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MOBILIDADE E SISTEMAS DE TRANSPORTE CCE2339_A1__V1 Aluno: Matr.: Disc.: MOB.SIST.TRANSP. 2020.2 (G) / EX 1. De acordo com a Constituição Federal de 1988, a competência de transporte intermunicipal pertence ao: Autarquias União Município Iniciativa privada Estados Explicação: Transporte intermunicipal, por competência residual, é do Estado da Federação. Ver aula 3 - conteúdo online 2. A Lei 12.857, conhecida como Lei da Mobilidade Urbana, determina aos munícipios a tarefa de planejar e exceutar a política de mobilidade urbana e tem por objetivo contribuir para o acesso universal à cidade. Dessa forma é INCORRETO afirmar que: Embora os pedestres são o elo mais frágil da cadeia de mobilidade urbana, especialmente idosos, crianças e pessoas com alguma restrição física, a Lei acima citada não há uma única palavra nem uma única referência aos pedestres. O plano de mobilidade urbana deverá ser compatibilizado com o plano diretor municipal, existente ou em elaboração, e no Brasil o prazo máximo é de cinco anos a partir da entrada em vigor desta Lei e a Lei é obrigatória em municípios acima de 20 mil habitantes e os municípios com população inferior a 20 mil habitantes devem adequar-se, de acordo com o planejamento de trânsito. A ausência de políticas de mobilidade urbana específicas para aumentar a oferta de meios de transporte viáveis e eficientes resulta diretamente na busca pelo transporte individual, situação que é impulsionada pela pressão da indústria automobilística que, além de dividendos, gera empregos no Brasil. Os desafios para a melhora da mobilidade urbana são diversos e atendem às especificidades locais, porém envolve incentivo do transporte individual, melhoria dos transportes públicos; substituição da energia fóssil pela limpa; construção de ciclovias e ciclofaixas e integração dos meios de transporte por meio de bilhetagem única, entre outros. Mobilidade urbana é definida como a facilidade de deslocamento das pessoas e bens na cidade, com o objetivo de desenvolver atividades econômicas e sociais no perímetro urbano de cidades, aglomerações urbanas e regiões metropolitanas. Explicação: Bilhetagem única não é o objetivo da Lei mencionada. 3. Assinale a ÚNICA alternativa que NÃO apresenta uma variável regulatória que impacta a qualidade, a produtividade e o desempenho econômico do sistema de mobilidade urbana: objeto e prazo dos contratos formas de fixação, reajuste e revisão tarifária planejamento operacional da oferta emprego de conteúdo local na prestação de serviços. incentivos à qualidade e à produtividade Explicação: Ref.: Gomide, Alexandre de Ávila; CARVALHO, Carlos Henrique Ribeiro de. Regulação dos serviços de mobilidade urbana por ônibus no brasil.Cap 13. In: BALBIM, R.; KRAUSE, C.; LINKE, C.C. Cidade e Movimento: mobilidades e interações no desenvolvimento urbano. Brasília, IPEA: 2016.. Ver aula 3 - conteúdo online 4. No Estado de São Paulo, a atividade de regulação de serviços públicos é exercida pelas agências reguladoras, dentre as quais a Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Transporte do Estado de São Paulo (ARTESP), para: majorar ou reduzir tarifas, por decisão da diretoria em procedimento de revisão, sempre que necessário para manter o equilíbrio econômico financeiro. aplicar sanções aos concessionários e contratados por estes sempre que houver descumprimento das metas e objetivos para a boa prestação de serviços públicos. zelar pela eficiência técnica dos serviços públicos e proteger os usuários de abuso de poder econômico. fiscalizar a prestação dos serviços, para garantir sua adequação e qualidade, não tendo, no entanto, competência sancionatória e tampouco avaliar a política tarifária. intervir diretamente nos contratos firmados entre concessionárias e terceiros, inclusive para garantir a modicidade tarifária e o baixo custo da operação. Explicação: O Artigo 3º do Decreto Nº 46.708, de 22 de Abril de 2002 que aprova o Regulamento da Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados deTransporte no Estado de São Paulo - ARTESP, elenca suas as Finalidades e as Atribuições. 5. No Estado de São Paulo, a atividade de regulação de serviços públicos é exercida pelas agências reguladoras, dentre as quais a Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Transporte do Estado de São Paulo (ARTESP), para: intervir diretamente nos contratos firmados entre concessionárias e terceiros, inclusive para garantir a modicidade tarifária e o baixo custo da operação. aplicar sanções aos concessionários e contratados por estes sempre que houver descumprimento das metas e objetivos para a boa prestação de serviços públicos. majorar ou reduzir tarifas, por decisão da diretoria em procedimento de revisão, sempre que necessário para manter o equilíbrio econômico financeiro. fiscalizar a prestação dos serviços, para garantir sua adequação e qualidade, não tendo, no entanto, competência sancionatória e tampouco avaliar a política tarifária. zelar pela eficiência técnica dos serviços públicos e proteger os usuários de abuso de poder econômico. Explicação: . 6. De acordo com a Constituição Federal de 1988, a competência de transporte urbano pertence ao: Município Autarquias Iniciativa privada União Estados Explicação: Constituição Federal: Art. 30. Compete aos Municípios: I - legislar sobre assuntos de interesse local; II - suplementar a legislação federal e a estadual no que couber; III - instituir e arrecadar os tributos de sua competência, bem como aplicar suas rendas, sem prejuízo da obrigatoriedade de prestar contas e publicar balancetes nos prazos fixados em lei; IV - criar, organizar e suprimir distritos, observada a legislação estadual; V - organizar e prestar, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, os serviços públicos de interesse local, incluído o de transporte coletivo, que tem caráter essencial;
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