Buscar

REVISAOFINALEBSERH_AULA07

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 46 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 46 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 46 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

AULA 07
Revisão Final EBSERH
20/01, às 20h (YouTube) 
Saúde da Mulher
Professora Kelly Coelho
Métodos contraceptivos ofertados pelo SUS
TEMPORÁRIOS (REVERSÍVEIS) - Métodos de barreira
Diafragma;
Preservativo masculino;
DIU Tcu-380 A (DIU T de cobre).
Método de Barreira
Preservativo 
masculino
Preservativo 
feminino
Diafragma
Geleia 
espermicida 
Métodos contraceptivos ofertados pelo SUS
Métodos hormonais
Combinado (monofásico) 
– AOC
Minipílulas
Pílula anticoncep. de 
emergência (AHE)
Etinilestradiol 0,03 mg + 
levonorgestrel 0,15 mg
Noretisterona 0,35 mg
Levonorgestrel 0,75 mg
Hormonais 
orais
Métodos contraceptivos ofertados pelo SUS
Métodos hormonais
Mensais (combinado)
Trimestrais 
(progestágeno)
Enantato de norestisterona 50 
mg + valerato de estradiol 5 mg
Acetato de medroxiprogesterona 
150 mg
Hormonais
injetáveis
1. (Pref. de Valinhos-SP/VUNESP/2019) C.D., sexo feminino, 16 anos de idade,
procura a UBS para saber o que é dupla proteção para relações sexuais. A
resposta correta a essa dúvida é o uso de
a) anticoncepção de emergência sempre que esquecer do contraceptivo oral
rotineiro.
b) preservativo masculino e feminino, concomitantemente.
c) dois métodos anticoncepcionais de barreira de modo intercalado.
d) preservativo masculino ou feminino associado a outro método
anticoncepcional.
e) um método de anticoncepção associado à vacinação contra HPV.
2. (Pref. de Buritizal-SP/VUNESP/2018) Ao atuar em grupos educativos sobre
planejamento familiar, o enfermeiro deve esclarecer que, devido ao fato de
que os riscos possíveis e comprovados superam os benefícios do método
anticoncepcional, está contraindicado para mulher, com idade maior ou igual
a 35 anos e fumante, o uso de
a) dispositivo intrauterino (DIU) de cobre e a minipílula.
b) anticoncepcional hormonal oral apenas com progestogênio e laqueadura
tubária.
c) anticoncepcionais orais combinados de baixa dosagem e o dispositivo
intrauterino (DIU) de qualquer tipo.
2. (Pref. de Buritizal-SP/VUNESP/2018)
d) minipílula e diafragma.
e) anticoncepcionais injetáveis combinados mensais/ injeção mensal e
anticoncepcionais orais combinados de baixa dosagem.
Exame Citopatológico
Ex
am
e 
ci
to
p
at
o
ló
gi
co
≥ 25 anos, mulheres
com atividade sexual
até os 64 anos
interrompidos, depois de 64
anos, ≥ 2 negativos consecutivos
nos últimos 5 anos;
depois de 2 exames
negativos com
intervalo anual
intervalo entre
os exames
3 anos;
> 64 anos, nunca
realizaram o exame
realizar 2 exames
com intervalo de
1 a 3 anos
se ambos forem negativos,
são dispensadas.
A dona Joana, 25 anos, que já teve atividade sexual, fez o exame ci-
topatológico nos anos de 2012 e 2013, com os resultados negativos.
Nesse caso, deverá repetir o exame somente em 2016, 2019 e assim
sucessivamente, caso continue negativo.
EXEMPLO
2012 2013 2016 2019 2022
Coleta do material para exame citopatológico
Endocérvice
A coleta → realizada → uma amostra 
da parte externa, a ectocérvice;
A coleta da parte interna, a endocérvice, 
não deve ser realizada nas gestantes;
É introduzido um especulo vaginal e 
procede-se à escamação ou esfoliação 
da superfície externa do colo por meio de 
uma espátula de madeira (espátula de 
Ayre).
Endocérvice
COLETA EM GESTANTES:
• pode ser feita em qualquer período da gestação, preferencialmente
até o 7º mês;
• a coleta deve ser feita com a espátula de Ayre;
• em regra, não se deve usar escova de coleta endocervical.
O Protocolo da Atenção Básica: Saúde das Mulheres (2016) trouxe uma
exceção para coleta da região da endocervical em gestante: mulheres com
vínculo frágil ao serviço e/ou não aderentes ao programa de rastreamento, o
momento da gestação se mostra como valiosa oportunidade para a coleta do
exame, devendo, portanto, ser completa.
Evitar uso de lubrificantes, espermicidas ou medicamentos vaginais por 
48 horas antes da coleta, pois essas substâncias recobrem os 
elementos celulares dificultando a avaliação microscópica, 
prejudicando a qualidade da amostra para o exame citopatológico;
Evitar exame de USG vaginal nas 48 horas antes da coleta devido ao
conteúdo do gel para introduzir o transdutor;
O exame não deve ser feito no período menstrual, pois a presença de
sangue pode prejudicar o diagnóstico citopatológico. Deve-se aguardar
o 5º dia após o término da menstruação. Porém, o Protocolo da 
Atenção Básica: Saúde das Mulheres (2016) informa que se for a única
oportunidade deve ser colhido e aplicar ácido acético. 
