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Fórmulas infantis

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@nutri.natallia 
Nutrição Materno Infantil 
Fórmulas infantis 
 
Indicações do aleitamento 
artificial 
→ 1°: Como um substituto (ou 
suplemento) de leite humano, em 
lactentes cujas mães escolham não 
amamentar (ou não amamentar 
exclusivamente) (dieta vegetariana) 
 
→ 2°: Como um substituto para o leite 
humano, em lactentes para os quais o 
aleitamento é clinicamente 
contraindicado – ex: alguns erros inatos 
do metabolismo – galactosemia 
(deficiência da enzima galactase) 
 
→ 3°: Infecções maternas com agentes 
de alta patogenicidade (HIV) ou que 
exijam uso de medicamentos 
incompatíveis com a amamentação 
 
→ 4° Alergia a proteína do leite de vaca 
 
→ 5° Como um suplemento para 
lactentes amamentados, cuja ingestão 
de leite humano é inadequada para 
suportar o ganho de peso 
 
 
↳ A proteína do LM é de fácil digestão 
porque tem mais soro (lactoalbumina) 
do que caseína 
 
→ LV – não é recomendado oferecer 
antes dos 2 anos 
↳ Tem quantidades excessivas de Ca, 
Na, K, e isso pode levar à uma 
sobrecarga renal e acaba não suprindo 
as necessidades do lactente também 
⦁ O ferro do LV tem baixa 
disponibilidade é não é bem absorvido 
⦁ Algumas pessoas o diluem em água, 
mas isso não altera as propriedades dos 
nutrientes 
 
 
Fórmulas infantis 
→ CONCEITO: são produtos 
modificados com composição 
semelhante ao leite materno 
@nutri.natallia 
↳ Seguem alguns requisitos: 
⦁ Atender aos padrões do Codex 
Alimentarius FAO/OMS 
⦁ Nutricionalmente adequada 
⦁ Segura para o lactente 
⦁ Satisfazer o lactente 
⦁ Aceitável em paladar/cheiro 
⦁ Disponibilidade e custo 
 
→ CODEX ALIMENTARIUS: é um 
programa, um conjunto da ONU para a 
agricultura e a alimentação – FAO e da 
OMS 
↳ Trata-se de um fórum internacional 
de normalização sobre alimentos, criado 
em 1962, e suas normas tem como 
finalidade proteger a saúde da 
população, assegurando práticas 
equitativas no comércio regional e 
internacional de alimentos, criando 
mecanismos internacionais dirigidos à 
remoção de barreiras tarifárias, 
fomentando e coordenando todos os 
trabalhos que se realizam em 
normalização 
⦁ O Codex organiza-se em vários 
comitês ativos que lidam com diversos 
temas relacionados a alimentos, tais 
como composição de produtos 
⦁ Dentre os diversos comitês está o 
CCNFSDU (Codex Committee on 
Nutrition and Foods for Special Dietary 
Use), que trata de produtos para fins 
especiais, tais como as Fórmulas Infantis 
⦁ O CCNFSDU define, entre outras, as 
diretrizes recomendadas para 
composição de alimentos para 
lactentes, baseados em sua necessidade 
e maturidade fisiológica 
→ NORMAS 
↳ Estas normas regulamentam as 
fórmulas infantis: 
⦁ Resolução RDC n° 43/2011 – 
Regulamento Técnico para fórmulas 
infantis para lactentes 
⦁ Resolução RDC n° 44/2011 – 
Regulamento Técnico para fórmulas 
infantis de seguimento para lactentes e 
crianças de primeira infância 
⦁ Resolução RDC n° 45/2011 – 
Regulamento Técnico para fórmulas 
infantis para lactentes destinadas a 
necessidades dietoterápicas específicas 
e fórmulas infantis de seguimento para 
lactentes e crianças de primeira infância 
destinadas a necessidades 
dietoterápicas específicas 
⦁ Resolução RDC n° 42/2011 – 
Regulamento Técnico de compostos 
de nutrientes para alimentos destinados 
a lactentes e a crianças de primeira 
infância 
⦁ Resolução RDC n° 46/2011 – 
Regulamento Técnico de aditivos 
alimentares e coadjuvantes de 
tecnologia para fórmulas infantis 
destinadas a lactentes e crianças de 
primeira infância 
 
