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AULA 07 Revisão Final EBSERH 20/01, às 20h (YouTube) Saúde da Mulher Professora Kelly Coelho Métodos contraceptivos ofertados pelo SUS TEMPORÁRIOS (REVERSÍVEIS) - Métodos de barreira Diafragma; Preservativo masculino; DIU Tcu-380 A (DIU T de cobre). Método de Barreira Preservativo masculino Preservativo feminino Diafragma Geleia espermicida Métodos contraceptivos ofertados pelo SUS Métodos hormonais Combinado (monofásico) – AOC Minipílulas Pílula anticoncep. de emergência (AHE) Etinilestradiol 0,03 mg + levonorgestrel 0,15 mg Noretisterona 0,35 mg Levonorgestrel 0,75 mg Hormonais orais Métodos contraceptivos ofertados pelo SUS Métodos hormonais Mensais (combinado) Trimestrais (progestágeno) Enantato de norestisterona 50 mg + valerato de estradiol 5 mg Acetato de medroxiprogesterona 150 mg Hormonais injetáveis 1. (Pref. de Valinhos-SP/VUNESP/2019) C.D., sexo feminino, 16 anos de idade, procura a UBS para saber o que é dupla proteção para relações sexuais. A resposta correta a essa dúvida é o uso de a) anticoncepção de emergência sempre que esquecer do contraceptivo oral rotineiro. b) preservativo masculino e feminino, concomitantemente. c) dois métodos anticoncepcionais de barreira de modo intercalado. d) preservativo masculino ou feminino associado a outro método anticoncepcional. e) um método de anticoncepção associado à vacinação contra HPV. 2. (Pref. de Buritizal-SP/VUNESP/2018) Ao atuar em grupos educativos sobre planejamento familiar, o enfermeiro deve esclarecer que, devido ao fato de que os riscos possíveis e comprovados superam os benefícios do método anticoncepcional, está contraindicado para mulher, com idade maior ou igual a 35 anos e fumante, o uso de a) dispositivo intrauterino (DIU) de cobre e a minipílula. b) anticoncepcional hormonal oral apenas com progestogênio e laqueadura tubária. c) anticoncepcionais orais combinados de baixa dosagem e o dispositivo intrauterino (DIU) de qualquer tipo. 2. (Pref. de Buritizal-SP/VUNESP/2018) d) minipílula e diafragma. e) anticoncepcionais injetáveis combinados mensais/ injeção mensal e anticoncepcionais orais combinados de baixa dosagem. Exame Citopatológico Ex am e ci to p at o ló gi co ≥ 25 anos, mulheres com atividade sexual até os 64 anos interrompidos, depois de 64 anos, ≥ 2 negativos consecutivos nos últimos 5 anos; depois de 2 exames negativos com intervalo anual intervalo entre os exames 3 anos; > 64 anos, nunca realizaram o exame realizar 2 exames com intervalo de 1 a 3 anos se ambos forem negativos, são dispensadas. A dona Joana, 25 anos, que já teve atividade sexual, fez o exame ci- topatológico nos anos de 2012 e 2013, com os resultados negativos. Nesse caso, deverá repetir o exame somente em 2016, 2019 e assim sucessivamente, caso continue negativo. EXEMPLO 2012 2013 2016 2019 2022 Coleta do material para exame citopatológico Endocérvice A coleta → realizada → uma amostra da parte externa, a ectocérvice; A coleta da parte interna, a endocérvice, não deve ser realizada nas gestantes; É introduzido um especulo vaginal e procede-se à escamação ou esfoliação da superfície externa do colo por meio de uma espátula de madeira (espátula de Ayre). Endocérvice COLETA EM GESTANTES: • pode ser feita em qualquer período da gestação, preferencialmente até o 7º mês; • a coleta deve ser feita com a espátula de Ayre; • em regra, não se deve usar escova de coleta endocervical. O Protocolo da Atenção Básica: Saúde das Mulheres (2016) trouxe uma exceção para coleta da região da endocervical em gestante: mulheres com vínculo frágil ao serviço e/ou não aderentes ao programa de rastreamento, o momento da gestação se mostra como valiosa oportunidade para a coleta do exame, devendo, portanto, ser completa. Evitar uso de lubrificantes, espermicidas ou medicamentos vaginais por 48 horas antes da coleta, pois essas substâncias recobrem os elementos celulares dificultando a avaliação microscópica, prejudicando a qualidade da amostra para o exame citopatológico; Evitar exame de USG vaginal nas 48 horas antes da coleta devido ao conteúdo do gel para introduzir o transdutor; O exame não deve ser feito no período menstrual, pois a presença de sangue pode prejudicar o diagnóstico citopatológico. Deve-se aguardar o 5º dia após o término da menstruação. Porém, o Protocolo da Atenção Básica: Saúde das Mulheres (2016) informa que se for