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Resumo - Neuroanatomia

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Rafaela Pamplona 
Neuroanatomia 
 
Principais Questionamentos: 
1 - Quais estruturas formam o SNC e SNP? 
Divisão por neuroanatomia funcional (somático e autonômico), por isso 
não é segmentado por regiões especificas e as partes estão 
intimamente relacionadas do ponto de vista morfofisiológico. O sistema 
nervoso central se localiza dentro do esqueleto axial, o sistema nervoso 
periférico se encontra fora deste esqueleto. 
 
 
2 - Quais as funções: (as funções estão muito ligadas a anatomia) 
a. Membrana: o SNC é completamente envolvido por membranas 
conjuntivas que o isolam e protegem denominadas meninges que 
são classificadas em: dura-máter (paquimeninge, espessa e 
resistente), aracnoide e pia=máter (as duas últimas são chamadas 
de leptomeninges, delicadas). 
 
 
 
b. Nervo: são cordões esbranquiçados constituídos por feixes de 
fibras nervosas, reforçadas por tecido conjuntivo, que unem o 
SNC aos órgãos periféricos. Podem ser espinhais ou cranianos, 
conforme esta união se faça com a medula espinhal ou com o 
encéfalo. A função dos nervos é conduzir, através de suas fibras, 
impulsos nervosos do SNC para a periferia (impulsos eferentes) 
e da periferia para o SNC (impulsos aferentes). 
 
 
c. Medula: parte do SNC localizado no canal medular que transmite as 
informações entre o cérebro e a periferia. 
 
3 - SNA controlador das atividades involuntárias, é dividido em duas partes, com ações 
antagônicas. 
O SNA é o componente involuntário do SNP, responsável por fornecer 
inervação sensitiva e motora para as células musculares cardíacas, 
glandulares e musculatura lisa e órgãos internos. 
 
a. Como são denominadas estas duas partes do SNA? 
SNA simpático e SNA parassimpático 
b. Dê um exemplo que ilustre o antagonismo apresentado pelas duas partes em 
discussão. 
SNA simpático: prepara o corpo para lidar com períodos de aumento 
do esforço físico através de ações como regulação dos vasos 
sanguíneos (geralmente vasoconstrição), dilatação de pupilas, aumento 
da frequência cardíaca e da pressão arterial e diminuição do 
peristaltismo. 
SNA parassimpático: ajuda o corpo a conservar energia, com as 
funções de "descanso e digestão", alimentação e reprodução. Isto é 
realizado através de ações que retardam o sistema cardiovascular, 
estimulam a secreção das glândulas e aumentam o peristaltismo. O 
sistema parassimpático também está envolvido na excitação sexual e 
no lacrimejamento (choro). 
 
4 - Qual a finalidade do Sistema Nervoso? 
O sistema nervoso coordena e regula todas as atividades corporais. Ele é 
formado por vários órgãos, cuja função é captar estímulos do ambiente, 
interpretá-los e elaborar respostas específicas, voluntárias ou involuntárias. 
 
 
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/sistema-circulatorio
 
Rafaela Pamplona 
5 - O que são neurônios? 
São células altamente excitáveis, que se comunicam entre si ou com 
outras células efetoras (células musculares e secretoras) por meio de 
estímulos elétricos (potencial de ação). 
 
6 - O que é medula espinhal, onde se localiza e qual suas funções? 
A medula espinhal é uma massa cilindroide de tecido nervoso situada 
dentro do canal vertebral. Na medula, a substância cinzenta localiza-se por 
dentro da branca e apresenta a forma de uma borboleta ou de um H. Ela 
é o maior condutor de informações que sai e entra no encéfalo através 
dos nervos espinhais. 
 
Origem Embrionária do SN 
Por volta da 4º semana de gestação, o ectoderma dará origem ao SN. 
Com o espessamento desse folheto acima da notocorda, formando a placa 
neural e subsequentemente o tubo neural. Esse processo é denominado 
de neurulação. 
- Tubo Neural: origina os elementos do SNC. 
- Crista Neural: origina os elementos do SNP. 
- Notocorda: núcleo pulposo das vertebras. 
 