Cuidados a serem tomados antes da coleta do citopatológico
lesão intraepitelial
de alto grau, não
podendo excluir
microinvasão;
atipias de significado
indeterminado;
carcinoma
epidermoide
invasor;
lesão intraepitelial
de baixo grau;
adenocarcinoma in
situ ou invasor.
lesão intraepitelial
de alto grau;
São considerados resultados anormais do citopatológico:
Fa
to
re
s 
d
e
 r
is
co
HPV; principal fator de risco
início precoce da atividade sexual;
multiplicidade de parceiros sexuais;
tabagismo;
baixa condição socioeconômica;
imunossupressão;
uso prolongado de contraceptivos orais.
Câncer do Colo do Útero 
3. (Pref. de Campinas-SP/VUNESP/2019) Durante consulta de enfermagem, ao
analisar os exames existentes no prontuário de M.T., 34 anos, gestante com 18
semanas de idade gestacional, o enfermeiro constatou que a usuária havia
realizado o último exame citológico para prevenção do câncer de colo do
útero há 18 meses e o resultado para esse exame e o anterior, realizado há 30
meses, era normal. De acordo com o estabelecido pelo Ministério da Saúde,
frente a essa situação, o enfermeiro deve
a) agendar a coleta de material para realização do exame citológico e orientar
M.T. que não deve manter relações sexuais por três dias antes da data do
exame.
b) aproveitar a oportunidade e coletar material apenas da ectocérvice para a
realização do exame citopatológico.
3. (Pref. de Campinas-SP/VUNESP/2019)
c) aproveitar a oportunidade e coletar material da endocérvice, ectocérvice e
fundo de saco para realização de novo exame.
d) aproveitar a oportunidade e coletar material apenas da endocérvice para a
realização do exame citopatológico.
e) esclarecer que, para sua faixa etária, após dois exames anuais consecutivos
negativos, o exame só deve ser realizado a cada três anos.
4. (Pref. de Buritizal-SP/VUNESP/2018) Em relação à coleta de material para a
realização do exame de Papanicolaou, é correto afirmar que
a) é desnecessário suspender o uso de lubrificantes, espermicidas ou
medicamentos vaginais antes da coleta de material para o exame.
b) o exame não deve ser feito no período menstrual, devendo-se aguardar o
quinto dia após o término da menstruação para a coleta de material.
c) para coleta de material na endocérvice, a ponta mais longa da espátula de
Ayre deve ser encaixada no orifício externo do colo, realizando-se uma
raspagem em movimento rotativo de 360°, em torno de todo o orifício
cervical.
4. (Pref. de Buritizal-SP/VUNESP/2018)
d) a realização de exames intravaginais, como a ultrassonografia, não
contraindica a realização da coleta de material para a realização do exame.
e) em gestantes, a coleta do material do colo do útero para exame
colpocitopatológico deve se restringir à endocérvice.
5. (Pref. de Valinhos-SP/VUNESP/2019) Para as atividades preventivas do
câncer de colo de útero, o enfermeiro recorre aos conhecimentos da história
natural desse agravo, que contribui para a identificação de determinantes,
manifestações da doença e orientação de condutas. Nesse contexto, assinale a
alternativa correta.
a) O fumo é um determinante direto desse tipo de câncer, agindo com maior
intensidade quanto maior for o consumo diário.
b) A infecção pelo HPV é um fator necessário, mas não suficiente para o
desenvolvimento do câncer do colo do útero.
c) A infecção pelo HPV, um fator indireto, é prevenível por meio da vacinação.
Em mulheres já infectadas, não é tratável, mas pode curar espontaneamente.
5. (Pref. de Valinhos-SP/VUNESP/2019)d) As lesões precursoras do câncer do colo do útero são sempre sintomáticas,
tendo como principais sintomas sangramento vaginal, leucorreia e dor pélvica.
e) A vacinação de mulheres com pelo menos duas doses de vacinas anti-HPV
elimina a necessidade da prevenção secundária por meio dos exames de
citologia oncótica.
Calendário de Consultas – Pré-natal
De acordo com o Ministério da Saúde, temos o seguinte calendário:
(SEIS) é o nº mínimo de consultas de pré-natal, com acompanhamento
intercalado entre médico e enfermeiro;
 o calendário deve ser iniciado precocemente (no 1º trimestre) e deve
ser regular;
 CRONOGRAMA:
 até 28ª sem. – mensalmente;
 da 28ª até a 36ª sem. – quinzenalmente;
 da 36ª até a 41ª sem. – semanalmente.
6. (Pref. de Serrana-SP/VUNESP/2018) A gestação é um processo que
necessita de acompanhamento por parte dos profissionais de saúde que
atuam, principalmente, na atenção básica em saúde. Pode-se afirmar que o
melhor acompanhamento acontece por ações de saúde orientadas e
desenvolvidas nos serviços de pré-natal. Segundo recomendações do
Ministério da Saúde, o número adequado de consultas no pré-natal é igual ou
superior a
a) 5. d) 8.
b) 6. e) 9.
c) 7.