a única oportunidade deve ser colhido e aplicar ácido acético. Cuidados a serem tomados antes da coleta do citopatológico lesão intraepitelial de alto grau, não podendo excluir microinvasão; atipias de significado indeterminado; carcinoma epidermoide invasor; lesão intraepitelial de baixo grau; adenocarcinoma in situ ou invasor. lesão intraepitelial de alto grau; São considerados resultados anormais do citopatológico: Fa to re s d e r is co HPV; principal fator de risco início precoce da atividade sexual; multiplicidade de parceiros sexuais; tabagismo; baixa condição socioeconômica; imunossupressão; uso prolongado de contraceptivos orais. Câncer do Colo do Útero 3. (Pref. de Campinas-SP/VUNESP/2019) Durante consulta de enfermagem, ao analisar os exames existentes no prontuário de M.T., 34 anos, gestante com 18 semanas de idade gestacional, o enfermeiro constatou que a usuária havia realizado o último exame citológico para prevenção do câncer de colo do útero há 18 meses e o resultado para esse exame e o anterior, realizado há 30 meses, era normal. De acordo com o estabelecido pelo Ministério da Saúde, frente a essa situação, o enfermeiro deve a) agendar a coleta de material para realização do exame citológico e orientar M.T. que não deve manter relações sexuais por três dias antes da data do exame. b) aproveitar a oportunidade e coletar material apenas da ectocérvice para a realização do exame citopatológico. 3. (Pref. de Campinas-SP/VUNESP/2019) c) aproveitar a oportunidade e coletar material da endocérvice, ectocérvice e fundo de saco para realização de novo exame. d) aproveitar a oportunidade e coletar material apenas da endocérvice para a realização do exame citopatológico. e) esclarecer que, para sua faixa etária, após dois exames anuais consecutivos negativos, o exame só deve ser realizado a cada três anos. 4. (Pref. de Buritizal-SP/VUNESP/2018) Em relação à coleta de material para a realização do exame de Papanicolaou, é correto afirmar que a) é desnecessário suspender o uso de lubrificantes, espermicidas ou medicamentos vaginais antes da coleta de material para o exame. b) o exame não deve ser feito no período menstrual, devendo-se aguardar o quinto dia após o término da menstruação para a coleta de material. c) para coleta de material na endocérvice, a ponta mais longa da espátula de Ayre deve ser encaixada no orifício externo do colo, realizando-se uma raspagem em movimento rotativo de 360°, em torno de todo o orifício cervical. 4. (Pref. de Buritizal-SP/VUNESP/2018) d) a realização de exames intravaginais, como a ultrassonografia, não contraindica a realização da coleta de material para a realização do exame. e) em gestantes, a coleta do material do colo do útero para exame colpocitopatológico deve se restringir à endocérvice. 5. (Pref. de Valinhos-SP/VUNESP/2019) Para as atividades preventivas do câncer de colo de útero, o enfermeiro recorre aos conhecimentos da história natural desse agravo, que contribui para a identificação de determinantes, manifestações da doença e orientação de condutas. Nesse contexto, assinale a alternativa correta. a) O fumo é um determinante direto desse tipo de câncer, agindo com maior intensidade quanto maior for o consumo diário. b) A infecção pelo HPV é um fator necessário, mas não suficiente para o desenvolvimento do câncer do colo do útero. c) A infecção pelo HPV, um fator indireto, é prevenível por meio da vacinação. Em mulheres já infectadas, não é tratável, mas pode curar espontaneamente. 5. (Pref. de Valinhos-SP/VUNESP/2019)d) As lesões precursoras do câncer do colo do útero são sempre sintomáticas, tendo como principais sintomas sangramento vaginal, leucorreia e dor pélvica. e) A vacinação de mulheres com pelo menos duas doses de vacinas anti-HPV elimina a necessidade da prevenção secundária por meio dos exames de citologia oncótica. Calendário de Consultas – Pré-natal De acordo com o Ministério da Saúde, temos o seguinte calendário: (SEIS) é o nº mínimo de consultas de pré-natal, com acompanhamento intercalado entre médico e enfermeiro; o calendário deve ser iniciado precocemente (no 1º trimestre) e deve ser regular; CRONOGRAMA: até 28ª sem. – mensalmente; da 28ª até a 36ª sem. – quinzenalmente; da 36ª até a 41ª sem. – semanalmente. 