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Documento HISTORIA DO PENSAMETO FILOSOFICO

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Disciplina: HISTÓRIA DO PENSAMENTO FILOSÓFICA
 
Professor responsável: Vladimir Fernandes
 
 
Caro aluno,
Este é modulo de apresentação da disciplina História do Pensamento Filosófico. Aqui você inicia seu programa de estudos online. Os conteúdos estão divididos em oito módulos. Cada modulo contém: um texto introdutório, a bibliografia indicada para estudo, um exercício respondido e comentado e outros exercícios para você refletir e resolver.
Os objetivos gerais da disciplina são:
Articulação dos conhecimentos filosóficos tanto na área específica de atuação profissional, quanto nas diversas áreas do conhecimento, propiciando o pensar interdisciplinar.
Compreensão da Filosofia como uma reflexão profunda, rigorosa e global sobre os problemas que o ser humano enfrenta no processo de construção de sua existência.
Adoção da postura investigativa e crítica em relação aos problemas que a realidade apresenta e as diferentes formas de conhecimento, possibilitando uma compreensão sistematizada e transdisciplinar.
 
Os objetivos específicos da disciplina são:
Conceituar e identificar as características das diferentes abordagens do real: o pensamento mítico, o senso comum, a experiência religiosa, o conhecimento científico, a reflexão lógico-filosófica.
Refletir criticamente, através da análise e discussão de textos filosóficos. Ler, de modo filosófico, textos de diferentes áreas do conhecimento.
Relacionar os principais problemas abordados pelo pensamento filosófico com o contexto atual, possibilitando o exercício do pensamento autônomo.
 
Conteúdo Programático
 
Módulos / Assuntos
Leituras
Fundamental
Complementar
1. O que é e por que estudar Filosofia. 
 
Texto: A experiência filosófica (Capítulo 1). ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena P. Martins. Filosofando: Introdução à Filosofia. 4a ed. São Paulo: Moderna, 2009. 
Texto: “A missão da Filosofia”. CARVALHO, J. M. Revista de Ciências Humanas EDUFSC, n.29, p.81-92, Florianópolis, abr. de 2001. Acesso em: 18 out. 2013. Disponível em:
https://periodicos.ufsc.br/index.php/revistacfh/article/view/24035/21487
 
Texto: “Filosofia e formação no ensino superior”. LORIERI, M. A. Revista Páginas de Filosofia, v.2, n.1, p. 47-60, jan/jun 2010. Disponível em: 
https://www.metodista.br/revistas/revistas-metodista/index.php/PF/article/view/1953/1956
Acesso em: 21 set. 2017. 
 
Texto: Introdução – Para que Filosofia? CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 13ª ed. São Paulo: Ática, 2003.
 
 
2. A consciência mítica e as funções do mito.
Texto: A consciência mítica. (Capítulo 2). ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena P. Martins. Filosofando: Introdução à Filosofia. 4a ed. São Paulo: Moderna, 2009.
Textos do livro: VERNANT, J. P. O universo, os deuses, os homens. Trad. Rosa Freire d’Aguiar. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
3. O surgimento da Filosofia e os primeiros filósofos.
Texto: O nascimento da filosofia (Capítulo 3).
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena P. Martins. Filosofando: Introdução à Filosofia. 4a ed. São Paulo: Moderna, 2009.
 
FERNANDES, V. “A transição do mito à filosofia e o processo político-formativo do cidadão grego”. Revista HIPÓTESE, Itapetininga, v. 2, n.1, p. 80-103, 2016. Disponível em: https://drive.google.com/file/d/0B4VVtZy9vhzvbGFmNUZRYUdVdUU/view
Acesso em: 03 dez. 2016. 
Texto: A origem da Filosofia; O nascimento da Filosofia. (Capítulos 1 e 2 da Unidade 1) CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 13ª ed. São Paulo: Ática, 2003. 
Texto: O surgimento da filosofia na Grécia antiga. (Capítulo 1 da Parte I) MARCONDES, D. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 13ª Ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2010.
4. Sócrates e os sofistas.
 
 
 
 
Texto: A experiência filosófica (Capítulo 1, Item 6). ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena P. Martins. Filosofando: Introdução à Filosofia. 4a ed. São Paulo: Moderna, 2009. 
Texto: A busca da verdade (Capítulo 13). ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena P. Martins. Filosofando: Introdução à Filosofia. 4a ed. São Paulo: Moderna, 2009.
Texto: O banquete – o amor (Capítulo: Platão). MARCONDES, Danilo. Textos Básicos de Filosofia: dos Pré-socráticos a Wittgenstein. 4a ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2005.
Texto: Defesa de Sócrates. SÓCRATES. Coleção Os pensadores. São Paulo: Nova Cultural, s/d.
Texto: Sócrates e os sofistas. (Capítulo 3 da Parte I)
MARCONDES, D. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 13ª Ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2010.
 
 
5. A caverna de Platão e a filosofia de Aristóteles.
 
Texto: A alegoria da caverna (Capítulo: Platão, texto: A República - a alegoria da caverna). MARCONDES, Danilo. Textos Básicos de Filosofia: dos Pré-socráticos a Wittgenstein. 4a ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2005.
Texto: A busca da verdade (Capítulo 13). ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena P. Martins. Filosofando: Introdução à Filosofia. 4a ed. São Paulo: Moderna, 2009.
Texto: A metafísica – o conhecimento (Capítulo: Aristóteles, texto: A metafísica – o conhecimento). MARCONDES, Danilo. Textos Básicos de Filosofia: dos Pré-socráticos a Wittgenstein. 4a ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2005.
 
6. A filosofia medieval: patrística e escolástica.
 
Texto: A busca da verdade (Capítulo 13). ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena P. Martins. Filosofando: Introdução à Filosofia. 4a ed. São Paulo: Moderna, 2009.
Texto: As aventuras da metafísica. (Capítulo 3 da Unidade 6) CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 13ª ed. São Paulo: Ática, 2003. 
Texto: O surgimento da filosofia cristã no contexto do helenismo (Capítulo 2 da Parte II). MARCONDES, D. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 13ª Ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2010.
7. Racionalismo versus empirismo.
 
Texto: A metafísica da modernidade (Capítulo 14). ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena P. Martins. Filosofando: Introdução à Filosofia. 4a ed. São Paulo: Moderna, 2009.
 
Texto: A razão (Capítulo 3 da Unidade 2). CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 13ª ed. São Paulo: Ática, 2003. 
Texto: Meditações metafísicas, de René Descartes. Texto: Descartes: Meditações metafísicas: Das coisas que se podem colocar em dúvida; O argumento do cogito (Capítulo Descartes).
MARCONDES, Danilo. Textos Básicos de Filosofia: dos Pré-socráticos a Wittgenstein. 4a ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2005.
8. O criticismo kantiano e o idealismo hegeliano
Texto: A crítica à metafísica (capítulo 15 – itens: 1, 2, 3 e 4). ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena P. Martins. Filosofando: Introdução à Filosofia. 4a ed. São Paulo: Moderna, 2009.
Texto: A razão (Capítulo 4 da Unidade 2). CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 13ª ed. São Paulo: Ática, 2003. 
Texto: Aspectos da Filosofia contemporânea (Capítulo 5 da Unidade 1).
CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 13ª ed. São Paulo: Ática, 2003.
 
 
 
 
 
CONTEÚDOS PARA AS AVALIAÇÕES
 
 NP1: Módulos: 1, 2, 3 e 4
 NP2: Módulos: 5, 6, 7 e 8
 SUBSTITUTIVA: Todo o conteúdo (Módulos 1 a 8)
 EXAME: Todo o conteúdo (Módulos 1 a 8)
 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: Introdução à Filosofia. 4a ed. São Paulo: Moderna, 2009.
CHAUI, M. Convite à filosofia. 13ª ed. São Paulo: Ática, 2003.
MARCONDES, D. Textos Básicos de Filosofia: dos Pré-socráticos a Wittgenstein. 4a ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2005.
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COLEÇÃO Os Pensadores (vários volumes). São Paulo: Nova Cultural, s/d.
MARCONDES, D. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 13ª Ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2010.
FERRY, Luc. Aprender a viver: filosofia para os novos tempos. Trad. Véra Lucia dos Reis. Rio de Janeiro: Objetiva, 2012.
SAVATER, F. As perguntas da vida. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
VERNANT, J. P. O universo, os deuses, os homens. São Paulo:Companhia das Letras, 2000.
 
ENDEREÇOS ELETRÔNICOS:
CARVALHO, J. M. “A missão da Filosofia”. Revista de Ciências Humanas EDUFSC, n.29, p.81-92, Florianópolis, abr. de 2001. Acesso em: 18 out. 2013. Disponível em:
https://periodicos.ufsc.br/index.php/revistacfh/article/view/24035/21487
 
 
EPICURO. Carta sobre a felicidade (a Meneceu). Disponível em: 
https://abdet.com.br/site/wp-content/uploads/2014/11/Carta-Sobre-a-Felicidade.pdf
Acesso em: 09 nov. 2018
 
FERNANDES, V. “A transição do mito à filosofia e o processo político-formativo do cidadão grego”. Revista HIPÓTESE, Itapetininga, v. 2, n.1, p. 80-103, 2016. Disponível em: https://drive.google.com/file/d/0B4VVtZy9vhzvbGFmNUZRYUdVdUU/view
Acesso em: 03 dez. 2016. 
 
LORIERI, M. A. “Filosofia e formação no ensino superior”. Revista Páginas de Filosofia, v.2, n.1, p. 47-60, jan/jun 2010. Disponível em: 
https://www.metodista.br/revistas/revistas-metodista/index.php/PF/article/view/1953/1956
Acesso em: 21 set. 2017. 
 
 
 
BONS ESTUDOS!
 
 
 Disciplina: HISTÓRIA DO PENSAMENTO FILOSÓFICO
 
 
Professor responsável: Vladimir Fernandes
 
 
Caro aluno,
Este é modulo de apresentação da disciplina História do Pensamento Filosófico. Aqui você inicia seu programa de estudos online. Os conteúdos estão divididos em oito módulos. Cada modulo contém: um texto introdutório, a bibliografia indicada para estudo, um exercício respondido e comentado e outros exercícios para você refletir e resolver.
Os objetivos gerais da disciplina são:
Articulação dos conhecimentos filosóficos tanto na área específica de atuação profissional, quanto nas diversas áreas do conhecimento, propiciando o pensar interdisciplinar.
Compreensão da Filosofia como uma reflexão profunda, rigorosa e global sobre os problemas que o ser humano enfrenta no processo de construção de sua existência.
Adoção da postura investigativa e crítica em relação aos problemas que a realidade apresenta e as diferentes formas de conhecimento, possibilitando uma compreensão sistematizada e transdisciplinar.
 
