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©2004 by Pearson Education 2-1 Resistência dos Materiais Capítulo 6 – Flexão – Parte 2 Solução de Problemas UNICAMP-FEM-DMC Prof. José Maria Santos EM406-ResMat I Textos de R.Craig Jr, E.P. Popov, J. Labaki e R.C. Hibbeler Solução: Equilíbrio: Do DCL da figura Esforços internos: Método das Seções, Seção 1: Seção 2: 2 Problema 6.68 – O eixo é suportada por dois mancais radiais em A e B que só exercem reações verticais sobre o ele. Determine seu menor diâmetro d se a tensão de flexão admissível é 180 MPa. 0)m3()m5,3)(m5,1(kN)12( 2 1 )m5,1)(m3(kN12;0 BA RM kN5,28BR 0m)(1,5kN12 2 1 )m3(kN12;0 AAy RRF kN5,169365,28 AR 0)(125,16;0 VxFy xV 125,16 0) 2 )((125,16;0 x xxMM 265,16 xxM 0)5,4)(5,4(8 2 1 ;0 xxVFy 22 43681)925.20(4 xxxxV kN/m5,48 5,4m5,1 kN12 xw x w Solução: Seção 2: Diagrama Força Cortante: 3 Problema 6.68 – O eixo é suportada por dois mancais radiais em A e B que só exercem reações verticais sobre o ele. Determine seu menor diâmetro d se a tensão de flexão admissível é 180 MPa. 0 3 5,4 )5,4()5,4(8 2 1 ;0 x xxMM ))5,4(3)25,20(391,125( 3 4 )5,4( 3 4 323 xxxxM 32 3 4 1881121,5 xxxM xVAB 125,16 243681 xxVBC m375,1125,160 xx m5,4436810 21 2 xxxx kN5,16)0(125,160 ABV kN5,19)3(125,163 ABV 9)3(4)3(36813 2 BCV 0)5,4(4)5,4(36815,4 2 BCV Solução: Diagrama Momento Fletor: Diâmetro do eixo: 4 Problema 6.68 – O eixo é suportada por dois mancais radiais em A e B que só exercem reações verticais sobre o ele. Determine seu menor diâmetro d se a tensão de flexão admissível é 180 MPa. 32 3 4 1881121,5 xxxM BC 265,16 xxM AB 0)0(6)0(5,160 2 ABM kN.m5,4)3(6)3(5,163 2 ABM kN.m34,11)375,1(6)375,1(5,16375,1 2 ABM kN.m5,4)3( 3 4 )3(18)3(81121,53 32 BCM 0)5,4( 3 4 )5,4(18)5,4(81121,55,4 32 BCM Solução: Diagramas de momento fletor: Da simetria do carregamento o momento máximo ocorrerá na região entre os carregamentos distribuídos! Do DCL da figura, Usando o Método da Seção p/ uma seção no meio da viga teremos o momento máximo: 5 Problema 6.77 – A viga de aço tem área da seção transversal como mostrado na figura. Determine a maior intensidade da carga distribuída w que ela pode suportar de modo que a tensão de flexão não exceda 22 ksi. 0)4(8)20(8)24(;0 wwRM BA w w RB 8 24 192 088;0 wwRRF BAy wwwRA 8816 0)12(8)8(8;0 wwMM wwwM 329664 Solução: Tensão de flexão: Momento de inércia em relação ao centroide da seção, Substituindo na Eq. da tensão, 6 Problema 6.77 – A viga de aço tem área da seção transversal como mostrado na figura. Determine a maior intensidade da carga distribuída w que ela pode suportar de modo que a tensão de flexão não exceda 22 ksi. Solução:Do DCL da figura (a) , Dos Métodos das Seções ou Integração da EDE, figuras (b) e (c) teremos o Mmax = 6,0 kN.m. O momento de inércia em relação a linha neutra, Neste caso c = d/2 , logo 7 Problema 6.92 – Determine o menor diâmetro admissível do eixo sujeito as cargas mostradas na figura. Os mancais A e B só suportam cargas verticais. A tensão de flexão admissível é 150 MPa. 0)0,1()4,0(20)5,0(12;0 yA BM kN2yB 02012;0 yyy BAF kN30232 yA Solução:Do DCL da figura (a) , Dos Métodos das Seções: 8 Problema 6.93 – O homem tem uma massa de 78 kg e está parado na extremidade do trampolim. Se a prancha tem área da seção transversal como mostrada na figura, determine a deformação máxima desenvolvida na prancha. O módulo de elasticidade do material é E = 125 GPa . Assuma A pinado e B como rolete. 