 
 
Nas transformações sofridas pelas vesículas primordiais, a luz do tubo 
neural primitivo permanece e apresenta-se dilatada em algumas 
subdivisões daquelas vesículas, formando os chamados ventrículos 
encefálicos, que se comunicam entre si: 
• Ventrículos laterais – vesículas telencefálicas laterais 
Forames interventriculares – uni os ventrículos laterais ao III ventrículo. 
• III Ventrículo – diencéfalo e parte mediana do telencéfalo 
Aqueduto cerebral – luz do mesencéfalo, liga o III ao IV ventrículo 
• IV ventrículo – rombencéfalo 
O canal central da medula é a continuação do quarto ventrículo e este se 
comunica com a aracnoide. 
O líquor é formado no interior dos ventrículos e nos plexos corioides 
(dobras da pia-máter) circulando no sentido da região exterior para ser 
absorvida pela meninge aracnoidea. 
 
 
 
 
Planos anatômicos 
Importante para compreender a distribuição das estruturas. 
→ : crânio-caudal 
→ ântero-posterior 
→ perpendicular ao plano sagital, ou seja, látero-lateral 
 
 
 
 
 
 
 
Rafaela Pamplona 
Divisão Funcional 
 
→ : sistema nervoso da vida de relação = voluntário. 
Relaciona o organismo com o meio ambiente. 
 
Obs.: Arco reflexo: o sistema motor permite o movimento voluntário 
reflexo causado por contração dos músculos esqueléticos, como ocorre 
quando uma pessoa toca um ferro quente. 
 
→ sistema nervoso da vida vegetativa = involuntário. 
Relacionado com a inervação e controle das estruturas viscerais, 
terminando em glândulas, músculos lisos ou cardíacos. 
O componente eferente do SN Visceral é denominado SN Autônomo e 
é dividido em simpático e parassimpático. 
• SNA simpático: prepara o corpo para lidar com períodos de 
aumento do esforço físico através de ações como regulação dos 
vasos sanguíneos (geralmente vasoconstrição), dilatação de pupilas, 
aumento da frequência cardíaca e da pressão arterial e diminuição 
do peristaltismo. 
• SNA parassimpático: ajuda o corpo a conservar energia, com 
as funções de "descanso e digestão", alimentação e reprodução. Isto 
é realizado através de ações que retardam o sistema cardiovascular, 
estimulam a secreção das glândulas e aumentam o peristaltismo. O 
sistema parassimpático também está envolvido na excitação sexual 
e no lacrimejamento (choro). 
 
 
 
 
 
Divisão Anatômica 
A divisão do sistema nervoso é puramente didática, visto que as partes 
estão intimamente relacionadas do ponto de vista morfofisiológico. 
→ : encontra-se dentro do arcabouço ósseo. 
• Encéfalo: cérebro, cerebelo e troco encefálico – calota craniana 
- Cérebro: telencéfalo e diencéfalo 
- Tronco encefálico: mesencéfalo, ponte e bulbo 
• Medula espinhal – coluna vertebral 
→ : liga os órgãos ao SNC. 
• Nervos: 
- Nervos cranianos – ligados ao encéfalo 
 - Nervos espinhal – ligados a medula espinhal 
• Gânglios 
 - Motores – autônomos 
 - Sensitivos – nervos espinhais 
• Terminações nervosas 
 - Motoras – placa motora 
 - Sensitivas – exteroceptivas, visceroceptivas e proprioceptivas 
 
Divisões do Encéfalo 
 
 
 
Telencéfalo Mesencéfalo Córtex 
Diencéfalo Ponte Núcleos cerebelares 
 Bulbo (=medula oblonga) 
 
 
 
 
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/sistema-circulatorio
 
Rafaela Pamplona 
Meninges e Líquor 
As meninges são membranas conjuntivas que envolvem e protegem 
as superfícies do cérebro e da medula espinhal. A sua função é proteger 
o sistema nervoso central, sustentar os vasos sanguíneos e formar uma 
cavidade preenchida por líquido cefalorraquidiano (LCR – líquor). É também 
o acesso cirúrgico ao SNC. 
 
Espaço epidural (extradural)–tec adiposo e plexo venoso vertebral interno 
→ (paquimeninge): mais superficial, espessa e resistente. 
Tecido conjuntivo muito rico em fibras colágenas, contendo nervos e vasos. 
Está aderida aos ossos do crânio. Possui dois folhetos, interno e externo, 
sendo que apenas o interno continua na medula espinhal. 
Espaço subdural – pequena quantidade de líquido 
→ (leptomeninge): possui as trabéculas aracnóideas que 
atravessam o espaço para se ligar a pia-máter. 
Cisternassubaracnóideas: áreas de dilatação do espaço liquórico 
Granulações aracnóideas: digitações da aracnoide para o interior dos seios 
durais, local de absorção do líquor para o sangue 
 