Os objetivos específicos da disciplina são:
Conceituar e identificar as características das diferentes abordagens do real: o pensamento mítico, o senso comum, a experiência religiosa, o conhecimento científico, a reflexão lógico-filosófica.
Refletir criticamente, através da análise e discussão de textos filosóficos. Ler, de modo filosófico, textos de diferentes áreas do conhecimento.
Relacionar os principais problemas abordados pelo pensamento filosófico com o contexto atual, possibilitando o exercício do pensamento autônomo.
 
Conteúdo Programático
 
Módulos / Assuntos
Leituras
Fundamental
Complementar
1. O que é e por que estudar Filosofia. 
 
Texto: A experiência filosófica (Capítulo 1). ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena P. Martins. Filosofando: Introdução à Filosofia. 4a ed. São Paulo: Moderna, 2009. 
Texto: “A missão da Filosofia”. CARVALHO, J. M. Revista de Ciências Humanas EDUFSC, n.29, p.81-92, Florianópolis, abr. de 2001. Acesso em: 18 out. 2013. Disponível em:
https://periodicos.ufsc.br/index.php/revistacfh/article/view/24035/21487
 
Texto: “Filosofia e formação no ensino superior”. LORIERI, M. A. Revista Páginas de Filosofia, v.2, n.1, p. 47-60, jan/jun 2010. Disponível em: 
https://www.metodista.br/revistas/revistas-metodista/index.php/PF/article/view/1953/1956
Acesso em: 21 set. 2017. 
 
Texto: Introdução – Para que Filosofia? CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 13ª ed. São Paulo: Ática, 2003.
 
 
2. A consciência mítica e as funções do mito.
Texto: A consciência mítica. (Capítulo 2). ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena P. Martins. Filosofando: Introdução à Filosofia. 4a ed. São Paulo: Moderna, 2009.
Textos do livro: VERNANT, J. P. O universo, os deuses, os homens. Trad. Rosa Freire d’Aguiar. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
3. O surgimento da Filosofia e os primeiros filósofos.
Texto: O nascimento da filosofia (Capítulo 3).
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena P. Martins. Filosofando: Introdução à Filosofia. 4a ed. São Paulo: Moderna, 2009.
 
FERNANDES, V. “A transição do mito à filosofia e o processo político-formativo do cidadão grego”. Revista HIPÓTESE, Itapetininga, v. 2, n.1, p. 80-103, 2016. Disponível em: https://drive.google.com/file/d/0B4VVtZy9vhzvbGFmNUZRYUdVdUU/view
Acesso em: 03 dez. 2016. 
Texto: A origem da Filosofia; O nascimento da Filosofia. (Capítulos 1 e 2 da Unidade 1) CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 13ª ed. São Paulo: Ática, 2003. 
Texto: O surgimento da filosofia na Grécia antiga. (Capítulo 1 da Parte I) MARCONDES, D. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 13ª Ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2010.
4. Sócrates e os sofistas.
 
 
 
 
Texto: A experiência filosófica (Capítulo 1, Item 6). ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena P. Martins. Filosofando: Introdução à Filosofia. 4a ed. São Paulo: Moderna, 2009. 
Texto: A busca da verdade (Capítulo 13). ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena P. Martins. Filosofando: Introdução à Filosofia. 4a ed. São Paulo: Moderna, 2009.
Texto: O banquete – o amor (Capítulo: Platão). MARCONDES, Danilo. Textos Básicos de Filosofia: dos Pré-socráticos a Wittgenstein. 4a ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2005.
Texto: Defesa de Sócrates. SÓCRATES. Coleção Os pensadores. São Paulo: Nova Cultural, s/d.
Texto: Sócrates e os sofistas. (Capítulo 3 da Parte I)
MARCONDES, D. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 13ª Ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2010.
 
 
5. A caverna de Platão e a filosofia de Aristóteles.
 
Texto: A alegoria da caverna (Capítulo: Platão, texto: A República - a alegoria da caverna). MARCONDES, Danilo. Textos Básicos de Filosofia: dos Pré-socráticos a Wittgenstein. 4a ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2005.
Texto: A busca da verdade (Capítulo 13). ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena P. Martins. Filosofando: Introdução à Filosofia. 4a ed. São Paulo: Moderna, 2009.
Texto: A metafísica – o conhecimento (Capítulo: Aristóteles, texto: A metafísica – o conhecimento). MARCONDES, Danilo. Textos Básicos de Filosofia: dos Pré-socráticos a Wittgenstein. 4a ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2005.
 
6. A filosofia medieval: patrística e escolástica.
 
Texto: A busca da verdade (Capítulo 13). ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena P. Martins. Filosofando: Introdução à Filosofia. 4a ed. São Paulo: Moderna, 2009.
Texto: As aventuras da metafísica. (Capítulo 3 da Unidade 6) CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 13ª ed. São Paulo: Ática, 2003. 
Texto: O surgimento da filosofia cristã no contexto do helenismo (Capítulo 2 da Parte II). MARCONDES, D. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 13ª Ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2010.
7. Racionalismo versus empirismo.
 
Texto: A metafísica da modernidade (Capítulo 14). ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena P. Martins. Filosofando: Introdução à Filosofia. 4a ed. São Paulo: Moderna, 2009.
 
Texto: A razão (Capítulo 3 da Unidade 2). CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 13ª ed. São Paulo: Ática, 2003. 
Texto: Meditações metafísicas, de René Descartes. Texto: Descartes: Meditações metafísicas: Das coisas que se podem colocar em dúvida; O argumento do cogito (Capítulo Descartes).
MARCONDES, Danilo. Textos Básicos de Filosofia: dos Pré-socráticos a Wittgenstein. 4a ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2005.
8. O criticismo kantiano e o idealismo hegeliano
Texto: A crítica à metafísica (capítulo 15 – itens: 1, 2, 3 e 4). ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena P. Martins. Filosofando: Introdução à Filosofia. 4a ed. São Paulo: Moderna, 2009.
Texto: A razão (Capítulo 4 da Unidade 2). CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 13ª ed. São Paulo: Ática, 2003. 
Texto: Aspectos da Filosofia contemporânea (Capítulo 5 da Unidade 1).
CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 13ª ed.São Paulo: Ática, 2003.
 
 
 
 
 
CONTEÚDOS PARA AS AVALIAÇÕES
 
 NP1: Módulos: 1, 2, 3 e 4
 NP2: Módulos: 5, 6, 7 e 8
 SUBSTITUTIVA: Todo o conteúdo (Módulos 1 a 8)
 EXAME: Todo o conteúdo (Módulos 1 a 8)
 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: Introdução à Filosofia. 4a ed. São Paulo: Moderna, 2009.
CHAUI, M. Convite à filosofia. 13ª ed. São Paulo: Ática, 2003.
MARCONDES, D. Textos Básicos de Filosofia: dos Pré-socráticos a Wittgenstein. 4a ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2005.
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COLEÇÃO Os Pensadores (vários volumes). São Paulo: Nova Cultural, s/d.
MARCONDES, D. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 13ª Ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2010.
FERRY, Luc. Aprender a viver: filosofia para os novos tempos. Trad. Véra Lucia dos Reis. Rio de Janeiro: Objetiva, 2012.
SAVATER, F. As perguntas da vida. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
VERNANT, J. P. O universo, os deuses, os homens. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
 
ENDEREÇOS ELETRÔNICOS:
CARVALHO, J. M. “A missão da Filosofia”. Revista de Ciências Humanas EDUFSC, n.29, p.81-92, Florianópolis, abr. de 2001. Acesso em: 18 out. 2013. Disponível em:
https://periodicos.ufsc.br/index.php/revistacfh/article/view/24035/21487
 
 
EPICURO. Carta sobre a felicidade (a Meneceu). Disponível em: 
https://abdet.com.br/site/wp-content/uploads/2014/11/Carta-Sobre-a-Felicidade.pdf
Acesso em: 09 nov. 2018
 
FERNANDES, V. “A transição do mito à filosofia e o processo político-formativo do cidadão grego”. Revista HIPÓTESE, Itapetininga, v. 2, n.1, p. 80-103, 2016. Disponível em: https://drive.google.com/file/d/0B4VVtZy9vhzvbGFmNUZRYUdVdUU/view
Acesso em: 03 dez. 2016. 
 
LORIERI, M. A. “Filosofia e formação no ensino superior”. Revista Páginas de Filosofia, v.2, n.1, p. 47-60, jan/jun 2010. Disponível em: 
https://www.metodista.br/revistas/revistas-metodista/index.php/PF/article/view/1953/1956
Acesso em: 21 set. 2017. 
 
 
 
BONS ESTUDOS!
 
 
 MODULO 1. O QUE É E POR QUE ESTUDAR FILOSOFIA?
Afinal o que vem a ser filosofia? Será que a filosofia é uma disciplina que “com a qual ou sem a qual o mundo continua tal e qual”? Será que é um emaranhado de questões que nunca chega a uma conclusão consensual? Será que é um conjunto de conceitos complexos que só interessa os estudiosos do assunto?
A filosofia muitas vezes é taxada de “inútil”, de subversiva, de perturbadora da ordem etc. Mas por que será que a “mãe” de todas as ciências costuma ser tão maltratada?
Pode-se começar questionando o que leva o ser humano a filosofar? Platão, no Teeteto, afirmou que a Filosofia começa com o thaumátzein, com o admirar-se com o espantar-se, tese reafirmada por Aristóteles na sua Metafísica. Mas admiração e espanto em relação a quê? Admiração e espanto diante de um mundo carregado de interrogações, cujas explicações por vezes não satisfazem ou que não se possui as respostas. Aí então, diante de interrogações que se configuram como problemas, inicialmente sem solução, experimenta-se um misto de assombro e admiração. Assombro diante do próprio espetáculo da natureza, da multiplicidade de coisas existentes, de fatos surpreendentes, das diferentes formas de vida, dos astros que brilham e que deslizam na abobada celeste e também admiração, por suscitar um sentimento de estranhamento por algo que se apresenta como não obvio, não comum, que oculta alguma possível conexão lógica.
Para Saviani (2000)*, o que leva o ser humano a filosofar são os problemas que ele se defronta no decorrer da sua vida. “Eis pois, o objeto da filosofia, aquilo de que trata a filosofia, aquilo que leva o homem a filosofar: são os problemas que o homem enfrenta no transcurso da sua existência” (2000, p. 10). O ser humano ao produzir continuamente sua própria existência enfrenta o iniludível: problemas, configurados como necessidades que não podem ser ignorados, pois a resolução desses problemas é de vital importância para a existência humana. Dessa forma, diante dos problemas o ser humano deve refletir em busca de esclarecê-los, elucidá-los. Daí que, para Saviani, a filosofia pode ser definida como uma reflexão radical, rigorosa e de conjunto sobre os problemas que a realidade apresenta.
* SAVIANI, Dermeval. Educação: do senso comum à consciência filosófica. 13a ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2000.
(O texto deste item foi extraído e adaptado de: FERNANDES, Vladimir. Filosofia, ética e educação na perspectiva de Ernst Cassirer. FEUSP: Tese de doutorado, 2006, cap. 4)
Veja o exercício respondido, leia o(s) texto(s) indicado(s) abaixo e depois responda os exercícios propostos.
 
