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FUNDAMENTOS DE DIREITO DO TRABALHO E LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA

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Disc.: FUNDAMENTOS DE DIREITO DO TRABALHO E LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA 
Aluno(a): 
Acertos: 10,0 de 10,0 07/10/2021 
 
 
 
1a 
 Questão 
Acerto: 1,0 / 1,0 
 
(TRT 15 Região) Como Diria Drummond, em momento cético e ao mesmo tempo 
indignado,"Tenho apenas duas mãos e o sentimento do mundo". O Direito do pós-guerra tenta 
incorporar o sentimento do mundo e o Direito do Trabalho vale-se da compreensão do 
sofrimento para se integrar de valores humanos. O jurista trabalhista, então, parafraseando o 
poeta, poderá dizer: tenho as minhas mãos e o sofrimento do mundo. Considerando o anseio 
maior da construção da paz mundial, conforme estabelecido no Pacto da Sociedade das Nações 
ao término da Primeira Guerra Mundial, o Direito do Trabalho foi integrado às bases da nova 
ordem jurídica, sendo-lhe atribuída, desde então, a função de: 
 
 
premiar as diferentes competências humanas. 
 
garantir a autonomia privada. 
 
incentivar o trabalho decente. 
 promover a justiça social 
 
coibir agitações perturbadoras da ordem. 
Respondido em 07/10/2021 12:27:08 
 
Explicação: 
O fim da Primeira Guerra Mundial marca o início dos movimentos da classe operária na 
luta pela justiça social e pelo reconhecimento dos direitos trabalhistas. Criou-se a OIT e 
o Direito do Trabalho passa a ser sistematizado, havendo disciplina para as relações 
jurídicas que tinham como origem a exploração do trabalho. 
 
 
2a 
 Questão 
Acerto: 1,0 / 1,0 
 
(FCC/TRT - 4ª Região - RS - Analista Judiciário/Oficial de Justiça Avaliador Federal 
- 2015) A sentença normativa é a decisão proferida por um Tribunal do Trabalho em um 
dissídio coletivo, estabelecendo uma regra geral, abstrata e impessoal que vai reger às 
relações entre trabalhadores e empregadores de uma determinada categoria, sendo 
classificada no Direito do Trabalho como 
 
 
Regra de hermenêutica e não fonte do direito 
 Fonte formal heterônoma 
 
Fonte material profissional 
 
Fonte material heterônoma 
 
Fonte formal autônoma 
Respondido em 07/10/2021 12:28:22 
 
 
3a 
 Questão 
Acerto: 1,0 / 1,0 
 
(TRT - 2ª Região - Magistratura ¿ 2014) Em relação à rescisão antecipada do contrato de 
trabalho por prazo determinado, aponte a alternativa correta: 
 
 
A indenização devida pelo empregado ao empregador não poderá exceder àquela 
a que este teria direito em idênticas condições, salvo se o empregado praticou 
alguma das faltas graves previstas no art. 482 da CLT. 
 
Empregador que, mesmo na hipótese de justa causa, despedir o empregado será 
obrigado a pagar-lhe, a título de indenização, e por metade, a remuneração a 
que teria direito até o termo do contrato. 
 Empregado não poderá rescindir o contrato, sem justa causa, sob pena de ser 
obrigado a indenizar o empregador dos prejuízos que desse fato lhe resultarem. 
 
Empregado que rescindir o contrato de trabalho por falta grave praticada pelo 
empregador, terá o direito de receber as verbas rescisórias devidas em caso de 
pedido de demissão. 
 
Havendo cláusula assecuratória do direito recíproco de rescisão, o empregado 
não poderá rescindir o contrato, sob pena de ser obrigado a indenizar o 
empregador dos prejuízos que desse fato lhe resultarem, até o limite de seu 
salário. 
Respondido em 07/10/2021 12:29:38 
 
Explicação: 
o artigo 480 da CLT prescreve que havendo termo estipulado, o empregado não se 
poderá desligar do contrato, sem justa causa, sob pena de ser obrigado a indenizar o 
empregador dos prejuízos que desse fato lhe resultarem. 
 
