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GEANE ALVES - MEMORIAL DIGITADO

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Prévia do material em texto

GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
SECRETARIA DO ESTADO, DA EDUCAÇÃO E DA CULTURA 
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIO PRESIDENTE KENNEDY
CURSO DE PEDAGOGIA LICENCIATURA
GEANE ALVES
RECORDANDO E REFLETINDO O PASSADO PARA COMPREENDER O PRESENTE E APERFEIÇOAR NO FUTURO
(1978-2015)
NATAL/RN
2015
GEANE ALVES
RECORDANDO E REFLETINDO O PASSADO PARA COMPREENDER O PRESENTE E APERFEIÇOAR NO FUTURO
(1978-2014).
Trabalho de conclusão de Curso de
 Graduação apresentado 
a Coordenação do Instituto de Educação
 Superior Presidente Kennedy – IFESP,
 como requisito parcial à obtenção do
 título de Licenciatura (Licenciado)
 em Pedagogia em
Regime Especial – Licenciatura Plena.
ORIENTADORA: PROFESSORA MARIA TEREZA PENHA DE ARAÚJO SILVA.
NATAL/RN
2015
GEANE ALVES
RECORDANDO E REFLETINDO O PASSADO PARA COMPREENDER O PRESENTE E APERFEIÇOAR NO FUTURO
(1978-2014).
Trabalho de conclusão de Curso de
 Graduação apresentado 
a Coordenação do Instituto de Educação
 Superior Presidente Kennedy – IFESP,
 como requisito parcial à obtenção do
 título de Licenciatura (Licenciado)
 em Pedagogia em
Regime Especial – Licenciatura Plena.
Profª Tutora: Maria Tereza Penha de Araújo silva
Prof.(ª) Formador
prof.(ª) Convidado
Natal, _______de _________________ de 2015
No ensino é muito importante
O que se diz, na aprendizagem, 
o que se faz, mesmo quando
o fazer significa dizer.
Aprender não é refletir algo
Que foi ensinado, mas
Criar algo semelhante, a partir
 da iniciativa individual
de quem aprende. 
Quando simplesmente se repete
Um modelo, não ocorre
Exatamente uma aprendizagem.
Ela vai aparecer somente
Quando a pessoa por 
Ação própria, conseguir
Realizar algo de acordo
Com as suas expectativas
Alheias.
Cagliare, 1999. Pg. 37.
Dedico este trabalho...
... a minha mãe, Josefa Maria da Conceição Alves, que muito contribuiu para mais uma etapa positiva que concluo em minha vida. Aos professores Formadores que tiveram participação em minha formação.
AGRADECIMENTOS
	“ O coração é meu, e pode sofrer, mas o semblante é das pessoas e deve ser sorridente”
O sorriso de Lindalva. (pg.7)
Lindalva Justo de Oliveira.
	Agradeço a Deus, por ter colocado em meu caminho pessoas que muito colaboraram com minha formação.
	A Jaqueline Camargo do Nascimento Gonçalves, que sempre paciente e atenciosa com palavras de sabedoria em momentos de precisão ajudou-me a dar o primeiro passo a escrita deste trabalho.
	A Francisca Artelúcia Medeiros Bezerra, minha professora na 4ª série do Ensino Fundamental, que por ser uma excelente educadora, o seu exemplo crescer em mim o desejo de ser uma professora dedicada e atenciosa como ela sempre foi para mim.
	As professoras formadoras, Claudete da Silva Ferreira, Adalgiza Maria Alves Pereira e Maria Tereza Penha de Araújo Silva que nos momentos mais difíceis no decorrer deste curso souberam me compreender e tiveram paciência e sabedoria em ajudar-me.
	RESUMO
	
	O presente trabalho de Formação é fruto de um resgate do meu passado onde relato minha vivência estudantil, profissional, familiar e acadêmica.
	Através deste Memorial de Formação, descrevo minhas experiências, frustrações e conquistas alcançadas ao longo deste período. A busca de novos conhecimentos através do processo de ensino – aprendizagem que culminou no curso de Pedagogia – Licenciatura, no Instituo de Educação Superior Presidente Kennedy (IFESP). 
	Ainda há um longo caminho a percorrer, ciente da necessidade constante de buscar uma formação continuada seguirei esse percurso buscando o aperfeiçoamento profissional para contribuir com uma educação de qualidade para os meus discentes. 
