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AULAS 2 Fisiologia da gestação

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Centro Universitário Tiradentes
Curso de Nutrição
Fisiologia e Bioquímica da Gestação
Recife, 2019
Profª Karla Lima
Revisando…
• Ciclo Menstrual: preparação do corpo feminino para fecundar e
que haja aefetiva implantação do ovócito
• Geralmente 28 dias.Varia entre asmulheres
• Aglândula Hipófise secreta oshormônios FSHeLH.
• FSH: produção e amadurecimento do ovócito. Estimula a
produção de estrógeno. Hormônio responsável pelo aumento
na lubrificação vaginal
• LH: Liberação do ovócito. Estimulo da produção de
progesterona. Esse por sua vez confere a parede do útero ficar
maisespessa.
• 14dias pico deliberação.
• Liberação doespermatozóide
Mulheres são defases
Revisando…
•
•
Fecundação: Espermatozóide +Ovócito
Ovo ou zigoto. Migra para o útero
UNICELULAR
PLURICELULAR
Diferenciação celular. 
Organogênese 4 a 8 
semanas
Revisando..
• Até a 4 semana, massa de células em processo de maturação,
desenvolvimento e diferenciacãocelular.
• Osórgãos ainda não estãoformados
• Mórula, blástula, gástrula,neurula.
• Neurula: Formaçãoe fechamento doTubo Neural
GESTAÇÃO
PERÍODO FISIOLÓGICO ENTRE A FECUNDAÇÃO E O
PARTO, DURA EM TORNO DE 38A 40SEMANAS
ACCIOLY, 2009; VITOLLO,2003
Embrião com 6semanas
PeríodoOrganogênese
• Entre a 4 e 8semana.
• Maior parte do desenvolvimento embrionário
• Ao final, todos os órgãos e sistemas começarão a se desenvolver.
Exceção do Sistema Cardiovascular que já está em pleno
funcionamento.
• Forma do embrião muda →Final aspecto humano → FETO
• Exposição a teratógenes nessa fase pode levar a anomalias
congênitas.
FETO
Características do 
Embrião
• 5semanas:
Pequenas modificações naforma
Maior crescimento da cabeça em relação ao corpo
• 6 semanas:
Placas das mãos ededos
Olho
Movimentos espontâneos
•7 semanas:
Formação completa do Sistema Digestório
•8 semanas: 
Ossificação dofêmur 
Cabelos
ACOMPANHAMENTODAGESTAÇÃO
REGULAR O METABOLISMO MATERNO
PROMOVER O CRESCIMENTO FETAL
PREPARARA MÃE PARAOTRABALHO DE PARTO
 LACTAÇÃO
ACCIOLY, 2009; VITOLLO,2003
GESTAÇÃO
GESTAÇÃO
DIAGNÓSTICO DAGESTAÇÃO
PARÂMETROS UTILIZADOS:
CLÍNICO
HORMONAL
ULTRASSONOGRÁFICO
ACCIOLY, 2009; VITOLLO,2003
DIAGNÓSTICO DAGESTAÇÃO
• PARÂMETROCLÍNICO
1. SINAIS DEPRESUNÇÃO 
2. PROBABILIDADE 
3. CERTEZA
ACCIOLY, 2009; VITOLLO,2003
DIAGNÓSTICO DAGESTAÇÃO
PRESUNÇÃO
4semanas
Atraso menstrual em mulheres com ciclo regular, atividade sexual, 
sem uso de métodoscontraceptivos.
materno, ginecopatias, 
intensas, atividade física
hipertireoidismo, 
intensa, fatores
ATENÇÃO: Aleitamento 
neoplasia, queimaduras 
emocionais, etc.
