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/ 4022350673 A 16/06/2020 19:07 Nome: __________________________________________________________ Matrícula: ________________ Disciplina: CCJ0037 / DIREITO PROCESSUAL CIVIL III Data: ___ /___ /______ Período: 2020.1 / AV2 Turma: 3001 OBSERVAÇÕES: Leia com atenção as questões antes de responder. As questões devem ser respondidas somente à caneta azul ou preta, na folha de respostas. Será observada uma tolerância máxima de 30 minutos para a entrada dos alunos após o início da prova. Nesse período, nenhum aluno poderá deixar a sala. Terminada a prova, o aluno deverá entregar ao professor a folha de questões e a folha de respostas, devidamente identificadas. É proibido o uso de equipamentos eletrônicos portáteis e consulta a materiais de qualquer natureza durante a realização da prova. Questões objetivas e discursivas que envolvam operações algébricas devem possuir a memória de cálculo na folha de respostas. Boa prova. 1. _______ de 2,00 Antônio propôs execução em face de Pedro para receber um cheque de R$100.000,00. Como Pedro não efetivou o pagamento, mesmo depois de citado, foi penhorado um veículo de Maria, irmã de Pedro, que sequer era devedora ou parte no processo de execução. Nessa situação hipotética, como advogado de Maria qual medida judicial cabível para tutelar seu direito de propriedade sobre o bem penhorado? 2. _______ de 2,00 Ano: 2016 Banca: FGV Órgão: OAB Prova: FGV - 2016 - OAB - Exame de Ordem Unificado - XXI - Primeira Fase Mariana propôs ação com pedido condenatório contra Carla, julgado improcedente, o que a levou a interpor recurso de apelação ao Tribunal de Justiça, objetivando a reforma da decisão. Após a apresentação de contrarrazões por Carla, o juízo de primeira instância entendeu que o recurso não deveria ser conhecido, por ser intempestivo, tendo sido certificado o trânsito em julgado. O ato do magistrado está correto? Fundamente a sua resposta. 3. _______ de 2,00 O Superior Tribunal de Justiça (STJ) admitiu o primeiro incidente de assunção de competência (IAC) desde que esse instituto, antes chamado de deslocamento de competência ou afetação, foi revitalizado e fortalecido pelo Código de Processo Civil (CPC) de 2015. Com a aprovação do incidente, a Segunda Seção julgará um recurso especial ¿ inicialmente distribuído à Terceira Turma ¿ que discute os seguintes temas: cabimento da prescrição intercorrente e a eventual imprescindibilidade de intimação prévia do credor; necessidade de oportunidade para o autor dar andamento ao processo paralisado por prazo superior àquele previsto para a prescrição da pretensão veiculada na demanda. O relator do recurso, ministro Marco Aurélio Bellizze, propôs a assunção de competência para que o caso seja julgado na Segunda Seção, tendo em vista a relevância das questões jurídicas e a divergência de entendimentos entre a Terceira e a Quarta Turmas do tribunal, especializadas em direito privado. Diante da situação supra, o MM. Juiz da 1ª Vara da Fazenda Pública da de Execuções Fiscais determinou a suspensão da Execução Fiscal proposta pelo Estado do ES em face de Telêmaco. Uma vez que o procurador do Estado verificou que a execução se encontrava suspensa por mais de um ano devido ao falecimento da parte, sendo hipótese divergente do acórdão supra, como deverá proceder? 4. _______ de 2,00 Das decisões de turmas recursais dos juizados especiais cíveis é cabível a interposição de recurso especial e de recurso extraordinário? / Campus: SÃO JOSÉ Prova Impressa em 16/06/2020 por LIANE SLAVIERO RAMOS Ref.: 4022350673 Prova Montada em 09/06/2020 5. _______ de 2,00 Arlete celebrou com José um contrato de promessa de compra e venda de um imóvel cujo pagamento do valor do bem foi parcelado em 50 parcelas de R$10.000.00. José, diante da necessidade financeira, realizou contrato de mútuo com o Banco XZV onde ofereceu o referido imóvel em garantia, sem comunicar previamente a Arlete. Diante do descumprimento do contrato de mútuo por José, o Banco instaurou processo judicial visando a execução da garantia. Considerando que José está em local incerto e Arlete não mais vem recebendo os boletos para pagamento das parcelas, a compradora propôs ação de consignação em pagamento, nos termos do art. 547 do CPC/2015, em face de José e do Banco XZV, pois teve dúvida acerca da titularidade do crédito. O juiz extinguiu o feito, sem resolução do mérito, por entender que inexiste, nesse caso, interesse de agir vez que não há dúvida acerca de quem é o titular do crédito. O juiz agiu corretamente?
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