	Palavras chaves: Aperfeiçoamento. Conhecimento. Formação.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO……………………………………………………………..……….8
2. INÍCIO DE TUDO……………………………………………………….…………11
3. PRIMEIROS PASSOS: EDUCAÇÃO INFANTIL………………………………13
4. ENSINO MÉDIO E PROFISSIONAL……………………………………….…..17
5. APERFEIÇOANDO A PRÁTICA EDUCATIVA: VIDA ACADÊMICA…….….19
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS……………………………………………….…….26
 REFERÊNCIAS……………………………………………………………………..27
1 INTRODUÇÃO
	O presente trabalho de conclusão é um Memorial de Formação, com requisito parcial para obtenção do grau de Licenciatura Plena do Curso de Pedagogia.
	Com esse trabalho, resgato memórias da minha vida estudantil, e profissional que afetaram diretamente em minha vivência estudantil, profissional e acadêmica, onde busco até os dias de hoje o conhecimento teórico-prático para o meu crescimento profissional e pessoal.
	No curso de Pedagogia - Licenciatura, adquiri a fundamentação teórica para prática profissional que já exercia no meu cotidiano. As teorias da área da Pedagogia me proporcionou uma prática pedagógica escolar e não escolar mais reflexiva.
	Inicialmente faço um relato sobre minha vida familiar, pessoal e escolar, descrevo como cheguei a vida profissional e acadêmica e como percebi que era importante dar prosseguimento profissional.
	Meu trabalho de formação consiste em relatar, minha vivência estudantil desde o jardim de infância até a conclusão do 1º grau, ensino médio e inicio do curso de magistério, também relato minhas experiências profissionais as quais me levaram a busca da fundamentação ingressando a vida acadêmica. 
 	
Nós somos feitos de memórias.
	Quando ainda era uma criança e vivia observando o comportamento de alguns pais com seus filhos, quando pegava na mão para atravessar a rua, o cuidado, o carinho, o afago. Tudo que os meus olhos e a minha memória registrava me fazia a desejar que um dia eu pudesse ainda viver tudo aquilo na posição de mãe, já que quando criança não tinha o que mais uma criança precisa.
	Mesmo criança e sentindo falta desse afago e não compreendia as circunstancias e ironias da vida, conseguia entender a posição da minha mãe, se a vida não era fácil pra mim, também não era fácil para ele. 
	E para me afastar da realidade vivenciada quando criança me transportava para um mundo fantástico e alegre, que crescia dentro da minha imaginação.
	Sempre procurava realizar todas as obrigações do dia para ter um pouco mais de tempo disponível no meu mundo. Lá tudo era claro, calmo e alegre e não tinha que se preocupar com as responsabilidades de adulto transferidas a mim para ser realizadas.
	O que mais me tranquilizava em viver no meu mundo era a segurança de poder dormir em paz, sem medo de acordar ao lado de um homem que deu-me a vida e que deveria proteger-me, mas ao invés disso abusava da autoridade para agredir fisicamente, moralmente e o pior abuso que uma criança poderia passar.
	No meu mundo eu era uma criança amada, respeitada como todas as que eu observava e como todas deveriam ser.
	Mas o mundo de uma menina feliz desabava quando tinha que voltar para a realidade de minha casa. O tempo de sonhar era pouco.
	Enquanto vivia na desilusão da realidade desejava crescer o mais rápido possível, sabia que não iria ser criança para sempre, então desejava deixar de ser tão frágil e poder ser a autora e a atriz principal de uma história bem diferente daquela vivida quando criança.
	A fragilidade de menina foi desaparecendo e as experiências de vida se transformaram em ensinamentos para a vida e poder me tornar hoje uma mulher sensível, delicada, mas também uma mulher de personalidade forte.
	A realidade de traumas vivenciados por qualquer ser humano pode levá-lo a emergir o mais fundo possível em buraco negro ou na escuridão de suas emoções, ou pode também fazê-lo ergue-se para o sucesso de sua história. É questão de escolha e aproveitamento das oportunidades que surgem.
	Hoje sou alguém ativa e determinada a tudo que almejo, afinal isso me faz ser uma mulher intensa e íntegra, sem precisar de me por na ribalta porque sei quais são os meus pontos fortes e o lugar que devo ocupar sem temer mal algum, pois tive que fazer algumas escolhas e escolhi viver o melhor das oportunidades que me surgiram.2. INICIO DE TUDO:
Nasci na área rural do município de Taipú/RN, onde fiquei com minha família por um período de dois anos.
	A vida tranquila no campo, onde eu e meus irmãos corríamos livres nos terreiros de nossos quintais e nas ruas, sem preocupação com chinelos para calçar os pés e roupas para cobrir os corpos, todavia esta mesma tranquilidade não se estendia aos meus pais, uma vez que os mesmos precisavam trabalhar muito duro para manter o sustento da nossa família.