ACCIOLY, 2009; VITOLLO,2003
PRESUNÇÃO
ACCIOLY, 2009; VITOLLO,2003
Produção de pré-colostro
5 semanas
6 semanas
8 semanas
16 semanas
Náuseas comuns no 1º trimestre 
Congestão mamária (mamas doloridas) 
Aumento do volume uterino e anteflexão acentuada 
Compressão da bexiga
Polaciúria 
Hiperpigmentação da aréola mamária (estrogênio) 
PROBABILIDADE (TAMANHOUTERINO)
6 semanas:Não ocorre alteração no tamanho do útero
8 semanas:dobra o seu tamanho normal
10 semanas: triplica detamanho
12 semanas: útero quadruplicado
20 semanas:atinge aaltura do umbigo
ACCIOLY, 2009; VITOLLO,2003
CERTEZA
PRESENÇADOCONCEPTO
•12semanas:
Batimentos cardíacospodem serauscultados (sonar-doppler)
•18semanas:
Percepçãoepalpação dosmovimentos ativos do feto
•20 a21semanas:
Auscultação e identificação dos batimentos cardíacos fetais
(estetoscópio)
ACCIOLY, 2009; VITOLLO,2003
HORMONAL
Métodomais eficaz e precoce
Homônio HCG (urina ousangue)
Detecçãoda subunidade β no HCGésinal de certeza da gravidez
Produzido em quantidadescrescentes
ACCIOLY, 2009; VITOLLO,2003
ULTRASONOGRAFIA
Osacogestacional está presente naparte superior do útero.
Com a ultra-som transvaginal no 1º trimestre já se pode ver a
estrutura ovular com 4 semanas.
ACCIOLY, 2009; VITOLLO,2003
Calculando a Idade Gestacional(IG)
IDADE GESTACIONAL (IG)
Calculadaapartir do 1º dia do último período menstrual normal
(DUM), sendo expressa emsemanas
Exemplo 1:
DUM: 01/04/14
DATA DA CONSULTA:29/07/14
Abril = 30dias
Maio = 31 dias 
Junho = 30dias 
Julho = 29dias
SOMA = 120 dias ÷ 7 (resultado em semanas) 
IDADEGESTACIONAL: 17SEMANAS E 1 DIA (17)
Exemplo2:
DUM =15/12/16
DATA DA CONSULTA =06/08/17
Dezembro = 16dias
Janeiro = 31 
Fevereiro = 28dias 
Março = 31 dias 
Abril = 30 dias 
Maio = 31 dias 
Junho = 30 dias 
Julho = 29 dias 
Agosto = 6dias
TOTAL = 232 dias/7 (resultado emsemanas) 
IDADE GESTACIONAL: 33 semanas
IDADE GESTACIONAL (IG)
•DUM DESCONHECIDA: 
Considerar o dia 5 (início do mês) 
Considera-se dia 15 (meio domês) 
Considera-se dia 25(fim do mês)
Quando o período provável onde ocorreu a DUM não for conhecido, 
estimar a idade gestacional segundoaaltura uterina eultrasom.
CALCULANDO A DATA PROVÁVELDO 
PARTO(DPP)
DATA PROVÁVEL DO PARTO
(DPP)
•DIA: Soma-se 7dias ao 1º dia da última menstruação
•MÊS: Subtrair 3 meses ao mês em que ocorreua DUM
•Se a DUM ocorrer de Janeiro a Marco, adicionar9.
•Exemplo: DUM: 10/ 07 /16
DPP: 17 deabril/17
DUM: 10 /02 /16
DPP: 17/11/16
+7
-3+7
+9
Calcular a Idade Gestacional e a Data 
Provável do Parto
• Exemplo 1: DUM = 15 deNovembro/17
Data da consulta: 20 de Maio/18
• Exemplo 2: DUM =03deJaneiro/17 
Data daConsulta: 20de Junho/17
• Exemplo 3: DUM = 12 deDezembro/16 
Data da consulta: 14 deAbril/17
• Exemplo 4: DUM =22deOutubro/16 
Data da consulta: 28 de Fevereiro/17
PLACENTA
• Surgeapartir dasmodificações do endométrio → Decídua oucaduca
→ Dará origem a placenta.
• Anexo fetal (porção fetal eporção materna)
• Temfunção de proteção, nutrição, respiração,eendócrina
• Pesaaté 600 –650g ao final da gestação
• Representa para o feto a única via pela qual 
nutrientes, oxigênio e resíduos são trocados.
• Qualquer alteração na circulação placentária pode comprometer o 
desenvolvimento fetal.
TRANSFERÊNCIADENUTRIENTES
PELA MEMBRANAPLACENTÁRIA
TIPOS DE TRANSPORTE NUTRIENTES ENVOLVIDOS
DIFUSÃOSIMPLES O2 , CO2, VITAMINAS K,E,D e A
Carboidratos, eletrólitos, ácidos graxos, H2O.
