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Histórico A Constituição Federal da República Federativa do Brasil de 1988, no título que trata dos Direitos e Garantias Individuais, institui que o direito à saúde é direito social. Em seu artigo 196, dispõe que: “Saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação". Em seu artigo subsequente, a Constituição estabelece caber ao Poder Público dispor sobre a regulamentação, fiscalização e controle sobre as ações e serviços de saúde, "diretamente ou através de terceiros e, também, por pessoa física ou jurídica de direito privado". Criada pela Lei nº 9.782, de 26 de janeiro 1999 É uma autarquia sob regime especial, ou seja, uma agência reguladora caracterizada pela independência administrativa, estabilidade de seus dirigentes durante o período de mandato e autonomia financeira. ANVISA – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9782.htm MISSÃO http://portal.anvisa.gov.br/institucional VISÃO http://portal.anvisa.gov.br/institucional VALORES http://portal.anvisa.gov.br/institucional DIRETORIAS Para desempenhar as suas funções, a Anvisa conta com cinco diretorias que atuam na forma Colegiada: Diretoria de Medicamentos e Produtos Diretoria de Serviços e Correlatos Diretoria de Portos, Aeroportos, Fronteiras e Relações Internacionais Diretoria de Alimentos e Toxicologia Diretoria de Administração e Finanças HIERARQUIA Direção: Exercida por diretoria com cinco membros, um é o diretor presidente. Diretores (devem ser brasileiros): são indicados pelo Presidente da República, mas são aprovados pelo Senado Federal. Mandato de 3 anos. Diretoria de Medicamentos e Produtos Função: Planejar, coordenar, organizar e controlar as atividades de análise de registro, cadastro, norma técnica, documentos e arquivo técnico de serviços de interesse para a saúde, incluindo sangue e hemoderivados e produtos médico-farmacêuticos submetidos ao regime de vigilância Sanitária Diretoria de Portos, Aeroportos, Fronteiras e Relações Internacionais Função: Planejar, coordenar, orientar as atividades de vigilância sanitária afim de evitar a introdução e expansão de doenças transmissivas e seus vetores, através dos portos, aeroportos, fronteiras e seus respectivos terminais de cargas e passageiros, entrepostos e estações aduaneiras e meios e vias de transporte aéreas, marítimas, fluviais, lacustres e terrestres do país, em articulação com os órgãos de saúde estaduais e municipais e com outros órgãos atuantes na área Diretoria de Alimentos e Toxicologia Função: Planejar, coordenar, organizar e controlar as atividades de análise de registro, cadastro, norma técnica e arquivo técnico de alimentos e toxicologia, submetidos ao regime de vigilância sanitária Diretoria de Administração e Finanças Função: Planejar, coordenar, organizar e supervisionar a execução das atividades de planejamento, orçamento e finanças, material e patrimônio, recursos humanos, comunicação administrativa, informação , informática, serviços gerais e modernidade administrativa Finalidade Institucional • O artigo 6º da Lei nº 9.782/99 determina que: “A Agência terá por finalidade institucional promover a proteção da saúde da população, por intermédio do controle sanitário da produção e da comercialização de produtos e serviços submetidos à vigilância sanitária, inclusive dos ambientes, dos processos, dos insumos e das tecnologias a eles relacionados, bem como o controle de portos, aeroportos e de fronteiras.