMAL (que está mais próximo ao tronco do animal, raiz do membro, onde o membro se fixa no tronco do animal) E DISTAL (mais distante do tronco do animal)
· Plano Transversal: (macete: TRAME)
OBS: NA CABEÇA UTILIZA-SE SOMENTE ROSTRAL/CAUDAL
DETERMINAÇÃO DE FACES EM MEMBROS TORÁCICOS E PÉLVICOS
PERSPECTIVA LATERAL 
A designação das faces é diferente para membros torácicos e pélvicos, sendo a delimitação indicada pelo plano transversal no carpo ou tarso:
· CARPO (indicando as faces DORSAL e PALMAR) – MEMBROS TORÁCICOS
· TARSO (indicando as faces DORSAL e PLANTAR) – MEMBROS PÉLVICOS 
PESPECTIVA DE CIMA 
FACES NA FALANGE (DEDOS) – Na visão frontal
Até a falange as faces são indicadas em face lateral ou medial e abaixo dela como face axial ou abaxial. Todo dedo tem uma face abaxial e outra axial (não).
A numeração dos dedos é indicada para determinação/diferenciação de ossos semelhantes. Exemplo: figura abaixo
Para facilitar: Comparar com a numeração dos dedos da mão humana. A regressão dos dedos começa pelas extremidades, da face medial (a posição correta da mão para contagem dos dedos na anatomia humana é a palma virada pra frente com o dedinho mindinho virado/ao lado do corpo, sendo assim, o mindinho é o dedo número 1) para a face lateral:
Olhando para os membros de uma forma “macro” (conforme imagem abaixo), nomeia-se os ossos que o compõe, em proximal, médio e distal, mas também se nomeia de forma “micro”, por exemplo olhando somente a falange do pé (como na imagem acima) que é dividida em proximal, média e distal.
****SUPERIOR E INFERIOR SÓ É UTILIZADO NA CABEÇA PARA DENTES (incisivos superiores e inferiores, arcada dentária superior e inferior), PALPEBRÁS E LÁBIOS.
****ANTERIOR E POSTERIOR É SOMENTE NO OLHO.
· Parietal e visceral
-Face da estrutura em direção a parede da cavidade –parietal
-Face voltada para outras vísceras –visceral
· Interna e externa (dentro e fora da cavidade)
· Cortical e medular (parte interna
· Superficial e profundo (camadas do corpo, paredes das vísceras ocas ou vasos)
ESTRUTURAS HOMÓLOGAS
· Mesma origem e localização/funções distintas. (asa de uma ave, membro torácico).
ESTRUTURAS ANÁLOGAS
· Origem e localização diferentes / função igual. (Convergência adaptativa). Pulmões mamíferos x Brânquias dos peixes.
NORMAL
· Qualquer característica morfológica que ocorre frequente 
VARIAÇÃO
· Característica ligeiramente diferente.
ANOMALIAS
· Variações morfológicas que acarretam prejuízo funcional ao indivíduo, sendo COMPATÍVEL com a vida.
· agenesia de ânus em leitões, quinto dedo no membro pélvico de cão.
 
MONSTRUOSIDADES
· É uma anomalia que seja INCOMPATÍVEL com a vida.
VARIAÇÕES ANATÔMICAS:
De acordo com a idade do animal
· Osso cardíaco, presença do corno ou chifre (que é um osso, então é um osso a mais na contagem de ossos do animal), espessura da mandíbula diminuída em equinos idosos.
- Corno (bovídeos): estrutura permanente em ambos os sexos, com base óssea e vascularizado)
- Chifre (cervídeos): somente nos machos adultos, pouco vascularizado, é sazonal ele cai e nasce de acordo com a estação.
Sexo 
· Somente o macho do equino possui canino.
· Somente o cervo macho possui chifre.
· Coloração acentuada dos machos nas aves, fêmeas possuem cor mais apagada.
Raça (formato do crânio, formato das orelhas, biotipo (Longilíneos - galgo, mediolíneos - beagle, brevilíneos – Pequinês) e linhagem.
Meio ambiente
· Aumento de área cutânea (Bosindicus) -neutralizar efeitos de altas temperaturas.
· Armazenamento de gordura prevendo escassez de alimentos
· Aumento de pelos em baixas temperaturas.