@nutri.natallia 
→ Valores mínimos e máximos de 
componentes das formulas infantis 
(ESPGHAN) 
 
 
 
 
 
Composição das fórmulas 
infantis 
⦁ Menor conteúdo proteico 
⦁ Relação proteínas do soro/caseína 
⦁ Gorduras animais e vegetais 
⦁ Ácidos graxos saturados 
⦁ AGPI e AGE 
⦁ Adição de lactose 
⦁ pH ácido > absorção de Cálcio 
⦁ Adição de minerais 
⦁ Adição de elementos-traço 
⦁ Adição de vitaminas 
⦁ Sacarose e frutose NÃO devem ser 
acrescentadas às fórmulas infantis 
↳ A sacarose pode causar cárie dental 
e aumentar a glicemia; frutose pode 
aumentar a glicemia também 
⦁ Densidade energética – 60 a 
70Kcal/100ml 
⦁ Todas as fórmulas devem ser 
suplementadas com AGE 
⦁ Todas as fórmulas devem ser 
enriquecidas com Vitamina C 
⦁ Todas as fórmulas devem ser 
enriquecidas com Ferro 
⦁ As fórmulas contêm concentrações 
maiores de nutrientes do que o leite 
materno, devido à sua menor 
biodisponibilidade 
 
 
Classificação das fórmulas 
infantis 
→ Fórmulas de partida para lactentes 
(n° 1) – para crianças que nasceram à 
termo 
@nutri.natallia 
→ Fórmulas de seguimento (n° 2) para 
lactentes 
 
→ Fórmulas de seguimento para 
primeira infância – de 12 meses até 3 
anos 
 
→ Fórmulas infantis destinadas a 
necessidades dietoterápicas específicas 
como: 
⦁ Fórmulas à base de soja 
⦁ Fórmulas para situações especiais – 
isentas de lactose 
⦁ Fórmulas para situações especiais – 
anti-regurgitação 
⦁ Fórmulas semi-elementares 
⦁ Fórmulas elementares – a base de 
aminoácidos com proteína totalmente 
hidrolisada 
⦁ Fórmulas para prematuros e/ou 
recém nascidos de baixo peso 
 
 
 
Fórmulas de partida 
→ De 0 a 5 meses e 29 dias 
 
→ Formulações que preenchem 
adequadamente as necessidades de 
nutrientes de crianças saudáveis, 
quando utilizadas de forma exclusiva até 
5 meses e 29 dias 
 
⦁ DENSIDADE ENERGÉTICA: 0,60 a 
0,70 → próxima ao do leite humano 
⦁ CARBOIDRATOS: principal lactose + 
maltodextrina (é um oligo, digestão é + 
lenta) 
⦁ PROTEÍNAS: teor superior ao do leite 
humano, relação lactoalbumina/caseína 
= 60/40 
⦁ GORDURAS: gordura láctea 
substituída por gordura vegetal, que 
melhora a digestibilidade e oferta de 
AGE 
⦁ DEMAIS NUTRIENTES: teor mais 
elevados e comparado ao leite humano, 
para compensar sua menor 
biodisponibilidade 
⦁ NUTRIENTES CONDICIONALMENTE 
ESSENCIAIS: acrescentados (taurina, 
carnitina) 
↳ Taurina e carnitina são importantes 
para o desenvolvimento do SN 
⦁ OSMOLARIDADE: 460mOsm/Kg 
(AAP) 
↳ Para reter líquido e não causar 
diarreia 
 
 
@nutri.natallia 
→ Lata 400g rende 2.941ml com total 
de 1940kcal 
↳ 1 colher de medida rasa (7,5g de pó) 
para cada 30 ml de água morna 
previamente fervida obtendo diluição 
de 13,6% 
7,5g ---- 30 ml 
 x ------ 100ml 
x = 25g para cada mamadeira 
↳ 6 mamadeiras x 25g = 150g/dia (1 lata 
→ 2 dias e meio) 
 
 
Fórmulas de seguimento 
→ 6 a 11 meses e 29 dias 
 
→ Produto em forma líquida ou em pó, 
utilizado como substituto do leite 
materno a partir do 6° mês 
 
→ Deve-se adequar às necessidades 
nutricionais desta faixa etária 
⦁ Teor proteico – semelhante às 
fórmulas de partida 
⦁ Teor de Ferro – maior 
 
