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Apresentação Professor: Felipe Fraga de Almeida Engenheiro Civil e amante pela Arquitetura; Mestre pela Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro – UENF; Professor nos cursos de Engenharia Civil e Arquitetura da Universidade Estácio de Sá. Disciplinas Arquitetura: Introdução às Estruturas; Sistemas Estrutural. Engenharia: Computação Gráfica; Projeto Assistido por Computador; Mobilidade e Sistema de Transporte; Estradas; Estruturas de Concreto III; Mecânica dos Solos. Sistema Estrutural Ementa Isostática: sistema de forças coplanares; condição de equilíbrio estático no plano; graus de liberdade e reações de apoio em vigas, quadros planos isostáticos e treliças isostáticas; esforços internos em seções da estrutura (método das seções); traçado de diagrama de esforços internos; determinação dos valores máximos de esforços; esforços normais em treliças planas isostáticas; utilização de software computacional para determinação de esforços internos. Concepção Estrutural: tipologias de sistemas estruturais; subsistemas horizontais e verticais; materiais estruturais usuais (concreto, aço e madeira); estimativa de carregamentos atuantes em pilares; critérios práticos de pré-dimensionamento de elementos estruturais. Fundações diretas e indiretas, rasas e profundas. Investigação geotécnica. Critérios básicos para escolha de fundações. Conteúdos 1. ISOSTÁTICA BÁSICA 1.1. SISTEMAS ESTRUTURAIS ISOSTÁTICOS E HIPERESTÁTICOS 1.2. ESFORÇOS INTERNOS EM ELEMENTOS ESTRUTURAIS ISOSTÁTICOS 1.2.1. MÉTODO DAS SEÇÕES 1.2.2. TRAÇADO DE DIAGRAMAS DE ESFORÇOS INTERNOS 1.2.3. UTILIZAÇÃO DO SOFTWARE COMPUTACIONAL FTOOL NA DETERMINAÇÃO DE ESFORÇOS INTERNOS 2. CONCEPÇÃO ESTRUTURAL 2.1. TIPOLOGIA DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS 2.2. FUNÇÕES DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS 2.3. INFRA-ESTRUTURA E SUPERESTRUTURA 2.4. SUBSISTEMAS ESTRUTURAIS 2.4.1. SUBSISTEMA HORIZONTAL 2.4.2. SUBSISTEMA VERTICAL 2.4.3. ELEMENTOS DE CONTRAVENTAMENTO 2.5. MATERIAIS ESTRUTURAIS 2.5.1. CONCRETO ARMADO 2.5.2. AÇO-CARBONO 2.5.3. CONCRETO PROTENDIDO 2.5.4. AÇO GALVANIZADO 2.5.5. MADEIRA 2.5.6. ALVENARIA ESTRUTURAL 2.6. CARREGAMENTOS EM ELEMENTOS ESTRUTURAIS 2.7. LANÇAMENTO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO ARMADO 2.7.1. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE PROJETOS EM CONCRETO ARMADO 2.7.2. PRÉ-DIMENSIONAMENTO DE PILARES 2.7.3. PRÉ-DIMENSIONAMENTO DE VIGAS DE SEÇÃO TRANSVERSAL RETANGULAR 2.7.4. PRÉ-DIMENSIONAMENTO DE LAJES MACIÇAS 2.8. LANÇAMENTO DE ESTRUTURAS EM AÇO 2.8.1. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE PROJETOS EMAÇO 2.8.2. PRÉ-DIMENSIONAMENTO DE COLUNAS 2.8.3. PRÉ-DIMENSIONAMENTO DE VIGAS 2.8.4. PRÉ-DIMENSIONAMENTO DE LAJES MISTAS 2.9. CRITÉRIOS PARA ESCOLHA DE FUNDAÇÕES 2.9.1. SOLOS: COMPOSIÇÃO E FASES DO SOLO 2.9.2. SOLOS ARENOSOS E ARGILOSOS 2.9.3. FUNDAÇÕES DIRETAS E INDIRETAS, RASAS E PROFUNDAS. 2.9.4. INVESTIGAÇÕES GEOTÉCNICAS 2.9.5. CRITÉRIOS PARA ESCOLHA DE FUNDAÇÕES Bibliografia Básica ALMEIDA, Maria Cascão Ferreira de. ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS. São Paulo: Oficina de Textos, 2009. CHING, Francis D.K. ONOUYE, Barry S. ZUBERBUHLER, Douglas. SISTEMAS ESTRUTURAIS ILUSTRADOS: PADRÕES, SISTEMAS E PROJETO. 2ª. Porto Alegre: Bookman, 2015. REBELLO, Yopanan. A concepção estrutural e a arquitetura. 9ª edição. São Paulo: Zigurate, 2000. SISTEMAS ESTRUTURAIS ISOSTÁTICOS Condições de Equilíbrio das Estruturas 01 1.1 Superestrutura e Subestrutura A SUBESTRUTURA ou FUNDAÇÃO é a parte do sistema que distribui todas as cargas da edificação para o solo, podendo ficar aparente ou enterrada. SUPERESTRUTURA é toda a parte da estrutura que fica acima da SUBESTRUTURA e pode ser subdividida em PELE e ESTRUTURA INTERNA. 