É a referência de
2 datas: DUM e
data da consulta;
conta-se quantos dias se 
passaram
entre esse intervalo;
o total de dias
será dividido por
7 (dias da semana);
Idade Gestacional- IG
o resultado da divisão
será a quantidade de semanas
e o resto da conta o n° de dias.
Idade Gestacional – IG
DUM = 02/06/2010 
data da consulta = 14/07/2010
28 dias junho +
14 dias de julho
42 dias/7 
= 6 semanas.
Exemplo:
Exemplo nº 1: DUM: 13/09/11*
13 7 20
9 3 6
DIA
MÊS
DPP: 20/06/12
ANO Coloca o ano seguinte
*Indicado para os meses 
de abril a dezembro.
Data Provável do Parto (DDP) - Regra de Näegele
Regra de Näegele
Exemplo nº 2: DUM: 13/09/12*
10 7 17
2 9 11
DIA
MÊS**
DPP: 17/11/12
ANO Permanece o mesmo ano
*Indicado para os meses 
de janeiro a março.
Regra de Näegele
Exemplo nº 3: DUM: 27/01/12*
27 7 34
1 1 9
DIA
MÊS
DPP: 03/11/12
ANO Permanece o mesmo ano *Quando o número de dias encontrado
for > número de dias do mês, passe os
dias excedentes para o mês seguinte, 
adicionando 1 ao final do cálculo do mês
34 – 31 = 3 de fev.
11
7. (Pref. de Serrana-SP/VUNESP/2018) Em 20.06.2018, após ter sua gravidez
confirmada, A.A., 37 anos, compareceu à USF para a primeira consulta de pré-
natal. Ao realizar o histórico de enfermagem, o enfermeiro foi informado que
o primeiro dia da sua última menstruação fora 29.01.2018 e que seus ciclos
menstruais eram regulares, a cada 28 dias. No dia da consulta, a idade
gestacional (IG) e a data provável de parto (DPP) de A.A. são, respectivamente,
a) IG = 202/7 semanas; DPP = 05.10.2018.
b) IG = 21 semanas; DPP = 05.10.2018.
c) IG = 211/7 semanas; DPP = 03.11.2018.
d) IG = 202/7semanas; DPP = 05.11.2018.
e) IG = 204/7 semanas; DPP = 03.11.2018.
8. (Pauliprev-SP/VUNESP/2018) G. S. 24 anos, gestante na 17ª semana,
comparece à consulta de pré-natal de baixo risco quando a enfermeira realiza
o exame físico, incluindo a medida da altura uterina. Sobre este componente o
exame físico da gestante, assinale a alternativa correta.
a) O resultado do crescimento uterino será considerado deficiente quando a
representação gráfica for sobreposta ou inferior à linha do percentil 50.
b) As medidas obtidas devem ser registradas na curva de altura uterina em
função da idade gestacional, nas quais os percentis 10 e 90 marcam os limites
da normalidade.
c) A altura uterina permite a identificação dos polos cefálico e pélvico e o
dorso fetal, a partir do terceiro trimestre de gestação.
8. (Pauliprev-SP/VUNESP/2018)
d) Um dos objetivos da medida da altura uterina é a constatação objetiva de
movimentos fetais e deve preceder a palpação obstétrica.
e) Em gestantes obesas a medida da altura uterina não tem valor diagnóstico
para a avaliação do crescimento intrauterino do feto.
HAS Crônica
HAS registrada ANTES da gestação, no período que precede à 20ª
SEMANA de GRAVIDEZ ou além de 12 semanas após o parto;
Hipertensão gestacional
HAS detectada APÓS a 20ª SEMANA, SEM PROTEINÚRIA,
→ definida como “transitória” (quando ocorre normalização
após o parto) ou “crônica” (quando persistir a hipertensão);
Síndromes Hipertensivas da Gestação
Pré-eclâmpsia
Aparecimento de HAS e PROTEINÚRIA (> 300 mg/24h) APÓS a 20ª 
SEMANA de gestação em mulheres previamente normotensas. 
Pré-eclâmpsia superposta à HAS crônica
↑ aguda da PA → se agregam proteinúria, trombocitopenia 
ou anormalidades da função hepática, em gestantes portadoras 
de HAS crônica com idade gestacional ↑ a 20 semanas;
Síndromes Hipertensivas da Gestação
Eclâmpsia
Pré-eclâmpsia complicada por CONVULSÕES que não podem ser 
atribuídas a outras causas.
Síndromes Hipertensivas da Gestação
Edema
HAS Proteinúria
A presença de edema ocorre em 80% das gestantes e ele é pouco
sensível e específico para o diagnóstico de pré-eclâmpsia. Por isso, o edema
não é mais considerado critério diagnóstico da pré-eclâmpsia.
A Pré-eclâmpsia é 
caracterizada por HAS após a 
20ª semana de gestação + 
proteinúria. O edema não é 
um sinal específico para o 
diagnóstico dessa doença. 