0)5,1()4)(81,9(78;0 yA BM kN48,040.2yB 018,765;0 yyy BAF kN3,1275yA 0)(3,1275;0 MxM xM AB 3,1275 0)5,1(48,2040)(3,1275;0 MxxM 72,306098,764 xMBC N.m95,912.1)5,1(3,1275)5,1(max ABMM Solução: Da seção transversal, o centroide é obtido por: O momento de inércia será: 9 Problema 6.93 – O homem tem uma massa de 78 kg e está parado na extremidade do trampolim. Se a prancha tem área da seção transversal como mostrada na figura, determine a deformação máxima desenvolvida na prancha. O módulo de elasticidade do material é E = 125 GPa . Assuma A pinado e B como rolete. Solução: A tensão de flexão máxima será: A deformação normal máxima absoluta será: 10 Problema 6.93 – O homem tem uma massa de 78 kg e está parado na extremidade do trampolim. Se a prancha tem área da seção transversal como mostrada na figura, determine a deformação máxima desenvolvida na prancha. O módulo de elasticidade do material é E = 125 GPa . Assuma A pinado e B como rolete. Solução: (b) força resultante na distribuição de tensões A força resultante para cada uma das duas distribuições de tensões triangulares da Fig. 6-25b é equivalente ao volume contido dentro de cada distribuição de tensões, ou Estas atuam na direção das tensões de cada distribuição no centróide de cada volume, da linha neutra, e formam um binário cujo momento é 11 Exemplo 6.11 – Uma viga tem seção transversal e está sujeita a distribuição de tensões mostrada na Fig. 6-25a. Determine o momento interno M na seção causado pela distribuição de tensões (a) usando a fórmula da flexão, (b) determinando a força resultante na distribuição de tensão. Solução: Momento máximo interno. Do DCL da viga, Usando método da seção, 12 Exemplo 6.12 – A viga simplesmente apoiada da Fig. 6-26a tem área da seção transversal mostrada na Fig. 6-26b. Determine a tensão de flexão máxima absoluta na viga e desenhe a distribuição de tensões sobre a seção transversal nesta posição. Também, qual é a tensão no ponto B? kN150;0 kN15 2 30 06330;0 yyyy yyA ABAF BBM kN.m5,2235,23153 m305150 5,215015 2 5;0 2 max max 2 MM xx x M M xxxMx x xMM Ay By 30 kN Solução: Propriedade da Seção. Da simetria o eixo neutro (NA) passa à meia altura da seção transversal da viga. O momento de inércia em relação a AN é obtido subdividindo a área em 3 partes e usando o teorema dos eixos paralelos, 13 Exemplo 6.12 – A viga simplesmente apoiada da Fig. 6-26a tem área da seção transversal mostrada na Fig. 6-26b. Determine a tensão de flexão máxima absoluta na viga e desenhe a distribuição de tensões sobre a seção transversal nesta posição. Também, qual é a tensão no ponto B? Solução: Uma vista 3D da distribuição de tensões é mostrada na Fig. 6-26d. No ponto B , logo também, mostrado na Fig. 6-26d. 14 Exemplo 6.12 – A viga simplesmente apoiada da Fig. 6-26a tem área da seção transversal mostrada na Fig. 6-26b. Determine a tensão de flexão máxima absoluta na viga e desenhe a distribuição de tensões sobre a seção transversal nesta posição. Também, qual é a tensão no ponto B? Solução: Momento interno. Podemos aplicar direto o método das seções usando o segmento a esquerda da seção a – a (Fig. 6-27c). Observe que a força normal N deve passa através do centróide da área da seção transversal Também, o momento interno deve ser calculado em relação ao eixo neutro (NA) da viga na seção a – a . Posição do eixo neutro. A área é subdividida em 3 partes e determina-se o centróide das áreas compostas, Aplicando equilíbrio de momentos em NA, 15 Exemplo 6.13 – A viga mostrada na Fig. 6-27a tem área da seção transversalna forma de um canal (Fig. 6- 27b). Determine a tensão de flexão máxima que ocorre na seção a – a. Solução: Propriedade da Seção. O momento de inércia da área da seção transversal em relação a NA é determinado usando o teorema dos eixos paralelos nas partes componentes Tensão de flexão