6. (Pref. de Serrana-SP/VUNESP/2018) A gestação é um processo que necessita de acompanhamento por parte dos profissionais de saúde que atuam, principalmente, na atenção básica em saúde. Pode-se afirmar que o melhor acompanhamento acontece por ações de saúde orientadas e desenvolvidas nos serviços de pré-natal. Segundo recomendações do Ministério da Saúde, o número adequado de consultas no pré-natal é igual ou superior a a) 5. d) 8. b) 6. e) 9. c) 7. É a referência de 2 datas: DUM e data da consulta; conta-se quantos dias se passaram entre esse intervalo; o total de dias será dividido por 7 (dias da semana); Idade Gestacional- IG o resultado da divisão será a quantidade de semanas e o resto da conta o n° de dias. Idade Gestacional – IG DUM = 02/06/2010 data da consulta = 14/07/2010 28 dias junho + 14 dias de julho 42 dias/7 = 6 semanas. Exemplo: Exemplo nº 1: DUM: 13/09/11* 13 7 20 9 3 6 DIA MÊS DPP: 20/06/12 ANO Coloca o ano seguinte *Indicado para os meses de abril a dezembro. Data Provável do Parto (DDP) - Regra de Näegele Regra de Näegele Exemplo nº 2: DUM: 13/09/12* 10 7 17 2 9 11 DIA MÊS** DPP: 17/11/12 ANO Permanece o mesmo ano *Indicado para os meses de janeiro a março. Regra de Näegele Exemplo nº 3: DUM: 27/01/12* 27 7 34 1 1 9 DIA MÊS DPP: 03/11/12 ANO Permanece o mesmo ano *Quando o número de dias encontrado for > número de dias do mês, passe os dias excedentes para o mês seguinte, adicionando 1 ao final do cálculo do mês 34 – 31 = 3 de fev. 11 7. (Pref. de Serrana-SP/VUNESP/2018) Em 20.06.2018, após ter sua gravidez confirmada, A.A., 37 anos, compareceu à USF para a primeira consulta de pré- natal. Ao realizar o histórico de enfermagem, o enfermeiro foi informado que o primeiro dia da sua última menstruação fora 29.01.2018 e que seus ciclos menstruais eram regulares, a cada 28 dias. No dia da consulta, a idade gestacional (IG) e a data provável de parto (DPP) de A.A. são, respectivamente, a) IG = 202/7 semanas; DPP = 05.10.2018. b) IG = 21 semanas; DPP = 05.10.2018. c) IG = 211/7 semanas; DPP = 03.11.2018. d) IG = 202/7semanas; DPP = 05.11.2018. e) IG = 204/7 semanas; DPP = 03.11.2018. 8. (Pauliprev-SP/VUNESP/2018) G. S. 24 anos, gestante na 17ª semana, comparece à consulta de pré-natal de baixo risco quando a enfermeira realiza o exame físico, incluindo a medida da altura uterina. Sobre este componente o exame físico da gestante, assinale a alternativa correta. a) O resultado do crescimento uterino será considerado deficiente quando a representação gráfica for sobreposta ou inferior à linha do percentil 50. b) As medidas obtidas devem ser registradas na curva de altura uterina em função da idade gestacional, nas quais os percentis 10 e 90 marcam os limites da normalidade. c) A altura uterina permite a identificação dos polos cefálico e pélvico e o dorso fetal, a partir do terceiro trimestre de gestação. 8. (Pauliprev-SP/VUNESP/2018) d) Um dos objetivos da medida da altura uterina é a constatação objetiva de movimentos fetais e deve preceder a palpação obstétrica. e) Em gestantes obesas a medida da altura uterina não tem valor diagnóstico para a avaliação do crescimento intrauterino do feto. HAS Crônica HAS registrada ANTES da gestação, no período que precede à 20ª SEMANA de GRAVIDEZ ou além de 12 semanas após o parto; Hipertensão gestacional HAS detectada APÓS a 20ª SEMANA, SEM PROTEINÚRIA, → definida como “transitória” (quando ocorre normalização após o parto) ou “crônica” (quando persistir a hipertensão); Síndromes Hipertensivas da Gestação Pré-eclâmpsia Aparecimento de HAS e PROTEINÚRIA (> 300 mg/24h) APÓS a 20ª SEMANA de gestação em mulheres previamente normotensas. Pré-eclâmpsia superposta à HAS crônica ↑ aguda da PA → se agregam proteinúria, trombocitopenia ou anormalidades da função hepática, em gestantes portadoras de HAS crônica com idade gestacional ↑ a 20 semanas; Síndromes Hipertensivas da Gestação Eclâmpsia Pré-eclâmpsia complicada por CONVULSÕES que não podem ser atribuídas a outras causas. Síndromes Hipertensivas da Gestação Edema HAS Proteinúria A presença de edema ocorre em 80% das gestantes e ele é pouco sensível e específico para o diagnóstico de pré-eclâmpsia. Por isso, o edema não é mais considerado critério diagnóstico da pré-eclâmpsia. A Pré-eclâmpsia é caracterizada por HAS após a 20ª semana de gestação + proteinúria. O edema não é um sinal específico para o diagnóstico dessa doença. Mas, precisa ser levado em consideração. 