Mas, precisa ser levado em
consideração. 
9. (Pref. de Buritizal-SP/VUNESP/2018) Durante a consulta de enfermagem de
pré-natal, A.P., 28 anos, primigesta com 32 semanas de idade gestacional,
informou que não vinha se sentindo bem desde o início da manhã. Relatou
cefaleia, tonturas, escotomas, epigastralgia e náuseas. Ao realizar o exame
físico, o enfermeiro observou, entre outros itens: ausência de sangramento
vaginal, dinâmica uterina ausente, feto único, cefálico, com frequência
cardíaca = 144 batimentos por minuto. Ao realizar os sinais vitais da gestante
obteve: temperatura = 37 ºC; pulso = 90 batimentos por minuto; respiração =
20 respirações por minuto; pressão arterial = 142 X 92 mmHg. Ao realizar o
teste rápido para proteinúria obteve resultado positivo.
Frente a essa situação, o enfermeiro solicitou atendimento médico
considerando se tratar de um caso de:
9. (Pref. de Buritizal-SP/VUNESP/2018)
a) descolamento prematuro de placenta.
b) eclâmpsia.
c) gastrite.
d) pré-eclâmpsia.
e) doença trofoblástica gestacional.
10. (Pref. de Campinas-SP/VUNESP/2019) Ao realizar a consulta de
enfermagem de pré-natal, o enfermeiro deve estar atento à presença de
fatores de risco que indicam o encaminhamento da gestante ao pré-natal de
alto risco, tais como:
a) gravidez na adolescência, ocupação que exige esforço físico intenso, e
história de recém-nascido pré-termo.
b) idade menor do que 15 e maior do que 35 anos; situação conjugal insegura
e escolaridade menor do que cinco anos de estudo regular.
c) dependência de drogas lícitas ou ilícitas, gemelaridade e hipotireoidismo.
10. (Pref. de Campinas-SP/VUNESP/2019)
d) altura menor do que 145 cm; três ou mais cesarianas, e epilepsia.
e) hipertensão arterial crônica; multiparidade (cinco ou mais partos); e não
aceitação da gravidez.
11. (Pref. de Valinhos-SP/VUNESP/2019) Na consulta de pré-natal de baixo
risco, o enfermeiro avalia a presença de edema na gestante. Está correta a
correlação entre achados, anotação (–,+,++ ou +++) e conduta, descrita em:
a) edema ausente, (–), orientar repouso no leito e uso de meias elásticas
durante a gestação para que o edema não se instale.
b) edema em apenas um dos membros inferiores, com dor e/ou sinais
flogísticos, (+++), agendar consulta de rotina para avaliação médica.
c) edema limitado aos membros inferiores, com hipertensão, (++), orientar
repouso em decúbito lateral esquerdo, investigar presença de movimentos
fetais e verificar sinais de pré-eclâmpsia.
11. (Pref. de Valinhos-SP/VUNESP/2019)
d) edema de tornozelo, sem hipertensão ou aumento súbito de peso, (–),
orientar repouso no leito e encaminhar para avaliação médica.
e) edema generalizado em face, tronco e membros, (+++), recomendar
repouso no leito. Se não melhorar emsete dias, encaminhar para avaliação
médica.
Prescrição de suplementos alimentares
Os principais suplementos alimentares para as mulheres no ciclo gravídico-
puerperal são: ácido fólico, sulfato ferroso e vitamina A.
Ácido fólico
 indicado para a prevenção de anormalidades congênitas do tubo neural,
especialmente nas mulheres com antecedentes desses tipos de
malformações;
 conforme novas recomendações, o uso é indicado para gestantes
durante todo o período gestacional. Alguns autores recomendam a
utilização dessa medicação no período pré-concepção (pelo menos 30
dias antes da data em que o casal deseja a gravidez);
 a nova dosagem é 400 mcg de ácido fólico, solução oral de 0,2 mg/ ml.
Veja que a apresentação dessa medicação é a solução oral de 0,2 mg/ml.
PRINCIPAIS SUPLEMENTOS ALIMENTARES PARA AS MULHERES NO CICLO
GRAVÍDICO-PUERPERAL
Sulfato
ferroso
 recomendado para o tratamento e a profilaxia de anemia;
 uso indicado para gestantes ao iniciarem o pré-natal, durante todo o
período gestacional, até o 3º mês pós-parto ou pós-aborto, na dosagem
de uma drágea de sulfato ferroso/dia (200 mg), que corresponde a 40
mg de ferro elementar;
 recomenda-se ingerir a medicação antes das refeições.
Fonte: Programa Nacional de Suplementação do Ferro (Portaria do MS nº 1997/2014).