	O trabalho árduo e sacrificante fez com meu pai, Francisco de Assis Alves e Josefa Maria da Conceição Alves mudassem para a cidade do Natal/RN em busca de melhores condições de vida pessoal e financeira para eles e meus irmãos, onde no total de nove filhos, eu sou a sexta filha.
	“A aquisição da leitura é imprescindível para agir com autonomia nas sociedades letradas, e ela provoca uma desvantagem profunda nas pessoas que não conseguiram realizar esta aprendizagem”. Solé,Isabel (Estratégias de Leitura) p. 32.
	Obter um bom trabalho nunca foi fácil, principalmente para quem não domina a leitura e a escrita, assim, sendo considerados não alfabetizados, meus pais não tiveram boas oportunidades de emprego como esperavam. Minha mãe passou a lavar roupas para fora, meu pai passou a prestar serviço a prefeitura como gari, onde posteriormente veio a sofrer um acidente de trabalho e se aposentou por não ter condições psicológicas de permanecer no mesmo trabalho.
	Nesta época eu era ainda uma criança, por ser ainda muito pequena não me recordo muito bem, mas sei que devido este fato vieram as dificuldades e, financeiramente tudo ficou muito mais difícil para minha família.
	Foi um longo período, onde as dificuldades eram constantes, os conflitos entre meu pai e minha mãe, a ausência do meu pai no lar entre outros fatores que marcaram minha infância, como também dos meus irmãos.
	Quanto aos brinquedos e o lazer eram muito escassos, porém por sermos muito pequenos não sentíamos tanta falta, pouco entendíamos a realidade que nos cercava, compreende hoje que para minha mãe o foco era a alimentação e a educação que ela precisava proporcionar aos seus filhos.
	Segundo o poeta Mário de Andrade ( ) “ O passado é uma lição para se meditar e não, para se reproduzir”.
	É necessário agitar o passado em busca de compreensão do que fomos e do que somos hoje, para termos clareza do que buscamos. Procuro com essa compreensão recordar e refletir como foi minha jornada como estudante.
	Nasci no ano de mil novecentos e setenta e oito, na cidade de Taipú/RN e nesta década os processos de escolarização baseava-se em métodos ditos tradicionais.
	De acordo com Viviam Batista da Silva (Faculdade de Educação da USP) os manuais pedagógicos passam a privilegiar os aspectos relativos ao planejamento, aos métodos e as técnicas de ensino, direcionando o trabalho dos professores para questões referentes à organização interna da sala de aula.
	Assim iniciei minha vida escolar já na cidade do natal.
	3. PRIMEIROS PASSOS: EDUCAÇÃO INFANTIL
	
	Neste capítulo abordo momentos vividos por mim no Jardim de Infância “O Lírio” localizado na mesma comunidade que morávamos; porém as lembranças que trago desta época são vagas. Desta forma boa parte dos relatos aqui citados são, segundo as memórias da minha mãe.
	Sempre fui muito curiosa e já aos quatro anos conhecia algumas letras do alfabeto, juntava e formava algumas sílabas. Queria aprender tudo muito rápido. Vendo meu interesse minha mãe matriculou-me no Jardim de Infância “ O Lírio”, onde aprendi a ler, bem como as primeiras noções de matemática, com o auxílio da professora Fátima.
	O Jardim era dirigido pelo Padre Thiago que estava sempre presente, fiscalizando todo o funcionamento da escola. Tínhamos por obrigação sempre às quintas-feiras que participar do momento cívico, no pátio da escola. Dentro desse momento era realizado o hasteamento das bandeiras, onde eram escolhidos dois alunos para cada bandeira e para a realização dessas atividades.
	Lembro-me que não gostava muito desse momento, pois era muito rigoroso e não podíamos nem nos mexer; do contrario seríamos castigados por desrespeitar à bandeira e à Pátria.
	Para não ter que ser penalizada, obedecia as regras de escola, porém não compreendia a importância de momentos como esse.
	Hoje reconheço que a formação cidadã não acontece somente por causa de momentos como esses, mas sim a partir do amadurecimento da nossa consciência política.
	Outro momento que passei por dificuldades e precisei superar diz respeito às tarefas de casa. Por causa da falta de escolaridade dos meus pais, eles não podiam me ajudar nas atividades. Precisei contar com a ajuda das minhas irmãs mais velhas. No entanto também era difícil, pois elas estudavam e trabalhavam em horários diferentes, não tendo assim condições de me ajudar constantemente.
		Também contei com a ajuda do Sr. Eduardo, o vizinho de minha casa, que tinha um filho com a mesma idade que eu e passou me ajudar com as atividades de casa durante esse período que geralmente era na cartilha do ABC.
	Desta forma minha alfabetização foi baseada no método tradicional de ensino com ênfase no uso de cartilha; material didático mais utilizado neste período.