9. (Pref. de Buritizal-SP/VUNESP/2018) Durante a consulta de enfermagem de pré-natal, A.P., 28 anos, primigesta com 32 semanas de idade gestacional, informou que não vinha se sentindo bem desde o início da manhã. Relatou cefaleia, tonturas, escotomas, epigastralgia e náuseas. Ao realizar o exame físico, o enfermeiro observou, entre outros itens: ausência de sangramento vaginal, dinâmica uterina ausente, feto único, cefálico, com frequência cardíaca = 144 batimentos por minuto. Ao realizar os sinais vitais da gestante obteve: temperatura = 37 ºC; pulso = 90 batimentos por minuto; respiração = 20 respirações por minuto; pressão arterial = 142 X 92 mmHg. Ao realizar o teste rápido para proteinúria obteve resultado positivo. Frente a essa situação, o enfermeiro solicitou atendimento médico considerando se tratar de um caso de: 9. (Pref. de Buritizal-SP/VUNESP/2018) a) descolamento prematuro de placenta. b) eclâmpsia. c) gastrite. d) pré-eclâmpsia. e) doença trofoblástica gestacional. 10. (Pref. de Campinas-SP/VUNESP/2019) Ao realizar a consulta de enfermagem de pré-natal, o enfermeiro deve estar atento à presença de fatores de risco que indicam o encaminhamento da gestante ao pré-natal de alto risco, tais como: a) gravidez na adolescência, ocupação que exige esforço físico intenso, e história de recém-nascido pré-termo. b) idade menor do que 15 e maior do que 35 anos; situação conjugal insegura e escolaridade menor do que cinco anos de estudo regular. c) dependência de drogas lícitas ou ilícitas, gemelaridade e hipotireoidismo. 10. (Pref. de Campinas-SP/VUNESP/2019) d) altura menor do que 145 cm; três ou mais cesarianas, e epilepsia. e) hipertensão arterial crônica; multiparidade (cinco ou mais partos); e não aceitação da gravidez. 11. (Pref. de Valinhos-SP/VUNESP/2019) Na consulta de pré-natal de baixo risco, o enfermeiro avalia a presença de edema na gestante. Está correta a correlação entre achados, anotação (–,+,++ ou +++) e conduta, descrita em: a) edema ausente, (–), orientar repouso no leito e uso de meias elásticas durante a gestação para que o edema não se instale. b) edema em apenas um dos membros inferiores, com dor e/ou sinais flogísticos, (+++), agendar consulta de rotina para avaliação médica. c) edema limitado aos membros inferiores, com hipertensão, (++), orientar repouso em decúbito lateral esquerdo, investigar presença de movimentos fetais e verificar sinais de pré-eclâmpsia. 11. (Pref. de Valinhos-SP/VUNESP/2019) d) edema de tornozelo, sem hipertensão ou aumento súbito de peso, (–), orientar repouso no leito e encaminhar para avaliação médica. e) edema generalizado em face, tronco e membros, (+++), recomendar repouso no leito. Se não melhorar emsete dias, encaminhar para avaliação médica. Prescrição de suplementos alimentares Os principais suplementos alimentares para as mulheres no ciclo gravídico- puerperal são: ácido fólico, sulfato ferroso e vitamina A. Ácido fólico indicado para a prevenção de anormalidades congênitas do tubo neural, especialmente nas mulheres com antecedentes desses tipos de malformações; conforme novas recomendações, o uso é indicado para gestantes durante todo o período gestacional. Alguns autores recomendam a utilização dessa medicação no período pré-concepção (pelo menos 30 dias antes da data em que o casal deseja a gravidez); a nova dosagem é 400 mcg de ácido fólico, solução oral de 0,2 mg/ ml. Veja que a apresentação dessa medicação é a solução oral de 0,2 mg/ml. PRINCIPAIS SUPLEMENTOS ALIMENTARES PARA AS MULHERES NO CICLO GRAVÍDICO-PUERPERAL Sulfato ferroso recomendado para o tratamento e a profilaxia de anemia; uso indicado para gestantes ao iniciarem o pré-natal, durante todo o período gestacional, até o 3º mês pós-parto ou pós-aborto, na dosagem de uma drágea de sulfato ferroso/dia (200 mg), que corresponde a 40 mg de ferro elementar; recomenda-se ingerir a medicação antes das refeições. Fonte: Programa Nacional de Suplementação do Ferro (Portaria do MS nº 1997/2014). PRINCIPAIS SUPLEMENTOS ALIMENTARES PARA AS MULHERES NO CICLO GRAVÍDICO-PUERPERAL Vitamina A Até o primeiro semestre de 2012, o programa de suplementação de vitamina A atendia a Região Nordeste, municípios do Vale do Jequitinhonha e Mucuri (Estado de Minas Gerais), alguns municípios da Amazônia Legal (Região Norte e Estado de Mato Grosso) e alguns distritos sanitários especiais indígenas. A partir do segundo semestre do referido ano, o programa foi ampliado para todo o País (todos os municípios da Região Norte e distritos sanitários especiais indígenas e municípios prioritários do Plano Brasil Sem Miséria das regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul). nas regiões citadas, toda puérpera no pós-parto imediato, AINDA NA MATERNIDADE, deve receber uma mega dose de 200.000 UI de vitamina A (1 cápsula VO), para garantir a reposição dos níveis de retinol da mãe e níveis adequados de vitamina A no leite materno até que o bebê atinja os 6 meses de idade, diminuindo-se o risco de deficiência dessa vitamina entre as crianças amamentadas. 