PRINCIPAIS SUPLEMENTOS ALIMENTARES PARA AS MULHERES NO CICLO
GRAVÍDICO-PUERPERAL
Vitamina A
 Até o primeiro semestre de 2012, o programa de suplementação de vitamina A
atendia a Região Nordeste, municípios do Vale do Jequitinhonha e Mucuri
(Estado de Minas Gerais), alguns municípios da Amazônia Legal (Região Norte e
Estado de Mato Grosso) e alguns distritos sanitários especiais indígenas. A partir
do segundo semestre do referido ano, o programa foi ampliado para todo o País
(todos os municípios da Região Norte e distritos sanitários especiais indígenas e
municípios prioritários do Plano Brasil Sem Miséria das regiões Centro-Oeste,
Sudeste e Sul).
 nas regiões citadas, toda puérpera no pós-parto imediato, AINDA NA
MATERNIDADE, deve receber uma mega dose de 200.000 UI de vitamina A (1
cápsula VO), para garantir a reposição dos níveis de retinol da mãe e níveis
adequados de vitamina A no leite materno até que o bebê atinja os 6 meses de
idade, diminuindo-se o risco de deficiência dessa vitamina entre as crianças
amamentadas.
12. (Pref. de Valinhos-SP/VUNESP/2019) A.M., 26 anos de idade, primigesta,
deverá receber, durante o pré-natal, um suplemento alimentar específico para
prevenir a instalação de baixos níveis de hemoglobina no parto e no
puerpério. Essa suplementação padronizada é de
a) Sulfato ferroso.
b) Complexo B.
c) Piridoxina.
d) Vitamina A.
e) Zinco.
13. (Pref. de Serrana-SP/VUNESP/2018 - Adaptada) F. A., 35 anos, II gesta, II
para parto normal hospitalar, deu à luz a criança do sexo feminino pesando 3
450 g. Informado sobre o nascimento, o enfermeiro da unidade de saúde da
família – USF realizou visita domiciliária no quinto dia após o parto com o
objetivo de observar a adaptação da família à nova situação e avaliar a
puérpera e o bebê.
Em relação à loquiação e involução uterina de F. A., o enfermeiro deve
considerar como normal a presença de lóquios:
a) vermelho vivo e útero palpável, pouco abaixo da cicatriz umbilical.
b) de coloração esbranquiçada e fundo uterino palpável na altura da sínfise
púbica.
13. (Pref. de Serrana-SP/VUNESP/2018)
c) de cor castanho avermelhado e útero impalpável.
d) de coloração amarelo citrino e útero impalpável.
e) sero sanguinolentos e útero palpável à metade da distância entre o umbigo
e a sínfise púbica.
1. congestão/aumento da vascularização da mama;
2. retenção de leite nos alvéolos; e
3. edema decorrente da congestão e obstrução da drenagem do
sistema linfático.
No ingurgitamento mamário, há três componentes básicos:
Ingurgitamento mamário
Fonte: BRASIL, 2015.
Como resultado, há compressão dos ductos lactíferos, o que dificulta ou
impede a saída do leite dos alvéolos.
O leite acumulado na mama sob pressão torna-se mais viscoso; daí a
origem do termo “leite empedrado”.
Ingurgitamento mamário
Fonte: BRASIL, 2015.
Manejo
Se o ingurgitamento mamário patológico não pode ser evitado,
recomendam-se as seguintes medidas:
 Ordenha manual da aréola, se ela estiver tensa, antes da mamada, para 
que ela fique macia, facilitando, assim, a pega adequada do bebê;
 Mamadas frequentes, sem horários pré-estabelecidos (livre demanda);
 Massagens delicadas das mamas, com movimentos circulares,
particularmente nas regiões mais afetadas pelo ingurgitamento;
Fonte: BRASIL, 2015.
Manejo
 Uso de analgésicos sistêmicos/anti-inflamatórios.
 Suporte para as mamas, com o uso ininterrupto de sutiã com alças largas 
e firmes, para aliviar a dor e manter os ductos em posição anatômica;
 Crioterapia (aplicação de gelo ou gel gelado) em intervalos regulares após 
ou nos intervalos das mamadas;
Fonte: BRASIL, 2015.
Manejo
 Se o bebê não sugar, a mama deve ser ordenhada manualmente ou com
bomba de sucção. O esvaziamento da mama é essencial para dar alívio à
mãe, diminuir a pressão dentro dos alvéolos, aumentar a drenagem da linfa
e do edema e não comprometer a produção do leite, além de prevenir a
ocorrência de mastite.
Fonte: BRASIL, 2015.
14. (Pref. de Serrana-SP/VUNESP/2018) Em relação ao ingurgitamento
mamário deve orientar a puérpera, entre outros cuidados, a
a) aplicar compressas frias nas mamas por, pelo menos, trinta minutos, entre
as mamadas.
b) realizar a ordenha manual da aréola, de forma delicada, se estiver tensa
antes da mamada, para que fique macia, facilitando a pega adequada do
bebê.
c) estabelecer o intervalo máximo de três horas entre as mamadas,
propiciando o esvaziamento regular e adequado das mamas.
d) utilizar protetores/intermediários de mamilo para facilitar a pega e facilitar
o esvaziamento mamário por meio da sucção efetiva do bebê.
14. (Pref. de Serrana-SP/VUNESP/2018)
e) retirar o sutiã no momento da mamada favorecendo a liberação do leite
bloqueado nos ductos lactíferos e o posicionamento correto do bebê.