	Recordo-me dos últimos momentos que fiquei nesta escola onde me preparei para festa de encerramento e iria realizar apresentação de lambada ( um ritmo caribenho) para professores, colegas e pais que estavam presentes; um de meus colegas introduziu um palito de pirulito no meu ouvido me fazendo desmaiar e ir ao hospital interrompendo o momento que tanto esperei.
	Foram momentos difíceis, complicados e marcantes para mim e minha família. Porém, as dificuldades e frustrações não me impediram de sonhar e perseguir meus objetivos de aprender a ler e escrever nesta etapa da minha vida.
	Em 1986, aos sete anos de idade, ingressei para a primeira serie do Ensino Fundamental na Escola Municipal Professora Iapissara Aguiar localizada no mesmo bairro onde moro até hoje.
	Quando ingressei na primeira série já estava alfabetizada e por isso não tive dificuldades na continuação do processo de aprendizagem, haja vista que esse trabalho de alfabetização foi realizado no período do Jardim de Infância.
	A crescente dinâmica da vida familiar, onde assumi responsabilidades compatíveis com uma adulta, dificultaram a expansão da vida infantil, impedindo o meu brincar e também o estudar em detrimento das responsabilidades que precisei assumir para com meus irmãos menores que muito dependiam de mim.
	Em função destas atividades domésticas meu rendimento diminuiu consideravelmente, refletindo na reprovação na quarta série do Ensino Fundamental, e em seguida fui transferida para outra escola até mais distante que a anterior.
	Recordo-me perfeitamente da minha chegada à Escola Municipal Professora Malvina Cosme, situada no mesmo bairro, apenas mais distante da minha residência, ao chegar nesta nova escola fiquei encantada com a estrutura física, com a atenção dos professores voltada para as dificuldades dos alunos, ou seja uma estrutura didática-metodológica que privilegiava o educando, seu desenvolvimento, necessidades e avanços.
	Hoje, cursando Pedagogia e com as diversas leituras que o mesmo tem me proporcionado, e que muito tem contribuído para o meu conhecimento técnico e para a abertura da minha visão e prática educativa.
	Uma das maiores contribuições que tive no referido curso foi na disciplina de Fundamentos Teóricos e Metodológicos do Ensino da Educação Infantil II, onde após trabalhar suas leituras de organização, execução e avaliação me identifiquei em muitas delas, tanto que me remeto a momentos que vivi como estudante na escola acima citada e vejo a importância do olhar do professor, seja do Ensino Infantil ou de outros níveis, para com seu aluno, não somente como aluno, mas também como ser humano, histórico, social e emocional, ou seja como um ser que traz consigo uma carga de vivencias e/ou experiências negativas que a vida na sociedade na qual o mesmo esta inseridolhe impõe.
	BASSEADAS (p. 31) é sumamente incisiva quando diz que “ Quando falamos de um aluno de uma escola, consideramos que estamos nos referindo a uma pessoa que desempenha um dos diferentes papéis que ocorrem durante a vida (filho, neto, amigo, etc). Assim, acreditamos que é importante não perder de vista a globalidade da pessoa, tentando vê-la somente como aluno e esquecendo os outros sistemas em que está imerso ( família-grupo-aula-escola)”. 
	Ao ser aprovada para a quinta série (hoje sexto ano do Ensino Fundamental) e com louvor, pois foi um ano onde meu rendimento escolar só veio a aumentar positivamente, fui transferida para outra escola em virtude da Escola Malvina Cosme não oferecer o Ensino Fundamental dos anos finais( sexto ao nono ano).
	Foi muito difícil minha adaptação à nova escola, em virtude de dois fatores relevantes, primeiro um novo ambiente, uma nova modalidade de ensino onde não mais era o professor polivalente, o qual assume todas as disciplinas, e tem ainda como um de seus papéis o cuidado pessoal e individual com seus alunos. Um segundo fator que muito me assustou e provocou muitas dificuldades foi o fato de que nesta modalidade, há um professor para cada disciplina, onde a carga horária semanal com o aluno é mínima, o atendimento às necessidades e peculiaridades de cada aluno é praticamente inviável em detrimento do tempo para essas relações professor-aluno. 
	A partir desses dados e outras dificuldades pessoais posso descrever, com precisão que as mesmas só vieram a contribuir com o baixo rendimento escolar nos anos seguintes, tanto que cheguei a repetir várias vezes as séries seguintes.
	Diante dessa realidade, me vi praticamente obrigada a cursar a sétima e oitava séries em um ano por meio do supletivo.
