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Geografia Política, Econômica e Industrial
Aluno (a): Caio Daniel Vieira das silva 
Data: 1 0 / 08 /20
Atividade Pesquisa
NOTA:
Técnico em guia de turismo
INSTRUÇÕES:
0
· Esta Atividade contém 10 questões, totalizando 10 (dez) pontos.
· Você deve preencher dos dados no Cabeçalho para sua identificação
· Nome / Data de entrega
· Utilize o espaço abaixo destinado para realizar a atividade.
· Ao terminar grave o arquivo com o nome da Disciplina, Atividade de Pesquisa (nome do aluno).
· Envie o arquivo pelo sistema.
Observação: Só será avaliada a questão que apresentar o seu respectivo desenvolvimento.
1. Qual é a diferenciação entre o conceito de geografia política e o de geopolítica com base na vivência dos geógrafos?
A diferença entre ambas as expressões encontra-se, grosso modo, na abordagem que cada uma realiza: enquanto a Geografia política preocupa-se com as relações e caracterizações espaciais relacionadas ao poder do Estado, a Geopolítica pauta-se nas estratégias e relações internacionais envolvendo os Estados, suas soberanias e relações de poder. Mas, como já ressaltamos, muitos vezes esses interesses se inter-relacionam, sendo difícil dizer onde termina uma abordagem e inicia-se a outra.
Geopolítica. Geopolítica e Geografia Política Mundial -..mundoeducacao.uol.com.br ›
2. Qual é o papel e a realidade dos países emergentes na geopolítica mundial?
De modo geral, são considerados emergentes aqueles países subdesenvolvidos que apresentam quadros de crescimento econômico prósperos e características socioeconômicas que diferenciam esses países das demais economias periféricas.
Em geral, os países emergentes apresentam níveis medianos de desenvolvimento, um relativamente dinâmico parque industrial, uma boa capacidade de exportações e certo dinamismo econômico. São, por isso, também chamados de países em desenvolvimento, cujos exemplos englobam, entre outros, Brasil, China, México, Índia, Cingapura, Coreia do Sul, Argentina, Turquia, Indonésia e Taiwan.
É importante ressaltar que os países emergentes não formam um grupo “acima” dos países subdesenvolvidos, haja vista que suas sociedades não se encontram livres dos problemas relativos ao subdesenvolvimento. Trata-se, na verdade, de uma espécie de “subgrupo” dentro das generalidades dessas economias mais frágeis no contexto mundial. Assim, se dizemos que o Brasil é um país emergente, por exemplo, não se exclui o fato de ele ser também um país subdesenvolvido.
Nesse contexto, excetuam-se os países que viveram períodos socialistas ou, mais precisamente, de economia planificada, tais como a Rússia e a China, embora a abertura posterior de suas economias tenha permitido a ampla entrada também de empresas estrangeiras. No caso da China, essas empresas, via de regra, devem-se sempre se associar em Joint Venture a uma empresa local e instalarem-se nas áreas denominadas por Zonas Econômicas Especiais (ZEEs). Já a Rússia – enquanto União Soviética – priorizou uma industrialização focada nas indústrias de base e de bens de capital, concentrando os esforços no desenvolvimento de siderúrgicas, metalúrgicas, indústrias químicas, têxteis, entre outras.
https://brasilescola.uol.com.br/geografia/paises-emergentes.htm
https://mundoeducacao.uol.com.br/geografia/paises-emergentes.htm
3. Como podemos compreender a evolução do pensamento científico nas sociedades e o papel das religiões do ponto de vista econômico?
Evolução do pensamento cientifico 
A evolução histórica mostra que os paradigmas científicos vão se modificando constantemente no universo. Segundo Assmann (1998), não há paradigma permanente, pois eles são historicamente mutáveis, relativos e naturalmente seletivos. A evolução da humanidade é continua e dinâmica, assim modificam-se os valores, as crenças, os conceitos e as ideias acerca da realidade. Essas mudanças paradigmáticas estão diretamente relacionadas ao olhar e à vivência do observador. Os paradigmas são necessários, pois fornecem um referencial que possibilita a organização da sociedade, em especial da comunidade científica quando propõe continuamente novos modelos pa.