Leitura básica
Texto: A experiência filosófica (Capítulo 1). ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena P. Martins. Filosofando: Introdução à Filosofia. 4a ed. São Paulo: Moderna, 2009. 
Texto: “A missão da Filosofia”. CARVALHO, J. M. Revista de Ciências Humanas EDUFSC, n.29, p.81-92, Florianópolis, abr. de 2001. Acesso em: 18 out. 2013. Disponível em:
https://periodicos.ufsc.br/index.php/revistacfh/article/view/24035/21487
 
Leitura Complementar
Texto: Introdução – Para que Filosofia? CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 13ª ed. São Paulo: Ática, 2003.
Exercício 
Leia as afirmações abaixo:
I A Filosofia é um conjunto de conhecimentos prontos, um sistema fechado em si mesmo.
II A reflexão filosófica permite que se busque a raiz, os fundamentos dos problemas.
III A Filosofia pode ter como objeto de reflexão tanto um mito primitivo quanto à ciência ou a educação.
Assinale alternativa que possui a(s) afirmação(ções) correta(as):
a) Apenas I
b) Apenas I e II
c) Apenas II
d) Apenas II e III 
e) I, II e III
 
Comentário da alternativa correta:
A Filosofia não é um conjunto de conhecimentos prontos. A reflexão filosófica implica em elucidar problemas de forma radical, rigorosa e de conjunto.
 MODULO 2. A CONSCIÊNCIA MÍTICA E AS FUNÇÕES DO MITO
 A palavra mito tem sua origem etimológica em mythos, que significa “palavra”, “o que se fala”. Quem era o “falador” desses mitos na Grécia antiga? De um modo geral os mitos faziam parte da cultura e eram contados pelos pais, pelas amas de leite, pelas pessoas em geral, pelos aedos (isto é poetas cantores). Esses últimos, os poetas, tinham um papel de destaque na narrativa mítica, uma vez que eram considerados escolhidos pelos deuses para narrarem poeticamente os acontecimentos divinos. Em uma cultura oral, esses poetas vão pelas praças contando as estórias envolvendo os deuses e, assim sendo, ajudam a manter viva a memória do seu povo.
Desse modo, o mito é uma forma de explicar o mundo, de atribuir sentido ao existente e assim tranqüilizar o ser humano. Trata-se de uma verdade intuída cuja autoria se perde no tempo, sendo, em geral, considerado como uma produção anônima e coletiva. 
Os mitos não foram produzidos apenas na Grécia antiga. Diferentes povos em diferentes épocas produziram seus próprios mitos, como por exemplo, os mitos produzidos por tribos indígenas da floresta amazônica. O ponto comum entre as diferentes concepções míticas é a busca de dar sentido ao mundo, de dar uma explicação para os fenômenos desconhecidos.
E nas sociedades modernas os mitos perderam sua função? Quem pode ser considerado um mito hoje? Como diferenciar os mitos primitivos dos mitos modernos?
Veja o exercício respondido, leia o(s) texto(s) indicado(s) abaixo e depois responda os exercícios propostos.
Leitura básica
Texto: A consciência mítica. (Capítulo 2). ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena P. Martins. Filosofando: Introdução à Filosofia. 4a ed. São Paulo: Moderna, 2009.
Leitura Complementar
Textos do livro: VERNANT, J. P. O universo, os deuses, os homens. Trad. Rosa Freire d’Aguiar. São Paulo: Companhia das Letras, 2000.
 
Exercício 
Sobre o pensamento mítico, pode-se afirmar:
I Diferentes povos em diferentes épocas produziram seus próprios mitos.
II O ponto comum entre as diferentes concepções míticas é a busca de dar sentido ao mundo, de dar uma explicaçãopara os fenômenos desconhecidos.
III O pensamento mítico existiu apenas na Grécia antiga e depois não ocorreu em nenhum outro lugar ou em outra época.
Assinale alternativa que possui a(s) afirmação(ções) correta(as):
a) Apenas I
b) Apenas II
c) Apenas I e II
d) Apenas II e III
e) I, II e III
 
Comentário da alternativa correta:
O mito é uma forma de atribuir sentido ao mundo e de explicar a realidade. Não se trata de simples fantasia, nem de conhecimento científico, mas de verdade intuída. Diferentes povos em diferentes épocas produziram seus próprios mitos.
MODULO 3. O SURGIMENTO DA FILOSOFIA
Como surge a Filosofia? Ela surge repentinamente ou de modo lento e gradativo? Como ocorre a transição do pensamento mítico para o pensamento filosófico? Essa transição foi um processo lento e gradativo e não significou o desaparecimento das concepções míticas. Segundo Jean Pierre Vernant, em As origens do pensamento grego, esse pensamento racional denominado de Filosofia foi propiciado pelas formas de organização social, política e econômica da cidade-estado, assim, pode-se afirmar que a filosofia é filha da polis grega.
“O aparecimento da polis constitui, na história do pensamento grego, um acontecimento decisivo. Certamente, no plano intelectual como no domínio das instituições, só no fim alcançara todas as suas conseqüências; a polis conhecera etapas múltiplas e formas variadas. Entretanto, desde o seu advento, que se pode situar entre os séculos VIII e VII, marca um começo, uma verdadeira invenção; por ela, a vida social e as relações entre os homens tomam uma forma nova, cuja originalidade será plenamente sentida pelos gregos”. (VERNANT, J. P. As origens do pensamento grego. 10ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998, p.41)
O palco principal da cidade grega era a Ágora, a praça pública, o lugar em que se faz a autonomia da palavra. A palavra era tão valorizada que os gregos a transformaram numa divindade, Pheitó, que representa a força, a capacidade da persuasão. Não mais a palavra de ordem do rei divino, mas a palavra humana buscando através do conflito, da discussão, um sentido e o convencimento pela persuasão. A palavra não é mais uma forma justa a priori, mas está exposta a contestação. A polêmica, a discussão, a argumentação são as regras do jogo intelectual e político que é praticado a luz do sol, na Ágora, e tem como juiz o público, os cidadãos. Os conhecimentos, os conteúdos da cultura, não ficam mais restritos ao palácio, são agora expostos em praça pública a apreciações de todos, possuem um caráter de publicidade e passam a ser objeto de análise e de interpretação.
Dessa forma, pode-se concluir com Vernant, que as várias transformações que culminaram com a polis grega trouxeram em seu bojo a possibilidade de emergência do pensamento racional filosófico, assim, a filosofia é filha da polis.
Veja o exercício respondido, leia o(s) texto(s) indicado(s) abaixo e depois responda os exercícios propostos.do, leia o(s) texto(s) indicado(s) abaixo e depois responda os exercícios propostos.
 
Leitura básica
Texto: O nascimento da filosofia (Capítulo 3).ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena P. Martins. Filosofando: Introdução à Filosofia. 4a ed. São Paulo: Moderna, 2009.
 
Texto: FERNANDES, V. “A transição do mito à filosofia e o processo político-formativo do cidadão grego”. Revista HIPÓTESE, Itapetininga, v. 2, n.1, p. 80-103, 2016. Disponível em:
https://drive.google.com/file/d/0B4VVtZy9vhzvbGFmNUZRYUdVdUU/view
Acesso em: 03 dez. 2016. 
 
Leitura Complementar
Texto: A origem da Filosofia; O nascimento da Filosofia. (Capítulos 1 e 2 da Unidade 1) CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 13ª ed. São Paulo: Ática, 2003. 
Texto: O surgimento da filosofia na Grécia antiga. (Capítulo 1 da Parte I) MARCONDES, D. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 13ª Ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2010.
 
Exercício 
Sobre os primeiros filósofos, pode-se afirmar:
I Os primeiros filósofos buscavam responder qual era a arché, o princípio ou o fundamento das coisas existentes.
II Os primeiros filósofos foram posteriormente denominados pré-socráticos, por antecederem o filósofo Sócrates.
III Os primeiros filósofos buscavam explicar racionalmente o existente.
Assinale alternativa que possui a(s) afirmação(ções) correta(as):
a) Apenas I
b) Apenas II
c) Apenas I e II
d) Apenas II e III
e) I, II e III
Comentário da alternativa correta:
Os pré-socráticos buscaram explicar racionalmente o universo e, dessa forma, procuraram o princípio primordial (a arché) de todas as coisas. Suas respostas foram as mais variadas. As três proposições estão de acordo com os conteúdos estudados sobre os primeiros filósofos.
MODULO 4. SÓCRATES E OS SOFISTAS
Sócrates, considerado o patrono da Filosofia, ficou conhecido graças às obras de dois de seus discípulos: Xenofonte e Platão. Sócrates não deixou nada escrito, ou melhor, não ditou nada para outro escrever, como era comum na época. Conhecemos Sócrates, principalmente, através dos diálogos de Platão, já que a obra de Xenofonte foi considerada pouco confiável.
No templo de Apolo, situado em Delfos, havia várias inscrições gravadas. Sócrates elege uma delas como lema: “Conhece-te a ti mesmo!" Assim, com Sócrates, a problemática será deslocada do âmbito cosmológico para o antropológico. Sócrates coloca o ser humano no centro da problemática e preocupa-se em buscar verdades que pudessem ser válidas para todos. O “conhece-te a ti mesmo” que ele pega emprestado do oráculo de Delfos e toma como lema, é a tentativa de buscar em cada um (particular) extrair uma verdade universal. Através da maiêutica, seu método de perguntas e respostas, busca dar a luz a verdades gerais. Tarefa nem sempre fácil, já que muitos diálogos que chegaram até nós, relatados por Platão, são aporéticos, isto é, sem solução.
Sócrates foi contemporâneo dos pensadores sofistas e foi interlocutor de alguns deles. A palavra sofista vem do grego sophós e significa “sábio”, “mestre em sabedoria”. Eles eram professores itinerantes que iam de cidade em cidade oferecendo suas aulas para aqueles que pudessem pagar. Deram importante contribuição para a sistematização do ensino e para o ideal democrático, uma vez que ofereciam um ensino prático, voltado para a argumentação e persuasão, necessário a vida política. Apesar da importante contribuição dos sofistas, em formar para atuação democrática, eles também receberam críticas de Sócrates, Platão e Aristóteles. Essas críticas eram feitas pelo fato dos sofistas cobrarem para ensinar e, também, por defenderem certo relativismo e não se preocuparem com a busca da verdade, como fazia Sócrates.
Como se sabe, Sócrates foi condenado à morte, ou mais especificamente ao suicídio, já que foi condenado a beber cicuta. A acusação: corromper a juventude e não acreditar nos deuses da cidade. E você o que pensa da condenação de Sócrates?
Veja o exercício respondido, leia o(s) texto(s) indicado(s) abaixo e depois responda os exercícios propostos.
 