Assim conclui o ensino de 1º grau com atrasos em relação ao tempo legal, ressaltado pela Lei 5.692/71, que estabelece que o ensino de 1º grau correspondia dos 7 aos 14 anos. Essa situação particular, constitui-se a muito mais em geral.
	Em média levava-se naquela época de 11 anos a mais para concluir essa etapa escolar, devido à precariedade da educação brasileira em todos os sentidos.
	Consegui com muitas dificuldades concluir o Ensino Fundamental II já em outra escola situada no Alecrim, Clementino Câmara no horário noturno.
	
4. ENSINO MÉDIO E PROFISSIONAL:
	
	Visto que era já uma jovem com muitos sonhos e desejos de crescer na vida profissional, porém não tinha nenhum curso profissionalizante que favorecesse a boa oportunidade de emprego e não desejava as mesmas escolhas que tiveram as minhas irmãs e muitas das minhas colegas que por não dar valor aos estudos, muitas desistiram no meio do caminho, queria algo que me assegurasse para o futuro, mas para o momento não havia outra oportunidade, pois a medida que me tornava jovem, tinha necessidades básicas a serem atendidas, que a minha mãe não podia suprir, devido à sua pouca condição financeira.
	Em consequência disso e o desejo de sair da acomodação de filha dependente de seus pais, fui morar no Rio de Janeiro com uma família que muito me ajudou, contribuindo para que eu pudesse cursar em áreas de informática. A realidade cultural e a insegurança do lugar até então estranho, para mim, fez com que eu ficasse o período de um ano e sem estudar durante este ano.
	De volta à Natal na casa dos meus pais em 2000, resolvi voltar a estudar na Escola Estadual Walter Duarte Pereira, situada no Conjunto Santa Catarina, onde conclui o primeiro ano do Ensino Médio.
	Daí foram mais alguns anos de repetição das séries que me levaram a concluir o terceiro ano somente no ano de 2006 na Escola Peregrino Júnior, também situada no conjunto Santa Catarina.
Fica evidente que qualquer educando com tal história escolar não se enquadra as exigências demandadas pela sociedade. Diante disso vi a necessidade de me matricular novamente no Ensino Médio. Porém fui orientada pela coordenação da escola a fazer o curso profissional eu poderia cursar novamente o Ensino Médio e adquirir experiência para está na sala de aula como docente.
	Não esperei muito para correr atrás de mais uma conquista para minha vida. Já tinha perdido muito tempo e oportunidades. 
No Brasil a capacitação para o Magistério era obtida adentro do segundo grau.
Até o ano de 2012 os docentes que obtiveram no nível médio, ou seja, no antigo curso puderam assumir a profissão com estudantes de Educação Infantil e com os primeiros anos do Ensino Fundamental.
	Segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação nacional (LDB) de 1996, recomenda a formação de professores em nível superior, o curso de Magistério de nível médio, ainda é aceito na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental.
	Para preencher seus quadros de educadores diversas secretarias aceitam inscrições nos concursos daqueles que têm essa formação.
	Uma das metas do Plano Nacional de Educação (PNE), é a previsão de que todos os professores da Educação Básica tenham formação específica de nível superior em cursos de conhecimentos em que atuam até 2020.
	Curso profissionalizante amparado pela Lei 5.692/71 conforme o Art. 30 – destinado para habilitação no ensino de primeiro grau, (1ª a 4ª séries) sendo considerado segundo grau.
	Ingressei neste, acreditando que era uma boa opção devido a necessidade que eu tinha de fazer o segundo grau novamente, com o objetivo de me profissionalizar.
	No entanto, as condições financeiras para manter o custo de passagem me fez desistir do curso Magistério no segundo semestre de curso. 
	Estava cursando o primeiro semestre do curso de Magistério quando iniciei minha vivência em sala de aula como professora no Centro Educacional Encantado, colégio da rede privada de ensino situado no Conjunto Santarém, Zona Norte de Natal/RN.
Era um duplo desafio, pois não tinha conhecimentos técnico para assumir uma sala de aula, outro desafio foi lecionar dois ciclos de idades e necessidades diferenciadas, o que requer mais atenção do professor.
De qualquer modo tinha aceito o desafio do trabalho e não queria voltar a atrás na minha decisão. Em função dessa realidade compreendo a importância da formação do professor e do seu papel perante a sociedade.
Dessa maneira vi a necessidade de buscar informações e recursos onde eu pudesse me assegurar com uma nova vivência.
5. APERFEIÇOANDO A PRÁTICA EDUCATIVA: VIDA ACADÊMICA
Devemos cultivar como utopia orientadora,
O propósito de encaminhar o mundo para
Uma maior compreensão mútua, mais
Solidariedade, na aceitação das nossas
Diferenças espirituais e culturais.