O paradigma tradicional começa a ser questionado no início do século XX e acelera a ruptura com ênfase nas suas últimas décadas. De modo particular, quando a visão de considerar científico o que se enquadrasse dentro do modelo linear de causa-efeito proposto pela Física mostrou-se insuficiente para lidar com as contradições insuperáveis, a desordem e a incerteza por ela mesma detectadas. Essa ruptura entre o mundo moderno e o contemporâneo caracteriza o final de uma história e o começo de outra (MORAES, 1997).
O paradigma da complexidade propõe uma visão de homem indiviso, que participa da construção do conhecimento não só pelo uso da razão, mas também aliando as emoções, os sentimentos e as intuições.
Portanto, pode-se considerar que o novo paradigma começa a encontrar espaços para dar respostas mais relevantes para os problemas da humanidade. Na natureza, tudo é cíclico, assim, é passível de se refletir que o movimento natural de entropia no universo pode gerar a crise e o caos, mas permite rever, rediscutir e construir novas possibilidades.
 o papel das religiões do ponto de vista econômico
Desde que Adam Smith analisou as implicações econômicas do grau de concentração do mercado religioso em A Riqueza das Nações, publicado em 1776, houve uma lacuna de duzentos anos até a publicação do trabalho seminal de Azzi e Ehrenberg (1975), Household Allocation of Time and Church Attendance, considerado o ponto de partida da moderna pesquisa de Economia da Religião. A partir desse artigo, o fluxo de trabalhos publicados sobre Economia da Religião tem crescido sistematicamente. No espaço de tempo compreendido entre os dois estudos citados, a Economia da Religião permaneceu órfã do interesse da grande maioria dos economistas, que preferiram deixar a cargo dos pesquisadores de outras Ciências Sociais, principalmente da Sociologia, a tarefa de examinar os vínculos existentes entre religião e economia.
O artigo de Iannacconeintitulado Introduction to the Economics of Religion (1998)é referência fundamental para qualquer revisão bibliográfica em Economia da Religião. Nesse trabalho, Iannaccone fez um levantamento dos principais artigos publicados até aquela data nesse campo de estudo. Na época em que o artigo foi publicado, a Economia da Religião ainda não tinha indexação como área no Journal of Economic Literature (JEL).
Atualmente essa subárea já existe: Z12. Com a crescente importância da Economia da Religião, esta disciplina conta agora com um site de divulgação de artigos1 e de Working Papers de pesquisadores relacionados à área.
..
KUHN, Thomas. A estrutura das revoluções científicas. 16. ed. São Paulo: Perspectiva, 2001.
4. Explique o American way of life e cite situações que poderão envolver o brasileiro nas próximas décadas no tocante a esse conceito.
American way of life ou "estilo de vida americano" foi um modelo de comportamento surgido nos Estados Unidos após a Primeira e a Segunda Guerras Mundiais.
Este modo de viver passava pelo consumismo, a padronização social e a crença nos valores democráticos liberais.
 A ideia de uma vida feliz, vitoriosa e onde há liberdade definem este jeito de vida americano. Esta felicidade alcançada pelos meios materiais tornou-se a válvula de escape para esquecer os horrores da Primeira e da Segunda Guerra.
O American Way of Life só foi possível por conta da superioridade tecnológica americana, do poderio do seu exército e do arsenal de guerra desenvolvido após os conflitos.
A fabricação em massa possibilitou o consumo em grande escala e com o crédito barato, os americanos aproveitaram para comprar bens, muitas vezes supérfluos.
O Brasil acabou sofrendo inundadas influências do estilo de vida americano. A prática estadunidense não demorou para chegar ao maior país da América Latina.