Etanol,Uréia, Benzeno
DIFUSÃOFACILITADA Glicídios
TRANSPORTEATIVO Aminoácidos, Fe,Ca, Iodo, Fosfato, vitaminas
hidrossolúveis
ENDOCITOSEOU 
PINOCITOSE
Moléculas protéicas grandes,lipoproteínas, 
fosfolipídios e imunoglobulina***
ULTRAFILTRAÇÃO Água esolutos
*** IgG é a única imunoglobulina que transpassa a placenta e fornece 
imunidadeao concepto contra as doenças as quais a mãe está protegida
DS
DF
TA ENDOCITOSE
TRANSFERÊNCIA DE NUTRIENTES 
PELA MEMBRANAPLACENTÁRIA
Funções dos hormôniosna 
gestação
• Fases da endocrinologia gestacional
1) Faseovariana (agem os hormônios ovarianos): até a8ª semana
Estímulo para produção de gonadotrofina coriônica humana (hCG).
2) Fase placentária: da 8ªsemana em seguida
Se o feto é um corpo estranho ao organismo da mãe, por quê
normalmente não ocorrea rejeição do novo ser pelo organismo 
materno?
Funções dos hormônios nagestação
Hormônios Fonteprimária de
secreção
Efeitosprincipais
Gonadotrofina 
coriônica humana 
(hCG)
Células dotrofoblasto
Placenta
Impedearejeição do embrião;
Estimulaa produção de relaxina pelo ovário;
Inibe a contração do útero.
Importante para a manutenção inicial da
gestação
Progesterona Placenta Reduz a motilidade do trato gastrintestinal
Favorece a deposição de gordura na mãe para a
lactação
Interfere no metabolismo do ácido fólico
Aumenta aexcreção renal de sódio
Estimulao apetite materno no1ºtrimestre
Hormônios Fonte 
primáriade 
secreção
Efeitosprincipais
Estrogênio Placenta Reduz asproteínas séricas;
Aumenta propriedades higroscópicas dos tecidos;
Afeta afunção datireóide;
Interfere nometabolismo do ácido fólico;
Alterações mamárias;
Hiperpigmentação cutânea;
Modificações no metabolismo glicídico;
Alterações no tecido conjuntivo evascular;
Diminuição do apetite maternona 2ª metade da
gestação
Lactogênio placentário
humano (hPL) ou
somatotrofina
coriônica humana (hCS)
Placenta Crescimento e desenvolvimento das mamas; 
Elevação daglicemia;
Ação contra-insulínica; 
Promove a lipólise;
Diminuição do consumo de glicoseeglicogênese.
Hormônios Fonte primáriade 
secreção
Efeitosprincipais
Tireotropina
coriônica
humana (hCT)
Placenta Estimula a produção de hormônios da
tireóide
Hormônio do
crescimento
(hCT)
Pituitária anterior Elevaglicemia;
Estimula o crescimento ósseo do feto;
Promove aretenção do nitrogênio
Tireoxina Tireóide Regulaçãoda velocidade de oxidaçãocelular
(TMB)
Insulina Pâncreas(células β) Reduz glicemia para promover a
produção energética e síntese de
gordura
Glucagon Pâncreas(células α) Elevaaglicemia pela glicogenólise
Hormônios Fonte
primária de
secreção
Efeitosprincipais
Cortisona Córtexadrenal Elevaglicemiapelaproteólise tecidual
Aldosterona Córtexadrenal Retençãodesódioeexcreçãodepotássio
EDEMA
Renina-angiotensina Rins Secreção dealdosterona
Promove retençãodesódioeágua
Aumenta asede
Calcitonina Tireóide Inibe a reabsorção óssea de
cálcio (DENTES)
Alterações fisiológicas
Taxa Metabólica Basal(TMB)
• Quantidade calórica ou energética que o corpo utiliza, durante
o repouso.
• ↑ da TMB para suprir as necessidades fetais e cobrir o
consumo energético, na ordem de 15 a 20%, a partir do 2º
Trimestre.
• Refletindo o custo energético da gestação e devido ao ↑ das
funções renal e cardíaca, do ↑ de peso, do > consumo de O2
eda>produção hormonal.
Metabolismo dosMacronutrientes
Ocorrem vários ajustes no metabolismo de CHO, PTN e
LIP para assegurar que o feto receba todos os
suprimentos necessários ao seucrescimento.
Metabolismo dosMacronutrientes
•50a70%derivados daglicose
•20%dosaminoácidos
•O restante de lipídios
»Quando os níveis glicêmicos maternos caem e ocorre
diminuição da taxa de transferência de glicose para ofeto;
»AG aprincipal fontede energia;
»Por isso maior acúmulo de gordura em forma de TGL,
principalmente nas coxas e região subescapular, para servir como
reserva imediata de energia em períodos de jejum prolongado.