 
4a 
 Questão 
Acerto: 1,0 / 1,0 
 
(TRT - 1ª Região - Magistratura - 2015) O instituto do factum principis é totalmente aplicável no 
Direito do Trabalho, posto que está disciplinado na CLT - Consolidação das Leis do Trabalho. 
Assim sendo, para que sua caracterização possibilite ao empregador elidir a sua responsabilidade 
pelo evento danoso, será necessária a ocorrência de determinadas situações fáticas, das quais 
NÃO se enquadra a 
 
 situação em que a Administração Pública age como contratante e intervém na 
contratada que, por fato notório, devidamente comprovado, causou danos a um 
grande número de pessoas. 
 
inexistência de concurso direto ou indireto do empregador no evento danoso. 
 
paralisação temporária ou definitiva do trabalho, motivada por ato de autoridade 
municipal, estadual ou federal, ou pela promulgação de lei ou resolução que 
impossibilite a continuação da atividade, prevalecendo o pagamento da 
indenização, que ficará a cargo do governo responsável. 
 
necessidade imperativa de que o evento tenha atingido frontal e 
significativamente a situação econômico-financeira do empreendimento do 
empregador. 
 
imprevisibilidade do evento danoso. 
Respondido em 07/10/2021 12:30:22 
 
Explicação: 
O factum principis fica caracterizado, nos termos do artigo 486 da CLT, no caso de 
paralisação temporária ou definitiva do trabalho, motivada por ato de autoridade municipal, 
estadual ou federal, ou pela promulgação de lei ou resolução que impossibilite a 
continuação da atividade, prevalecerá o pagamento da indenização, que ficará a cargo do 
governo responsável. 
 
 
5a 
 Questão 
Acerto: 1,0 / 1,0 
 
Sobre o consórcio de empregadores, considere: 
I - O consórcio de empregadores é figura relativamente nova no direito brasileiro e encontra 
regulação legal restrita ao ambiente rural. Sua institucionalização atende aos anseios não só dos 
empregadores, mas, também, àqueles dos trabalhadores, a uns e outros resguardando contra 
vicissitudes decorrentes das atividades peculiares ao campo, naturalmente descontínuas. 
II - O consórcio simplificado de produtores rurais é formado pela união de produtores rurais 
pessoas físicas, que outorgam a um deles poderes para contratar, gerir e demitir trabalhadores 
para a prestação de serviços, exclusivamente, aos seus integrantes. 
III - O Direito do Trabalho não permite que se deixe o empregado ao desamparo; 
consequentemente, se o exame da situação concreta revela que a prestação de serviços se 
desenvolveu em violação das normas trabalhistas, não pode o produtor rural, que usufruiu 
daquele benefício, eximir-se da sua responsabilidade para com o empregado. Assim, os demais 
integrantes o consórcio, além daquele a quem tenham sido outorgados os poderes previstos em 
lei, têm responsabilidade subsidiária pelos direitos trabalhistas dos empregados. 
IV - O consórcio dos empregadores rurais ganha corpo com o pacto da solidariedade, registrado 
em cartório de títulos e documentos e que deverá conter a identificação de cada produtor; seu 
endereço pessoal e o de sua propriedade rural, também com o respectivo registro no Incra ou 
informações relativas a parceria, arrendamento ou equivalente e a matrícula no INSS de cada 
um dos produtores rurais. Ainda, o consórcio deverá ser matriculado no INSS em nome do 
empregador a quem hajam sido outorgados os poderes. 
Está correto o que consta APENAS em: 
 
 I e II 
 I, II e III 
 I, II e IV 
 I, III e IV 
 III e IV 
Respondido em 07/10/2021 12:31:08 
 
Explicação: 
A responsabilidade em consórcios é solidária e não subsidiária. 
 
 
6a 
 Questão 
Acerto: 1,0 / 1,0 
 
(FCC - TST - ANALISTA ADM) A Lei nº 13.467/2017 ampliou a abrangência da 
negociação coletiva de trabalho, fixando novas regras acerca da convenção coletiva 
e do acordo coletivo de trabalho, entre as quais: 
 
 
Os empregados contratados sob o regime de tempo parcial não poderão prestar 
horas extras, salvo previsão em sentido contrário em convenção coletiva ou 
acordo coletivo de trabalho. 
 Se for pactuada cláusula que reduza o salário ou a jornada, a convenção 
coletiva ou o acordo coletivo de trabalho deverão prever a proteção dos 
empregados contra dispensa imotivada durante o prazo de vigência do 
instrumento coletivo. 
 
Constitui objeto ilícito de convenção coletiva ou de acordo coletivo de trabalho o 
enquadramento do grau de insalubridade.A inexistência de expressa indicação de contrapartidas recíprocas em convenção 
coletiva ou acordo coletivo de trabalho ensejará sua nulidade por caracterizar 
um vício do negócio jurídico. 
 