A educação permitindo o acesso de
 todos ao conhecimento desta tarefa
universal: ajudar a compreender
o mundo e o outro a fim de melhor
compreender.
(Jaques Delors)
Um Tesouro Perdido.
	O ensino Superior tem por objetivo o aperfeiçoamento da formação cultural e intelectual do jovem, capacitando-o para o exercício da profissionalização, para o exercício da reflexão crítica e a participação na produção e sistematização do saber. Compreende instituições públicas e privadas.
	Ao lado de suas tarefas de ensino superior promove a pesquisa cientifica e desenvolve programas de extensão. Seja na forma de cursos, seja na forma de serviços prestados à comunidade. Em termos de capacidades de entendimento, o sistema de ensino superior brasileiro é bastante restrito; somente 10% dos jovens da faixa etária correspondente conseguem ingressar em algum tipo de instituição de Ensino Superior (IES).
	O que me levou a ingressar neste Curso de Pedagogia – Licenciatura, no Instituição de Ensino Superior Presidente Kennedy (IFESP) localizado em Natal/RN, na avenida Jaguarari. Desde 2007, os professores formadores vêm trabalhando na elaboração, implantação e implementação do curso com a preocupação e compromisso da melhoria e da qualidade de ensino da rede pública do Rio Grande do Norte. Foi à necessidade de profissionalização para uma prática pedagógica que viesse a somar os meus conhecimentos de em sala de aula, pois sendo atuante na área já há dois anos, almejava sempre omelhor para meus alunos e sabia que só podia adquirir os conhecimentos que precisava através de um uma formação profissional.
	Todo profissional tem a necessidade de aprimorar seus conhecimentos, logo, o professor que queira atender com competência e responsabilidade as demandas dos seus alunos não pode ficar sem uma formação superior.
........................................... 
	Ingressei na Instituição de Ensino Superior Presidente Kennedy no ano de 2010. Neste primeiro momento foi a realização de um sonho, onde poderia concluir o ensino superior, porém a realidade me assustou bastante porque tudo era novo para mim, as disciplinas, as leituras acadêmicas, a metodologia e a postura politica pedagógica dos professores, ou seja, todos esses aspectos eram inéditos para mim, daí decorriam minhas principais dificuldades de compreender aquele mundo novo, uma outra esfera de saberes, já que as minhas experiências acadêmicas eram limitadas.
	Aos poucos fui percebendo que estava movida pelo sentimento de ansiedade por enfrentar um curso de formação acadêmica. Por várias vezes, me veio o desejo de desistir, porém sempre coloquei a frente de tudo o desejo de concluir o ensino superior, assim a esperança ia se renovando a cada dificuldade enfrentada ao longo do curso.
	Fui conhecendo e tomando consciência dos dispositivos do curso como as metodologias, os seminários e os ateliês e assim, o cotidiano foi ficando mais ameno, para que eu fosse vencendo os meus medos. Em contrapartida para auxiliar nesse processo a equipe que compmonhe a instituição é de uma competência técnica e pessoal muito grande, como não podia ser diferente, pois o curso exige profissionais qualificados, com especialização, mestrado e doutorado.
	Ser professor não é uma tarefa simples ou fácil, principalmente nos dias atuais onde o saber do aluno está cada vez avançado estando permeado de complexidades e desafios, assim só quem exerce a profissão de professor tem conhecimento de tais desafios. Não basta somente ter competência técnica , é fundamental o aprofundamento das relações pessoais.
	Entendo que a relação do professor consigo mesmo é de extrema importância no contexto educativo, 
	Com certeza, a qualidade da relação e interação professor-aluno será extremamente influenciada por essa condição pessoal e, também refletida na aprendizagem satisfatória dos alunos em sala de aula.
	........................................................... 
	Ao longo do curso precisei em muitos momentos deste olhar crítico voltado para minha postura como aluna e precisei assim, corrigir certos hábitos, e para isso contei como o olhar acolhedor de meus professores que muito contribuíram para o meu crescimento acadêmico.
	Tive a oportunidade de desenvolver diversos trabalhos que contribuíram para melhorar minha prática pedagógica e acadêmica.
	No decorrer das aulas e da vivência em sala de aula, com meus colegas pude perceber através das avaliações, que foram significativas e quais as dificuldades encontradas na realização das mesmas e como poderia minimizá-las.
	Vivenciei experiências riquíssimas onde me possibilitaram superar dificuldades encontradas no curso, como: o uso da linguagem formal, a timidez para falar em público, mesmo gostando de atuar e representar, tinha receio em dialogar com pessoas de nível intelectual mais elevado que o meu.