máxima. Ocorre no ponto mais afastado da linha neutra, na parte de baixo da seção onde a viga é comprimida 16 Exemplo 6.13 – A viga mostrada na Fig. 6-27a tem área da seção transversal na forma de um canal (Fig. 6- 27b). Determine a tensão de flexão máxima que ocorre na seção a – a. 17 Deflexão de Vigas – Capítulo 12 (Hibbeler) Curva Elástica. A deflexão de uma viga deve ser limitada a fim de fornecer estabilidade e evitar trincas de qualquer material agregado tais como concreto e gesso. Mais importante, porém, as inclinações e os deslocamentos devem ser determinados para encontrar as reações se a viga for estaticamente indeterminada. Nesta seção determinaremos as inclinações e os deslocamentos causados pelos efeitos da flexão. Mas, antes veremos a forma da deflexão da viga, que é representada pela curva elástica (Fig. 12– 1). A curva elástica passa através do centroide de cada área da seção transversal da viga e para muitos casos pode ser esboçada sem muita dificuldade. 18 Deflexão de Vigas Curva Elástica. Se a curva elástica da viga parece ser difícil de ser esboçada, sugere-se traçar primeiro o diagrama de momento fletor. Da convenção de sinais da resistência dos materiais para o momento interno na viga (Fig. 12-2) fica fácil obter a curva elástica, Como no exemplo da Fig. 12-3. – Nos apoios de rolete e pino o deslocamento em B e D serão zero; – Na região de momento negativo, AC, a curva elástica deve ter concavidade para baixo e na região de momento positivo, CD, a concavidade deve ser para cima. – Existe um ponto de inflexão em C, onde o momento é zero. – Os deslocamentos A e E são críticos, no ponto E a inclinação da curva elástica é zero e a deflexão da viga pode ser a máxima. – Se E será maior do que A dependerá das intensidades de P1 e P2, e da posição do rolete em B. 19 Deflexão de Vigas Veja como a curva elástica da Fig. 12-4 foi construída. Aqui a viga esta engastada em A, logo a curva elástica terá inclinação e deslocamento zero neste ponto. O maior deslocamento ocorrerá ou em D ou em C. 20 Deflexão de Vigas Relação Momento-Curvatura. Considere a viga da Fig. 12-5a Retire um pequeno elemento a uma distancia x da origem e de comprimento indeformado dx. (Fig. 12-5b). A coordenada y é medida da linha elástica (linha neutra) até a fibra da viga de comprimento original ds = dx e comprimento deformado ds’ . Vimos que a relação deformação normal desta fibra com o raio de curvatura gerado pelo momento interno é Da Lei de Hooke, , substituindo na Eq.(12-1), 21 Deflexão de Vigas Relação Momento-Curvatura. O sinal de dependerá da direção do momento. Da Fig. 12-6, quando M é positivo o centro de curvatura encontra-se acima da viga e quando M é negativo encontra-se abaixo da viga. Inclinação e Deslocamento por Integração. A equação da curva elástica na Fig. 12-5a será definida pelas coordenadas v e x , assim, para determinar a deflexão v = f (x) precisamos representar a curvatura (1/) em termos de v e x. Do cálculo diferencial temos, Substituindo na Eq.(12-2), Esta é uma eq. dif. não linear de difícil solução! 22 Deflexão de Vigas Inclinação e Deslocamento por Integração. Esta equação pode ser modificada, pois as aplicações de engenharia restringem a deflexão máxima de uma viga. Logo, a inclinação da curva elástica, = dv/dx, será muito pequena e o seu quadrado será desprezível. Assim, a Eq.