“ • Fiscaliza a prestação de serviços de saúde e os produtos de interesse à saúde desde a sua produção até o seu consumo final • Fiscalização dos portos, aeroportos e fronteiras, haja vista que essas são as vias de ingresso no País de produtos que podem expor a saúde pública a algum tipo de risco ANVISA – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA REGULAÇÃO SANITÁRIA PROTEGER A SAÚDE DA POPULAÇÃO Minimizar riscos à saúde decorrentes da produção e do consumo de bens e serviços PROMOVER A SAÚDE DA POPULAÇÃO Ampliar o acesso a bens e serviços que melhorem a saúde e a qualidade de vida da população Amparar o desenvolvimento social e econômico do país. ANVISA – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA A Agência tem como campo de atuação não um setor específico da economia, mas todos os setores relacionados a produtos e serviços que possam afetar a saúde da população brasileira. Sua competência abrange tanto a regulação sanitária quanto a regulação econômica do mercado; Além da atribuição regulatória, também é responsável pela coordenação do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS), de forma integrada com outros órgãos públicos relacionados direta ou indiretamente ao setor saúde; Na estrutura da administração pública federal, a Anvisa encontra-se vinculada ao Ministério da Saúde e integra o Sistema Único de Saúde (SUS), absorvendo seus princípios e diretrizes. O Sistema engloba unidades nos três níveis de governo – federal, estadual e municipal – com responsabilidades compartilhadas: VIGILÂNCIA SANITÁRIA NO BRASIL Nível federal: estão a Anvisa e o Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS/Fiocruz); Nível estadual: estão o órgão de vigilância sanitária (CVS – Centro de Vigilância Sanitária) e o Laboratório Central (Lacen) de cada uma das 27 Unidades da Federação; Nível municipal: estão os serviços de VISA dos 5561 municípios brasileiros, muitos dos quais ainda em fase de organização. Instituto Nacional de Controle de Qualidade de Saúde (INCQS/Fiocruz) Nível Federal Atua como laboratório de referência nacional para o controle da qualidade de produtos e serviços vinculados à Vigilância Sanitária. Órgão de Vigilância Sanitária (CVS): Centro de Vigilância Sanitária (CVS) Nível Estadual Foi criado através do Decreto nº 26.048 de 15 de outubro de 1986, com o objetivo de "planejar, coordenar, supervisionar, realizar estudos e propor normas e programas", VIGILÂNCIA SANITÁRIA NO BRASIL Laboratório Central (Lacen) - Nível Estadual Quem atua no Estado de São Paulo como Laboratório Central de Saúde Pública (Lacen), credenciado pelo Ministério da Saúde é o Instituto Adolfo Lutz Desempenha sua função na promoção da saúde no Estado; Juntamente com seus 12 Laboratórios Regionais, sediados em municípios estratégicos do Estado; Lidera as ações de vigilância sanitária, epidemiológica e ambiental; Atua ainda na fronteira do conhecimento, desenvolvendo projetos científicos multidisciplinares, com colaboração internacional, nas áreas de Ciências Biomédicas, Bromatológicas e Químicas. VIGILÂNCIA SANITÁRIA NO BRASIL Coordenação de Vigilância em Saúde – COVISA/SMS - Nível Municipal As ações de vigilância em saúde, coordenadas pela COVISA, são norteadas pelas Políticas Públicas instituídas pelo Ministério da Saúde e estão em consonância com as diretrizes da Secretaria Municipal de Saúde Essas instâncias coordenam, planejam e desenvolvem projetos, programas e ações de orientação, educação, intervenção e fiscalização pertinentes às suas respectivas áreas de atuação. Assim como desenvolvem investigação de casos ou de surtos e assumem a operação de situações epidemiológicas de doenças de notificação compulsória ou agravos inusitados de saúde. Também elaboram normas técnicas e padrões destinados à garantia da qualidade de saúde da população. VIGILÂNCIA SANITÁRIA NO BRASIL • Notificação Compulsória: comunicação obrigatória à autoridade de saúde, realizada pelos