Espaço subaracnóideo – contém líquor 
→ (leptomeninge): adere intimamente a superfície do encéfalo 
e da medula, cujo relevos e depressões acompanha, descendo até o fundo 
dos sulcos cerebrais. Sua parte mais profunda recebe inúmeros 
prolongamentos dos astrócitos, constituindo a membrana pio-glial. Dá 
resistência aos órgãos nervosos 
 
O líquor é um fluido aquoso, incolor e asséptico que ocupa o espaço 
subaracnóideo e as cavidades ventriculares. Sua principal função é a 
proteção mecânica do SNC, além de manter a homeostase, auxiliar na 
excreção de produtos tóxicos e ser veículo de comunicação entre áreas 
diferentes do SNC É formado nos plexos corioides nos ventrículos laterais 
(parte inferior e central) e no teto do III e IV ventrículos. E por meio de 
aberturas mediana e laterais ganha o espaço subaracnóideo, sendo 
reabsorvido nas granulações aracnóideas que se projetam no interior dos 
seios da dura-máter, pela qual chega à circulação sistêmica (resumo: de 
dentro para fora). 
 
Ventrículos 
É um sistema de espaços interligados no cérebro atrás do qual o liquido 
cefalorraquidiano circula. 
• Dois ventrículos laterais dentro dos lobos do cérebro, possui os 
plexos corioides na parte central. 
• Terceiro ventrículo encontrado entre os tálamos 
• Quarto ventrículo localizado sobre a ponte e a medula e abaixo 
do cerebelo 
 
O LCR é produzido pelas células do plexo coroide encontradas dentro das 
paredes ventriculares. Em seguida, circula pelos ventrículos através dos 
forames localizados entre eles. A partir do quarto ventrículo, o LCR acessa 
um sistema de cisternas subaracnóideas, fluindo através do espaço 
subaracnóideo do cérebro e da medula espinal até que finalmente seja 
absorvido para o sistema venoso do SNC. 
 
Rafaela Pamplona 
Medula Espinhal 
É uma massa cilindroide de tecido nervoso situada dentro do canal vertebral. 
Seu limite superior é o bulbo e o limite caudal entre L1 e L2, ela termina 
afilando-se para formar o cone medular e continua em filamento terminal. 
Como consequência da diferença no ritmo de crescimento entre a medula 
e a coluna, há um afastamento dos segmentos medulares das vertebras 
correspondentes, estando situado dois níveis acima (ex.: vertebra T10 
segmento T12). 
Possui intumescências devido à grande quantidade de neurônios que 
formam os plexos braquial e lombossacral. A medula é o maior condutor de 
informações que sai e entra no encéfalo através dos nervos espinhais. Para 
a formação dos nervos espinhais as raízes dorsal e ventral surgem no lado 
medial como radículas e se unem lateralmente, formando o nervo espinhal. 
 
As raízes anteriores e posteriores formam os 
nervos espinais, que estão organizados de 
maneira segmentar em 31 pares. 
8 pares de nervos cervicais 
12 pares de nervos torácicos 
5 pares de nervos lombares 
1 pares de nervos coccígeo 
As raízes anteriores levam as fibras motoras e 
autonômicas para o nervo periférico; elas se 
unem à raiz posterior e formam o nervo espinal 
misto. 
 
 
A substância branca aumenta de caudal para rostral (nº maior de axônios 
ascendentes e descendentes). Intumescências (nº aumentado de 
neurônios para sensibilidade e inervação motora dos membros = 
formação dos plexos nervosos) 
Plexo cervical: C5-T1 
Plexo lombossacro: L1-S2 
 
→ : localiza-se por dentro da branca com formado 
de borboleta ou da letra H. É possível distinguir três cornos ou colunas, além 
do canal central (ou canal do epêndima), resquício do tubo neural. 
 
 
→ : é formada por fibras mielínicas que podem ser 
agrupadas em funículos ou cordões, cada funículo contém vários tratos 
(feixes de fibras com mesma origem, função e destino) ou fascículos (trato 
mais compacto). 
• Tratos Ascendentes: relacionam-se direta ou indiretamente com as 
fibras que penetram pela raiz dorsal (sensitiva) do nervo espinhal, 
trazendo impulsos aferentes de várias partes do corpo. 
- Fascículo Grácil: (medial) inicia-se no limite caudal de medula 
e é formado por firas que penetram na medula pelas raízes 
coccígea, sacrais, lombares e torácicas baixas, terminando no 
núcleo grácil do bulbo. Conduz impulsos dos membros inferiores 
e metade inferior do tronco. 
 