OSTEOLOGIA
Tecido ósseo
· O osso é considerado um órgão pois é composto de tecido ósseo (matriz óssea), vasos sanguíneos (e consequentemente, tecido muscular, pois é do que é feito as paredes dos vasos) e tecido nervoso.
· É muito inervado e irrigado (diferente da cartilagem, que é o oposto), por isso a dor intensa quando ocorre uma fratura, por exemplo.
Funções
· Sustentação do corpo.
· Proteção dos órgãos (caixa torácica, crânio, ...).
· Alojamento do tecido hematopoiético (medula óssea vermelha).
· Reserva de minerais (Cálcio, Potássio, Magnésio, ...) para auxiliar no equilíbrio do funcionamento do organismo.
· Apoio da musculatura/fixação muscular, constitui um sistema de alavancas.
· A sua composição é de aproximadamente 10% de células, 30% matriz orgânica e 60% cristais minerais
MATRIZ EXTRACELULAR
Matriz extracelular corresponde há tudo que está fora das células, ou seja, é 
tecido ósseo = matriz extracelular (dividida entre matriz orgânica e inorgânica) + células.
A proporção no osso é de 1 (35%, orgânica): 2 (65%, inorgânica)
MATRIZ EXTRACELULAR ORGÂNICA
É produzida pelo osteoblasto e é rica em fibras de colágeno, que dão “liga” ao osso.
SUA FALTA: osso quebradiço 
MATRIZ EXTRACELULAR INORGÂNICA
Corresponde aos minerais do osso, que são adquiridos através da ingestão: Principais: Cálcio, Fósforo, mas também de: Magnésio, Potássio e Sódio. O Cálcio e o Fósforo formam o Fosfato de Cálcio que proporciona a dureza do osso
SUA FALTA: osso muito flexível (aspecto de borracha)
ANALOGIA: Fibras colágeno correspondem aos ferros da armação do concreto armado (são moles/dúcteis, mas dão a liga) e o concreto corresponde ao Fosfato de Cálcio, que proporciona a dureza.
CÉLULAS
· Células de suporte denominadas de osteoblastos e osteócitos; 
· Células de remodelamento denominadas de osteoclastos;
OSTEOBLASTO
Origem das células osteoprogênitoras (ou osteogênicas) das células tronco mesenquimal. É uma célula grande, com um único núcleo e específica do osso. Produz a matriz orgânica óssea recém formada. São células ósseas jovens localizadas na superfície do osso. À medida que vão sintetizando as proteínas, os osteoblastos ficam envoltos por elas, ou seja, ficam envoltos pela própria matriz que produziu, tornando-se um osteócito jovem (osso primário). Por fim, terminam por formar os sistemas de havers (ósteon) e se comunicando através de canalículos se tornando um osso maduro ou lamelar.
Os osteoblastos são células responsáveis pela produção da parte orgânica (colágeno tipo I, proteoglicanas e glicoproteínas) (Professor não falou isso, porém achei legal colocar).
(observar organização do osteócito jovem e do osteócito maduro)
SISTEMA DE HAVER (ÓSTEONS)
· Presente no osso maduro com matriz mineralizada, chamado de osso secundário ou lamelar;
· Fibras colágenas ORGANIZADAS em lamelas concêntricas (4 a 20 lamelas concêntricas) a um canal central (Canal de Havers), revestido por endósteo que contém vasos e nervos.
· Lacunas contendo os osteócitos estão entre as lamelas;
· Canais de Havers se comunicam entre si, com a cavidade medular e com a superfície externa do osso por meio de canais transversais denominados Canais de Volkmann, que atravessam as lamelas. Os canais de Volkmann são aberturas de comunicação entre o periósteo e os canais de haver e entre os canais de haver adjacentes para a passagem de vasos sanguíneos, linfáticos e nervos.
Osteócitos são células maduras derivadas dos Osteoblastos, residentes em lacunas da matriz óssea. Apesar de os osteócitos abandonarem a função de produzir a matriz óssea, elespermanecem produzindo (secretando) substâncias necessárias à manutenção do osso.
Nutrição dos osteócitos:
· Canalículos que existem na matriz.