(12-4) da curvatura pode ser aproximada como: Se derivarmos ambos os lado deste equação, lembrando que V(x) = dM/dx, EI M dx d dx vd dx d 2 2 dx dM dx vd EI dx d 2 2 23 Deflexão de Vigas Inclinação e Deslocamento por Integração. Derivando uma vez mais, lembrando que w(x) = dV/dx teremos, Para muitos problemas de engenharia a rigidez à flexão (EI) será constante ao longo da viga. Assim, teremos A solução destas equações requer sucessivas integrações para obter v ! dx dV dx vd EI dx d 2 2 2 2 24 Deflexão de Vigas Condições de Contorno. Para cada integração uma “constante de integração” será introduzida, no final as constantes são determinadas usando as condições de contorno “conhecidas”. Estas podem ser condições dos esforços internos (M,V) ou dos deslocamentos (,v). Condição de Continuidade. Em alguns casos descontinuidades no domínio do problema requerem que condições de continuidade sejam aplicadas para a obtenção das constantes de integração (Fig. 12-8). O ponto B na da curva elástica requer Solução: Curva elástica. Da simetria apenas uma coordenada x é necessária para a solução, neste caso 0 x L/2. Função momento. Usando o método das seções obtemos o DCL da Fig. 12-10b, Inclinação e curva elástica. Usando a Eq.(12-10) e integrando 2 vezes, teremos 25 Exemplo 12.1 – A viga mostrada na Fig. 12-10a suporta o carregamento distribuído triangular. Determine sua deflexão máxima. EI é constante. Solução: Inclinação e curva elástica. Da condição de contorno v(0) = 0 e da condição de continuidade (simetria em B) (L/2) = dv/dx = 0, aplicadas nas equações anteriores produz Logo, A deflexão máxima em x = L/2 será, 26 Exemplo 12.1 – A viga mostrada na Fig. 12-10a suporta o carregamento distribuído triangular. Determine sua deflexão máxima. EI é constante. 02 8 2 12 2 1 2040 CL Lw L L w LEI dx dv EI 000 24 0 60 0 21 3050 CC L w L w EIv Solução: Curva elástica. A viga deflete como mostrado na Fig. 12-12b. Duas seções devem ser usadas, uma antes de B (x1) e outra depois (x2), como mostram os DCL’s da Fig. 12-12c . Função Momento. Calculando os momentos internos, Inclinação e curva elástica. Aplicando a Eq.(12-10) para M1 (0 x1 2 m) e integrando 2 vezes, 27 Exemplo 12.3 – A viga simplesmente apoiada mostrada na Fig. 12-12a está sujeita a uma força concentrada. Determine sua deflexão máxima da viga. EI é constante. Solução: Inclinação e curva elástica. Igualmente para M2 (2 m x2 3 m) e integrando 2 vezes, Usando as duas condições de contorno v1(0) = 0 e v2(3) = 0, e as duas condições de continuidade em B dv1/dx1= 1(2) = dv2/dx2 = 2 (2) e v1(2) = v2(2), teremos, 28 Exemplo 12.3 – A viga simplesmente apoiada mostrada na Fig. 12-12a está sujeita a uma força concentrada. Determine sua deflexão máxima da viga. EI é constante. Solução: Inclinação e curva elástica. Igualmente para M2 (2 m x2 3 m) e integrando 2 vezes, Usando as duas condições de contorno v1(0) = 0 e v2(3) = 0, e as duas condições de continuidade em B dv1/dx1= 1(2) = dv2/dx2 = 2 (2) e v1(2) = v2(2), teremos, 29 Exemplo 12.3 – A viga simplesmente apoiada mostrada na Fig. 12-12a está sujeita a uma força concentrada. Determine sua deflexão máxima da viga. EI é constante. Solução: Inclinação e curva elástica. Resolvendo, Logo as Eqs. (1) a (4), tornam-se: 30 Exemplo 12.3 – A viga simplesmente apoiada mostrada na Fig. 12-12a está sujeita a uma força concentrada. Determine sua deflexão máxima da viga. EI é constante. Solução: Inclinação e curva elástica. Por inspeção da curva elástica Fig12-12b, a deflexão máxima ocorre em D, em algum lugar de AB onde a inclinação deve ser zero. Da Eq. (5), Substituindo na Eq.(6), 31 Exemplo 12.3 – A viga simplesmente apoiada mostrada na Fig. 12-12a está sujeita a uma força concentrada. Determine sua deflexão máxima da viga. EI é constante. 