Metabolismo dosCarboidratos
• Intensa demanda fetal de glicose como também de aa
• É contínua ecrescente
• O nível glicêmico do feto é cerca de 20 mg % inferior ao materno – e a
extração de glicose fetal da mãe se mantém contínua independente da
mãe estar ou não em jejum =parasitismo
• Transferência por difusão facilitada de glicose é em ritmo maior
• A glicemia de jejum materna é cerca de 15a 20mg%
menor que no período pré-gestacional
Períodos de crescimento fetale 
micronutrientes
• Blastogênese ( fecundação até a3ª semana)
- Vitamina B12 , Vitamina C, Magnésio, Vitamina B6, Ferro e
Ácido Fólico
• Embrionário ou organogênese(4ª semana até 8ª semana)
- Vitamina B12 , Vitamina C, Magnésio, Vitamina B6, Ferro ,
Ácido Fólico eVitaminaA
• Fetal (do 3º mêsaté o final da gestação)
- Cálcio,Ferro,vitaminaseômega3
Modificações no organismo
materno
• Metabolismo lipídico
Maior mobilização da gordura corporal para produção de energia para o 
metabolismo materno.
AG,TG,Col, Lipoproteínas
• Metabolismo protéico
Diminuição dos níveis séricos de aminoácidos. 
Redução de PTN plasmáticas, albumina 
Pressãodo útero expandido sobre aVeia CavaInferior
• RENDIMENTO CARDÍACO
↑ 30a40%por volta da 10a12semanas,elevada circulaçãoplacentária
• VOLUME SANGUÍNEO
↑ apartir da 6 semana,atingindo 50%amais antes da gravidez.
↓ ligeira napressãosistólica (máxima) –3a4mmHg e ↓significativa
na pressãodiastólica (mínima) –10 a15mmHg no 2ºT, retornando aos 
níveis pré-gravídicosno 3ºT.
Elevação desproporcional. Anemiafisiológica
Modificações no organismo 
materno
• ↑TAXA DE FILTRAÇÃO GLOMERULAR desde o 2º mês e de fluxo 
renal
• FLUXO DA URINA RETARDADO. Ureteres obstruídos pela dilatação 
dasveiasdo ovário –predisposiçãoàs infecções urinárias.
• GLICOSÚRIA FISIOLÓGICA. Aumento de 50% da quantidadede
glicose filtrada
Modificações no organismo 
materno
• Aumento de apetitee dos “desejos”
•Picamalácia: Compulsão para ingestão de substâncias
inadequadas, sendo a mais freqüente a ingestão de 
sujeira /barro (geofagia) ou amido, papel, pasta de 
dente, gelo, bicarbonato de sódio, leite de magnésio
Modificações no organismo 
materno
• BOCA
• Hiperemia e sangramento de gengiva
•Por possível ação da HCG, progesteronae estrogênio
• Propensão à doença periodontale cárie dentária
•↓do pH salivar (sem elucidação), ↑ da freqüência alimentar e
higiene bucal inadequada, ↑cárie
• Ptialismo ousialorréia
Hipertonia vagal; fatores psíquicos; ingestão de amido
ESTÔMAGOE ESÔFAGO:
• ↓da secreçãoácida gástrica nos 1e 2º trimestre
–↓da incidência de úlceras e melhora dos sintomaspreexistentes
–↑da propensão do risco de refluxo gastroesofágico, pirose, hérnia
de hiato associado a elevação do esôfago e do Estômago pelo útero
FÍGADO EVESÍCULA
• Hipotonia da vesícula “vesícula preguiçosa”
–< liberação da bile = estase biliar
–Maior intolerância à gordura
• Aumento do fígado = fígado gravídico
INTESTINOS
• Hipotonia do TGI pela ação da progesterona + compressão do 
abdome pelo útero gravídico
• Retardam o trânsitointestinal
• Constipação intestinal e hemorróidas, náuseas, pirose e 
refluxogastresofágico
• Mais intensificada pela suplementação de ferro e
diminuição de exercíciofísico
• Hipotonia do intestinodelgado
• > tempo de contato entre os nutrientes e mucosa absortiva
• > absorção de nutrientese água
 Respiração mais profunda e mais rápida
• Efetuação das maiores trocas gasosas
• Maior movimentação do diafragma e tórax, aumento do
volume corrente, a expiração é mais completa e maior
quantidade de ar é expirada.