15. (Pref. de Campinas-SP/VUNESP/2019) Pela manhã, gestante multípara,
com 40 semanas de idade gestacional, em acompanhamento pré-natal por
equipe de saúde da família, chegou à UBS relatando que estava indo para a
maternidade de referência porque estava sentindo contrações há cerca de 2
horas, mas “achava que não ia dar tempo de chegar lá”. Ao examiná-la, o
enfermeiro constatou que estava em período expulsivo e a cabeça do feto
pressionava o períneo. Imediatamente solicitou auxílio e o material necessário
e se preparou para fazer o parto com manejo fisiológico e de modo
humanizado, o que envolve, entre outros itens, as seguintes ações:
I. a manutenção da parturiente em decúbito dorsal no momento do
nascimento;
15. (Pref. de Campinas-SP/VUNESP/2019)
II. o clampeamento do cordão umbilical após parar a pulsação;
III. a expulsão da placenta por esforço materno.
Está correto o apresentado em
a) I e II, apenas.
b) II e III, apenas.
c) II, apenas.
d) III, apenas.
e) I, II e III.
16. (Pref. de Buritizal-SP/VUNESP/2018) Durante visita domiciliar, o marido de
uma puérpera informou ao enfermeiro da equipe de saúde da família que
vinha observando atitudes que considerava anormais para sua esposa. Contou
que, cerca de cinco dias após o parto, ela passara a apresentar choro fácil,
tristeza, flutuação do humor, dificuldade de concentração, fadiga e grande
ansiedade relacionada ao bebê.
Frente os comportamentos descritos, o enfermeiro deve suspeitar que a
puérpera está apresentando um quadro de
a) baby blues ou tristeza puerperal, sendo necessário o apoio emocional à
puérpera e a discussão com o marido sobre a importância de que sua esposa
se sinta amada e segura.
16. (Pref. de Buritizal-SP/VUNESP/2018)
b) depressão pós-parto, devendo o enfermeiro solicitar o encaminhamento do
casal à equipe de saúde mental, para o início de tratamento psicoterápico.
c) transtorno psicótico puerperal, sendo necessário encaminhara usuária,
com urgência, ao Centro de Atenção Psicossocial (Caps), para início do
tratamento com psicofármacos.
d) estresse pós-traumático, sendo necessário seu encaminhamento ao médico
para avaliar a necessidade de tratamento com medicamentos ansiolíticos.
e) depressão pós-parto, sendo necessário encaminhar a puérpera ao Centro
de Atenção Psicossocial (Caps), para avaliar a introdução de tratamento com
psicofármacos.
Revisão Final
(EBSERH/VUNESP/2020)
Saúde da Criança
Professora Kelly Coelho
Assistência Mediata ao RN
Seguem abaixo as condutas relacionadas com a assistência mediata do RN:
Profilaxia da oftalmia neonatal
até 4 horas após o nascimento;
reconhecer-se a utilização da pomada de eritromicina a 0,5%;
como alternativa → tetraciclina a 1%;
Nitrato de prata a 1% → apenas se não dispor de eritromicina ou tetraciclina.
Obs.: As informações acima com relação à profilaxia da oftalmia neonatal foram
atualizadas com base nas Diretrizes Nacionais de Assistência ao Parto Normal (BRASIL,
2017).
Assistência Mediata ao RN
Obs: Em 2019, o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às
Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) enfatiza que, além do nitrato
de prata a 1%, para prevenir a oftalmia neonatal, pode-se utilizar a tetraciclina a 1%
(colírio), com aplicação única, na 1ª hora depois do nascimento (BRASIL, 2019).
1. (Pref. de Sertãozinho-SP/VUNESP/2018) A prevenção da oftalmia
gonocócica pelo método de Credé é um cuidado de rotina após a estabilização
clínica do RN na sala de parto. Para tal, ao auxiliar a equipe, o técnico de
enfermagem deve ter à mão
a) solução de nitrato de prata a 1%, para a instilação ocular.
b) gaze embebida em soro fisiológico 0,9%, para limpeza do vernix caseoso
presente na região ocular.
c) uma ampola de vitamina K, para instilação ocular.
d) solução argirol 10%, para a instilação ocular.
e) solução de ringer lactato, para higienização dos olhos e retirada do vérnix
caseoso, antes da instilação.
A dosagem do sulfato ferroso gotas em crianças é de 1 mg de ferro
elementar para cada Kg de peso.
Fonte: Brasil, 2013.
todas as crianças de 6 a 24 meses
gestantes, ao iniciarem o pré-natal,
independentemente da idade gestacional
mulheres até o 3º mês pós-parto e
pós-aborto
ferro;
ferro e
ácido fólico;
ferro.
Su
p
le
m
en
ta
çã
o
p
re
ve
n
ti
va
2. (Pref. de Campinas-SP/VUNESP/2019) A anemia por deficiência de ferro é
considerada um grave problema de saúde pública no Brasil em virtude das
altas prevalências e da estreita relação com o desenvolvimento das crianças
(MS, 2013), sendo a administração da suplementação de sulfato ferroso uma
medida profilática de grande importância. Atualmente, o Ministério da Saúde
orienta que a suplementação com ferro, para recém-nascidos a termo, de
peso adequado para a idade gestacional, em aleitamento materno exclusivo
ou não, deve ser iniciada a partir
a) dos três meses até o 36º mês de vida.
b) de 30 dias até o 12º mês de vida.
c) dos seis meses até o 24º mês de vida.