Não será permitido estipular duração de convenção coletiva ou acordo coletivo 
de trabalho superior a dois anos, salvo quando se tratar de direitos 
individualmente adquiridos. 
Respondido em 07/10/2021 12:31:54 
 
Explicação: 
De fato, a Reforma Trabalhista, corporificada na Lei 13.467/2017, elevou a convenção 
coletiva e o acordo coletivo de trabalho a um patamar antes inimaginável, basta, para 
tanto, observar a redação do caput do art. 611-A da CLT, que retrata o que ficou 
conhecido como a ¿prevalência do negociado sobre o legislado¿. Mas nem tudo pode ser 
objeto de negociação coletiva, pois esta encontra obstáculos intransponíveis no rol 
proibitivo do art. 611-B da CLT e na Constituição Federal. Pois bem. O acordo coletivo e 
a convenção coletiva de trabalho derivam de uma transação, sendo certo que o Código 
Civil define transação pela marca das ¿concessões mútuas¿ (¿concessões recíprocas¿), 
já que a concessão unilateral representa ¿renúncia¿. Isso pode ser encontrado no art. 
840 do CCB. O § 2º do art. 611-A da CLT reza que a norma coletiva não precisa indicar 
expressamente as contrapartidas recíprocas que ensejaram a sua criação, ou seja, a 
validade do acordo coletivo ou da convenção coletiva não depende dessa explícita 
indicação, razão pela qual a letra ¿A¿ está errada. O grau de insalubridade, nos termos 
do inciso XII do art. 611-A da CLT, pode ser fixado sim em acordo coletivo ou convenção 
coletiva de trabalho. Sabemos que a insalubridade pode ser em grau mínimo, médio ou 
máximo, e o enquadramento depende de perícia técnica. Essa perícia pode ser objeto de 
negociação coletiva de trabalho, razão pela qual a letra ¿B¿ está errada. A norma coletiva 
não pode suprimir ou alterar os percentuais do adicional de insalubridade previstos em 
lei, que são de 10%, 20% e 40% (art. 192 da CLT), por conta da vedação esculpida no 
caput e no inciso XVIII do art. 611-B da CLT. Não custa lembrar que o adicional de 
insalubridade continua sendo calculado sobre o salário-mínimo (ou piso salarial, caso a 
categoria possua), à luz de liminar do STF que suspendeu a eficácia da Súmula 228 do 
TST e restabeleceu a eficácia do art. 192 da CLT. No caso de redução salarial (inciso VI 
do art. 7º da CF) ou redução de jornada (inciso XIII do art. 7º da CF), que só podem 
ocorrer mediante acordo coletivo ou convenção coletiva de trabalho, os empregados 
afetados terão o emprego garantido durante a vigência da respectiva norma coletiva, 
numa espécie de estabilidade provisória, como dispõe o § 3º do art. 611-A da CLT. 
 
 
7a 
 Questão 
Acerto: 1,0 / 1,0 
 
(FGV ¿ XXIV Exame de Ordem) Solange é comissária de bordo em uma grande empresa de 
transporte aéreo e ajuizou reclamação trabalhista postulando adicional de periculosidade, 
alegando que permanecia em área de risco durante o abastecimento das aeronaves porque ele 
era feito com a tripulação a bordo. Iracema, vizinha de Solange, trabalha em uma unidade fabril 
recebendo adicional de insalubridade, mas, após cinco anos, sua atividade foi retirada da lista 
de atividades insalubres, por ato da autoridade competente. Sobre as duas situações, segundo 
a norma de regência e o entendimento consolidado do TST, assinale a afirmativa correta. 
 
 
Solange tem direito ao adicional de periculosidade e Iracema perderá o direito 
ao adicional de insalubridade. 
 
Solange e Iracema tem direito ao adicional de periculosidade. 
 
Solange tem direito ao adicional de periculosidade e Iracema manterá o 
adicional de insalubridade por ter direito adquirido. 
 
Solange não tem direito ao adicional de periculosidade e Iracema manterá o 
direito ao adicional de insalubridade. 
 Solange não tem direito ao adicional de periculosidade e Iracema perderá o 
direito ao adicional de insalubridade. 
Respondido em 07/10/2021 12:32:41 
 
Explicação: 
Questão extraída da Súmula 447 do TST, que diz o seguinte: ¿Os tripulantes e demais 
empregados em serviços auxiliares de transporte aéreo que, no momento do abastecimento 
da aeronave, permanecem a bordo não têm direito ao adicional de periculosidade a que 
aludem o art. 193 da CLT e o Anexo 2, item 1, ¿c¿, da NR 16 do MTE¿. Levando em conta a 
previsão, Solange não tem direito ao pagamento de adicional de periculosidade. Pois bem. 
Os adicionais representam o que chamamos de ¿salário-condição¿, porque só são recebidos 
pelos empregados enquanto perdurar a condição que justifica o pagamento. A Súmula 265 
do TST diz isso do adicional noturno. O art. 194 da CLT diz o mesmo dos adicionais de 
insalubridade e de periculosidade. O enunciado da questão, quanto à empregada Iracema, 
explorou a Súmula 248 do TST, que dispõe: ¿A reclassificação ou a descaracterização da 
insalubridade, por ato da autoridade competente, repercute na satisfação do respectivo 
adicional, sem ofensa a direito adquirido ou ao princípio da irredutibilidade salarial¿. 
 