12. (Pref. de Valinhos-SP/VUNESP/2019) A.M., 26 anos de idade, primigesta, deverá receber, durante o pré-natal, um suplemento alimentar específico para prevenir a instalação de baixos níveis de hemoglobina no parto e no puerpério. Essa suplementação padronizada é de a) Sulfato ferroso. b) Complexo B. c) Piridoxina. d) Vitamina A. e) Zinco. 13. (Pref. de Serrana-SP/VUNESP/2018 - Adaptada) F. A., 35 anos, II gesta, II para parto normal hospitalar, deu à luz a criança do sexo feminino pesando 3 450 g. Informado sobre o nascimento, o enfermeiro da unidade de saúde da família – USF realizou visita domiciliária no quinto dia após o parto com o objetivo de observar a adaptação da família à nova situação e avaliar a puérpera e o bebê. Em relação à loquiação e involução uterina de F. A., o enfermeiro deve considerar como normal a presença de lóquios: a) vermelho vivo e útero palpável, pouco abaixo da cicatriz umbilical. b) de coloração esbranquiçada e fundo uterino palpável na altura da sínfise púbica. 13. (Pref. de Serrana-SP/VUNESP/2018) c) de cor castanho avermelhado e útero impalpável. d) de coloração amarelo citrino e útero impalpável. e) sero sanguinolentos e útero palpável à metade da distância entre o umbigo e a sínfise púbica. 1. congestão/aumento da vascularização da mama; 2. retenção de leite nos alvéolos; e 3. edema decorrente da congestão e obstrução da drenagem do sistema linfático. No ingurgitamento mamário, há três componentes básicos: Ingurgitamento mamário Fonte: BRASIL, 2015. Como resultado, há compressão dos ductos lactíferos, o que dificulta ou impede a saída do leite dos alvéolos. O leite acumulado na mama sob pressão torna-se mais viscoso; daí a origem do termo “leite empedrado”. Ingurgitamento mamário Fonte: BRASIL, 2015. Manejo Se o ingurgitamento mamário patológico não pode ser evitado, recomendam-se as seguintes medidas: Ordenha manual da aréola, se ela estiver tensa, antes da mamada, para que ela fique macia, facilitando, assim, a pega adequada do bebê; Mamadas frequentes, sem horários pré-estabelecidos (livre demanda); Massagens delicadas das mamas, com movimentos circulares, particularmente nas regiões mais afetadas pelo ingurgitamento; Fonte: BRASIL, 2015. Manejo Uso de analgésicos sistêmicos/anti-inflamatórios. Suporte para as mamas, com o uso ininterrupto de sutiã com alças largas e firmes, para aliviar a dor e manter os ductos em posição anatômica; Crioterapia (aplicação de gelo ou gel gelado) em intervalos regulares após ou nos intervalos das mamadas; Fonte: BRASIL, 2015. Manejo Se o bebê não sugar, a mama deve ser ordenhada manualmente ou com bomba de sucção. O esvaziamento da mama é essencial para dar alívio à mãe, diminuir a pressão dentro dos alvéolos, aumentar a drenagem da linfa e do edema e não comprometer a produção do leite, além de prevenir a ocorrência de mastite. Fonte: BRASIL, 2015. 14. (Pref. de Serrana-SP/VUNESP/2018) Em relação ao ingurgitamento mamário deve orientar a puérpera, entre outros cuidados, a a) aplicar compressas frias nas mamas por, pelo menos, trinta minutos, entre as mamadas. b) realizar a ordenha manual da aréola, de forma delicada, se estiver tensa antes da mamada, para que fique macia, facilitando a pega adequada do bebê. c) estabelecer o intervalo máximo de três horas entre as mamadas, propiciando o esvaziamento regular e adequado das mamas. d) utilizar protetores/intermediários de mamilo para facilitar a pega e facilitar o esvaziamento mamário por meio da sucção efetiva do bebê. 14. (Pref. de Serrana-SP/VUNESP/2018) e) retirar o sutiã no momento da mamada favorecendo a liberação do leite bloqueado nos ductos lactíferos e o posicionamento correto do bebê. 15. (Pref. de Campinas-SP/VUNESP/2019) Pela manhã, gestante multípara, com 40 semanas de idade gestacional, em acompanhamento pré-natal por equipe de saúde