Rafaela Pamplona 
- Fascículo Cuneiforme: (lateral) a partir da medula torácica 
alta, é formado pelas raízes cervicais e torácicas superiores, 
terminando no núcleo cuneiforme do bulbo. Conduz impulsos dos 
membros superiores e metade superior do tronco. 
Tanto o fascículo grácil como o cuneiforme tem origem no 
gânglio espinhal, com trajeto direto na medula. Estão localizados 
no funículo posterior com função proprioceptiva, tato 
discriminativo (ou epicrítico), sensibilidade vibratória e 
estereognosia (perceber forma e tamanho de um objeto) 
- Trato Espinotalâmico Lateral: situados na coluna 
posterior, emitem axônios que cruzam (decussação) o plano 
mediano na comissura branca, ganham o funículo lateral, onde se 
fletem cranialmente e terminam no tálamo. Seu tamanho 
aumenta a medida que sobe na medula, sendo a principal via para 
os impulsos de dor (aguda e localizada) e temperatura que 
chegam ao cérebro. 
• Tratos Descendentes: formadas por fibras que se originam no córtex 
cerebral ou em várias áreas do tronco encefálico e terminam fazendo 
sinapse com os neurônios medulares. 
- Trato Corticoespinhal lateral: se origina no córtex motor, 
no nível da decussação das pirâmides no bulbo, os tratos 
corticoespinhais se cruzam, o que significa que o córtex de um 
hemisfério comanda os neurônios motores do lago oposto. Sua 
função está relacionada a motricidade voluntária da musculatura 
distal. 
 
 
 
Alterações da Motricidade 
Tônus: é o estado de relativa contração em que se encontra 
permanentemente um músculo normal em repouso, pode apresentar 
alterações: 
- Hipertonia: aumento do tônus 
- Hipotonia: diminuição do tônus 
- Atonia: ausência completa do tônus 
Alterações da motricidade devido a lesões no SN 
→ : paralisia flácida, apresenta 
hipotonia e hiporreflexia. Resulta de lesão dos neurônios motores da coluna 
anterior a medula ou dos núcleos motores dos nervos cranianos. 
→ : paralisia 
espástica, apresenta hiperreflexia e hipertonia (discreta atrofia muscular). 
Resulta de lesões nas áreas motoras do córtex cerebral ou nas vias 
motoras descendes, em especial o trato corticoespinhal. 
 
 
Hemissecção da Medula – Síndrome de Brown-Séquard 
Sintomas mais característicos resultam da interrupção dos principais tratos 
que percorrem a metade da medula. Os sintomas resultantes da secção 
dos tratos que não se cruzam a medula aparecem do mesmo lado da 
lesão. Já os sintomas resultantes de tratos que se cruzam na medula 
manifestam-se no lado oposto ao lesado. Todos os sintomas aparecem 
somente abaixo do nível da lesão. 
→
• Síndrome do neurônio motos superior (paralisia espástica), com Babinski 
positivo - trato corticoespinhal lateral. 
• Perda da propriocepção consciente e do tato epicrítico – fascículos 
grácil e cuneiforme 
→
• Perda da sensibilidade térmica e dolorosa – trato espinotalâmico lateral 
 
 
 
Rafaela Pamplona 
Suprimento Arterial da Medula Espinhal 
As artérias e veias estão por fora do saco dural., dentro do saco os vasos 
andam juntos da medula, coladas a pia-máter. A medula espinhal é 
vascularizada por ramos das artérias vertebrais e segmentares. 
A artéria vertebral dá origem às artérias espinhais uma anterior e duas 
posterior. Artérias segmentares, tais como as artérias cervical profunda, 
cervical ascendente e intercostal posterior, dão origem a 31 pares de ramos 
arteriais radiculares que suprem as raízes dos nervos espinhais. 
Veias com nomes semelhantes acompanham as artérias. As veias espinhaisanterior e posterior drenam para as veias radiculares, que então 
desembocam na rede venosa epidural. Esta rede acaba drenando para 
os seios venosos durais. 
 