2. (Pref. de Campinas-SP/VUNESP/2019)
d) do nascimento até o 24º mês de vida.
e) do nascimento até o 12º mês de vida.
Quando o bebê pega a mama adequadamente – o que requer uma
abertura ampla da boca, abocanhando não apenas o mamilo, mas também
parte da aréola –, forma-se um lacre perfeito entre a boca e a mama,
garantindo a formação do vácuo, indispensável para que o mamilo e a aréola
se mantenham dentro da boca do bebê.
Posicionamento e pega adequados
Pega adequada ou boa pega
Posição adequada da mãe na amamentação
Pega inadequada ou má pega.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) destaca quatro pontos-chave
que caracterizam o posicionamento e pega adequados.
▪ rosto do bebê de frente para a
mama, com nariz na altura do
mamilo;
▪ corpo do bebê próximo ao corpo
da mãe;
▪ bebê com cabeça e tronco
alinhados (pescoço não torcido);
▪ bebê bem apoiado.
▪ mais aréola visível acima da boca
do bebê;
▪ boca bem aberta;
▪ lábio inferior virado para fora;
▪ queixo tocando a mama.
Pontos-chave do
POSICIONAMENTO
adequado
Pontos-chave da
PEGA
adequada
Além de dificultar a retirada do leite, a má pega machuca os mamilos.
Quando o bebê tem uma boa pega, o mamilo fica em uma posição dentro 
da boca da criança que o protege da fricção e compressão, prevenindo, 
assim, lesões mamilares.
A má pega dificulta o esvaziamento da mama, levando a uma
diminuição da produção do leite
Interrupção Temporária da Amamentação
INFECÇÃO
HERPÉTICA
quando há vesículas localizadas na pele da mama, a
amamentação mantida na mama sadia;
VARICELA se a mãe apresentar vesículas na pele 5 dias antes do
parto ou até 2 dias após o parto, recomenda-se o
isolamento da mãe até que as lesões adquiram a forma de
crosta. Durante isso, deve-se ordenhar do leite;
DOENÇAS DE
CHAGAS
na fase aguda da doença ou quando houver sangramento
mamilar evidente;
Interrupção Temporária da Amamentação
ABSCESSO
MAMÁRIO
até que ele tenha sido drenado e a antibioticoterapia
iniciada; a amamentação deve ser na mama sadia;
CONSUMO DE
DROGAS
o tempo de interrupção depende da droga. Ex.: após 24
horas para maconha, cocaína, crack; 24 a 36 horas para
anfetamina e ecstasy; 48 horas para LSD; e 1 hora por dose
ou até estar sóbria, para etanol.
mães infectadas pelo HIV;
mães infectadas pelo HTLV1 e HTLV2;
uso de medicamentos incompatíveis com a amamentação, podendo
ser contraindicação absoluta ou relativa;
criança portadora de galactosemia.
I
II
III
IV
Nas seguintes situações, o ALEITAMENTO MATERNO não deve ser
recomendado (interrupção permanente):
3. (Pref. de Sertãozinho-SP/VUNESP/2018) No alojamento conjunto, ao
orientar a mãe e familiares sobre a técnica de amamentação, o técnico de
enfermagem deve esclarecer que o posicionamento e a pega estão adequados
quando se observa que, entre outros itens,
a) o queixo do bebê está afastado da mama.
b) a aréola está mais visível acima da boca do bebê do que embaixo.
c) o corpo do bebê está lateralizado em relação ao da mãe e o pescoço da
criança está levemente torcido.
d) as bochechas do bebê ficam encovadas a cada sucção.
e) o lábio inferior do bebê está virado para dentro.
Revisão Final
(EBSERH/VUNESP/2020)
Saúde da Criança
Professora Kelly Coelho
Parâmetros para avaliação do crescimento de crianças (menores de 10
anos):
 Perímetro cefálico (de zero a 2 anos);
Peso para a idade (de zero a 2 anos, de 2 a 5
anos e de 5 a 10 anos);
Comprimento/estatura para a idade (de zero
a 2 anos, de 2 a 5 anos e de 5 a 10 anos);
Índice de Massa Corporal (IMC) para a idade
(de zero a 2 anos, de 2 a 5 anos e de 5 a 10
anos).
Fonte: BRASIL, 2017.
Caderneta de Saúde da Criança
4. (Pref. de Itapevi-SP/VUNESP/2019) Em 10.04.2019, E.C. compareceu com
seu bebê, sexo feminino, nascido em 20.10.2018, para consulta de
enfermagem de puericultura. Informou ao enfermeiro que tinha voltado a
trabalhar, há cerca de 30 dias, vinha ordenhando as mamas e oferecendo seu
leite em mamadeira e, quando necessário, completava com fórmula láctea,
conforme orientação. Ao realizar o exame físico do bebê, o enfermeiro obteve
peso = 5 620 g e estatura = 62 cm. Constatou ainda que seu desenvolvimento
não apresentava anormalidades. Antes de finalizar o atendimento, entre
outras ações, registrou os dados antropométricos nos gráficos da Caderneta
da Criança e realizou as orientações a respeito da alimentação da criança.