 
Fórmulas de Seguimento 
para a primeira infância 
→ Para crianças sadias de 12 meses até 
3 anos de idade 
 
→ Produto em forma líquida ou em pó, 
utilizado como substituto do leite 
materno a partir do 6° mês 
 
→ Deve-se adequar às necessidades 
nutricionais desta faixa etária 
⦁ Teor proteico – semelhante às 
fórmulas de partida 
⦁ Teor de Ferro – maior 
 
 
 
Fórmulas infantis destinadas 
a necessidades dietoterápicas 
específicas 
Fórmulas à base de soja 
→ A American Academy of Pediatrics 
Committee on Nutrition (AAP), 1992, 
indica o uso de formula à base de soja 
para crianças: 
⦁ Cujas necessidades nutricionais não 
são preenchidas pelo leite materno 
⦁ Deficiência transitória de lactase 
⦁ Crianças nascidas, com galactosemia 
ou deficiência hereditária de lactase 
@nutri.natallia 
documentada alergia ao leite de vaca 
mediada por IgE. 
 
→ Proteína isolada da soja 
↳ Promovem crescimento pôndero-
estatural e mineralização óssea 
equivalente aos obtidos com fórmulas à 
base de leite de vaca – recomendações 
da AAP e Codex Alimentarius 
 
⦁ CARBOIDRATOS – maltodextrina, 
isentas de lactose e sacarose 
⦁ GORDURAS – óleos vegetais 
⦁ DENSIDADE ENERGÉTICA – 0,60-
0,70Kcal/ml 
⦁ VITAMINAS E MINERAIS – 
quantidades superiores 
⦁ SUPLEMENTAÇÃO – metionina, 
carnitina, taurinaFórmulas isentas de lactose 
→ Intolerância à lactose causada por 
deficiência de lactase – lesões da 
mucosa intestinal ou causas genéticas 
 
→ Esta fórmula é destinada para 
crianças com má digestão da lactose – 
congênita, doença celíaca, ressecção 
intestinal, desnutrição, recuperação de 
diarreia 
→ Recomendações – Codex 
Alimentarius: 
⦁ CARBOIDRATOS: maltodextrina (alta 
densidade energética, sem interferir na 
osmolaridade) 
⦁ GORDURAS: óleos vegetais 
⦁ Basicamente, apresentam a mesma 
composição das fórmulas modificadas à 
base de leite de vaca, porém isentas de 
lactose 
 
 
Fórmulas semi-elementares 
(parcialmente hidrolisada) 
 
 
Fórmulas anti-regurgitação 
→ Esta fórmula é destinada para 
crianças que tem Refluxo Gastro-
esofágico (RGE) ↳ Considerado 
fisiológico no período neonatal – 
metade dos lactentes até 2 meses de 
idade apresentam regurgitação 
 
→ Causas do RGE – imaturidade do 
esfíncter esofágico inferior, pequeno 
@nutri.natallia 
tamanho do estômago, esôfago curto, 
disfunção peristáltica 
 
→ Patológico – alergia ao leite de vaca, 
anormalidades da motilidade 
 
→ Tratamento do RGE – manejo 
dietético com fórmulas espessadas 
 
⦁ CARBOIDRATOS: maltodextrina, 
lactose e amido de arroz ou milho pré-
gelatinizado (espessa em contato com 
a secreção gástrica) 
⦁ Basicamente, mesma composição das 
fórmulas modificadas à base de leite de 
vaca – Codex Alimentarius 
 
 
Fórmulas semi-elementares 
→ Formulações à base de hidrolisado 
protéico – proteína submetida a 
processo de hidrólise, que resulta em 
oligopeptídeos (incapazes de 
desencadear resposta imunológica) 
 
→ Esta fórmula é destinada para 
crianças em casos de Alergia ao Leite 
de Vaca e Soja, ou condições de má 
absorção (doença gastrointestinal, 
hepatobiliar, fibrose cística, síndrome do 
intestino curto, colestase) 
 
⦁ PROTEÍNAS: 0,20 a 0,25g/ml – Fonte: 
caseína, proteína do soro, soja e 
colágeno 
⦁ CARBOIDRATOS: maltodextrina e 
amido pré-gelatinizado 
⦁ GORDURAS: óleos vegetais e 
triglicérides de cadeia média 
⦁ São completas (Codex Alimentarius), 
pouco palatáveis, de alto custo e alta 
osmolaridade 
 