Leitura básica
Texto: A experiência filosófica (Capítulo 1, Item 6). ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena P. Martins. Filosofando: Introdução à Filosofia. 4a ed. São Paulo: Moderna, 2009. 
Texto: A busca da verdade (Capítulo 13). ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena P. Martins. Filosofando: Introdução à Filosofia. 4a ed. São Paulo: Moderna, 2009.
 
Texto: O banquete – o amor (Capítulo: Platão). MARCONDES, Danilo. Textos Básicos de Filosofia: dos Pré-socráticos a Wittgenstein. 4a ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2005.
 
Leitura Complementar
 Texto: Defesa de Sócrates. SÓCRATES. Coleção Os pensadores. São Paulo: Nova Cultural, s/d.
 
Texto: Sócrates e os sofistas. (Capítulo 3 da Parte I)
MARCONDES, D. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 13ª Ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2010.
 
Exercício
Fazendo um paralelo entre Sócrates e a própria Filosofia se chegará à conclusão de que o lugar da Filosofia é na praça pública, por issopode-se afirmar que a Filosofia tem uma vocação:
 
I Autoritária e individual
II Romântica e idealista
III Política e crítica
IV Idealista e mística
Assinale alternativa que possui a(s) afirmação(ções) correta(as):
a) Apenas I
b) Apenas II
c) Apenas III
d) Apenas III e IV
e) Apenas I e II
Comentário da alternativa correta:
Com Sócrates a Filosofia desce do céu para terra, vai para a praça pública e passa a se ocupar com as questões humanas, daí ter como vocação ser política e crítica.
 
 MODULO 4. SÓCRATES E OS SOFISTAS
Sócrates, considerado o patrono da Filosofia, ficou conhecido graças às obras de dois de seus discípulos: Xenofonte e Platão. Sócrates não deixou nada escrito, ou melhor, não ditou nada para outro escrever, como era comum na época. Conhecemos Sócrates, principalmente, através dos diálogos de Platão, já que a obra de Xenofonte foi considerada pouco confiável.
No templo de Apolo, situado em Delfos, havia várias inscrições gravadas. Sócrates elege uma delas como lema: “Conhece-te a ti mesmo!" Assim, com Sócrates, a problemática será deslocada do âmbito cosmológico para o antropológico. Sócrates coloca o ser humano no centro da problemática e preocupa-se em buscar verdades que pudessem ser válidas para todos. O “conhece-te a ti mesmo” que ele pega emprestado do oráculo de Delfos e toma como lema, é a tentativa de buscar em cada um (particular) extrair uma verdade universal. Através da maiêutica, seu método de perguntas e respostas, busca dar a luz a verdades gerais. Tarefa nem sempre fácil, já que muitos diálogos que chegaram até nós, relatados por Platão, são aporéticos, isto é, sem solução.
Sócrates foi contemporâneo dos pensadores sofistas e foi interlocutor de alguns deles. A palavra sofista vem do grego sophós e significa “sábio”, “mestre em sabedoria”. Eles eram professores itinerantes que iam de cidade em cidade oferecendo suas aulas para aqueles que pudessem pagar. Deram importante contribuição para a sistematização do ensino e para o ideal democrático, uma vez que ofereciam um ensino prático, voltado para a argumentação e persuasão, necessário a vida política. Apesar da importante contribuição dos sofistas, em formar para atuação democrática, eles também receberam críticas de Sócrates, Platão e Aristóteles. Essas críticas eram feitas pelo fato dos sofistas cobrarem para ensinar e, também, por defenderem certo relativismo e não se preocuparem com a busca da verdade, como fazia Sócrates.
Como se sabe, Sócrates foi condenado à morte, ou mais especificamente ao suicídio, já que foi condenado a beber cicuta. A acusação: corromper a juventude e não acreditar nos deuses da cidade. E você o que pensa da condenação de Sócrates?
Veja o exercício respondido, leia o(s) texto(s) indicado(s) abaixo e depois responda os exercícios propostos.
 
Leitura básica
Texto: A experiência filosófica (Capítulo 1, Item 6). ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena P. Martins. Filosofando: Introdução à Filosofia. 4a ed. São Paulo: Moderna, 2009. 
Texto: A busca da verdade (Capítulo 13). ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena P. Martins. Filosofando: Introdução à Filosofia. 4a ed. São Paulo: Moderna, 2009.
 
Texto: O banquete – o amor (Capítulo: Platão). MARCONDES, Danilo. Textos Básicos de Filosofia: dos Pré-socráticos a Wittgenstein. 4a ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2005.
 
Leitura Complementar
 Texto: Defesa de Sócrates. SÓCRATES. Coleção Os pensadores. São Paulo: Nova Cultural, s/d.
 
Texto: Sócrates e os sofistas. (Capítulo 3 da Parte I)
MARCONDES, D. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 13ª Ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2010.
 
Exercício
Fazendo um paralelo entre Sócrates e a própria Filosofia se chegará à conclusão de que o lugar da Filosofia é na praça pública, por isso pode-se afirmar que a Filosofia tem uma vocação:
 
I Autoritária e individual
II Romântica e idealista
III Política e crítica
IV Idealista e mística
Assinale alternativa que possui a(s) afirmação(ções) correta(as):
a) Apenas I
b) Apenas II
c) Apenas III
d) Apenas III e IV
e) Apenas I e II
Comentário da alternativa correta:
Com Sócrates a Filosofia desce do céu para terra, vai para a praça pública e passa a se ocupar com as questões humanas, daí ter como vocação ser política e crítica.
 
 MODULO 4. SÓCRATES E OS SOFISTAS
Sócrates, considerado o patrono da Filosofia, ficou conhecido graças às obras de dois de seus discípulos: Xenofonte e Platão. Sócrates não deixou nada escrito, ou melhor, não ditou nada para outro escrever, como era comum na época. Conhecemos Sócrates, principalmente, através dos diálogos de Platão, já que a obra de Xenofonte foi considerada pouco confiável.
No templo de Apolo, situado em Delfos, havia várias inscrições gravadas. Sócrates elege uma delas como lema: “Conhece-te a ti mesmo!" Assim, com Sócrates, a problemática será deslocada do âmbito cosmológico para o antropológico. Sócrates coloca o ser humano no centro da problemática e preocupa-se em buscar verdades que pudessem ser válidas para todos. O “conhece-te a ti mesmo” que ele pega emprestado do oráculo de Delfos e toma como lema, é a tentativa de buscar em cada um (particular) extrair uma verdade universal. Através da maiêutica, seu método de perguntas e respostas, busca dar a luz a verdades gerais. Tarefa nem sempre fácil, já que muitos diálogos que chegaram até nós, relatados por Platão, são aporéticos, isto é, sem solução.
Sócrates foi contemporâneo dos pensadores sofistas e foi interlocutor de alguns deles. A palavra sofista vem do grego sophós e significa “sábio”, “mestre em sabedoria”. Eles eram professores itinerantes que iam de cidade em cidade oferecendo suas aulas para aqueles que pudessem pagar. Deram importante contribuição para a sistematização do ensino e para o ideal democrático, uma vez que ofereciam um ensino prático, voltado para a argumentação e persuasão, necessário a vida política. Apesar da importante contribuição dos sofistas, em formar para atuação democrática, eles também receberam críticas de Sócrates, Platão e Aristóteles. Essas críticas eram feitas pelo fato dos sofistas cobrarem para ensinar e, também, por defenderem certo relativismo e não se preocuparem com a busca da verdade, como fazia Sócrates.
Como se sabe, Sócrates foi condenado à morte, ou mais especificamente ao suicídio, já que foi condenado a beber cicuta. A acusação: corromper a juventude e não acreditar nos deuses da cidade. E você o que pensa da condenação de Sócrates?
Veja o exercício respondido, leia o(s) texto(s) indicado(s) abaixo e depois responda os exercícios propostos.
 
Leitura básica
Texto: A experiência filosófica (Capítulo 1, Item 6). ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena P. Martins. Filosofando: Introdução à Filosofia. 4a ed. São Paulo: Moderna, 2009. 
Texto: A busca da verdade (Capítulo 13). ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena P. Martins. Filosofando: Introdução à Filosofia. 4a ed. São Paulo: Moderna, 2009.
 
Texto: O banquete – o amor (Capítulo: Platão). MARCONDES, Danilo. Textos Básicos de Filosofia: dos Pré-socráticos a Wittgenstein. 4a ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2005.
 
Leitura Complementar
 Texto: Defesa de Sócrates. SÓCRATES. Coleção Os pensadores. São Paulo: Nova Cultural, s/d.
 
Texto: Sócrates e os sofistas. (Capítulo 3 da Parte I)
MARCONDES, D. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 13ª Ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2010.
 