	O seminário é uma metodologia utilizada pelo Departamento de Ciências da Educação. Estes momentos foram fundamentais para minha formação, pois pude aprofundar-me nas teorias e com isso, fundamentar minha prática pedagógica.
	Os primeiros seminários foram bastante complicados, por não possuir o hábito de boas leituras, não possuir ter o domínio de tecnologias e não ter acesso às mesmas.
	Diante disso, sentia muita dificuldade para compreender os textos lidos, mas encontrei forças para superar essas dificuldades e reestruturar minha forma de aprender.
	A partir dessas leituras que me fizeram crescer, como pessoa e como profissional e isto possibilitou uma visão mais critica dos meus posicionamentos, mais firmeza nas experiências de sala de aula e no dia-a-dia da minha vida pessoal.
	O curso de Pedagogia me abriu diversos horizontes, aprimorando minha prática educativa, revitalizando meu fazer pedagógico, é obvio que as disciplinas que foram vistas ao longo do curso muito contribuíram para isso. Em especial as disciplinas de Psicologia da Educação I, Introdução a Pedagogia, Fundamentos Teóricos, metodológicos do Ensino da Matemática, Fundamentos Teóricos e metodológicos do Ensino da Educação Infantil II, Estagio Supervisionado IV, Noções de Libra e Educação Especial.
	A disciplina de Introdução a Pedagogia foi de suma importância para mim, pois estudei temas bem interessantes como “O Campo do Conhecimento Pedagógico”, de José Carlos Libâneo _ Pedagogia e Pedagogos, para quê?, trata questões bem concretas da identidade profissional do pedagogo, tais como: um conceito ampliado de educação e de pedagogos, pedagogia como teoria da educação, A formação de pedagogos.
	O objetivo dessa disciplina possibilitou-me uma visão histórica do processo de formação de pedagogos, tendo em vista a construção do trabalho pedagógico por meio de aprofundamento em autores e textos clássicos do desenvolvimento de uma visão critica da sociedade.
	Percebi o quanto foi satisfatório e gratificante, tivemos atividades de leituras, debates em grupo, registro acadêmico e o principal é que as aulas sempre iniciavam com dinâmicas onde procurava estimular o interesse em sermos mais ativos na aula. A professora foi de uma competência impecável, pois transmitiu corretamente conteúdos propostos fazendo despertar em mim o desejo de estar inserida no grupo de profissionais competentes da educação.
	A disciplina de Educação Infantil II teve como objetivo que a turma reconhecesse a importância da indissolubilidade do educar, cuidar e brincar e suas implicações na prática pedagógica de creches e escolas de ensino infantil.
	Os conteúdos foram muito importantes para mim, pois ia aperfeiçoando o que já lia e vivenciava em sala de aula.
	Entre todos os textos lidos nesta disciplina, destaco alguns que mais me chamaram a atenção e que muito contribuíram para o meu crescimento acadêmico e profissional, que foram: Como educar e cuidar e Rotina Escolar. Tais textos me trouxeram a compreensão de como trabalhar corretamente de acordo com o Referencial Curricular para a Educação Infantil. ( RECNEI).
	A criança precisa ser respeitada, amada, compreendida, precisa do olhar investigador do profissional que está ao seu redor.
A disciplina de Fundamentos Teóricos e Metodológicos do Ensino da Matemática I teve como objetivo possibilitar a aquisição de fundamentos teóricos e metodológicos do processo de ensino e aprendizagem da matemática da Educação Infantil, bem como no ensino dos anos iniciais do Ensino Fundamental.
	A professora trabalhou muito bem os conteúdos que foram apresentados de uma forma interessante, onde a turma pode interagir diretamente com os temas abordados.
	Este momento foi muito importante para mim pois passei a ter um outro olhar para a disciplina de matemática e a ensinar com mais segurança de modo mais descontraído, fazendo com que a disciplina seja vista com mais prazer.
	A disciplina de Psicologia da Educação I teve com objetivo reconhecer a importância da ciência psicológica para a construção do saber pedagógico, mais precisamente no que se refere à compreensão de como se processa a aprendizagem do ser humano, no contexto de suas relações com os outros.
	Com o passar do tempo vamos nos desenvolvendo e vivenciando as experiências do cotidiano social e cultural é uma síntese que nos identifica, por um lado por ser única, por outro na medida em que os elementos que a constituem são experimentados no campo comum da objetividade social.
	Vejo que para compreender a diversidade com que a psicologia se apresenta hoje, é indispensável recuperar sua história, a sua construção está ligada, em cada momento histórico.