 
 
Lesões na Medula 
 
 
Sistema Nervoso Periférico 
Sistema nervoso fora do esqueleto axial, que é responsável pela conexão 
entre os órgãos ao SNC. 
• Nervos: 
- Nervos cranianos – ligados ao encéfalo 
 - Nervos espinhal – ligados a medula espinhal 
• Gânglios 
 - Motores viscerais – autônomos 
 - Sensitivos – nervos espinhais 
• Terminações nervosas 
 - Motoras ou eferentes – somáticas (placa motora) ou viscerais 
- Sensitivas ou aferentes (receptores) – são capazes de 
transformar estímulos físicos ou químicos em atividade 
bioelétrica para ser interpretada no SNC. Classificadas em: 
exteroceptivas, visceroceptivas e proprioceptivas 
→ é um conjunto de neurônios situados 
na medula espinhal e no tronco encefálico, cujos axônios se comunicam 
com quase todos os órgãos e tecidos do corpo. É a parte do SN que se 
encarrega das funções vegetativas, controlando as atividades viscerais, 
vasos sanguíneos e glândulas. Sua divisão age antagonicamente e 
sinergicamente no controle harmônico da atividade visceral: 
• Simpático: ocupa a medula toracolombar (T1 – L2). O gânglio está 
longe da medula. 
• Parassimpático: ocupa parte do tronco encefálico (III, VII, IX e X) 
e a medula sacra (S2-S4). O gânglio está paralelo a medula. 
 
 
Nervos Espinhais 
São aqueles que fazem conexão com a medula espinhal e são 
responsáveis pela inervação do tronco, dos membros e partes da cabeça. 
São formados pela união das raízes dorsal e ventral, formam o tronco, 
saem pelo forame intervertebral e logo em seguida formam os ramos 
anteriores e posteriores. 
 
 
Rafaela Pamplona 
 
→ : axônios dos neurônios dos cornos ventral 
e lateral da medula. Transporta os impulsos a partir da medula espinhal 
até os músculos para estimular o movimento. 
→ ): gânglio espinhal (corpos de neurônios 
sensitivos pseudounipolares, cujos prolongamentos central e periférico 
formam a raiz). Conduz informação sensitiva (relativa ao tato, à posição, 
à dor e à temperatura) do organismo para a medula espinhal. 
 
 
 
 
 
Componentes Funcionais dos Nervos Espinhais 
→ 
Fibras Aferentes Somáticas 
- Exteroceptivas: superficiais. temperatura, tato, pressão, luz e 
som. 
- Proprioceptivas: profundos, nos músculos, tendões, ligamentos 
e cápsulas articulares. 
• Conscientes: responsáveis pelos sentidos de posição e 
movimento mesmo de olhos fechados. 
• Inconscientes: regulação reflexa da atividade do cerebelo, 
reflexo miotático. 
Fibras Aferentes Viscerais – impulsos sensitivos das vísceras 
- Interoceptores ou visceroceptores: sensação de sede, fome 
e dor visceral 
→ 
Fibras Eferentes Somáticas: para músculo estriado esquelético 
Fibras Eferentes Viscerais: fibras autônomas para músculo cardíaco, 
liso e glândulas. 
 
Tronco Encefálico 
É a parte mais caudal do encéfalo, que conecta as estruturas subcorticais 
(diencéfalo) a medula espinhal, situado ventralmente ao cerebelo. Consiste 
em três estruturas: mesencéfalo, ponte e bulbo (=medula oblonga). O limite 
inferior entre o bulbo e a medula é o forame magno, acima do primeiro 
nervo cervical. 
 
 
Na estrutura interna entram corpos de neurônios que se agrupam em 
núcleos e fibras nervosas, que se agrupam em tratos, fascículos ou 
lemniscos. Muitos desses núcleos entram na constituição dos nervos 
cranianos. Dos 12 pares de nervos cranianos 10 fazem conexão no TE, as 
exceções são o nervo olfatório (I par) que tem origem no telencéfalo e 
do óptico (II par) que tem origem no diencéfalo. 
 
 
 
Rafaela Pamplona 
Vista Anterior – Estruturas e Funções 
 
Sulco bulbo-pontino: limite superior do bulbo, lateralmente emergem 
filamentos do Nervo Abducente (VI), Facial (VII) e o Vestibulococlear (VIII 
par) 
Sulco basilar: aloja a artéria basilar 
Fissura mediana anterior: divide as pirâmides 
Sulco lateral anterior: emergem os filamentos do Nervo Hipoglosso (XII 
par) 
Pedúnculo cerebelar médio: emergem filamentos do Nervo Trigêmeo (V 
par) 
A substância branca forma protuberâncias na face anterior do bulbo, 
chamadas de pirâmides, que são formadas pelos tratos corticoespinhais 
(liga cérebro a medula) responsáveis pelos movimentos voluntários dos 
membros e do tronco. A decussação das pirâmides é o cruzamento dos 
tratos, fenômeno que explica por que um lado do encéfalo controla o lado 
oposto. Ao lado de cada pirâmide há um tumefação, chamada oliva, onde 
está o núcleo olivar inferior, que estendem seus axônios até o cerebelo 
para fazer os ajustes na atividade muscular. 
Vista Posterior – Estruturas e Funções 
 