A política da Boa-Vizinhança, proposta pelos EUA e aceita pelo então presidente Getúlio Vargas, abriu as portaspara os Estados Unidos enviar produtos domésticos (aqueles supérfluos) para o país.
O American Way Of Life passa a ser exportado, tal como o comércio externo de produtos. Os bens de consumo, que estavam ao alcance apenas de uma pequena parcela de um país pobre como o Brasil, incentivaram as aberturas de crédito.
Com isso, a única saída para alcançar o Estilo de Vida Americano, era endividar-se para alcançar o padrão de vida vendido.
AZEVEDO, Gislane e SERIACOPI, Reinaldo. Editora Ática, São Paulo-SP, 1ª edição. 2007, 592 p.
5. Quais são os deveres do Estado garantidos no momento atual da política brasileira?
Parágrafo único. É dever do Estado garantir a todos uma qualidade de vida compatível com a dignidade da pessoa humana, assegurando a educação, os serviços de saúde, a alimentação, a habitação, o transporte, o saneamento básico, o suprimento energético, a drenagem, o trabalho remunerado, o lazer, as atividades econômicas e a acessibilidade, devendo as dotações orçamentárias contemplar preferencialmente tais atividades, segundo planos e programas de governo.
6. Na fase do capitalismo informacional, qual fator foi determinante?
O capitalismo informacional é um termo criado pelo sociólogo espanhol Manuel Castells, em sua obra A Sociedade em Rede, originalmente publicada no ano de 1996. O conceito refere-se à evolução dos instrumentos técnicos do sistema capitalista, sobretudo envolvendo as transformações tecnológicas proporcionadas pela Terceira Revolução Industrial.
Os avanços técnicos promovidos pela última revolução tecnológica, cujos valores se apresentaram mais profundamente na segunda metade do século XX em diante, assinalaram aquilo que Castells chama por “paradigma da tecnologia da informação”. Esse paradigma estrutura-se em três principais características, que se resumem nas seguintes premissas:
a) a informação é matéria-prima e age sobre a tecnologia;
b) o maior poder da tecnologia em moldar ou influenciar a existência individual e coletiva;
c) a estruturação das sociedades a partir da formação das redes.
7. As políticas sociais, em um regime democrático, são necessárias. Como seria o cenário de um país como o Brasil, em sua opinião, se todas as universidades públicas se tornassem privadas? Esse é um caso de política social garantida na Constituição Federal?
O principal argumento contra a gratuidade é que a maioria dos alunos da rede pública está entre os brasileiros de renda mais alta, que em tese poderiam pagar.
Dados do IBGE mostram que, em 2005, 80% dos graduandos das universidades públicas estavam entre os 40% de maior renda no país. Medidas como a instituição da política de cotas reduziram esse percentual, mas esses alunos continuam sendo a maioria - eram 61% do total em 2015. Já a participação da base da pirâmide (40% mais pobres) passou de 8% para 22% no período.
Waltenberg lembra que o sistema tributário brasileiro é regressivo - ou seja, arrecada proporcionalmente mais dos pobres. Isso ocorre porque a maior parte do valor arrecadado não vem de impostos diretos sobre renda e propriedade, que pesam mais sobre os ricos, mas daqueles cobrados da produção e do consumo.
Estudo da economista Maria Eduarda Tannuri-Pianto, professora da Universidade de Brasília, em parceria com Carlos Renato Castro, gerente de Estudos Econômico-Fiscais do Tesouro Nacional, indica que o ensino superior público não beneficia apenas os mais ricos.
Universidades públicas deveriam cobrar mensalidade de alunos ricos?disponivel em: https://www.bbc.com/portuguese/brasil-42090687.
Baseados nas informaçoes acima citada é de grande relevancia o percentual de graduandos de RENDA ALTA na univeriade ,porem a constituição brasileira garante acesso a universiade para toda classe social e economica.