32 Deflexão de Vigas Integração com Funções de Descontinuidade. O método da integração usado para determinar a equação da curva elástica, é conveniente se os esforços internos poderem ser expressos como funções contínuas ao longo da viga. Se diversas cargas diferentes atuam na viga, o método pode se tornar trabalhoso, pois funções dos carregamentos separadas precisam ser escritas para cada região da viga, o que pode requerer a avaliação de várias constantes de integração obtidas de condições de contorno e condições de continuidade. Nesta seção mostramos um método de determinação da equação da curva elástica que usa uma única expressão, seja formulada diretamente do carregamento da viga, w = w(x), ou do momento interno da viga, M = M(x). Em seguida, quando esta expressão para w é substituída em e integrada quatro vezes, ou se a expressão para M é substituída em , e integrada duas vezes as constantes de integração terão de ser obtidas somente com as condições de contorno. Solução: 1. Equação do carregamento. 2. Condições de contorno. 3. Integração das Eq. Dif. 33 Exemplo 12.5 – Determine a equação da curva elástica para a viga engasta mostrada na Fig. 12-17a. EI é constante. 200 5505808 xxxxw 00 e 0;(0) kN; 0)m 9( );(explicar! kN 12)m 9( vMV 200 4 4 5505808 xxxxw dx vd EI 1 111 3 3 5505808 CxxxxV dx vd EI 21 022 2 2 5505404 CxCxxxxM dx vd EI 32 2 1 133 2 1 5505 3 4 0 3 4 CxCxCxxxxEI dx dv EI 43 2 2 3 1 244 2 1 6 1 5255 3 1 0 3 1 CxCxCxCxxxxEIv Solução: 4. Constantes de Integração. 34 Exemplo 12.5 – Determine a equação da curva elástica para a viga engasta mostrada na Fig. 12-17a. EI é constante. 5212404088)0(50)5(8)0(8129 111 11 CCxxCxxV 258)9(5250100)9(40 )1(50)2510(44 )5(50)5(4)0(409 22 21 22 21 022 CC CxCxxx CxCxxxM 0)0()0( 2 1 )0(50)0( 3 4 )0( 3 4 2 1 )0(50)0( 3 4 )0( 3 4 00 332 2 1 3 32 2 1 3 CCCC CxCxCxEI 0)0()0( 2 1 )0( 6 1 )0(25)0( 3 1 )0( 3 1 2 1 6 1 )0(25)0( 3 1 )0( 3 1 00 443 2 2 3 1 4 43 2 2 3 1 4 CCCCC CxCxCxCxEIv Solução: 5. Equações Finais. 6. Equação da Curva Elástica. 35 Exemplo 12.5 – Determine a equação da curva elástica para a viga engasta mostrada na Fig. 12-17a. EI é constante. 525505808 111 3 3 xxxxV dx vd EI 258525505404 022 2 2 xxxxxM dx vd EI xxxxxxEI dx dv EI 25858 2 1 5505 3 4 0 3 4 2133 23244 2 258 6 52 5255 3 1 0 3 1 xxxxxxEIv 23 244 129 3 26 5255 3 1 0 3 11 xxxxx EI xv 23 244 129 3 26 5255 3 1 3 11 xxxxx EI xv Solução: 1. Equação do carregamento. 2. Condições de contorno e de restrição. 3. Integração das Eq. Dif. 36 Exemplo 12.6 – Determine a deflexão máxima da viga engasta mostrada na Fig. 12-18a. EI é constante. 101 xRxw A 0)10( e ;030 kip.ft; 120(30) ;0)0( ip;k 8)0( vvMMV 1 4 4 01 xRxw dx vd EI A 1 0 3 3 01 CxRxV dx vd EI A 21 1 2 2 01 CxCxRxM dx vd EI A 32 2 1 2 2 1 01 2 1 CxCxCxRxEI dx dv EI A 43 2 2 3 1 3 2 1 6 1 01 6 1 CxCxCxCxRxEIv A RA Solução: 4. Constantes de Integração. 37 8)0(80 11 CCRV A 0)0()0(00 221 CCCRM A 2800030)30()30)(0( 2 1 )30)(8( 6 1 )1030( 2 1 6 1 )10( 6 030 4343 233 43 2 2 3 1 3 CCCC CxCxCxCx R EIv A Exemplo 12.6 – Determine a deflexão máxima da viga engasta mostrada na Fig. 12-18a. EI é constante. RA 6 120240200)30(8)1030()10(12030 21 1 A AAA R RRCxCxRM 8000660)10()10)(0( 2 1 )10)(8( 6 1 2 1 6 1 )0(010 4343 23 43 2 2 3 1 CCCC CxCxCxCREIv A 12000 3.1333 43 CC Solução: 4. Equações Finais. Da figura o deslocamento máximo pode ocorrer em C ou D. Da Eq.(2) em x = 0, teremos: Da Eq.(1) com x > 10 e dv/dx = 0, Da Eq.(1) teremos, 38 Exemplo 12.6 – Determine a deflexão máxima da viga engasta mostrada na Fig. 12-18a. EI é constante. RA (2) 120003.1333 3 4 01 12000)3.1333()0( 2 1 )8( 6 1 01)6( 6 1 33 233 xxxxEIv xxxxxEIv (1) 3.13334013 3.1333)0()8( 2 1 01)6( 2 1 22 22 xxxEI dx dv EI xxxxEI dx dv EI
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