médicos, profissionais de saúde ouresponsáveis pelos estabelecimentos de saúde, públicos ou privados, sobre a ocorrência de suspeita ou confirmação de doença, agravo ou evento de saúde pública, descritos no anexo, podendo ser imediata ou semanal. Organograma COVISA https://www.prefeitura.sp.gov.br/cida de/secretarias/upload/Organograma% 20COVISA_2018%20A4%20baixa.pdf https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/Organograma COVISA_2018 A4 baixa.pdf https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/Organograma COVISA_2018 A4 baixa.pdf https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/Organograma COVISA_2018 A4 baixa.pdf Sua competência abrange tanto a regulação sanitária quanto a regulação econômica do mercado. ANVISA AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA http://portal.anvisa.gov.br/noticias/-/asset_publisher/FXrpx9qY7FbU/content/anvisa-adota-medidas-para-facilitacao-do-comercio/219201?p_p_auth=hpmCLk94&inheritRedirect=false&redirect=http://portal.anvisa.gov.br/noticias?p_p_auth=hpmCLk94&p_p_id=101_INSTANCE_FXrpx9qY7FbU&p_p_lifecycle=0&p_p_state=normal&p_p_mode=view&p_p_col_id=_118_INSTANCE_veHKmkDUo2dN__column-1&p_p_col_count=1 Complexidade e Abrangência de Atuação Atua na regulação, controle e fiscalização de: ANVISA - AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA http://portal.anvisa.gov.br/registros-e-autorizacoes https://www.youtube.com/watch?v=zeiXyzF3fFo Alimentos e Agrotóxicos agenciaconexoes.org Manipulados Anabolizantes/ fármacos de uso veterinário Manipulados www.ccs.saude.gov.br CENTRO NACIONAL DE MONITORIZAÇÃO DE MEDICAMENTOS – UNIDADE DE FARMACOVIGILÂNCIA Função: • Planejar, orientar, coordenar e supervisionar o processo de formulação e instituição de diretrizes e normas técnicas e de operação sobre farmacovigilância • Brasil: Centro Nacional de Monitorização de Medicamentos é coordenado pela Unidade de Farmacovigilância, respeitando e interagindo com a Política Farmacêutica Nacional, contribuindo para o uso racional de produtos farmacêuticos em prol da melhoria da saúde e de vida da população brasileira ANVISA - AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA FARMACOVIGILÂNCIA • De acordo do a Organização Mundial da Saúde, define-se: “A farmacovigilância é o conjunto de métodos, observações e instruções que permitem, durante o comércio ou uso amplo de fármacos, identificar reações adversas a fármacos (RAF) e efeitos não previstos na etapa anterior de controle e avaliação” Objetivos • Identificar e avaliar os efeitos do uso agudo e/ou crônico de produtos farmacêuticos na população em geral e/ou em subgrupos especiais de pacientes • Identificar, avaliar e controlar RAF, os efeitos benéficos e a falta de eficácia de um produto no comércio ANVISA - AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Reações Adversas a Fármacos (RAF) • De acordo com a OMS reações adversas a fármacos são eventos nocivos e não-intencionais que aparecem com a administração de um produto farmacêutico em doses recomendadas normalmente para a profilaxia, o diagnóstico e o tratamento de uma doença. O Farmacêutico e a Farmacovigilância • papel do farmacêutico: • contato com o cliente • conhecimento do medicamento (prescrito ou não) • estado de saúde do cliente • O farmacêutico tem a chance de advertir também sobre efeitos não previstos provocados por um fármaco ANVISA - AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Funções do Farmacêutico: • informar os doentes sobre os cuidados quanto ao uso dos produtos farmacêuticos = prevenir sobre RAF • informar que o doente deve procurar o médico quando houver RAF • alertar a procura de pronto-socorro no caso de RAF • informar sobre as providências que