 ↑ da ventilaçãopulmonar
• Aumento da taxa de ventilação 40%, ultrapassando o
volume de 7L de ar /min para 10L de ar/min = aumento de
20% no consumo de O2
Tendência à lordose em decorrência da alteração 
do centro de gravidade da gestante
Marcha anserina= andar de pata ou gansa = pernas
ligeiramente abertas e o corpo inclina para as laterais
ao selocomover
MODIFICAÇÕES 
PSICOLÓGICAS
Fatores hormonais esocioculturais
• Hormonais:
-PROGESTERONA: efeito depressivo, introspectivo e
regressivo
-CATECOLAMINAS: regulador das emoções (depressão e
euforia)
-CORTICOESTERÓIDES:variações emocionais
• Socioculturais
FATORES QUE INTERFEREMNO
RESULTADO DA GESTAÇÃO
FATORES ASSOCIAÇÃO COM
ESTATURA E
PESO MATERNOPRÉ-
GESTACIONAL
Tamanho placentário, peso ao nascer, índices de morbidade
neonatal.
Pesoexcessivopré-gestacional
Baixa estatura relaciona-se com desproporção céfalo-pélvica,
cesáreae baixopeso ao nascer.
GANHO DEPESO 
GESTACIONAL
Insuficiente: associa-se com baixo peso ao nascer, parto
prematuro e maiores índices de morbimortalidade neonatal.
Ganho de peso excessivo está associado com macrossomia
fetal e diabetesgestacional
IDADEMATERNA Gestação nos extremos da idade reprodutiva
ADOLESCENTES- baixo peso ao nascer, prematuridade,
cesáreae distúrbios hipertensivos da gestação.
ACIMA DE 35 ANOS – associados com anomalias
congênitas, distúrbios hipertensivos, diabetes
gestacionalealtos índicesde morbidade perinatal
FATORES ASSOCIAÇÃO COM
INTERVALOENTRE
PARTOS E
MULTIPARIDADE
Intervalo inadequado associado com esgotamento das reservas 
maternas de nutrientes e com baixo peso aonascer.
INFECÇÕES Comprometimento do estadonutricional materno 
Aumento do risco de parto prematuro 
Mortalidade perinatal
ANEMIA Redução na capacidade detrabalho
Menor desempenho mental 
Menor resistência àsinfecções 
Parto prematuro
Baixo peso aonascer
Menor tolerância àshemorragias
FATORES QUE INTERFEREMNO
RESULTADO DA GESTAÇÃO
FATORES QUE INTERFEREMNO
RESULTADO DAGESTAÇÃO
FATORES ASSOCIAÇÃO COM
TRABALHO FÍSICO 
EXCESSIVO DA 
GESTANTE
Desgaste excessivo das reservas corporais maternas 
Menor ganho depeso gestacional
Aumento das taxas de mortalidadematerna
DIABETES PRÉVIA OU 
GESTACIONALAnomalias congênitas (diabetesprévia) 
Síndromes hipertensivas da gravidez 
Infecção
Parto prematuro 
Macrossomia 
Sofrimento fetal 
Hipoglicemia neonatal 
Outras complicações
FATORES QUE INTERFEREMNO
RESULTADO DAGESTAÇÃO
FATORES ASSOCIAÇÃO COM
SÍNDROMES 
HIPERTENSIVAS DA 
GRAVIDEZ
Comprometimento do fluxo sanguíneo mãe-feto
Retardo do crescimentointra-uterino 
Baixo peso aonascer
Sofrimento fetal
Altos índices de mortalidadeperinatal
CONDIÇÕES SÓCIO-
ECONÔMICAS
Baixaescolaridade 
Baixa renda
Condições inadequadas de saneamento 
Falta de assistência pré-natal dequalidade
FATORES ASSOCIAÇÃO COM
TABAGISMO Crescimento intra-uterino retardado por menor perfusão
placentária, devido àação vasoconstrictorada nicotina
ALCOOLISMO Efeito tóxico para o feto
Anomalias fetais
Retardo do crescimentointrauterino
Síndrome fetal alcoólica
CAFEÍNA Consumo excessivo associado com baixo peso ao nascer e má-
formaçãocongênita
EDULCORANTES
ARTIFICIAIS ESTUDOSEXPERIMENTAIS
FATORES QUE INTERFEREMNO
RESULTADO DA GESTAÇÃO

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