Porção fechada: comunicação com o canal central da medula espinhal 
Porção aberta: abertura para o IV ventrículo 
Sulco mediano posterior: divide o funículo posterior 
Sulco intermédio posterior: divide o fascículo grácil do cuneiforme 
(tubérculos) 
Sulco lateral posterior: emergem os filamentos do Nervo Glossofaríngeo 
(IX par), do Nervo Vago (X par) e da raiz cranial do Nervo Acessório (XI 
par) 
Pedúnculo cerebelar superior: liga o mesencéfalo ao cerebelo 
Pedúnculo cerebelar inferior: liga o bulbo ao cerebelo 
Colículo superior: relacionados a visão 
Colículo inferior: relacionados a audição 
O assoalho do IV ventrículo é percorrido pelo sulco mediano, que separa 
as eminências com seu limite no sulco limitante. Este sulco separa os 
núcleos motores (derivados da lâmina basal) dos núcleos sensitivos 
(derivados da lâmina alar). 
Colículo facial: dilatação da eminência medial formada por fibras do nervo 
facial 
Área vestibular: núcleos do nervo vestibulococlear 
Recessos laterais: prolongamento da cavidade do IV ventrículo que 
formam aberturas para a comunicação com o espaço subaracnóideo. 
Abertura lateral ou Luschka 
Abertura mediana ou Magendie 
 
Mesencéfalo 
É a parte mais cranial do TE é atravessado pelo aqueduto cerebral, que 
une o III ao IV ventrículo. A parte dorsal ao aqueduto é chamado de teto, 
na parte ventral há dois pedúnculos cerebrais que se dividem em: 
- Tegmento: dorsal, núcleos motores e sensoriais dos nervos cranianos. 
Separadas pela substância negra, formada por neurônio que contém 
neuromelanina, subproduto da síntese de dopamina – doença de 
Parkinson. 
- Base: ventral, fibras longitudinais – cortioespinais e corticonucleares do 
bulbo. 
 
III par Oculomotor Motor 
Motricidade 
ocular – 
exceto obliquo 
superior e 
reto lateral 
IV par Troclear Motor 
Motricidade 
ocular – mov 
pra baixo e 
pra dentro 
 
Ponte 
O limite superior é o e o limite inferior é o sulco bulbo pontino. Na parte 
ventral apresenta estriação transversal devido aos feixes transversais, que 
convergem lateralmente, formando o pedúnculo cerebelar médio (braço 
da ponte) 
 
Rafaela Pamplona 
V Par 
Trigêmeo 
n. oftálmico 
n. maxilar 
n. mandibular 
Misto 
(+sensitivo) 
Tato, dor e temperatura 
Motricidade dos músculos 
da mastigação 
VI par Abducente Motor 
Motricidade ocular 
extrínseca 
Abdução – m. reto 
lateral 
VII par Facial Misto Mímica facial 
VIII par Vestibulococlear Sensitivo Equilíbrio e audição 
 
Bulbo 
Começa acima do 1º filamento radicular cervical ao nível do forame magno 
e termina no sulco bulbo pontino. Apresenta pirâmides e sua decussação, 
além das olivas. Contém núcleos associados aos nervos cranianos: 
IX par Glossofaríngeo Misto 
Deglutição 
Sensibilidade 1/3 post 
da língua e da faringe 
X par Vago Misto 
Centro 
cardiorrespiratório 
XI par 
Acessório (raiz 
craniana) 
Motor 
Trapézio e 
esternocleidomastóideo 
XII par Hipoglosso Motor Motricidade da língua 
A metade caudal ou porção fechada forma um canal de ligação com a 
medula. Esse canal se abre para formar o IV ventrículo, cujo assoalho 
constituído pela metade rostral ou porção aberta do bulbo. O sulco 
mediano posterior terminano meio do bulbo 
 
Nervos Cranianos 
Nervos cranianos são os 12 pares de nervos do sistema nervoso 
periférico que emergem de forames e fissuras cranianas. Eles são ordenados 
numericamente de acordo com seu local de saída no crânio (de rostral para 
caudal). Todos os pares de nervos cranianos originam-se de núcleos 
no cérebro. Dois deles originam-se do prosencéfalo (olfatório do telencéfalo 
e óptico do diencéfalo), um tem o núcleo na medula espinhal (acessório), 
enquanto os restantes se originam do tronco cerebral. Os pares cranianos 
fazem o suprimento sensitivo e motor da cabeça e do pescoço, controlando 
a atividade desta região. Somente o nervo vago se estende além do 
pescoço, para inervar as vísceras torácicas e abdominais. 
 