devem ser tomadas • identificar adequadamente o produto A Importância das Comunicações das RAF • ajuda no planejamento do uso racional • contribui para a segurança e controle • são importantes pois podem mostrar RAF desconhecidas • promover investigações farmacoepidemiológicas • apoiar e dar subsídio as autoridades sanitárias reguladoras (tomada de medidas) • investigar problemas na qualidade de produtos farmacêuticos • estabelecer nova conduta de tratamento para pacientes com RAF ANVISA - AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA • RDC nº 44/2009 - Dispõe sobre Boas Práticas Farmacêuticas para o controle sanitário do funcionamento, da dispensação e da comercialização de produtos e da prestação de serviços farmacêuticos em farmácias e drogarias e dá outras providências; • RDC nº 41/2012 - Altera RDC nº 44/2009. AS RESOLUÇÕES DA DIRETORIA COLEGIADA (RDC) E SUAS APLICAÇÕES http://portal.anvisa.gov.br/legislacao http://portal.anvisa.gov.br/legislacao http://portal.anvisa.gov.br/legislacao http://portal.anvisa.gov.br/legislacao http://portal.anvisa.gov.br/legislacao http://portal.anvisa.gov.br/legislacao http://portal.anvisa.gov.br/legislacao http://portal.anvisa.gov.br/legislacao http://portal.anvisa.gov.br/legislacao http://portal.anvisa.gov.br/legislacao http://portal.anvisa.gov.br/legislacao http://portal.anvisa.gov.br/legislacao http://portal.anvisa.gov.br/legislacao http://portal.anvisa.gov.br/legislacao http://portal.anvisa.gov.br/legislacao http://portal.anvisa.gov.br/legislacao • RDC Nº 20/2011 - Dispõe sobre o controle de medicamentos à base de substâncias classificadas como antimicrobianos, de uso sob prescrição, isoladas ou em associação. “Art. 1º Esta Resolução estabelece os critérios para a prescrição, dispensação, controle, embalagem e rotulagem de medicamentos à base de substâncias classificadas como antimicrobianos de uso sob prescrição, isoladas ou em associação, conforme Anexo I desta Resolução.” AS RESOLUÇÕES DA DIRETORIA COLEGIADA (RDC) E SUAS APLICAÇÕES http://www.anvisa.gov.br/sngpc/Documentos2012/RDC 20 2011.pdf http://www.anvisa.gov.br/sngpc/Documentos2012/RDC 20 2011.pdf http://www.anvisa.gov.br/sngpc/Documentos2012/RDC 20 2011.pdf http://www.anvisa.gov.br/sngpc/Documentos2012/RDC 20 2011.pdf http://www.anvisa.gov.br/sngpc/Documentos2012/RDC 20 2011.pdf http://www.anvisa.gov.br/sngpc/Documentos2012/RDC 20 2011.pdf http://www.anvisa.gov.br/sngpc/Documentos2012/RDC 20 2011.pdf http://www.anvisa.gov.br/sngpc/Documentos2012/RDC 20 2011.pdf • RDC Nº 67/2007 - Dispõe sobre Boas Práticas de Manipulação de Preparações Magistrais e Oficinais para Uso Humano em farmácias. “Fixar os requisitos mínimos exigidos para o exercício das atividades de manipulação de preparações magistrais e oficinais das farmácias, desde suas instalações, equipamentos e recursos humanos, aquisição e controle da qualidade da matéria-prima, armazenamento, avaliação farmacêutica da prescrição, manipulação, fracionamento, conservação, transporte, dispensação das preparações, além da atenção farmacêutica aos usuários ou seus responsáveis, visando à garantia de sua qualidade, segurança, efetividade e promoção do seu uso seguro e racional.” AS RESOLUÇÕES DA DIRETORIA COLEGIADA (RDC) E SUAS APLICAÇÕES http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2007/rdc0067_08_10_2007.html http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2007/rdc0067_08_10_2007.html http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2007/rdc0067_08_10_2007.html http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2007/rdc0067_08_10_2007.html http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2007/rdc0067_08_10_2007.html