	O papel da professora e a abordagemdos conteúdos foram de grande importância para que eu pudesse exercer um papel fundamental em minha prática pedagógica, bem como veio a contribuir para uma reflexão sobre os conceitos antigos e ter outro olhar sobre as questões que são fundamentais para o processo de ensino e aprendizagem.
	A disciplina de Estágio Supervisionado IV teve como principal trabalho, o papel do pedagogo em espaços não escolar, objetivando proporcionar aos alunos a experiência profissional através da investigação (inserção sobre a atuação do pedagogo, aprofundando e/ou ressignificando conceitos e práticas inerentes ao trabalho pedagógico em ambiente escolar ou não escolar.
As etapas do estagio propuseram para mim vivencias e experiências únicas e de grande utilidade para minha vida prática profissional de sala de aula, bem como para vida pessoal.
	Através do estagio pude compreender a amplitude sobre a formação e a atuação do pedagogo em espaços educativos não-formais.
	Conclui a ultima etapa do estágio supervisionado convicta de que a minha prática foi muito bem realizada, isso graças a teoria aplicada pelas docentes da disciplina que realizaram um ótimo trabalho.
A língua é forma de ação interdirecional
orientada por uma finalidade específica,
um processo de interlocução que se realiza
nas práticas sociais existentes nos diferentes
grupos de uma sociedade nos distintos
 momentos de sua história.
(PCN”s 1997, p. 23)
	A disciplina Noções de Libras teve como objetivo desenvolver os conceitos referentes a Libras de forma prática, lúdica e interativa de modo a permitir uma compreensão sobre nossa segunda língua, possibilitando dessa forma uma aproximação sem barreiras com a comunidade surda.
	Os temas abordados foram bem esclarecidos pela professora que usou de metodologia diversificada para melhor compreensão, contudo vejo que há uma falta de interesse dos educadores em buscar o aprendizado em tal modalidade para compreender a necessidade dos alunos surdos.
	Muitas são as dificuldades hoje para educar o publico ouvinte, o não-ouvinte é ainda mais difícil, porém não é impossível, porém é extremamente necessário a constante atualização e capacitação em serviço do educador para um melhor resultado do seu trabalho com ambos os públicos acima citados.
	No Brasil, p direito das crianças surdas a uma educação Bilingue é garantida pelo Decreto Federal Nº 5626 de 22 de Dezembro de 2005.
	De acordo com esses dados vejo a importância do educador estar apto a trabalhar com crianças surdas.
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS:
	O professor precisa refletir sua prática reconhecendo nelas o ponto de partida para aperfeiçoar-se cada vez mais seus objetivos educacional. Ao aprofundar-me nos estudos teóricos pude ter um olhar mais atento a minha prática e representar de maneira crítico e reflexivo, me fez crescer mais profissionalmente, e na vida pessoal. Hoje com mais segurança e responsabilidades posso me garantir para um trabalho melhor.
	Sair da mesmice da sala de aula, me deu um olhar mais abrangente referente aos alunos, escola, direção e comunidade.
	Sair da mesmice da sala de aula, me deu um olhar mais abrangente referente aos alunos, escola, direção e comunidade.
	Acredito que a escola tem seu papel na formação de cidadãos críticos e reflexivos. Espero que com a minha capacitação possa contribuir para a melhoria do crescimento cognitivo de meus alunos hoje e no futuro.
	Tendo em vista que a escola participa de forma direta na construção da personalidade do cidadão, busco ser uma peça principal na vida deles, onde a ludicidade, a força de vontade e a sede de educação podem mudar a rotina escolar e desta forma muda também as metodologias educacionais.
	Ao refletir sobre as considerações finais penso em uma reflexão pessoal onde pesamos o porque, e para quê da mudança, onde refletimos o real sentido buscando sempre compreender quem são os ensinados e quem são os ensinadores. No meu ponto de vista a educação parte da família para escola e da escola para a família, pensando nosso reflito algumas indagações como: até que ponto devo ser motivador ou ser mediador? Até onde vai meu papel como professor, ensinador ou educador?
	Sendo assim, considero a educação como papel principal na vida de uma criança e busco desta forma ser a chave central do ponto de partida dessa metamorfose.
	Através do curso pude expandir minha prática juntamente a teoria oferecida nesta instituição de ensino, acreditando no real papel atribuído ao professor, desejo aguçar a curiosidade, a descoberta e principalmente a conquista dos meus alunos, estimulando-os sempre a ir além assim como também fui direcionada a ir.
	REFERENCIAS:
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São Paulo, Scipione.2009.
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O Sorriso de Lindalva, p. 7
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Solé, I. Estratégias de Leitura.
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Viviam Batista da Silva
Manuais Pedagógicos
Basseadas, p. 31
Jaques Delors, Um Tesouro Perdido

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