1.2 Condições básicas de uma estrutura Os sistemas estruturais devem ser projetados para satisfazer três condições básicas: Resistencia dos materiais contra a ruptura Rigidez contra deformações excessivas Estabilidade contra o colapso 1.2 Condições básicas de uma estrutura Os sistemas estruturais devem ser projetados para satisfazer três condições básicas: Resistencia dos materiais contra a ruptura Rigidez contra deformações excessivas Estabilidade contra o colapso 1.2 Condições básicas de uma estrutura Os sistemas estruturais devem ser projetados para satisfazer três condições básicas: Resistencia dos materiais contra a ruptura Rigidez contra deformações excessivas Estabilidade contra o colapso 1.2 Condições básicas de uma estrutura Os sistemas estruturais devem ser projetados para satisfazer três condições básicas: Resistencia dos materiais contra a ruptura Rigidez contra deformações excessivas Estabilidade contra o colapso 1.3 Vínculos e Conexões A conexão entre os elementos estruturais pode ser: PONTUAL, através de pregos ou parafusos; LINEAR, através de soldas; ou PLANA, através de placas coladas, aparafusadas ou pregadas. 1.3 Vínculos e Conexões A conexão entre os elementos estruturais pode ser: PONTUAL, através de pregos ou parafusos; LINEAR, através de soldas; ou PLANA, através de placas coladas, aparafusadas ou pregadas. 1.3 Vínculos e Conexões A conexão entre os elementos estruturais pode ser: PONTUAL, através de pregos ou parafusos; LINEAR, através de soldas; ou PLANA, através de placas coladas, aparafusadas ou pregadas. 1.3 Vínculos e Conexões Os vínculos entre os elementos também podem ser classificados de acordo com a resistência ou a liberdade de movimentação e rotação. 1.3 Vínculos e Conexões Os vínculos entre os elementos também podem ser classificados de acordo com a resistência ou a liberdade de movimentação e rotação. 1.3 Vínculos e Conexões Na arquitetura e na construção civil, trabalhamos normalmente com estruturas ISOSTÁTICAS e HIPERESTÁTICAS. 1.4 Equilíbrio Estático Interno Tração Simples Compressão Simples Cortante Flexão 1.4 Equilíbrio Estático Interno Tração Simples Compressão Simples Cortante Flexão 1.4 Equilíbrio Estático Interno Tração Simples Compressão Simples Cortante Flexão Torção 1.5 GRAU DE ESTATICIDADE. Uma estrutura é classificada segundo seu grau de estaticidade (g), que relacionará as reações de apoio, rótulas e as forças empregadas sobre a estrutura. O grau de estaticidade pode ser interno e/ou externo. g = X – E X→ número de incógnitas E→ equações de equilíbrio = 3 Somatório em X, Y e Momento No caso de estruturas em anéis, acrescenta-se 3 incógnita no problema. As rótulas geram mais equações de equilíbrio: número de barras – 1. 1.5 GRAU DE ESTATICIDADE. Uma estrutura é classificada segundo seu grau de estaticidade (g), que relacionará as reações de apoio, rótulas e as forças empregadas sobre a estrutura. O grau de estaticidade pode ser interno e/ou externo. g = X – E g < 0 - Estrutura hipostática g = 0 - Estrutura isostática g > 0 - Estrutura hiperestática 1.5 GRAU DE ESTATICIDADE. g = X – E X → número de incógnitas E → equações de equilíbrio = 3 1) 1.5 GRAU DE ESTATICIDADE. g = X – E X → número de incógnitas E → equações de equilíbrio = 3 2) 1.5 GRAU DE ESTATICIDADE. g = X – E X → número de incógnitas E → equações de equilíbrio = 3 3) 1.5 GRAU DE ESTATICIDADE. g = X – E X → número de incógnitas E → equações de equilíbrio = 3 4) 1.5 GRAU DE ESTATICIDADE. g = X – E X → número de incógnitas E → equações de equilíbrio = 3 5) 1.5 GRAU DE ESTATICIDADE. g = X – E X → número de incógnitas E → equações de equilíbrio = 3 6) 1.5 GRAU DE ESTATICIDADE. g = X – E X → número de incógnitas E → equações de equilíbrio = 3 7) 1.5 GRAU DE ESTATICIDADE. g = X – E X → número de incógnitas E → equações de equilíbrio = 3 8) 1.5 GRAU DE ESTATICIDADE. g = X – E X → número de incógnitas E → equações de equilíbrio = 3 9) 1.5 GRAUDE ESTATICIDADE. g = X – E X → número de incógnitas E → equações de equilíbrio = 3 10) 1.5 GRAU DE ESTATICIDADE. g = X – E X → número de incógnitas E → equações de equilíbrio = 3 11) 1.5 GRAU DE ESTATICIDADE. g = X – E X → número de incógnitas E → equações de equilíbrio = 3 12) Gabarito: 01 – Isostática 02 – Hiperestática 03 – Isostática 04 – Hiperestática 05 – Hiperestática 06 – Hiperestática 07 – Hiperestática 08 – Hiperestática 09 – Hiperestática 10 – Hiperestática 11 – Hipoestática 12 – Hipoestática
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