http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2007/rdc0067_08_10_2007.html http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2007/rdc0067_08_10_2007.html http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2007/rdc0067_08_10_2007.html • RDC Nº 17/2010 - Dispõe sobre as Boas Práticas de Fabricação de Medicamentos. “Art. 1º Esta resolução possui o objetivo de estabelecer os requisitos mínimos a serem seguidos na fabricação de medicamentos para padronizar a verificação do cumprimento das Boas Práticas de Fabricação de Medicamentos (BPF) de uso humanodurante as inspeções sanitárias.” AS RESOLUÇÕES DA DIRETORIA COLEGIADA (RDC) E SUAS APLICAÇÕES http://portal.anvisa.gov.br/documents/33880/2568070/res0017_16_04_2010.pdf/b9a8a293-f04c-45d1-ad4c-19e3e8bee9fa http://portal.anvisa.gov.br/documents/33880/2568070/res0017_16_04_2010.pdf/b9a8a293-f04c-45d1-ad4c-19e3e8bee9fa http://portal.anvisa.gov.br/documents/33880/2568070/res0017_16_04_2010.pdf/b9a8a293-f04c-45d1-ad4c-19e3e8bee9fa http://portal.anvisa.gov.br/documents/33880/2568070/res0017_16_04_2010.pdf/b9a8a293-f04c-45d1-ad4c-19e3e8bee9fa http://portal.anvisa.gov.br/documents/33880/2568070/res0017_16_04_2010.pdf/b9a8a293-f04c-45d1-ad4c-19e3e8bee9fa http://portal.anvisa.gov.br/documents/33880/2568070/res0017_16_04_2010.pdf/b9a8a293-f04c-45d1-ad4c-19e3e8bee9fa http://portal.anvisa.gov.br/documents/33880/2568070/res0017_16_04_2010.pdf/b9a8a293-f04c-45d1-ad4c-19e3e8bee9fa http://portal.anvisa.gov.br/documents/33880/2568070/res0017_16_04_2010.pdf/b9a8a293-f04c-45d1-ad4c-19e3e8bee9fa • RDC Nº 302/2005 - Dispõe sobre Regulamento Técnico para funcionamento de Laboratórios Clínicos. “Art. 1º Aprovar o Regulamento Técnico para funcionamento dos serviços que realizam atividades laboratoriais, tais como Laboratório Clinico, e Posto de Coleta Laboratorial, em anexo.” AS RESOLUÇÕES DA DIRETORIA COLEGIADA (RDC) E SUAS APLICAÇÕES http://portal.anvisa.gov.br/documents/10181/2718376/RDC_302_2005_COMP.pdf/7038e853-afae-4729-948b-ef6eb3931b19 http://portal.anvisa.gov.br/documents/10181/2718376/RDC_302_2005_COMP.pdf/7038e853-afae-4729-948b-ef6eb3931b19 http://portal.anvisa.gov.br/documents/10181/2718376/RDC_302_2005_COMP.pdf/7038e853-afae-4729-948b-ef6eb3931b19 http://portal.anvisa.gov.br/documents/10181/2718376/RDC_302_2005_COMP.pdf/7038e853-afae-4729-948b-ef6eb3931b19 http://portal.anvisa.gov.br/documents/10181/2718376/RDC_302_2005_COMP.pdf/7038e853-afae-4729-948b-ef6eb3931b19 http://portal.anvisa.gov.br/documents/10181/2718376/RDC_302_2005_COMP.pdf/7038e853-afae-4729-948b-ef6eb3931b19 http://portal.anvisa.gov.br/documents/10181/2718376/RDC_302_2005_COMP.pdf/7038e853-afae-4729-948b-ef6eb3931b19 http://portal.anvisa.gov.br/documents/10181/2718376/RDC_302_2005_COMP.pdf/7038e853-afae-4729-948b-ef6eb3931b19 Sistema Nacional de Vigilância Sanitária Resumo • https://youtu.be/2-VLsWhkyAg https://youtu.be/2-VLsWhkyAg https://youtu.be/2-VLsWhkyAg https://youtu.be/2-VLsWhkyAg REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS • CRF-SP – CÓDIGO DE ÉTICA FARMACÊUTICA. 3. ED. 2018 • http://www.cff.org.br/userfiles/file/resolucoes/357.pdf • http://www.cff.org.br/userfiles/file/noticias/Resolu%C3%A7%C3%A3o586_13.pdf • http://www.cff.org.br/userfiles/file/resolucoes/585.pdf • http://www.cff.org.br/userfiles/file/resolucoes/573.pdf • http://portal.anvisa.gov.br/ http://www.cff.org.br/userfiles/file/resolucoes/357.pdf http://www.cff.org.br/userfiles/file/noticias/Resolu%C3%A7%C3%A3o586_13.pdf http://www.cff.org.br/userfiles/file/resolucoes/585.pdf http://www.cff.org.br/userfiles/file/resolucoes/573.pdf http://www.cff.org.br/userfiles/file/resolucoes/573.pdf http://portal.anvisa.gov.br/
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