Núcleos aferentes somáticos 
- Sensibilidade geral (tato, pressão, dor, temperatura) da cabeça 
- Sensibilidade especial 
Núcleos aferentes viscerais 
– Gustação = nervos facial, glossofaríngeo e vago / núcleo do trato 
solitário* 
Núcleo eferentes somático 
– Somíticos = nervos oculomotor, troclear, abducente e hipoglosso 
– Branquioméricos = nervos trigêmeo (núcleo motor do trigêmeo), 
facial (núcleo do nervo facial), glossofaríngeo, vago e raiz craniana do 
acessório (núcleo ambíguo) 
– Autonômicos parassimpáticos = nervos oculomotor (núcleo visceral 
do oculomotor), facial e glossofaríngeo (núcleos salivatórios superior 
e inferior) e vago (núcleo dorsal do vago) 
 
 
 
 
Cerebelo 
Situado posteriormente ao tronco encefálico, contribuindo para o teto 
do IV ventrículo. É responsável pela aprendizagem motora, coordenação 
e precisão das funções motoras. 
 
Vascularização do SNC 
A irrigação arterial do encéfalo é realizada pelas artérias carótidas internas 
e vertebrais, cujos ramos terminais estão situados no espaço 
subaracnóideo. A drenagem venosa ocorre pelas veias cerebrais e 
cerebelares que drenam para os seios venosos durais adjacentes. 
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/sistema-nervoso-periferico
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/sistema-nervoso-periferico
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/cranio
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/cerebro
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/anatomia-da-medula-espinhal
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/anatomia-da-cabeca
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/anatomia-do-pescoco
 
Rafaela Pamplona 
→ (= circulação posterior do encéfalo): irrigam metade 
caudal do encéfalo, inclui o tronco encefálico, lobo occipital, parte inferior 
do lobo temporal e a maior parte do tálamo. 
Originam-se na raiz do pescoço, como ramos das artérias subclávias. 
Ascendem através dos forames transversários (C6) e pelo forame magno, 
unem-se na margem caudal da ponte para formar a artéria basilar (= base 
do crânio). Termina dividindo-se em duas artérias cerebrais posteriores. 
→ (= circulação anterior do encéfalo): 
irrigam os núcleos da base, lobo frontal e parietal, parte lateral do lobo 
temporal e a maior parte da cápsula interna. 
Originam-se no pescoço a partir das artérias carótidas comuns. Entra na 
cavidade craniana através do canal carótico na parte petrosa do osso 
temporal. Segue anteriormente através do seios cavernosos, passando 
pelo sulco carótico na lateral do corpo do esfenoide. Seus ramos terminais 
são as artérias cerebrais anterior e média. As artérias cerebrais anteriores 
são unidas pela artéria comunicante anterior. Perto do termino, as artérias 
carótidas internar são unidas pelas artérias comunicantes posteriores. 
 
► Artérias Cerebrais – território de irrigação 
- Artéria cerebral anterior: face medial e lateral do encéfalo e o polo frontal 
- Artéria cerebral média: face lateral e polo temporal 
- Artéria cerebral posterior: face inferior do encéfalo e polo occipital. 
 
 
♥ Polígono de Willis – círculo arterial do cérebro 
É um arranjo quase pentagonal na face anterior do encéfalo. É uma 
anastomose na base do encéfalo, entorno da hipófise (circundando o 
quiasma óptico e o túber cinério) entre as quatro artérias (duas artérias 
vertebrais e duas artérias carótidas internas). A importância desse polígono 
é refletida no que foi chamado de redundância da circulação cerebral. Este 
fenômeno é importante porque, à medida que alguma obstrução ou 
estenose ocorra em qualquer uma dessas artérias pertencentes ao 
polígono, a circulação cerebral de maneira geral não é prejudicada de 
maneira significativa, pois as outras artérias conseguem suprir a deficiência 
de qualquer uma delas. Esse fato é extremamente importante no caso de 
embolias cerebrais ou condições que promovam estenose das artérias 
cerebrais, diminuindo a extensão do dano sofrido por esses pacientes. 
Os vários componentes do círculo arterial do cérebro dão origem aos 
pequenos ramos para o encéfalo. É formado sequencialmente no sentido 
anteroposterior pelas: 
• Artéria comunicante anterior - ramo da artéria cerebral anterior 
• Artérias cerebrais anteriores - ramo da artéria carótida interna 
• Artérias carótidas internas 
• Artérias comunicantes posteriores - ramo da artéria carótida 
interna 
• Artérias cerebrais posteriores - ramo da artéria basilar 
 
 
Rafaela Pamplona 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Divisões Anatômicas do Telencéfalo 
Compreende os dois hemisférios cerebrais e a lâmina terminal situada na 
porção anterior do III ventrículo. Os hemisférios são unidos pelo corpo 
caloso e possui cavidades (ventrículos). 
 