· Não há difusão de substâncias através da matriz pois a mesma é calcificada!!
Os osteoblastos dispõem-se sempre nas superfícies óssea, lado a lado, num arranjo que lembra um epitélio simples (superfície formada por uma única camada de células), conforme imagem abaixo.
A matriz óssea recém-formada ainda não calcificada, que fica ao redor dos osteoblastos ainda ativos, recebe o nome de osteóide (conforme imagem abaixo).
OSTEOCLASTO
· Os Osteoclasto são células móveis, gigantes, ramificadas, com partes dilatas que contém seis a 50 ou mais núcleos. (conforme imagem abaixo)
· Participam dos processos de absorção e remodelação do tecido ósseo. 
· Os osteoclastos são derivados da fusão de monócitos do sangue circulante. Após atravessar a parede dos capilares sanguíneos presentes no osso, os monócitos fundem-se para formar osteoclastos.
· No processo de remodelação óssea, ele destrói a matriz extracelular calcificada (já “velha”) e lança o cálcio no sangue e o cálcio do sangue vai ser reutilizado na reações metabólicas, ou seja nos impulsos nervosos, o cálcio do alimento 1º é depositado no tecido ósseo, depois o osteoclasto digere lança esse cálcio no sangue e ai vai ser usado nas reações metabólicas.
CURIOSIDADE: ORIGENS DIFERENTES
Osteoclasto: Célula-tronco hematopoiético 
Osteoblastos: Célula-tronco estromal (mesenquimal?)
REGENERAÇÃO DO OSSO:
Osteoclastos e osteoblastos trabalham juntos na modulação do osso. Exemplo falado na aula: Cavalos de corrida, ao se “aposentarem” e passarem a ter uma rotina de campo/pastagem, possuem uma redução natural do osso devido a menor exigência/necessidade de menor resistência.
FRATURA
Em uma fratura o esteoclasto vai nivelar as bordas do osso (pontas). Os esteoblastos irão produzir matriz óssea em excesso formando um calo ósseo no local da lesão. Novamente o osteoclasto entra em ação para atenuar esse calo deixando o osso com uma espessura dentro do normal. 
PERIÓSTEO
· O periósteo é um tecido conjuntivo externo do osso (recobre toda sua superfície).
· É bem vascularizado e fornece vasos sanguíneos e vasos linfáticos para o osso.
· Se prende ao osso pelas fibras de Sharpey (colágeno).
· Dividido em duas camadas:
· Mais externa: formada por um tecido mais fibroso, importante para inserção dos músculos.
· Mais interna: fica em contato direto com o osso e possui células mesenquimais/ou osteoprogenitoras/ou osteogênicas (possuem a capacidade de se diferenciar em diversas outras células) que quando necessário se transformam em osteoblastos. Também possui osteoclastos.
ENDÓSTEO
· Reveste as superfícies internas do osso: cavidade do osso esponjoso, o canal medular, os canais de haver e os canais de Volkmann.
· Muito similar ao periósteo, porém mais fina, formado principalmente por uma monocamada (camada única) de células osteogênicas, osteoblastos e osteoclastos.
· É vascularizado, porém em menor proporção se comparado ao periósteo.
O periósteo e endósteo possuem como principal função a nutrição e fornecimento de novos osteoblastos para o crescimento e regeneração óssea.
OSSO ESPONJOSO X OSSO COMPACTO
É uma classificação macroscópica e não histológica, pois possuem a mesma estrutura histológica básica, porém com organizações diferentes.
OSSO COMPACTO OU CORTICAL
· Superfície externa visível que envolve o osso como um todo.
· Proporciona rigidez/resistência, proteção e suporte, devido a sua organização lamelar (sistema de haver).
· A proporção de parte esponjosa e compacta varia de acordo com o osso.
OSSO ESPONJOSO OU TRABECULAR
· Localiza-se no interior do osso e é envolto de uma fina camada de osso compacto. 
· Composto por espículas, formando uma rede porosa com cavidades intercomunicantes e preenchidas por medula óssea (vermelha quando osso jovem e amarela osso maduro).
VASCULARIZAÇÃO
· Tem como uma das origens a rede periostal (membrana do periósteo).