Para conformar tal situação, necessário é analisar especificamente os dispositivos presentes no capítulo específico pertinente ao tema, do art. 205 ao 214 da CF/88. O art. 205 definiu genericamente o direito à educação:
 “A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.”
8. O petróleo é o combustível do mundo. Como ele tem influenciado a geopolítica mundial e as interações comerciais? Qual seria uma alternativa atual a essa fonte de energia?
Falar de Geopolítica do Petróleo é falar dos cenários e dinâmicas políticas globais referentes ao principal recurso natural da atualidade, que esteve em boa parte dos últimos tempos em disputa pelas grandes potências econômicas internacionais.
A importância do petróleo reside no fato de a humanidade ser, em sua maior parte, dependente do uso de seus derivados, principalmente como fonte de energia. A Agência Internacional de Energia estima que cerca de 60% da produção energética mundial advenha desse recurso. Assim, considerando que o nível de consumo de um país está diretamente relacionado ao seu poderio econômico, podemos dizer que quanto mais desenvolvido for um Estado, mais dependente do petróleo ele tornar-se-á.
O petróleo, conhecido e usado desde a Segunda Guerra Mundial é a gasolina sintética ou nafta sintética, que pode ser utilizada tanto como combustível como matéria prima petroquímica na obtenção de plásticos e outros produtos da cadeia de transformação de petróleo.
Entre as fontes de energia alternativas estão: a energia solar (Sol), eólica (vento), maremotriz (maré), hídrica (água), geotérmica (calor interno da Terra) e biocombustível (etanol e biodiesel).
Veja todas as fontes alternativas de energia:
Energia solar: A luz do Sol como fonte de energia
Energia eólica: A força dos ventos para geração de energia
Energia hídrica, Hidráulica ou Hidrelétrica: Utilização da água para geração de eletricidade
Energia geotérmica: O calor interno da terra é usado como fonte de energia
Energia maremotriz: A força das marés gera energia
Energia ondomotriz: A força das ondas como fonte de energia
Energia nuclear: Transformação de núcleos atômicos em energia
Energia da biomassa: Utiliza materiais orgânicos para geração de energia
9. A globalização pode comprometer uma crise econômica? Justifique.
Globalização não sumirá, mas o mundo mudou para sempre, diz Eichengreen
A crise do coronavírus não vai durar para sempre, mas não espere que o crescimento, a globalização e o comércio simplesmente voltem ao normal quando a pandemia for controlada.
O diagnóstico é do economista americano Barry Eichengreen, professor da Universidade da Califórnia em Berkeley e ex-consultor sênior no Fundo Monetário Internacional (FMI),
(https://exame.com/economia/globalizacao-nao-sumira-mas-o-mundo-mudou-para-sempre-diz-eichengreen/)
Falar de globalização nos dias atuais vai alem do pensamento humano, pois envolvem fatores biologicos ,naturais ,psicologicos e economicos.
Não é tao simples falar de economia ,quando não se sabe dos acontecimentos inesperados ,porém é inevitavel não pensarmos que a forma do consumismo capitalista e inresponsabilidades sociais e ambientais vem sendo inserido no contexto atual, isso nos leva a refletir que poderemos chegar a um colapso economico . 
10. Como você descreveria a transformação do espaço geográfico em um bairro populoso, no qual uma indústria química se instalasse sem atender às devidas medidas legais impositivas?
Alem da falta de planejamento urbano, ( área industrial ) a contrução da industria traria vários preblemas ambientais nocivos a saude humama e ao meio ambiente .
Um dos impactos ambientais mais graves é a contaminação do ar nas cidades. Uma série de gases tóxicos são respirados pelos habitantes urbanos, o que tem refletido no aumento de enfermidades respiratórias e da mortalidade infantil e adultos.
Caio Daniel Vieira da Silva 
Atividade de Pesquisa: Geografia Política, Econômica e Industrial.

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