da família, chegou à UBS relatando que estava indo para a maternidade de referência porque estava sentindo contrações há cerca de 2 horas, mas “achava que não ia dar tempo de chegar lá”. Ao examiná-la, o enfermeiro constatou que estava em período expulsivo e a cabeça do feto pressionava o períneo. Imediatamente solicitou auxílio e o material necessário e se preparou para fazer o parto com manejo fisiológico e de modo humanizado, o que envolve, entre outros itens, as seguintes ações: I. a manutenção da parturiente em decúbito dorsal no momento do nascimento; 15. (Pref. de Campinas-SP/VUNESP/2019) II. o clampeamento do cordão umbilical após parar a pulsação; III. a expulsão da placenta por esforço materno. Está correto o apresentado em a) I e II, apenas. b) II e III, apenas. c) II, apenas. d) III, apenas. e) I, II e III. 16. (Pref. de Buritizal-SP/VUNESP/2018) Durante visita domiciliar, o marido de uma puérpera informou ao enfermeiro da equipe de saúde da família que vinha observando atitudes que considerava anormais para sua esposa. Contou que, cerca de cinco dias após o parto, ela passara a apresentar choro fácil, tristeza, flutuação do humor, dificuldade de concentração, fadiga e grande ansiedade relacionada ao bebê. Frente os comportamentos descritos, o enfermeiro deve suspeitar que a puérpera está apresentando um quadro de a) baby blues ou tristeza puerperal, sendo necessário o apoio emocional à puérpera e a discussão com o marido sobre a importância de que sua esposa se sinta amada e segura. 16. (Pref. de Buritizal-SP/VUNESP/2018) b) depressão pós-parto, devendo o enfermeiro solicitar o encaminhamento do casal à equipe de saúde mental, para o início de tratamento psicoterápico. c) transtorno psicótico puerperal, sendo necessário encaminhara usuária, com urgência, ao Centro de Atenção Psicossocial (Caps), para início do tratamento com psicofármacos. d) estresse pós-traumático, sendo necessário seu encaminhamento ao médico para avaliar a necessidade de tratamento com medicamentos ansiolíticos. e) depressão pós-parto, sendo necessário encaminhar a puérpera ao Centro de Atenção Psicossocial (Caps), para avaliar a introdução de tratamento com psicofármacos. Revisão Final (EBSERH/VUNESP/2020) Saúde da Criança Professora Kelly Coelho Assistência Mediata ao RN Seguem abaixo as condutas relacionadas com a assistência mediata do RN: Profilaxia da oftalmia neonatal até 4 horas após o nascimento; reconhecer-se a utilização da pomada de eritromicina a 0,5%; como alternativa → tetraciclina a 1%; Nitrato de prata a 1% → apenas se não dispor de eritromicina ou tetraciclina. Obs.: As informações acima com relação à profilaxia da oftalmia neonatal foram atualizadas com base nas Diretrizes Nacionais de Assistência ao Parto Normal (BRASIL, 2017). Assistência Mediata ao RN Obs: Em 2019, o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) enfatiza que, além do nitrato de prata a 1%, para prevenir a oftalmia neonatal, pode-se utilizar a tetraciclina a 1% (colírio), com aplicação única, na 1ª hora depois do nascimento (BRASIL, 2019). 1. (Pref. de Sertãozinho-SP/VUNESP/2018) A prevenção da oftalmia gonocócica pelo método de Credé é um cuidado de rotina após a estabilização clínica do RN na sala de parto. Para tal, ao auxiliar a equipe, o técnico de enfermagem deve ter à mão a) solução de nitrato de prata a 1%, para a instilação ocular. b) gaze embebida em soro fisiológico 0,9%, para limpeza do vernix caseoso presente na região ocular. c) uma ampola de vitamina K, para instilação ocular. d) solução argirol 10%, para a instilação ocular. e) solução de ringer lactato, para higienização dos olhos e retirada do vérnix caseoso, antes da instilação. A dosagem do sulfato ferroso gotas em crianças é de 1 mg de ferro elementar para cada Kg de peso. Fonte: Brasil, 2013. todas as crianças de 6 a 24 meses gestantes, ao iniciarem o pré-natal, independentemente da idade gestacional mulheres até o 3º mês pós-parto e pós-aborto ferro; ferro e ácido fólico; ferro. Su p le m en ta çã o p re ve n ti va 2. (Pref. de Campinas-SP/VUNESP/2019) A anemia por deficiência de ferro é considerada um grave problema de saúde pública no Brasil em virtude das altas prevalências e da estreita relação com o desenvolvimento das crianças (MS, 2013), sendo a administração da suplementação de sulfato ferroso uma medida profilática de grande importância. Atualmente, o