→ 
• Substância cinzenta: está localizada externamente. 
Formado por corpos de neurônios, células da neuroglia e fibras 
nervosas amielínicas. 
 - Sulcos: reentrâncias mais profundas 
- Giros: estruturas mais elevadas entre os sulcos 
→
• Substância branca: composta por vias e tratos 
- Tratos descentes: que vão de cima para baixo 
- Tratos ascendentes: de baixo para cima 
• Núcleos da base: são grupos de corpos neuronais 
(substância cinzenta) bem delimitados inseridos na substância 
branca. Responsáveis pelo automatismo e postura corporal. 
- Núcleo caudado, Putâmen, Globo pálido, tálamo etc. 
Os núcleos da base são um grupo de estruturas diversas encontradas no 
interior do cérebro. Responsáveis pelo automatismo e postura corporal. 
 
 
Anatomia Cortical do Telencéfalo 
O córtex cerebral tem faces que se caracterizam por elevações ou dobras 
chamadas giros (circunvoluções) e depressões chamadas sulcos. Por girar 
sobre si mesmo essa estrutura consegue acumular muito mais neurônio e 
menor espaço. Os sulcos definem cada giro (circunvolução), enquanto os 
grandes sulcos chamados fissuras limitam e dividem o córtex cerebral em 
 
Rafaela Pamplona 
quatro subdivisões principais, chamadas lobos, que são nomeados de acordo 
com a relação com os ossos do crânio: 
 
• : é a parte que fica imediatamente profundamente 
ao osso frontal 
• : junto ao osso parietal 
• : está próximo do osso temporal 
• : encontra-se em relação com o osso occipital do 
crânio 
• : é o único que não se relaciona com os 
ossos do crânio, está sob os lobos frontal, parietal e temporal, pois 
está situado profundamente no sulco lateral. Este lobo está envolvido 
com a memória recente e emoções (sistema límbico). O sulco central 
da ínsula divide sua superfície em giros curtos e longos. Este lobo é 
suprido por ramos da artéria cerebral média. 
Outras características externas importantes do córtex cerebral são os polos. 
Na vista lateral, é possível reconhecer três extremidades pontiagudas em 
cada hemisfério cerebral, são os polos do córtex cerebral. Esses polos, que 
também são nomeados de acordo com a sua relação com os ossos 
cranianos, são: 
• Polo frontal – anteriormente 
• Polo occipital – posteriormente 
• Polo temporal – entre os polos frontal e occipital, e aponta em sentido 
anterior e ligeiramente inferior. 
 
 
Principais Sulcos e Giros 
 
 
→ : separa o lobo parietal do frontal. O sulco central é 
ladeado por doisgiros paralelos, um anterior, giro pré-central, e outro 
posterior, giro pós-central. As áreas situadas adiante do sulco central 
relacionam-se com a MOTRICIDADE, enquanto as situadas atrás deste 
sulco relacionam-se com a SENSIBILIDADE. 
→ : separa o lobo frontal do lobo temporal. Ele é 
subdividido em ascendente, anterior e posterior. 
→ : separa o lobo parietal do occipital. 
 
Lobo Frontal 
 
 
 
Lobo Temporal 
 
 
 
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/osso-frontal
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/osso-parietal
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/osso-temporal
https://www.kenhub.com/pt/library/anatomia/o-osso-occipital
 
Rafaela Pamplona 
Lobo Parietal 
 
 
Lobo Insular 
 
 
Diencéfalo 
É a parte posterior do prosencéfalo encontrada profundamente no 
cérebro. Compreende o tálamo, hipotálamo, epitálamo e subtálamo, todas 
essas estruturas estão ao redor do III ventrículo. 
 
 
 
Tálamo 
Centro integrador e retransmissor de informações 
sensoriais e motoras 
Hipotálamo Homeostase e regulação de comportamento 
Hipófise Secreção de hormônios 
Glândula pineal Secreção de melatonina

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