 
8a 
 Questão 
Acerto: 1,0 / 1,0 
 
(TRT 22 - Juiz do Trabalho Substituto 22ª região/2013). Empregado ingressa com reclamatória, 
postulando indenização por dano moram, afirmando que seu superior hierárquico fazia uso, 
diariamente, de expressões agressivas, quando lhe dirigia a palavra, colocando-o em situação 
de sério abalo e constrangimento perante os demais colegas de trabalho. A empresa se defende, 
asseverando que, em realidade, o superior hierárquico do reclamante era uma pessoa rude no 
trato, e que, apesar de lhe ter pedido, por diversas vezes, para que empregasse linguajar mais 
moderado, seus pedidos não foram atendidos, pois essa rudeza era uma característica da sua 
pessoa, tanto eu tratava todos os seus subordinados do mesmo modo. O pedido deverá, por 
ocasião do julgamento do processo: 
 
 Ser rejeitado, já que o superior hierárquico do reclamante usava o mesmo linguajar com 
todos os seus subordinados. 
 
Ser repelido, porquanto a reclamada não se omitiu, já que pediu ao superior hierárquico do 
reclamante para que controlasse seu linguajar. 
 Ser rejeitado, pois apenas o reclamante se insurgiu contra o linguajar do seu superior 
hierárquico, o que demonstra que não era tão agressivo. 
 Ser acolhido, porquanto nada justifica que alguém possa dar asas a sua ¿rudeza¿ num 
ambiente de trabalho, em prejuízo de outros empregados, mormente se forem seus 
subordinados, sem que o empregador faça nada para contê-lo, de modo efetivo, o que 
legalmente, era de sua responsabilidade. 
 
Ser rejeitado, pois, se o próprio empregador não concordava com o linguajar do 
superior hierárquico do reclamante, este deveria reagir à altura, e se assim não 
fez, o empregador não pode ser responsabilizado por isso. 
Respondido em 07/10/2021 12:34:06 
 
Explicação: 
A conduta narrada no problema configura assédio moral que não deve existir no ambiente 
de trabalho, haja vista que causou abalo e constrangimento perante os demais e, por esta 
razão, o pedido deve ser acolhido e o empregado indenizado. O assédio moral destrói a 
capacidade do trabalhador e sua resistência psicológica, ou seja, o assediador (agressor) 
age no sentido de ¿intimidar, diminuir, humilhar, amedrontar e consumir emocional e 
intelectualmente a vítima, com o objetivo de eliminá-la da organização ou satisfazer a 
necessidade insaciável de agredir¿ (PIÑUEL; ZABALA; CANTERO, 2003, p. 32). 
 
 
9a 
 Questão 
Acerto: 1,0 / 1,0 
 
Ano: 2020 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de São Roque - SP Prova: VUNESP - 2020 - 
Prefeitura de São Roque - SP - Advogado 
Considerando a organização sindical brasileira, é possível afirmar que 
 
 vigora o princípio da unicidade sindical, em face de comando expresso na 
Constituição da República. 
 
a assistência jurídica prestada pelos sindicatos é direito exclusivo dos 
associados. 
 
as centrais sindicais ostentam personalidadesindical de grau superior, com 
função negocial em caráter supletivo. 
 
a contribuição sindical é compulsória quando o empregado não se opõe 
expressamente ao desconto em folha de pagamento. 
 vigora no ordenamento jurídico pátrio o princípio da pluralidade sindical, tendo em vista 
as diversas categorias econômicas e profissionais devidamente organizadas. 
Respondido em 07/10/2021 12:34:44 
 
Explicação: 
O princípio da unicidade sindical norteia a criação de sindicatos, que deve observar a base 
territorial mínima de um município. 
 
 
10a 
 Questão 
Acerto: 1,0 / 1,0 
 
Sobre as vantagens ou benefícios dos meios alternativos de resolução de conflitos, assinale a 
alternativa incorreta: 
 
 
Uma das principais vantagens é da conciliação é a celeridade na resolução do 
conflito. 
 
A conciliação e mediação devem ser estimuladas a todo tempo e além de 
resolver o conflito, também reestabelece uma convivência harmônica entre as 
partes. 
 
A conciliação e mediação podem se dar num processo já em curso ou fora dele, 
na modalidade extrajudicial. 
 
A mediação pode ser realizada em uma ou várias sessões, até que as partes 
alcancem um acordo. 
 Admite a arbitragem para julgar todo e qualquer tipo de conflito envolvendo 
qualquer tipo de direito. 
Respondido em 07/10/2021 12:35:22 
 
Explicação: 
A arbitragem é disciplinada pela Lei nº 9.307/96 que foi atualizada pela 13.129/2015 e só 
pode ser utilizada para o julgamento de litígios que envolvam direitos patrimoniais 
disponíveis.

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