Exercício
Fazendo um paralelo entre Sócrates e a própria Filosofia se chegará à conclusão de que o lugar da Filosofia é na praça pública, por isso pode-se afirmar que a Filosofia tem uma vocação:
 
I Autoritária e individual
II Romântica e idealista
III Política e crítica
IV Idealista e mística
Assinale alternativa que possui a(s) afirmação(ções) correta(as):
a) Apenas I
b) Apenas II
c) Apenas III
d) Apenas III e IV
e) Apenas I e II
Comentário da alternativa correta:
Com Sócrates a Filosofia desce do céu para terra, vai para a praçapública e passa a se ocupar com as questões humanas, daí ter como vocação ser política e crítica.
 
 MODULO 4. SÓCRATES E OS SOFISTAS
Sócrates, considerado o patrono da Filosofia, ficou conhecido graças às obras de dois de seus discípulos: Xenofonte e Platão. Sócrates não deixou nada escrito, ou melhor, não ditou nada para outro escrever, como era comum na época. Conhecemos Sócrates, principalmente, através dos diálogos de Platão, já que a obra de Xenofonte foi considerada pouco confiável.
No templo de Apolo, situado em Delfos, havia várias inscrições gravadas. Sócrates elege uma delas como lema: “Conhece-te a ti mesmo!" Assim, com Sócrates, a problemática será deslocada do âmbito cosmológico para o antropológico. Sócrates coloca o ser humano no centro da problemática e preocupa-se em buscar verdades que pudessem ser válidas para todos. O “conhece-te a ti mesmo” que ele pega emprestado do oráculo de Delfos e toma como lema, é a tentativa de buscar em cada um (particular) extrair uma verdade universal. Através da maiêutica, seu método de perguntas e respostas, busca dar a luz a verdades gerais. Tarefa nem sempre fácil, já que muitos diálogos que chegaram até nós, relatados por Platão, são aporéticos, isto é, sem solução.
Sócrates foi contemporâneo dos pensadores sofistas e foi interlocutor de alguns deles. A palavra sofista vem do grego sophós e significa “sábio”, “mestre em sabedoria”. Eles eram professores itinerantes que iam de cidade em cidade oferecendo suas aulas para aqueles que pudessem pagar. Deram importante contribuição para a sistematização do ensino e para o ideal democrático, uma vez que ofereciam um ensino prático, voltado para a argumentação e persuasão, necessário a vida política. Apesar da importante contribuição dos sofistas, em formar para atuação democrática, eles também receberam críticas de Sócrates, Platão e Aristóteles. Essas críticas eram feitas pelo fato dos sofistas cobrarem para ensinar e, também, por defenderem certo relativismo e não se preocuparem com a busca da verdade, como fazia Sócrates.
Como se sabe, Sócrates foi condenado à morte, ou mais especificamente ao suicídio, já que foi condenado a beber cicuta. A acusação: corromper a juventude e não acreditar nos deuses da cidade. E você o que pensa da condenação de Sócrates?
Veja o exercício respondido, leia o(s) texto(s) indicado(s) abaixo e depois responda os exercícios propostos.
 
Leitura básica
Texto: A experiência filosófica (Capítulo 1, Item 6). ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena P. Martins. Filosofando: Introdução à Filosofia. 4a ed. São Paulo: Moderna, 2009. 
Texto: A busca da verdade (Capítulo 13). ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena P. Martins. Filosofando: Introdução à Filosofia. 4a ed. São Paulo: Moderna, 2009.
 
Texto: O banquete – o amor (Capítulo: Platão). MARCONDES, Danilo. Textos Básicos de Filosofia: dos Pré-socráticos a Wittgenstein. 4a ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2005.
 
Leitura Complementar
 Texto: Defesa de Sócrates. SÓCRATES. Coleção Os pensadores. São Paulo: Nova Cultural, s/d.
 
Texto: Sócrates e os sofistas. (Capítulo 3 da Parte I)
MARCONDES, D. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 13ª Ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2010.
 
Exercício
Fazendo um paralelo entre Sócrates e a própria Filosofia se chegará à conclusão de que o lugar da Filosofia é na praça pública, por isso pode-se afirmar que a Filosofia tem uma vocação:
 
I Autoritária e individual
II Romântica e idealista
III Política e crítica
IV Idealista e mística
Assinale alternativa que possui a(s) afirmação(ções) correta(as):
a) Apenas I
b) Apenas II
c) Apenas III
d) Apenas III e IV
e) Apenas I e II
Comentário da alternativa correta:
Com Sócrates a Filosofia desce do céu para terra, vai para a praça pública e passa a se ocupar com as questões humanas, daí ter como vocação ser política e crítica.
 
 MODULO 4. SÓCRATES E OS SOFISTAS
Sócrates, considerado o patrono da Filosofia, ficou conhecido graças às obras de dois de seus discípulos: Xenofonte e Platão. Sócrates não deixou nada escrito, ou melhor, não ditou nada para outro escrever, como era comum na época. Conhecemos Sócrates, principalmente, através dos diálogos de Platão, já que a obra de Xenofonte foi considerada pouco confiável.
No templo de Apolo, situado em Delfos, havia várias inscrições gravadas. Sócrates elege uma delas como lema: “Conhece-te a ti mesmo!" Assim, com Sócrates, a problemática será deslocada do âmbito cosmológico para o antropológico. Sócrates coloca o ser humano no centro da problemática e preocupa-se em buscar verdades que pudessem ser válidas para todos. O “conhece-te a ti mesmo” que ele pega emprestado do oráculo de Delfos e toma como lema, é a tentativa de buscar em cada um (particular) extrair uma verdade universal. Através da maiêutica, seu método de perguntas e respostas, busca dar a luz a verdades gerais. Tarefa nem sempre fácil, já que muitos diálogos que chegaram até nós, relatados por Platão, são aporéticos, isto é, sem solução.
Sócrates foi contemporâneo dos pensadores sofistas e foi interlocutor de alguns deles. A palavra sofista vem do grego sophós e significa “sábio”, “mestre em sabedoria”. Eles eram professores itinerantes que iam de cidade em cidade oferecendo suas aulas para aqueles que pudessem pagar. Deram importante contribuição para a sistematização do ensino e para o ideal democrático, uma vez que ofereciam um ensino prático, voltado para a argumentação e persuasão, necessário a vida política. Apesar da importante contribuição dos sofistas, em formar para atuação democrática, eles também receberam críticas de Sócrates, Platão e Aristóteles. Essas críticas eram feitas pelo fato dos sofistas cobrarem para ensinar e, também, por defenderem certo relativismo e não se preocuparem com a busca da verdade, como fazia Sócrates.
Como se sabe, Sócrates foi condenado à morte, ou mais especificamente ao suicídio, já que foi condenado a beber cicuta. A acusação: corromper a juventude e não acreditar nos deuses da cidade. E você o que pensa da condenação de Sócrates?
Veja o exercício respondido, leia o(s) texto(s) indicado(s) abaixo e depois responda os exercícios propostos.
 
Leitura básica
Texto: A experiência filosófica (Capítulo 1, Item 6). ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena P. Martins. Filosofando: Introdução à Filosofia. 4a ed. São Paulo: Moderna, 2009. 
Texto: A busca da verdade (Capítulo 13). ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena P. Martins. Filosofando: Introdução à Filosofia. 4a ed. São Paulo: Moderna, 2009.
 
Texto: O banquete – o amor (Capítulo: Platão). MARCONDES, Danilo. Textos Básicos de Filosofia: dos Pré-socráticos a Wittgenstein. 4a ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2005.
 
Leitura Complementar
 Texto: Defesa de Sócrates. SÓCRATES. Coleção Os pensadores. São Paulo: Nova Cultural, s/d.
 
Texto: Sócrates e os sofistas. (Capítulo 3 da Parte I)
MARCONDES, D. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 13ª Ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2010.
 
Exercício
Fazendo um paralelo entre Sócrates e a própria Filosofia se chegará à conclusão de que o lugar da Filosofia é na praça pública, por isso pode-se afirmar que a Filosofia tem uma vocação:
 
I Autoritária e individual
II Romântica e idealista
III Política e crítica
IV Idealista e mística
Assinale alternativa que possui a(s) afirmação(ções) correta(as):
a) Apenas I
b) Apenas II
c) Apenas III
d) Apenas III e IV
e) Apenas I e II
Comentário da alternativa correta:
Com Sócrates a Filosofia desce do céu para terra, vai para a praça pública e passa a se ocupar com as questões humanas, daí ter como vocação ser política e crítica.
 
 MODULO 4. SÓCRATES E OS SOFISTAS
Sócrates, considerado o patrono da Filosofia, ficou conhecido graças às obras de dois de seus discípulos: Xenofonte e Platão. Sócrates não deixou nada escrito, ou melhor, não ditou nada para outro escrever, como era comum na época. Conhecemos Sócrates, principalmente,através dos diálogos de Platão, já que a obra de Xenofonte foi considerada pouco confiável.
No templo de Apolo, situado em Delfos, havia várias inscrições gravadas. Sócrates elege uma delas como lema: “Conhece-te a ti mesmo!" Assim, com Sócrates, a problemática será deslocada do âmbito cosmológico para o antropológico. Sócrates coloca o ser humano no centro da problemática e preocupa-se em buscar verdades que pudessem ser válidas para todos. O “conhece-te a ti mesmo” que ele pega emprestado do oráculo de Delfos e toma como lema, é a tentativa de buscar em cada um (particular) extrair uma verdade universal. Através da maiêutica, seu método de perguntas e respostas, busca dar a luz a verdades gerais. Tarefa nem sempre fácil, já que muitos diálogos que chegaram até nós, relatados por Platão, são aporéticos, isto é, sem solução.
Sócrates foi contemporâneo dos pensadores sofistas e foi interlocutor de alguns deles. A palavra sofista vem do grego sophós e significa “sábio”, “mestre em sabedoria”. Eles eram professores itinerantes que iam de cidade em cidade oferecendo suas aulas para aqueles que pudessem pagar. Deram importante contribuição para a sistematização do ensino e para o ideal democrático, uma vez que ofereciam um ensino prático, voltado para a argumentação e persuasão, necessário a vida política. Apesar da importante contribuição dos sofistas, em formar para atuação democrática, eles também receberam críticas de Sócrates, Platão e Aristóteles. Essas críticas eram feitas pelo fato dos sofistas cobrarem para ensinar e, também, por defenderem certo relativismo e não se preocuparem com a busca da verdade, como fazia Sócrates.
Como se sabe, Sócrates foi condenado à morte, ou mais especificamente ao suicídio, já que foi condenado a beber cicuta. A acusação: corromper a juventude e não acreditar nos deuses da cidade. E você o que pensa da condenação de Sócrates?
Veja o exercício respondido, leia o(s) texto(s) indicado(s) abaixo e depois responda os exercícios propostos.
 