 
Fórmulas elementares – mistura de 
aminoácidos 
→ Formulações à base de hidrolisado 
protéico – proteína submetida a 
processo de hidrólise, que resulta em 
aminoácidos livres (100%) 
 
→ Esta fórmula é destinada para 
crianças nos casos nos quais não se 
obteve sucesso no tratamento com 
fórmulas semi-elementares (quanto 
mais extensa a hidrólise, menor a 
antigenicidade) 
↳ Antigenicidade: qualidade da 
substância capaz de estimular a 
produção de anticorpos 
 
@nutri.natallia 
⦁ AMINOÁCIDOS SINTÉTICOS 
⦁ CARBOIDRATOS: maltodextrina 
⦁ GORDURAS: óleos vegetais e TCM 
⦁ São completas (Codex Alimentarius), 
pouco palatáveis, de alto custo e alta 
osmolaridade 
 
 
Fórmulas para prematuros ou 
recém nascidos de baixo peso 
→ Fórmula acrescida de soro de leite, 
ácidos graxos poli-insaturados de cadeia 
longa (LC-PUFAs) 
 
→ Esta fórmula é destinada para 
atender às necessidades nutricionais 
dos prematuros e/ou recém-nascidos 
de baixo peso 
↳ Levando em consideração sua 
imaturidade digestiva e metabólica 
 
⦁ CARBOIDRATOS: maltodextrina e 
lactose 
⦁ LIPÍDIOS: TCM, óleo de canola, óleo 
de girassol, gordura láctea, óleo de 
peixe 
 
Alimentação do lactente com 
fórmulas lácteas 
→ Riscos à saúde da criança alimentada 
com fórmulas lácteas: 
⦁ Nutricionais – leite de vaca 
⦁ Alergias alimentares – proteínas do 
leite de vaca –2,5% dos lactentes 
↳ Os fatores de risco para o 
aparecimento de alergias ao LV são de 
história familiar e exposição precoce às 
proteínas do LV 
⦁ Alterações gastrintestinais – infecções 
no TGI devido a contaminação das 
fórmulas lácteas pela água e/ou 
utensílios. 
↳ Microbiota intestinal – funções 
metabólicas e de resistência às 
infecções bacterianas: 
⦁ LM → colonização intestinal por 
bifidobactérias 
⦁ LV → colonização intestinal por 
coliformes e enterococus 
⦁ Alterações respiratórias – LV → 
infecções respiratórias 
↳ Crianças que fazem o uso de 
fórmulas lácteas possuem uma 
probabilidade maior de desenvolver 
otite média, pneumonia (> 17x), e 
infecções do trato respiratório inferior 
⦁ Morte súbita na infância (MSI) – > 
risco em crianças que recebem 
fórmulas lácteas 
↳ Etiologiada MSI – toxinas produzidas 
por Staphylococcus aureus e 
Clostridium perfringens – o leite 
@nutri.natallia 
materno apresenta anticorpos contra 
essa toxina 
⦁ Alterações metabólicas – deficiência 
de ácidos graxos poliinsaturados e 
carotenóides plasmáticos 
⦁ Alterações do desenvolvimento 
cognitivo – crianças amamentadas ao 
seio têm maior escore de função 
cognitiva do que as que recebem LV 
↳ A utilização de fórmulas infantis 
enriquecidas com Fe melhorou os 
níveis de ferritina, porém não se 
observou progresso no desempenho 
do desenvolvimento 
 
 
Aspecto econômico 
→ Maiores gastos domésticos devido 
aos custos com: 
⦁ Utensílios – mamadeiras, bicos, 
escovas 
⦁ Mantimentos – leite em pó 
⦁ Combustível – gás e/ou energia 
elétrica 
 
→ A alimentação com fórmulas lácteas 
representa cerca de 15% de 1 salário 
mínimo vigente e no caso de fórmulas 
infantis modificadas essa porcentagem 
aumenta para 30% 
 
→ SETOR DE SAÚDE – crianças 
alimentadas com fórmulas custam mais 
caro, em virtude da maior procura dos 
serviços de saúde e maior tempo de 
internação por doenças 
 
→ ATENÇÃO 
↳ As fórmulas lácteas devem ser 
indicadas como substituto parcial ou 
total do aleitamento materno somente 
quando todas as alternativas para 
estimular o aleitamento falharem

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