Ministério da Saúde orienta que a suplementação com ferro, para recém-nascidos a termo, de peso adequado para a idade gestacional, em aleitamento materno exclusivo ou não, deve ser iniciada a partir a) dos três meses até o 36º mês de vida. b) de 30 dias até o 12º mês de vida. c) dos seis meses até o 24º mês de vida. 2. (Pref. de Campinas-SP/VUNESP/2019) d) do nascimento até o 24º mês de vida. e) do nascimento até o 12º mês de vida. Quando o bebê pega a mama adequadamente – o que requer uma abertura ampla da boca, abocanhando não apenas o mamilo, mas também parte da aréola –, forma-se um lacre perfeito entre a boca e a mama, garantindo a formação do vácuo, indispensável para que o mamilo e a aréola se mantenham dentro da boca do bebê. Posicionamento e pega adequados Pega adequada ou boa pega Posição adequada da mãe na amamentação Pega inadequada ou má pega. A Organização Mundial da Saúde (OMS) destaca quatro pontos-chave que caracterizam o posicionamento e pega adequados. ▪ rosto do bebê de frente para a mama, com nariz na altura do mamilo; ▪ corpo do bebê próximo ao corpo da mãe; ▪ bebê com cabeça e tronco alinhados (pescoço não torcido); ▪ bebê bem apoiado. ▪ mais aréola visível acima da boca do bebê; ▪ boca bem aberta; ▪ lábio inferior virado para fora; ▪ queixo tocando a mama. Pontos-chave do POSICIONAMENTO adequado Pontos-chave da PEGA adequada Além de dificultar a retirada do leite, a má pega machuca os mamilos. Quando o bebê tem uma boa pega, o mamilo fica em uma posição dentro da boca da criança que o protege da fricção e compressão, prevenindo, assim, lesões mamilares. A má pega dificulta o esvaziamento da mama, levando a uma diminuição da produção do leite Interrupção Temporária da Amamentação INFECÇÃO HERPÉTICA quando há vesículas localizadas na pele da mama, a amamentação mantida na mama sadia; VARICELA se a mãe apresentar vesículas na pele 5 dias antes do parto ou até 2 dias após o parto, recomenda-se o isolamento da mãe até que as lesões adquiram a forma de crosta. Durante isso, deve-se ordenhar do leite; DOENÇAS DE CHAGAS na fase aguda da doença ou quando houver sangramento mamilar evidente; Interrupção Temporária da Amamentação ABSCESSO MAMÁRIO até que ele tenha sido drenado e a antibioticoterapia iniciada; a amamentação deve ser na mama sadia; CONSUMO DE DROGAS o tempo de interrupção depende da droga. Ex.: após 24 horas para maconha, cocaína, crack; 24 a 36 horas para anfetamina e ecstasy; 48 horas para LSD; e 1 hora por dose ou até estar sóbria, para etanol. mães infectadas pelo HIV; mães infectadas pelo HTLV1 e HTLV2; uso de medicamentos incompatíveis com a amamentação, podendo ser contraindicação absoluta ou relativa; criança portadora de galactosemia. I II III IV Nas seguintes situações, o ALEITAMENTO MATERNO não deve ser recomendado (interrupção permanente): 3. (Pref. de Sertãozinho-SP/VUNESP/2018) No alojamento conjunto, ao orientar a mãe e familiares sobre a técnica de amamentação, o técnico de enfermagem deve esclarecer que o posicionamento e a pega estão adequados quando se observa que, entre outros itens, a) o queixo do bebê está afastado da mama. b) a aréola está mais visível acima da boca do bebê do que embaixo. c) o corpo do bebê está lateralizado em relação ao da mãe e o pescoço da criança está levemente torcido. d) as bochechas do bebê ficam encovadas a cada sucção. e) o lábio inferior do bebê está virado para dentro. Revisão Final (EBSERH/VUNESP/2020) Saúde da Criança Professora Kelly Coelho Parâmetros para avaliação do crescimento de crianças (menores de 10 anos): Perímetro cefálico (de zero a 2 anos); Peso para a idade (de zero a 2 anos, de 2 a 5 anos e de 5 a 10 anos); Comprimento/estatura para a idade (de zero a 2 anos, de 2 a 5 anos e de 5 a 10 anos); Índice de Massa Corporal (IMC) para a idade (de zero a 2 anos, de 2 a 5 anos e de 5 a 10 anos). Fonte: BRASIL, 2017. Caderneta de Saúde da Criança 4. (Pref. de Itapevi-SP/VUNESP/2019) Em 10.04.2019, E.C. compareceu com seu bebê, sexo feminino, nascido em 20.10.2018, para consulta de enfermagem de puericultura. Informou ao enfermeiro que tinha voltado a trabalhar, há cerca de 30 dias, vinha ordenhando as mamas e oferecendo seu leite em mamadeira e, quando necessário, completava com fórmula láctea, conforme orientação. Ao realizar o exame físico do bebê, o enfermeiro obteve peso = 5 620 g e estatura = 62 cm. Constatou ainda que seu desenvolvimento não apresentava anormalidades. Antes de finalizar o atendimento, entre outras ações, registrou os dados antropométricos nos gráficos da Caderneta da Criança e realizou as orientações a respeito da alimentação da criança. 