Leitura básica
Texto: A experiência filosófica (Capítulo 1, Item 6). ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena P. Martins. Filosofando: Introdução à Filosofia. 4a ed. São Paulo: Moderna, 2009. 
Texto: A busca da verdade (Capítulo 13). ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena P. Martins. Filosofando: Introdução à Filosofia. 4a ed. São Paulo: Moderna, 2009.
 
Texto: O banquete – o amor (Capítulo: Platão). MARCONDES, Danilo. Textos Básicos de Filosofia: dos Pré-socráticos a Wittgenstein. 4a ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2005.
 
Leitura Complementar
 Texto: Defesa de Sócrates. SÓCRATES. Coleção Os pensadores. São Paulo: Nova Cultural, s/d.
 
Texto: Sócrates e os sofistas. (Capítulo 3 da Parte I)
MARCONDES, D. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 13ª Ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2010.
 
Exercício
Fazendo um paralelo entre Sócrates e a própria Filosofia se chegará à conclusão de que o lugar da Filosofia é na praça pública, por isso pode-se afirmar que a Filosofia tem uma vocação:
 
I Autoritária e individual
II Romântica e idealista
III Política e crítica
IV Idealista e mística
Assinale alternativa que possui a(s) afirmação(ções) correta(as):
a) Apenas I
b) Apenas II
c) Apenas III
d) Apenas III e IV
e) Apenas I e II
Comentário da alternativa correta:
Com Sócrates a Filosofia desce do céu para terra, vai para a praça pública e passa a se ocupar com as questões humanas, daí ter como vocação ser política e crítica.
 
 MODULO 4. SÓCRATES E OS SOFISTAS
Sócrates, considerado o patrono da Filosofia, ficou conhecido graças às obras de dois de seus discípulos: Xenofonte e Platão. Sócrates não deixou nada escrito, ou melhor, não ditou nada para outro escrever, como era comum na época. Conhecemos Sócrates, principalmente, através dos diálogos de Platão, já que a obra de Xenofonte foi considerada pouco confiável.
No templo de Apolo, situado em Delfos, havia várias inscrições gravadas. Sócrates elege uma delas como lema: “Conhece-te a ti mesmo!" Assim, com Sócrates, a problemática será deslocada do âmbito cosmológico para o antropológico. Sócrates coloca o ser humano no centro da problemática e preocupa-se em buscar verdades que pudessem ser válidas para todos. O “conhece-te a ti mesmo” que ele pega emprestado do oráculo de Delfos e toma como lema, é a tentativa de buscar em cada um (particular) extrair uma verdade universal. Através da maiêutica, seu método de perguntas e respostas, busca dar a luz a verdades gerais. Tarefa nem sempre fácil, já que muitos diálogos que chegaram até nós, relatados por Platão, são aporéticos, isto é, sem solução.
Sócrates foi contemporâneo dos pensadores sofistas e foi interlocutor de alguns deles. A palavra sofista vem do grego sophós e significa “sábio”, “mestre em sabedoria”. Eles eram professores itinerantes que iam de cidade em cidade oferecendo suas aulas para aqueles que pudessem pagar. Deram importante contribuição para a sistematização do ensino e para o ideal democrático, uma vez que ofereciam um ensino prático, voltado para a argumentação e persuasão, necessário a vida política. Apesar da importante contribuição dos sofistas, em formar para atuação democrática, eles também receberam críticas de Sócrates, Platão e Aristóteles. Essas críticas eram feitas pelo fato dos sofistas cobrarem para ensinar e, também, por defenderem certo relativismo e não se preocuparem com a busca da verdade, como fazia Sócrates.
Como se sabe, Sócrates foi condenado à morte, ou mais especificamente ao suicídio, já que foi condenado a beber cicuta. A acusação: corromper a juventude e não acreditar nos deuses da cidade. E você o que pensa da condenação de Sócrates?
Veja o exercício respondido, leia o(s) texto(s) indicado(s) abaixo e depois responda os exercícios propostos.
 
Leitura básica
Texto: A experiência filosófica (Capítulo 1, Item 6). ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena P. Martins. Filosofando: Introdução à Filosofia. 4a ed. São Paulo: Moderna, 2009. 
Texto: A busca da verdade (Capítulo 13). ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena P. Martins. Filosofando: Introdução à Filosofia. 4a ed. São Paulo: Moderna, 2009.
 
Texto: O banquete – o amor (Capítulo: Platão). MARCONDES, Danilo. Textos Básicos de Filosofia: dos Pré-socráticos a Wittgenstein. 4a ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2005.
 
Leitura Complementar
 Texto: Defesa de Sócrates. SÓCRATES. Coleção Os pensadores. São Paulo: Nova Cultural, s/d.
 
Texto: Sócrates e os sofistas. (Capítulo 3 da Parte I)
MARCONDES, D. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 13ª Ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2010.
 
Exercício
Fazendo um paralelo entre Sócrates e a própria Filosofia se chegará à conclusão de que o lugar da Filosofia é na praça pública, por isso pode-se afirmar que a Filosofia tem uma vocação:
 
I Autoritária e individual
II Romântica e idealista
III Política e crítica
IV Idealista e mística
Assinale alternativa que possui a(s) afirmação(ções) correta(as):
a) Apenas I
b) Apenas II
c) Apenas III
d) Apenas III e IV
e) Apenas I e II
Comentário da alternativa correta:
Com Sócrates a Filosofia desce do céu para terra, vai para a praça pública e passa a se ocupar com as questões humanas, daí ter como vocação ser política e crítica.
 MODULO 4. SÓCRATES E OS SOFISTAS
Sócrates, considerado o patrono da Filosofia, ficou conhecido graças às obras de dois de seus discípulos: Xenofonte e Platão. Sócrates não deixou nada escrito, ou melhor, não ditou nada para outro escrever, como era comum na época. Conhecemos Sócrates, principalmente, através dos diálogos de Platão, já que a obra de Xenofonte foi considerada pouco confiável.
No templo de Apolo, situado em Delfos, havia várias inscrições gravadas. Sócrates elege uma delas como lema: “Conhece-te a ti mesmo!" Assim, com Sócrates, a problemática será deslocada do âmbito cosmológico para o antropológico. Sócrates coloca o ser humano no centro da problemática e preocupa-se embuscar verdades que pudessem ser válidas para todos. O “conhece-te a ti mesmo” que ele pega emprestado do oráculo de Delfos e toma como lema, é a tentativa de buscar em cada um (particular) extrair uma verdade universal. Através da maiêutica, seu método de perguntas e respostas, busca dar a luz a verdades gerais. Tarefa nem sempre fácil, já que muitos diálogos que chegaram até nós, relatados por Platão, são aporéticos, isto é, sem solução.
Sócrates foi contemporâneo dos pensadores sofistas e foi interlocutor de alguns deles. A palavra sofista vem do grego sophós e significa “sábio”, “mestre em sabedoria”. Eles eram professores itinerantes que iam de cidade em cidade oferecendo suas aulas para aqueles que pudessem pagar. Deram importante contribuição para a sistematização do ensino e para o ideal democrático, uma vez que ofereciam um ensino prático, voltado para a argumentação e persuasão, necessário a vida política. Apesar da importante contribuição dos sofistas, em formar para atuação democrática, eles também receberam críticas de Sócrates, Platão e Aristóteles. Essas críticas eram feitas pelo fato dos sofistas cobrarem para ensinar e, também, por defenderem certo relativismo e não se preocuparem com a busca da verdade, como fazia Sócrates.
Como se sabe, Sócrates foi condenado à morte, ou mais especificamente ao suicídio, já que foi condenado a beber cicuta. A acusação: corromper a juventude e não acreditar nos deuses da cidade. E você o que pensa da condenação de Sócrates?
Veja o exercício respondido, leia o(s) texto(s) indicado(s) abaixo e depois responda os exercícios propostos.
 
Leitura básica
Texto: A experiência filosófica (Capítulo 1, Item 6). ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena P. Martins. Filosofando: Introdução à Filosofia. 4a ed. São Paulo: Moderna, 2009. 
Texto: A busca da verdade (Capítulo 13). ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena P. Martins. Filosofando: Introdução à Filosofia. 4a ed. São Paulo: Moderna, 2009.
 
Texto: O banquete – o amor (Capítulo: Platão). MARCONDES, Danilo. Textos Básicos de Filosofia: dos Pré-socráticos a Wittgenstein. 4a ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2005.
 
Leitura Complementar
 Texto: Defesa de Sócrates. SÓCRATES. Coleção Os pensadores. São Paulo: Nova Cultural, s/d.
 
Texto: Sócrates e os sofistas. (Capítulo 3 da Parte I)
MARCONDES, D. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 13ª Ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2010.
 