· Artéria nutrícia e veias: entram através de um buraquinho no osso, específico para ela, até o centro, chamado de forame nutrício, podendo ter 1 ou mais forames em um mesmo osso.
· Artéria fornece nutrientes e oxigenação e veias retiram os catabólicos.
TIPOS DE ESQUELETOS
· Esqueleto axial: formam um eixo no corpo e serviram de encaixe para o esqueleto apendicular.
· Esqueleto apendicular: membros torácicos e pélvicos.
· Esqueleto visceral: osso sem articulação com outros, presos em tecidos moles.
CLASSIFICAÇÃO MORFOLÓGICA
De acordo com o formato.
OSSO LONGOS
· Encontrado nos membros e dividido da seguinte forma:
· Possuem disco epifisário (ou placa epifisária, ou cartilagem hiliana) que é onde ocorre o crescimento do comprimento do osso e desaparece quando o animal se torna adulto.
· Possuem um canal medular bem desenvolvido (também conhecido como canal vertebral, canal espinhal ou cavidade medular), preenchida com medula óssea amarela.
· A medula óssea vermelha (tecido hematopoiético) localiza-se no osso esponjoso, ou diáfise dos jovens.
FEMUR, TIBIA, FIBULA HUMERO
OSSO ALONGADO
· A diferença para os ossos longos é que apresentam apenas um disco epifisário na extremidade dorsal e canal medular reduzido.
· Ex: Costela.
OSSO CURTO
· Dimensões de comprimento e largura não são significativamente diferentes.
· Atuam na absorção de choques.
· Cubóides, cilíndricos e arredondados.
· Ex: Carpo e tarso.
OSSO CHATO 
OSSO PLANO
Nos ossos planos como a escapula, o osso cortical e encontrado em pequena quantidade revestindo o osso, que é formado em sua maior parte por osso esponjoso.
OSSO IRREGULAR
· Forma indeterminada.
· Não apresenta um padrão entre espessura, comprimento e largura.
· Não é possível destacar nenhuma forma geométrica.
· Ex: vértebras 
OSSO PNEUMÁTICO
· Apresentam uma ou mais cavidades revestidas de mucosa e contendo ar no seu interior.
· Tem como finalidade reduzir o peso da massa óssea.
· Ex: Osso do crânio e das aves.
OSSO VICERAL
· Osso do coração do bovino (na saída da aorta), osso peniano canino, osso hióide em aves.
· Não se articulam com nenhum outro osso e é envolto por tecidos moles.
· Servem para dar sustentação. 
OSSO SESAMÓIDE
· São pequenos ossos articulares inseridos em tendões ou ligamentos que lhe fornecem apoio extra e reduzem a pressão sobre os restantes tecidos.
· Facilitam o movimento.
· Encontrados na parte distal dos membros.
· OBS: Basicamente, os tendões ligam os músculos aos ossos e são responsáveis pelos movimentos articulares. Já os ligamentos conectam os ossos entre si, e são responsáveis pela estabilidade articular.
Acidentes ósseos 
Qualquer diferença de morfologia dos ossos, podendo ser uma superfície plana, uma superfície mais fina, mais angulada, uma protuberância ou depressão.
Acidentes ósseos são separados em dois grandes grupos
· Saliências (Saliência é aquilo que sai do osso, se projeta pra fora do osso. É uma ponta, uma borda maior.
· Depressões 
Saliências articulares
São aquelas que interagem com outro osso e vão produzir, em certo nível, algum tipo de movimento.
Cabeças
Parte do osso que vai articular com outro osso e que apresenta um formato esférico.
Fêmur vai articular com o osso coxal, na parte do osso denominada de cabeça do fêmur, com um formato arredondado
Cabeça do úmero
Cabeça da costela 
Côndilo
É uma protuberância com formato cilíndrico 
Côndilo occipital do equino (junção do pescoço com a coluna vertebral)
Côndilo no fêmur
Tróclea 
Segmento formado por duas bordas com uma depressão no meio. Lembra uma polia, bordas altas passando a corda na depressão.
Tróclea do fêmur
Saliências não articulares
Geralmente servem para fixação de um tendão ou ligamento
Processos 
São projeções que se destacam do osso, que servem para aumentara área do osso e fixação de estruturas
Processo odontóide (4)

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