4. (Pref. de Itapevi-SP/VUNESP/2019)
Ao analisar os dados antropométricos do bebê registrados nos gráficos peso x
idade e comprimento x idade, é correto afirmar que o peso
a) e o comprimento estão baixos para a idade.
b) está baixo para a idade e o comprimento está normal para a idade.
c) está muito baixo para a idade, com risco alto para desnutrição, e o
comprimento está baixo para a idade.
d) e o comprimento estão altos para a idade.
e) e o comprimento estão adequados para a idade.
Aleitamento materno
exclusivo
Aleitamento materno
complementado
ATÉ DOIS
ANOS OU MAIS
ATÉ SEISMESES
Esquema 
alimentar de 
crianças 
menores de 2 
anos que 
amamentam
após o 6º mês
após o 7º mês
após o 1º ano
aleitamento + 2 papas de frutas e
1 papa salgada/comida de panela;
aleitamento + 2 papas de frutas e
2 papas salgadas/comida de panela;
aleitamento + 3 refeições principais
da família e lanches nutritivos.
A partir dos 12 meses, a criança já precisa receber pelo menos 5 
refeições ao dia.
5. (Pref. de Itapevi-SP/VUNESP/2019) De acordo com o preconizado pelo
Ministério da Saúde, no que diz respeito a alimentação da criança, entre
outros itens, o enfermeiro deve orientar, a partir de seis meses de idade do
bebê, a introdução de
a) suco de fruta uma vez ao dia, pela manhã.
b) fruta raspada ou amassada pela manhã e à tarde, e almoço que deve conter
um alimento de cada grupo: cereais ou tubérculos + leguminosas + legumes
ou verduras ou carne ou ovos.
c) fruta de consistência macia em pedaços pela manhã e à tarde e almoço e
jantar, que devem conter um alimento de cada grupo: cereais + leguminosas +
proteína, sendo contraindicado oferecer ovos até os 9 meses de idade.
5. (Pref. de Itapevi-SP/VUNESP/2019)
d) suco de fruta uma vez ao dia, pela manhã e sopa batida de legumes e
verduras no almoço e jantar.
e) fruta raspada ou amassada pela manhã e sopa batida de legumes e
verduras no almoço.
6. (Pref. de Buritizal-SP/VUNESP/2018) No que diz respeito a alimentação de
crianças não amamentadas, ao realizar a consulta de enfermagem de
puericultura, o enfermeiro deve orientar a introdução da papa salgada para
bebês a partir dos
a) três meses de idade.
b) quatro meses de idade.
c) cinco meses de idade.
d) seis meses de idade.
e) oito meses de idade.
rotação da cabeça p/ um lado, → 
extensão do Membro Superior 
(MS) e Membro Inferior (MI) do 
lado facial e flexão dos membros 
contralaterais; a atividade é 
realizada bilateralmente → 
simétrica. Desaparece até o 3º 
mês. 
Reflexo tônico-cervical
segurar a criança pelas mãos e 
liberar bruscamente seus braços 
→ simétrico; é incompleto aos 3º 
mês e não deve existir a partir do 
6º mês.
Reflexo Moro
REFLEXOS
Desenvolvimento da criança 
7. (Pref. de Serrana-SP/VUNESP/2018) Ao realizar a avaliação neurológica
durante o exame físico do bebê, entre outros procedimentos, o enfermeiro
segurou a criança pelas mãos e liberou bruscamente seus braços, observando
como reação a extensão e abdução dos membros superiores, seguida de
choro. Ao executar essa manobra, o enfermeiro estava avaliando o reflexo de
a) Galant, cuja presença é considerada normal até o terceiro mês de vida.
b) Babinski, que deve desaparecer por volta de um ano de idade.
c) Moro, que deve desaparecer, completamente, a partir do sexto mês de
vida.
7. (Pref. de Serrana-SP/VUNESP/2018)
d) Galant, cuja presença é considerada anormal para essa idade.
e) Moro, que, frente à resposta obtida, revela possível comprometimento do
sistema nervoso central.
8. (Pref. de Serrana-SP/VUNESP/2018) Ao cuidar de crianças com menos de
nove meses e que apresentem, entre outros sinais e sintomas, suspeita de
meningite, devemos atentar para
a) tiragem intercostal.
b) urina escura.
c) diarreia intensa.
d) fontanela deprimida.
e) letargia.
9. (Pref. de Campinas-SP/VUNESP/2019) O enfermeiro deve orientar pais e
cuidadores que constitui medida de prevenção da morte súbita de menores
de um ano colocar a criança para dormir
a) sem travesseiro.
b) na posição supina.
c) em decúbito ventral.
d) com a cabeceira do berço elevada em 15º.
e) em decúbito lateral direito.
Rumo à aprovação!
A COLEÇÃO MAIS COMPLETA DO BRASIL

Continue navegando