Exercício
Fazendo um paralelo entre Sócrates e a própria Filosofia se chegará à conclusão de que o lugar da Filosofia é na praça pública, por isso pode-se afirmar que a Filosofia tem uma vocação:
 
I Autoritária e individual
II Romântica e idealista
III Política e crítica
IV Idealista e mística
Assinale alternativa que possui a(s) afirmação(ções) correta(as):
a) Apenas I
b) Apenas II
c) Apenas III
d) Apenas III e IV
e) Apenas I e II
Comentário da alternativa correta:
Com Sócrates a Filosofia desce do céu para terra, vai para a praça pública e passa a se ocupar com as questões humanas, daí ter como vocação ser política e crítica.
MODULO 4. SÓCRATES E OS SOFISTAS
Sócrates, considerado o patrono da Filosofia, ficou conhecido graças às obras de dois de seus discípulos: Xenofonte e Platão. Sócrates não deixou nada escrito, ou melhor, não ditou nada para outro escrever, como era comum na época. Conhecemos Sócrates, principalmente, através dos diálogos de Platão, já que a obra de Xenofonte foi considerada pouco confiável.
No templo de Apolo, situado em Delfos, havia várias inscrições gravadas. Sócrates elege uma delas como lema: “Conhece-te a ti mesmo!" Assim, com Sócrates, a problemática será deslocada do âmbito cosmológico para o antropológico. Sócrates coloca o ser humano no centro da problemática e preocupa-se em buscar verdades que pudessem ser válidas para todos. O “conhece-te a ti mesmo” que ele pega emprestado do oráculo de Delfos e toma como lema, é a tentativa de buscar em cada um (particular) extrair uma verdade universal. Através da maiêutica, seu método de perguntas e respostas, busca dar a luz a verdades gerais. Tarefa nem sempre fácil, já que muitos diálogos que chegaram até nós, relatados por Platão, são aporéticos, isto é, sem solução.
Sócrates foi contemporâneo dos pensadores sofistas e foi interlocutor de alguns deles. A palavra sofista vem do grego sophós e significa “sábio”, “mestre em sabedoria”. Eles eram professores itinerantes que iam de cidade em cidade oferecendo suas aulas para aqueles que pudessem pagar. Deram importante contribuição para a sistematização do ensino e para o ideal democrático, uma vez que ofereciam um ensino prático, voltado para a argumentação e persuasão, necessário a vida política. Apesar da importante contribuição dos sofistas, em formar para atuação democrática, eles também receberam críticas de Sócrates, Platão e Aristóteles. Essas críticas eram feitas pelo fato dos sofistas cobrarem para ensinar e, também, por defenderem certo relativismo e não se preocuparem com a busca da verdade, como fazia Sócrates.
Como se sabe, Sócrates foi condenado à morte, ou mais especificamente ao suicídio, já que foi condenado a beber cicuta. A acusação: corromper a juventude e não acreditar nos deuses da cidade. E você o que pensa da condenação de Sócrates?
Veja o exercício respondido, leia o(s) texto(s) indicado(s) abaixo e depois responda os exercícios propostos.
 
Leitura básica
Texto: A experiência filosófica (Capítulo 1, Item 6). ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena P. Martins. Filosofando: Introdução à Filosofia. 4a ed. São Paulo: Moderna, 2009. 
Texto: A busca da verdade (Capítulo 13). ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena P. Martins. Filosofando: Introdução à Filosofia. 4a ed. São Paulo: Moderna, 2009.
 
Texto: O banquete – o amor (Capítulo: Platão). MARCONDES, Danilo. Textos Básicos de Filosofia: dos Pré-socráticos a Wittgenstein. 4a ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2005.
 
Leitura Complementar
 Texto: Defesa de Sócrates. SÓCRATES. Coleção Os pensadores. São Paulo: Nova Cultural, s/d.
 
Texto: Sócrates e os sofistas. (Capítulo 3 da Parte I)
MARCONDES, D. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 13ª Ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2010.
 
Exercício
Fazendo um paralelo entre Sócrates e a própria Filosofia se chegará à conclusão de que o lugar da Filosofia é na praça pública, por isso pode-se afirmar que a Filosofia tem uma vocação:
 
I Autoritária e individual
II Romântica e idealista
III Política e crítica
IV Idealista e mística
Assinale alternativa que possui a(s) afirmação(ções) correta(as):
a) Apenas I
b) Apenas II
c) Apenas III
d) Apenas III e IV
e) Apenas I e II
Comentário da alternativa correta:
Com Sócrates a Filosofia desce do céu para terra, vai para a praça pública e passa a se ocupar com as questões humanas, daí ter como vocação ser política e crítica.
 
 MODULO 4. SÓCRATES E OS SOFISTAS
Sócrates, considerado o patrono da Filosofia, ficou conhecido graças às obras de dois de seus discípulos: Xenofonte e Platão. Sócrates não deixou nada escrito, ou melhor, não ditou nada para outro escrever, como era comum na época. Conhecemos Sócrates, principalmente, através dos diálogos de Platão, já que a obra de Xenofonte foi considerada pouco confiável.
No templo de Apolo, situado em Delfos, havia várias inscrições gravadas. Sócrates elege uma delas como lema: “Conhece-te a ti mesmo!" Assim, com Sócrates, a problemática será deslocada do âmbito cosmológico para o antropológico. Sócrates coloca o ser humano no centro da problemática e preocupa-se em buscar verdades que pudessem ser válidas para todos. O “conhece-te a ti mesmo” que ele pega emprestado do oráculo de Delfos e toma como lema, é a tentativa de buscar em cada um (particular) extrair uma verdade universal. Através da maiêutica, seu método de perguntas e respostas, busca dar a luz a verdades gerais. Tarefa nem sempre fácil, já que muitos diálogos que chegaram até nós, relatados porPlatão, são aporéticos, isto é, sem solução.
Sócrates foi contemporâneo dos pensadores sofistas e foi interlocutor de alguns deles. A palavra sofista vem do grego sophós e significa “sábio”, “mestre em sabedoria”. Eles eram professores itinerantes que iam de cidade em cidade oferecendo suas aulas para aqueles que pudessem pagar. Deram importante contribuição para a sistematização do ensino e para o ideal democrático, uma vez que ofereciam um ensino prático, voltado para a argumentação e persuasão, necessário a vida política. Apesar da importante contribuição dos sofistas, em formar para atuação democrática, eles também receberam críticas de Sócrates, Platão e Aristóteles. Essas críticas eram feitas pelo fato dos sofistas cobrarem para ensinar e, também, por defenderem certo relativismo e não se preocuparem com a busca da verdade, como fazia Sócrates.
Como se sabe, Sócrates foi condenado à morte, ou mais especificamente ao suicídio, já que foi condenado a beber cicuta. A acusação: corromper a juventude e não acreditar nos deuses da cidade. E você o que pensa da condenação de Sócrates?
Veja o exercício respondido, leia o(s) texto(s) indicado(s) abaixo e depois responda os exercícios propostos.
 
Leitura básica
Texto: A experiência filosófica (Capítulo 1, Item 6). ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena P. Martins. Filosofando: Introdução à Filosofia. 4a ed. São Paulo: Moderna, 2009. 
Texto: A busca da verdade (Capítulo 13). ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena P. Martins. Filosofando: Introdução à Filosofia. 4a ed. São Paulo: Moderna, 2009.
 
Texto: O banquete – o amor (Capítulo: Platão). MARCONDES, Danilo. Textos Básicos de Filosofia: dos Pré-socráticos a Wittgenstein. 4a ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2005.
 
Leitura Complementar
 Texto: Defesa de Sócrates. SÓCRATES. Coleção Os pensadores. São Paulo: Nova Cultural, s/d.
 
Texto: Sócrates e os sofistas. (Capítulo 3 da Parte I)
MARCONDES, D. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 13ª Ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2010.
 
Exercício
Fazendo um paralelo entre Sócrates e a própria Filosofia se chegará à conclusão de que o lugar da Filosofia é na praça pública, por isso pode-se afirmar que a Filosofia tem uma vocação:
 
I Autoritária e individual
II Romântica e idealista
III Política e crítica
IV Idealista e mística
Assinale alternativa que possui a(s) afirmação(ções) correta(as):
a) Apenas I
b) Apenas II
c) Apenas III
d) Apenas III e IV
e) Apenas I e II
Comentário da alternativa correta:
Com Sócrates a Filosofia desce do céu para terra, vai para a praça pública e passa a se ocupar com as questões humanas, daí ter como vocação ser política e crítica.
 MODULO 4. SÓCRATES E OS SOFISTAS
Sócrates, considerado o patrono da Filosofia, ficou conhecido graças às obras de dois de seus discípulos: Xenofonte e Platão. Sócrates não deixou nada escrito, ou melhor, não ditou nada para outro escrever, como era comum na época. Conhecemos Sócrates, principalmente, através dos diálogos de Platão, já que a obra de Xenofonte foi considerada pouco confiável.
No templo de Apolo, situado em Delfos, havia várias inscrições gravadas. Sócrates elege uma delas como lema: “Conhece-te a ti mesmo!" Assim, com Sócrates, a problemática será deslocada do âmbito cosmológico para o antropológico. Sócrates coloca o ser humano no centro da problemática e preocupa-se em buscar verdades que pudessem ser válidas para todos. O “conhece-te a ti mesmo” que ele pega emprestado do oráculo de Delfos e toma como lema, é a tentativa de buscar em cada um (particular) extrair uma verdade universal. Através da maiêutica, seu método de perguntas e respostas, busca dar a luz a verdades gerais. Tarefa nem sempre fácil, já que muitos diálogos que chegaram até nós, relatados por Platão, são aporéticos, isto é, sem solução.
Sócrates foi contemporâneo dos pensadores sofistas e foi interlocutor de alguns deles. A palavra sofista vem do grego sophós e significa “sábio”, “mestre em sabedoria”. Eles eram professores itinerantes que iam de cidade em cidade oferecendo suas aulas para aqueles que pudessem pagar. Deram importante contribuição para a sistematização do ensino e para o ideal democrático, uma vez que ofereciam um ensino prático, voltado para a argumentação e persuasão, necessário a vida política. Apesar da importante contribuição dos sofistas, em formar para atuação democrática, eles também receberam críticas de Sócrates, Platão e Aristóteles. Essas críticas eram feitas pelo fato dos sofistas cobrarem para ensinar e, também, por defenderem certo relativismo e não se preocuparem com a busca da verdade, como fazia Sócrates.
Como se sabe, Sócrates foi condenado à morte, ou mais especificamente ao suicídio, já que foi condenado a beber cicuta. A acusação: corromper a juventude e não acreditar nos deuses da cidade. E você o que pensa da condenação de Sócrates?
Veja o exercício respondido, leia o(s) texto(s) indicado(s) abaixo e depois responda os exercícios propostos.
 
Leitura básica
Texto: A experiência filosófica (Capítulo 1, Item 6). ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena P. Martins. Filosofando: Introdução à Filosofia. 4a ed. São Paulo: Moderna, 2009. 
Texto: A busca da verdade (Capítulo 13). ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena P. Martins. Filosofando: Introdução à Filosofia. 4a ed. São Paulo: Moderna, 2009.
 
Texto: O banquete – o amor (Capítulo: Platão). MARCONDES, Danilo. Textos Básicos de Filosofia: dos Pré-socráticos a Wittgenstein. 4a ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2005.
 
Leitura Complementar
 Texto: Defesa de Sócrates. SÓCRATES. Coleção Os pensadores. São Paulo: Nova Cultural, s/d.
 
Texto: Sócrates e os sofistas. (Capítulo 3 da Parte I)
MARCONDES, D. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 13ª Ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2010.
 