4. (Pref. de Itapevi-SP/VUNESP/2019) Ao analisar os dados antropométricos do bebê registrados nos gráficos peso x idade e comprimento x idade, é correto afirmar que o peso a) e o comprimento estão baixos para a idade. b) está baixo para a idade e o comprimento está normal para a idade. c) está muito baixo para a idade, com risco alto para desnutrição, e o comprimento está baixo para a idade. d) e o comprimento estão altos para a idade. e) e o comprimento estão adequados para a idade. Aleitamento materno exclusivo Aleitamento materno complementado ATÉ DOIS ANOS OU MAIS ATÉ SEISMESES Esquema alimentar de crianças menores de 2 anos que amamentam após o 6º mês após o 7º mês após o 1º ano aleitamento + 2 papas de frutas e 1 papa salgada/comida de panela; aleitamento + 2 papas de frutas e 2 papas salgadas/comida de panela; aleitamento + 3 refeições principais da família e lanches nutritivos. A partir dos 12 meses, a criança já precisa receber pelo menos 5 refeições ao dia. 5. (Pref. de Itapevi-SP/VUNESP/2019) De acordo com o preconizado pelo Ministério da Saúde, no que diz respeito a alimentação da criança, entre outros itens, o enfermeiro deve orientar, a partir de seis meses de idade do bebê, a introdução de a) suco de fruta uma vez ao dia, pela manhã. b) fruta raspada ou amassada pela manhã e à tarde, e almoço que deve conter um alimento de cada grupo: cereais ou tubérculos + leguminosas + legumes ou verduras ou carne ou ovos. c) fruta de consistência macia em pedaços pela manhã e à tarde e almoço e jantar, que devem conter um alimento de cada grupo: cereais + leguminosas + proteína, sendo contraindicado oferecer ovos até os 9 meses de idade. 5. (Pref. de Itapevi-SP/VUNESP/2019) d) suco de fruta uma vez ao dia, pela manhã e sopa batida de legumes e verduras no almoço e jantar. e) fruta raspada ou amassada pela manhã e sopa batida de legumes e verduras no almoço. 6. (Pref. de Buritizal-SP/VUNESP/2018) No que diz respeito a alimentação de crianças não amamentadas, ao realizar a consulta de enfermagem de puericultura, o enfermeiro deve orientar a introdução da papa salgada para bebês a partir dos a) três meses de idade. b) quatro meses de idade. c) cinco meses de idade. d) seis meses de idade. e) oito meses de idade. rotação da cabeça p/ um lado, → extensão do Membro Superior (MS) e Membro Inferior (MI) do lado facial e flexão dos membros contralaterais; a atividade é realizada bilateralmente → simétrica. Desaparece até o 3º mês. Reflexo tônico-cervical segurar a criança pelas mãos e liberar bruscamente seus braços → simétrico; é incompleto aos 3º mês e não deve existir a partir do 6º mês. Reflexo Moro REFLEXOS Desenvolvimento da criança 7. (Pref. de Serrana-SP/VUNESP/2018) Ao realizar a avaliação neurológica durante o exame físico do bebê, entre outros procedimentos, o enfermeiro segurou a criança pelas mãos e liberou bruscamente seus braços, observando como reação a extensão e abdução dos membros superiores, seguida de choro. Ao executar essa manobra, o enfermeiro estava avaliando o reflexo de a) Galant, cuja presença é considerada normal até o terceiro mês de vida. b) Babinski, que deve desaparecer por volta de um ano de idade. c) Moro, que deve desaparecer, completamente, a partir do sexto mês de vida. 7. (Pref. de Serrana-SP/VUNESP/2018) d) Galant, cuja presença é considerada anormal para essa idade. e) Moro, que, frente à resposta obtida, revela possível comprometimento do sistema nervoso central. 8. (Pref. de Serrana-SP/VUNESP/2018) Ao cuidar de crianças com menos de nove meses e que apresentem, entre outros sinais e sintomas, suspeita de meningite, devemos atentar para a) tiragem intercostal. b) urina escura. c) diarreia intensa. d) fontanela deprimida. e) letargia. 9. (Pref. de Campinas-SP/VUNESP/2019) O enfermeiro deve orientar pais e cuidadores que constitui medida de prevenção da morte súbita de menores de um ano colocar a criança para dormir a) sem travesseiro. b) na posição supina. c) em decúbito ventral. d) com a cabeceira do berço elevada em 15º. e) em decúbito lateral direito. Rumo à aprovação! A COLEÇÃO MAIS COMPLETA DO BRASIL
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