Exercício
Fazendo um paralelo entre Sócrates e a própria Filosofia se chegará à conclusão de que o lugar da Filosofia é na praça pública, por isso pode-se afirmar que a Filosofia tem uma vocação:
 
I Autoritária e individual
II Romântica e idealista
III Política e crítica
IV Idealista e mística
Assinale alternativa que possui a(s) afirmação(ções) correta(as):
a) Apenas I
b) Apenas II
c) Apenas III
d) Apenas III e IV
e) Apenas I e II
Comentário da alternativa correta:
Com Sócrates a Filosofia desce do céu para terra, vai para a praça pública e passa a se ocupar com as questões humanas, daí ter como vocação ser política e crítica.
 MODULO 4. SÓCRATES E OS SOFISTAS
Sócrates, considerado o patrono da Filosofia, ficou conhecido graças às obras de dois de seus discípulos: Xenofonte e Platão. Sócrates não deixou nada escrito, ou melhor, não ditou nada para outro escrever, como era comum na época. Conhecemos Sócrates, principalmente, através dos diálogos de Platão, já que a obra de Xenofonte foi considerada pouco confiável.
No templo de Apolo, situado em Delfos, havia várias inscrições gravadas. Sócrates elege uma delas como lema: “Conhece-te a ti mesmo!" Assim, com Sócrates, a problemática será deslocada do âmbito cosmológico para o antropológico. Sócrates coloca o ser humano no centro da problemática e preocupa-se em buscar verdades que pudessem ser válidas para todos. O “conhece-te a ti mesmo” que ele pega emprestado do oráculo de Delfos e toma como lema, é a tentativa de buscar em cada um (particular) extrair uma verdade universal. Através da maiêutica, seu método de perguntas e respostas, busca dar a luz a verdades gerais. Tarefa nem sempre fácil, já que muitos diálogos que chegaram até nós, relatados por Platão, são aporéticos, isto é, sem solução.
Sócrates foi contemporâneo dos pensadores sofistas e foi interlocutor de alguns deles. A palavra sofista vem do grego sophós e significa “sábio”, “mestre em sabedoria”. Eles eram professores itinerantes que iam de cidade em cidade oferecendo suas aulas para aqueles que pudessem pagar. Deram importante contribuição para a sistematização do ensino e parao ideal democrático, uma vez que ofereciam um ensino prático, voltado para a argumentação e persuasão, necessário a vida política. Apesar da importante contribuição dos sofistas, em formar para atuação democrática, eles também receberam críticas de Sócrates, Platão e Aristóteles. Essas críticas eram feitas pelo fato dos sofistas cobrarem para ensinar e, também, por defenderem certo relativismo e não se preocuparem com a busca da verdade, como fazia Sócrates.
Como se sabe, Sócrates foi condenado à morte, ou mais especificamente ao suicídio, já que foi condenado a beber cicuta. A acusação: corromper a juventude e não acreditar nos deuses da cidade. E você o que pensa da condenação de Sócrates?
Veja o exercício respondido, leia o(s) texto(s) indicado(s) abaixo e depois responda os exercícios propostos.
 
Leitura básica
Texto: A experiência filosófica (Capítulo 1, Item 6). ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena P. Martins. Filosofando: Introdução à Filosofia. 4a ed. São Paulo: Moderna, 2009. 
Texto: A busca da verdade (Capítulo 13). ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena P. Martins. Filosofando: Introdução à Filosofia. 4a ed. São Paulo: Moderna, 2009.
 
Texto: O banquete – o amor (Capítulo: Platão). MARCONDES, Danilo. Textos Básicos de Filosofia: dos Pré-socráticos a Wittgenstein. 4a ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2005.
 
Leitura Complementar
 Texto: Defesa de Sócrates. SÓCRATES. Coleção Os pensadores. São Paulo: Nova Cultural, s/d.
 
Texto: Sócrates e os sofistas. (Capítulo 3 da Parte I)
MARCONDES, D. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 13ª Ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2010.
 
Exercício
Fazendo um paralelo entre Sócrates e a própria Filosofia se chegará à conclusão de que o lugar da Filosofia é na praça pública, por isso pode-se afirmar que a Filosofia tem uma vocação:
 
I Autoritária e individual
II Romântica e idealista
III Política e crítica
IV Idealista e mística
Assinale alternativa que possui a(s) afirmação(ções) correta(as):
a) Apenas I
b) Apenas II
c) Apenas III
d) Apenas III e IV
e) Apenas I e II
Comentário da alternativa correta:
Com Sócrates a Filosofia desce do céu para terra, vai para a praça pública e passa a se ocupar com as questões humanas, daí ter como vocação ser política e crítica.
 MODULO 4. SÓCRATES E OS SOFISTAS
Sócrates, considerado o patrono da Filosofia, ficou conhecido graças às obras de dois de seus discípulos: Xenofonte e Platão. Sócrates não deixou nada escrito, ou melhor, não ditou nada para outro escrever, como era comum na época. Conhecemos Sócrates, principalmente, através dos diálogos de Platão, já que a obra de Xenofonte foi considerada pouco confiável.
No templo de Apolo, situado em Delfos, havia várias inscrições gravadas. Sócrates elege uma delas como lema: “Conhece-te a ti mesmo!" Assim, com Sócrates, a problemática será deslocada do âmbito cosmológico para o antropológico. Sócrates coloca o ser humano no centro da problemática e preocupa-se em buscar verdades que pudessem ser válidas para todos. O “conhece-te a ti mesmo” que ele pega emprestado do oráculo de Delfos e toma como lema, é a tentativa de buscar em cada um (particular) extrair uma verdade universal. Através da maiêutica, seu método de perguntas e respostas, busca dar a luz a verdades gerais. Tarefa nem sempre fácil, já que muitos diálogos que chegaram até nós, relatados por Platão, são aporéticos, isto é, sem solução.
Sócrates foi contemporâneo dos pensadores sofistas e foi interlocutor de alguns deles. A palavra sofista vem do grego sophós e significa “sábio”, “mestre em sabedoria”. Eles eram professores itinerantes que iam de cidade em cidade oferecendo suas aulas para aqueles que pudessem pagar. Deram importante contribuição para a sistematização do ensino e para o ideal democrático, uma vez que ofereciam um ensino prático, voltado para a argumentação e persuasão, necessário a vida política. Apesar da importante contribuição dos sofistas, em formar para atuação democrática, eles também receberam críticas de Sócrates, Platão e Aristóteles. Essas críticas eram feitas pelo fato dos sofistas cobrarem para ensinar e, também, por defenderem certo relativismo e não se preocuparem com a busca da verdade, como fazia Sócrates.
Como se sabe, Sócrates foi condenado à morte, ou mais especificamente ao suicídio, já que foi condenado a beber cicuta. A acusação: corromper a juventude e não acreditar nos deuses da cidade. E você o que pensa da condenação de Sócrates?
Veja o exercício respondido, leia o(s) texto(s) indicado(s) abaixo e depois responda os exercícios propostos.
 
Leitura básica
Texto: A experiência filosófica (Capítulo 1, Item 6). ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena P. Martins. Filosofando: Introdução à Filosofia. 4a ed. São Paulo: Moderna, 2009. 
Texto: A busca da verdade (Capítulo 13). ARANHA, Maria Lúcia de Arruda & MARTINS, Maria Helena P. Martins. Filosofando: Introdução à Filosofia. 4a ed. São Paulo: Moderna, 2009.
 
Texto: O banquete – o amor (Capítulo: Platão). MARCONDES, Danilo. Textos Básicos de Filosofia: dos Pré-socráticos a Wittgenstein. 4a ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2005.
 
Leitura Complementar
 Texto: Defesa de Sócrates. SÓCRATES. Coleção Os pensadores. São Paulo: Nova Cultural, s/d.
 
Texto: Sócrates e os sofistas. (Capítulo 3 da Parte I)
MARCONDES, D. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 13ª Ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2010.
 
Exercício
Fazendo um paralelo entre Sócrates e a própria Filosofia se chegará à conclusão de que o lugar da Filosofia é na praça pública, por isso pode-se afirmar que a Filosofia tem uma vocação:
 
I Autoritária e individual
II Romântica e idealista
III Política e crítica
IV Idealista e mística
Assinale alternativa que possui a(s) afirmação(ções) correta(as):
a) Apenas I
b) Apenas II
c) Apenas III
d) Apenas III e IV
e) Apenas I e II
Comentário da alternativa correta:
Com Sócrates a Filosofia desce do céu para terra, vai para a praça pública e passa a se ocupar com as questões humanas, daí ter como vocação ser política e crítica.
MODULO 4. SÓCRATES E OS SOFISTAS
Sócrates, considerado o patrono da Filosofia, ficou conhecido graças às obras de dois de seus discípulos: Xenofonte e Platão. Sócrates não deixou nada escrito, ou melhor, não ditou nada para outro escrever, como era comum na época. Conhecemos Sócrates, principalmente, através dos diálogos de Platão, já que a obra de Xenofonte foi considerada pouco confiável.
No templo de Apolo, situado em Delfos, havia várias inscrições gravadas. Sócrates elege uma delas como lema: “Conhece-te a ti mesmo!" Assim, com Sócrates, a problemática será deslocada do âmbito cosmológico para o antropológico. Sócrates coloca o ser humano no centro da problemática e preocupa-se em buscar verdades que pudessem ser válidas para todos. O “conhece-te a ti mesmo” que ele pega emprestado do oráculo de Delfos e toma como lema, é a tentativa de buscar em cada um (particular) extrair uma verdade universal. Através da maiêutica, seu método de perguntas e respostas, busca dar a luz a verdades gerais. Tarefa nem sempre fácil, já que muitos diálogos que chegaram até nós, relatados por Platão, são aporéticos, isto é, sem solução.
Sócrates foi contemporâneo dos pensadores sofistas e foi interlocutor de alguns deles. A palavra sofista vem do grego sophós e significa “sábio”, “mestre em sabedoria”. Eles eram professores itinerantes que iam de cidade em cidade oferecendo suas aulas para aqueles que pudessem pagar. Deram importante contribuição para a sistematização do ensino e para o ideal democrático, uma vez que ofereciam um ensino prático, voltado para a argumentação e persuasão, necessário a vida política. Apesar da importante contribuição dos sofistas, em formar para atuação democrática, eles também receberam críticas de Sócrates, Platão e Aristóteles. Essas críticas eram feitas pelo fato dos sofistas cobrarem para ensinar e, também, por defenderem certo relativismo e

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